Já estão abertas inscrições para oficinas do Programa de Capacitação em Projetos Culturais, oferecido pelo Ministério da Cultura, que acontecerão no primeiro semestre de 2011 em Fortaleza, Maceió, Natal, Petrolina, Vitória da Conquista, Santarém, Manaus, Palmas e Macapá.
Eu já me inscrevi para Macapá. Agora, só falta você!!!
Leia abaixo a íntegra da notícia disponibilizada pela Assessoria de Comunicação do Minc.
Ascom MinC - Jornal iTeia
O Programa de Capacitação em Projetos Culturais, do Ministério da Cultura (MinC), está com suas inscrições abertas para os cursos a serem realizados no primeiro semestre de 2011. Nesse período, serão contempladas as cidades de Fortaleza (CE), Maceió (AL), Natal (RN), Petrolina (PE), Vitória da Conquista (BA), Santarém (PA), Manaus (AM), Palmas (TO) e Macapá (AP).
O Programa consta das seguintes etapas: curso de nivelamento à distância, de livre acesso e destinado a apresentar conceitos básicos do campo da cultura, preparatório para a 2ª etapa; oficina presencial, com 80 vagas destinadas aos que forem selecionados, dentre os aprovados na 1ª etapa (que alcançarem pelo menos 70 pontos no curso de nivelamento); e a etapa avançada, com módulos para o aprofundamento de conteúdos (apenas para os aprovados na 2º etapa).
Os conteúdos abordados são Política e Gestão Cultural; Economia da Cultura; Elaboração de Projetos Culturais; Direito Autoral; Negociação; e Marketing Cultural. O Programa de Capacitação em Projetos Culturais é uma iniciativa da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic) em parceria com a Secretaria de Políticas Culturais (SPC) do MinC, o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Instituto Itaú Cultural (IC).
Para conhecer mais sua estrutura, acesse a página do Programa, em http://www.fgv.br/fgvonline/minc/cursos.asp
Compartilho minhas experiências interiores, vivenciadas a partir do Movimento NossaCasa!!! Embarque comigo nesta onda e boa viagem!!! Um blog experimental, para quem gosta de ler, ler, de escrever, pensar, cheirar, falar e compartilhar também. Arte/educação/cultura/comunicação popular,inclusão digital,amor à natureza, controle social, manifestações populares,juventude rural, comunidades tradicionais, lugares e pessoas legais de conhecer. Leia tmb www.mochileirotuxaua.blogspot.com.
Para + Leituras das nossas comunidades, acesse:
1) http://barcadasletras.blogspot.com/O blog da nossa biblioteca comunitária itinerante Barca das Letras. Lá vc viajará conosco incentivando prazerosamente o gosto pela leitura, praticará a democratização do acesso à leitura, literatura, ao livro. E saberá como e onde doar livros para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia e tmb de outras ecoregiões brasileiras. Então, venha conosco e boa leitura!!!
2) http://www.mochileirotuxaua.blogspot.com/
as mochiladas culturais pelas comunidades tradicionais do Oiapoque ao Chuí (Prêmio Tuxaua Cultura Viva 2010 do Ministério da Cultura)
3) http://editaisdecultura.blogspot.com/
Oportunidades para apoio a projetos culturais para quem faz ou quer fazer cultura viva
4) http://nossosmestres.blogspot.com/
Desescondendo os mestres da cultura popular brasileira, conhecidos durante as várias atividades pelas comunidades tradicionais do Brasil, desde 2008.
5) http://circomagicodaleitura.blogspot.com/
Vários textos, publicações e indicações de leitura crítica para quem faz cultura viva
6) http://palhacoalecrim.blogspot.com/
Blog em homenagem ao Palhaço Alecrim da Beira D'Água, que animou a garotada do Pará, da capital e do interior, nas décadas de 60 a 90.
7) http://caminhadadaluz.blogspot.com/
Lugares especiais, de gentes e energia positiva para quem quer (con)viver com simplicidade e humanidade. Ideal para galera que vive em cidade, atordoada pelo consumismo e outros ismos mais... Viaje por esses caminhos de luz, vale o prazer...
8) http://radianossacasaamazonia.blogspot.com/
Vídeos-reportagens realizados durante nossas intervenções megafônicas da nossa "rádia comunitária itinerante" pelas comunidades tradicionais do interior do Brasil e em eventos culturais nas capitais.
9) http://nossacasaap.com.br/
desativado
10) http://nossagendacultural.blogspot.com/: divulgação de eventos de movimentos culturais populares Brasil afora.
11) conexaonossacasa.blogspot.com : blog que divulga as ações ecoculturais realizadas em Brasília, a partir de setembro/2011, compartilhando nossos saberes adquiridos nas comunidades ribeirinhas do Amapá, desde 2008.
Boa diversão!!!
11) Twitter : @JonasBanhos
12) youtube: nossacasadecultura
13) https://www.facebook.com/#!/jonas.banhos
https://www.facebook.com/#!/pages/Barca-das-Letras-NossaCasa-de-Cultura-e-Cidadania/145617575484649
14) + fotos: http://www.flickr.com/photos/mochileirotuxaua/
Meus contatos:
jonasbanhosap@gmail.com
(61) 8167 1254 - Tim Brasília/DF
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4) http://nossosmestres.blogspot.com/
Desescondendo os mestres da cultura popular brasileira, conhecidos durante as várias atividades pelas comunidades tradicionais do Brasil, desde 2008.
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Vários textos, publicações e indicações de leitura crítica para quem faz cultura viva
6) http://palhacoalecrim.blogspot.com/
Blog em homenagem ao Palhaço Alecrim da Beira D'Água, que animou a garotada do Pará, da capital e do interior, nas décadas de 60 a 90.
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desativado
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11) conexaonossacasa.blogspot.com : blog que divulga as ações ecoculturais realizadas em Brasília, a partir de setembro/2011, compartilhando nossos saberes adquiridos nas comunidades ribeirinhas do Amapá, desde 2008.
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Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ Livre
PRÊMIO TUXÁUA CULTURA VIVA 2010
Dois palhaços do Amapá, da Amazônia na TEIA 2010
Incentivando a leitura com meninos de rua em Macapá-AP
Palhaço Ribeirinho entrevistando Palhaço Charles
Oficina de Comunicação Livre para crianças de rua em frente ao Rio Amazonas
Em Belém do Pará
Menin@s de rua de Macapá no comando da BArca das Letras
15 de maio - Encontros da Rádi@ NossaCas@ Amazônia na Praça da República em Belém/PA
Mais doações de livros em Brasília para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Dois palhaços se encontram na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
Vai ter cinema ambiental na Comunidade Carmo do Macacoari em breve
NossaCasa é elo de ligação, ponte...
Programa NossaCasa Amazônia, toda 5ª feira, das 18h/19h
3 de maio - Rádi@ NossaCasa Amazônia com Sem Terrinhas de Mosqueiro/PA
1º de maio - NossaCasa no lançamento do livro "João Batista mártir da luta pela reforma agrária"
Sem terrinha no Julgamento do assassino de Irmã Dorothy
Rádi@ NossaCas@ Amazônia estará presente no:
AGENDA DAS PRÓXIMAS INTERVENÇÕES MEGAFÔNICAS DA RÁDI@ NOSSACAS@ AMAZÔNI@.
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Amig@s do Arraial do Pavulagem, Belém/PA, visitando a NossaCasa.
Um domingo, de manhãzinha, em Macapá/AP
NossaCasa na Conferência Nacional de CUltura 2010
Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ entre em ação na Pré Conferência Setorial do Livro, Literatura e Leitura
GOG, grande ativista social por meio do hip hop, participou ativamente da Rádi@ NossaCas@ Amazônia
Delegação da NossaCasa e amigos na 8ª Oficina de Inclusão Digital - Belo Horizonte - outubro/2009
NossaCasa na Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa do Rio Macacoari
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - Belém/PA
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na Praça da República em Belém/PA
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - ABRIL/2010
ARRASTÃO DO PAVULAGEM 2010 (BELÉM/PA) - CALENDÁRIO
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 26/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasilia/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
Crianças ribeirinhs atentas á aula de marabaixo e carimbó
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa na Brasília, outros 50
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
Mais uma doação artística vinda de uma Comunidade Ribeirinha Curuá do Bailique
Agente de Leitura Raimunda Trindade fiscaliza reforma da NossaCasa no Carmo do Macacoari/AP
Crianças da Comunidade Carmo do Macacoari
A Quadrilha da nossa biblioteca Arca das Letras
Transporte que leva à minha comunidade Carmo do Macacoari/AP
Nossas crianças ribeirinhas precisam de muito cuidado...
Verônica dos Tambores
Festividade do Glorioso São Jorge
Mestra D. Coló - erveira do Ver-o-Peso
Parabéns Brasília linda, viva, diversa, cultural e cidadã.
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
BArca das Letras em ação: incentivando a leitura de mundo com as comunidades ribeirihas.
Banheiro nas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Movimento Educacionista: luta por uma educação de qualidade.
16/04 - Doações diárias à Biblioteca Comunitária 24 horas BArca das Letras
Caricatura do Palhaço Ribeirinho Jonas Banhos
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Comunicadora popular da NossaCasa Rita de Cácia
7 a 10 de abril - II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Programa NossaCasa Amazônia, toda quinta-feira (18h/19h) na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9FM
15/04 - Professores na rua em luta por educação de qualidade no Amapá
Biblioteca Comunitária BArca das Letras
Crianças ribeirinhas: futur@s cuidadores ou destruidores da Floresta Amazônica???
NossaCasa na Mídia LIVRE (comunicação popular)
Editais em aberto do Ministério da Cultura - Aproveite!!!
Notícias da NossaCasa na mídia GRANDE:
http://www.iteia.org.br/radio-ribulico-no-sebrae-teia-2010
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://www.cnmcut.org.br/verCont.asp?id=20877
http://www.youtube.com/watch?v=fJL-zMVzu0I&feature=channel
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=121350&id_secao=29
http://cantinholouco.blogspot.com/2009/12/1-conferencia-nacional-de-comunicacao.html
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://gazetamaringaense.blogspot.com/http://megafone.inf.br/modules/noticias/article.php?storyid=1907
http://cearanews.blogspot.com/2009/12/o-povo-na-confecom.html
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://www.cnmcut.org.br/verCont.asp?id=20877
http://www.youtube.com/watch?v=fJL-zMVzu0I&feature=channel
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=121350&id_secao=29
http://cantinholouco.blogspot.com/2009/12/1-conferencia-nacional-de-comunicacao.html
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://gazetamaringaense.blogspot.com/http://megafone.inf.br/modules/noticias/article.php?storyid=1907
http://cearanews.blogspot.com/2009/12/o-povo-na-confecom.html
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura
NossaCasa na Teia Amazônica 2010 - Belém/PA, de 4 a 7 de março de 2010
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura - 7 a 9/03/2010 - Brasília/DF
“O artista nunca pode confiar no governo.”
NossaCasa na Teia Amazônica - Belém/PA - 7 a 9 de março/2010
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II ConferÊncia Nacional de Cultura
NossaCasa na II ConferÊncia Nacional de Cultura - Brasília/DF
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
Trupe Cultura Viva
Este blogg é para quem curte leitura de mundo, sobretudo das comunidades ribeirinhas e tradicionais da Amazônia e do Brasil. Aqui, des-silenciamos e des-escondemos os protagonistas de várias histórias legais de voluntariado, solidariedade, amor, respeito ao próximo e à mãe natureza, que fazem Cultura Viva, cada um de seu jeito.
Aqui você encontra as vivências dos integrantes e amig@s do Movimento NossaCasa de Cultura e Cidadania (Ponto de Cultura sem convênio com governos, ou seja, sem recursos públicos)
Nosso endereço : Av. Ernestino Borges 567-A, Bairro Laguinho, Macapá/AP, CEP 68908-010
Email: nossacasaap@gmail.com
jonasbanhosap@gmail.com
Orkut : Jonas Banhos
Nossos contatos telefônicos:
(96) 8129 1837 - Macapá/AP (Claro) - Jonas Banhos
(96) 9139 0464 - Macapá (Vivo) - Rita de Cácia
(91) 8312 8015 - Belém/PA (TIM) - Jonas Banhos
(61) 3208 5555 - Brasília/DF - Fixo Jonas Banhos
http://editaisdecultura.blogspot.com/
Aqui você encontra as vivências dos integrantes e amig@s do Movimento NossaCasa de Cultura e Cidadania (Ponto de Cultura sem convênio com governos, ou seja, sem recursos públicos)
Nosso endereço : Av. Ernestino Borges 567-A, Bairro Laguinho, Macapá/AP, CEP 68908-010
Email: nossacasaap@gmail.com
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(só oportunidades para apoio a projetos culturais)
Doações de livros/revistas/brinquedos/computadores/filmes/matarial de consumo para arte/criatividade, envie para nosso endereço ou ligue-nos. As comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Brasil agradecem a gentileza.
Doações financeiras (esmola cultural) para pagar as mochiladas da Trupe Cultura Viva:
Para contratar a Trupe Cultura Viva é só entrar em contato. Montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania na sua comunidade, bairro, rua com diversão cidadã garantida, num dia de incentivo à leitura, com livros, música de raiz, vídeos, danças, artes visuais, fotografia, filmagem, poesia, rádia comunitária NossaCasa Amazônia Livre, mestres da cultura popular e muita leitura de mundo.
(@s mestres da cultura popular do Brasilzão!!!)
(caminhadas por comunidades tradicionais do Brasil que trazem luz e paz)
(as mochiladas culturais vivas pelas comunidades tradicionais)
(o site do Movimento NossaCaasa)
(minhas vivências interiores a partir do Movimento NossaCasa)Doações de livros/revistas/brinquedos/computadores/filmes/matarial de consumo para arte/criatividade, envie para nosso endereço ou ligue-nos. As comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Brasil agradecem a gentileza.
Doações financeiras (esmola cultural) para pagar as mochiladas da Trupe Cultura Viva:
Banco do Brasil
Agência 4267-6
Conta Corrente 73.200-1
Agência 4267-6
Conta Corrente 73.200-1
Para contratar a Trupe Cultura Viva é só entrar em contato. Montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania na sua comunidade, bairro, rua com diversão cidadã garantida, num dia de incentivo à leitura, com livros, música de raiz, vídeos, danças, artes visuais, fotografia, filmagem, poesia, rádia comunitária NossaCasa Amazônia Livre, mestres da cultura popular e muita leitura de mundo.
Nosso grupo é formado por ribeirinhos, quilombolas, extrativistas, agricultores familiares, parteiras, erveiras, marabaixeir@s, indígenas, capoeiristas, pescadores artesanais, agentes de leitura, educadores populares, comunicadores populares, arte-educadores populares, tod@s com raízes no mundo rural.
NossaCasa na II Conferência Nacional de CUltura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura - março/2010 - Brasília/DF
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NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na Pré Conferência Nacional de CUltura - Setoriais
Estradas do Amapá
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura - fotos
NossaCasa na Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica 2010
NossaCasa na Teia Amazônica Cultural
NossaCasa na Teia Amazônica com Célio Turino
Rádio NossaCasa Amazônia com jovem estudante da UNIFAP e blogueiro Randerson Lobato
Rádio NossaCasa na hora do almoço da galera
Rádio NossaCasa entrevista Pró Reitora de Extensão da UNIFAP
Rádio NossaCasa recebe galera do ICMBIO/Unidade RESEX CAJARI (Analista Nonato)
NossaCasa de Cultura e Cidadania sendo decorada e apropriada pela galera da UNIFAP
Promovendo Roda de Leitura na Feira Cultural da UNIFAP
Rádio NossaCasa Amazônia, estimulando o debate na UNIFAP
NossaCasa de Cultura e Cidadania na UNIFAP
NossaCasa na Feira Cultural da UNIFAP - 26 e 27/02/2010
Rádio NossaCasa Amazônia ouvindo todo mundo!!!
Rádio NossaCasa dando vez e voz aos mais humildes
BArca das Letras chega à UNIFAP
Rádio NossaCasa Amazônia botando a galera pra falar o que tá oprimindo
Rádio NossaCasa em ação na Universidade Federal do Amapá
Feira Cultural da UNIFAP 26 e 27/02/2010
BArca das Letras aporta no Porto de Cultura da UNIFAP
Galera da organização da Feira Cultural da UNIFAP
NossaCasa de Cultura e Cidadania - Macapá/AP
BArca das Letras a caminho da UNIFAP
Democratizando o acesso ao livro às crianças da periferia de Macapá
2ª Entrega de Bilbiotecas Rurais Arca das Letras - maio/2009
Levando informação/diversão para comunidades ribeirinhas isoladas
Inauguração da Biblioteca Comunitária BArca das Letras do Projeto Vem Brincar Capoeira
Encontro de Agentes de Leitura Arca da Letras 2008
Nossos Velhos, Nossos Sábios da Comunidade do Carmo do Macacoari
Agente de Leitura do Quilombo Pirativa
Escola Estadual Retiro Santo Antonio da Pedreira - zona rural de Macapá/AP
BArca das Letras protestando em frente ao Palácio do Governo contra a Secretaria de Cultura
Lutamos por uma Casa de Cultura e Cidadania em cada comunidade ribeirinha/tradicional da Amazônia
Rádio NossaCasa entrevista o jovem Iuri, mantenedor da cultura popular amazônica, o marabaixo.
Jovem assina abaixo-assinado a favor da internet banda larga para o Amapá
Lixo : um problemão do mundo moderno
Rádio NossaCasa ouve os indígenas em frente ao Rio Amazonas - Macapá/AP
Mestre Sassuca e família, em Macapá/AP
Pororoca Cultural e Cidadã em Macapá/AP: 16 horas de cultura
Entrevistando na Rádio NossaCasa galera do Ministério da Cultura (Fred e Alcione)
Crianças e adolescentes (vítimas do trabalho infantil) brincando de ler em frente ao Rio Amazonas
Recebendo os livros doados por Frei Betto à nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras
NossaCasa de Cultura e Cidadania montada para os Conselheiros do Parque do Tumucumaque
Explanando sobre o Programa Territórios Digitais/Casas Digitais do Governo Federal
Rádio NossaCasa na I Conferência Nacional de COmunicação
Mestra D. Jitoca do Pirativa - 102 anos
Jovens leitores da Reserva Extrativista do Rio Cajari
O futuro da floresta Amazônica depende do tratamento que daremos para nossas crianças.
O futebol e a televisão são, praticamente, as únicas diversões das Comunidades Tradicionais
Casa de farinha no meio da floresta Amazônica
Extrativistas em ação: coletar, carregar e depois vender os frutos (castanha) da floresta na Feira.
Artesão Raimundo. Produz belas obras, mas não tem apoio para escoar a produção.
Levando a menor (mas a melhor) política pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Participando de Oficina no Lago do Ajuruxi - Amapá
Participando ativamente de encontros comunitários
A caminho das comunidades ribeirinhas do Amapá
Paisagem no Retiro Santo Antonio da Pedreira
O ouro negro da Amazônia, o fruto do açai é transformado pelas mãos de mulheres e homens amazônidas
Pontes são fundamentais em nossas caminhadas
Mestre S. Bernardo - Quilombola da Casa Grande/Amapá
Mestra D. Maria do Rosário
15/05/2009 - Inauguração da Biblioteca BArca das Letras na Casa do Chorinho
Rádio NossaCasa na Praça da República
Mestra Marciana - marabaixeira & louceira
"Nós usamos as borboletas para dar asas à imaginação."
Crianças amazônidas de comunidades tradicionais: direitos fundamentais excluídos
Primeira apresentação (para familiares e amigos) do projeto NossaCasa no Amapá
Lindas cachoeiras na Amazônia amapaense
Rádio NossaCasa Amazônia
Livros arrecadados com amig@s em Brasília/DF.
AMART - Associação de Mulheres Artesãs de Vitória do Jari/Amapá
Sementes da Amazônia
S. Barbosa, poeta popular. Primeiro frequentador da nossa biblioteca-mãe BArca das Letras
Rádio NossaCasa Amazônia incentivando leitura
Rádio NossaCasa Amazônia entrevistando Dep. Luiza Erundina
Ensinamento de Irmã Dulce
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ/AP
BArca das Letras Itinerante (livros, brinquedos, artesanato, arte, Rádio Comunitária NossaCasa)
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ
Universitários amapaenses pesquisando sobre a BArca das Letras
Mestra D. Coló - Erveira do Ver-o-Peso - Belém/PA
24/01/2009 - Pré-inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras em Macapá
18/03/2009 - Inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras - Macapá/AP
15/02/2010 - Crianças brincam na nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras 24 horas em Macapá
18/02/2010 - Estréia do Programa NossaCasa Amazônia na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9 Mhz FM
19/02/2010 - Fundadores do Bloco Carnavalesco Kunossauro da Comunidade do Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - Tia Pixica - 101 anos - Comunidade Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - NossaCasa Digital do Rio Macacoari (Município de Itaubal/AP)
15/02/2010 - Tia Cici Ardasse (Macapá/AP)
Rádio NossaCasa em Belém
MOVIDA - MOVIMENTO PELA VIDA
Macapá de valores invertidos, em pleno século XXI
Promovendo Rodas de Leitura em Paradas de Ônibus
2ª Parada Cultural da NossaCasa
NossaCasa já em Belém
JULHO/2008 1ª apresentação do projeto NossaCasa de Cultura e Cidadania - junho/2008 - Brasília/DF.
Quilombolas, ainda não reconhecidos, da Reserva Extrativista do Rio Cajari
BArca das Letras no Projeto Vem Brincar Capoeira
Biblioteca Arca destaque da região-norte em 2008 e Ponto de Leitura/2008 pelo Ministério da Cultura
Agricultor portador de direitos especiais
A água das comunidades ribeirinhas da Amazônia
Marabaixo - Cultura Popular Amapaense
No inverno, andar pelas estradas do Amapá é quase impossível...
D. Matilde, uma sábia guerreira amazônida
Estradas do Amapá: "o Haiti é aqui", já diria Caetano...
Roda de Leitura com nossas crianças de comunidades tradicionais da Amazônia
Crianças amazônidas
Transporte escolar das crianças, adolescentes e jovens amazônidas
Crianças da Reserva Extrativista do Cajari/AP
Agricultoras cantoras da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
Crianças ribeirinhas amazônidas
Horta Agroecológica Amazônica
Agentes de Leitura da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
NossaCasa é Zilda Arns
NossaCasa é Che Guevara
Gratidão
Eu tenho lado. E você tem que escolher o seu (ou não?!): Opressor ou Oprimido???
No dia 21/04/2008, depois de uma longa caminhada ao meu interior, tomei uma decisão muito importante na minha vida: largar meu emprego estável (concursado) em Brasília, por um tempo, e servir, gratuitamente e voluntariamente, às comunidades tradicionais/rurais da Amazônia (quilombolas, ribeirinhos, agroextrativistas, pescadores artesanais, indígenas, assentados da reforma agrária), em primeiro lugar, e depois as do restante do Brasil, de acordo com minhas possibilidades físicas, psicológicas e financeiras. À isso, cada um dá um nome: loucura, ano sabático, ousadia.
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
NossaCasa é Cultura Popular da floresta amazônica
Minha bandeira de luta e de transformação social: leitura!!! Por que???
1. Desenvolve o repertório. Ler é um ato valioso para nosso desenvolvimento pessoal e profissional.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
NossaCasa é literatura e leitura
Movimento NossaCasa: faça parte!!!
Um movimento simples, sem intelectualismos, formado por pessoas de comunidades tradicionais/rurais da Amazônia amapaense, que tivemos a sorte de estudar e regressar para nossas comunidades para tentar ajudar a modificar positivamente nossas realidades históricas de exclusão social por meio da educação e cultura, sem os intermediários interesseiros eleitorais de plantão (maus polític@s).
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
Ajude-nos!!! Junte-se a nós!!!! É muito simples!!!
Conheça-nos mais um pouco. Veja nossos vídeos, fotos e reportagens na internet:
http://www.nossacasaap.com.br/
nossacasaap@gmail.com
youtube: NossaCasadeCultura
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
Ajude-nos!!! Junte-se a nós!!!! É muito simples!!!
Conheça-nos mais um pouco. Veja nossos vídeos, fotos e reportagens na internet:
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nossacasaap@gmail.com
youtube: NossaCasadeCultura
NossaCasa é democratização da leitura
Gostou? Quer ajudar a NossaCasa?
Somos simples, precisamos de poucas coisas materiais para fazer acontecer. Entre em contato conosco pelo nossacasaap@gmail.com. É bacana ajudar quem precisa!!!
NossaCasa é ponte temporária (elo)
NossaCasa é arte e fotografia
NossaCasa é divulgação do jeito amazônida de ser
NossaCasa é preservação da Amazônia
NossaCasa é diversidade
NossaCasa é mística e espiritualidade
NossaCasa é cuidado com a natureza.
NossaCasa é direitos humanos.
NossaCasa é integração entre urbano e rural
NossaCasa é esporte e lazer.
NossaCasa é respeito aos nossos velhos, nossos sábios
NossaCasa é controle social.
NossaCasa é cuidado com crianças e adolescentes,
Apresento meus princípios inegociáveis. Não tente infringi-los. Não insista!!!
LIBERDADE, RESPEITO, PARTICIPAÇÃO, AMOROSIDADE, VOLUNTARIADO, SIMPLICIDADE, PAZ, RETIDÃO, ÉTICA, ALEGRIA, COMPAIXÃO, PERSEVERANÇA, JUSTIÇA, INCLUSÃO SOCIAL, DIVERSIDADE, FRATERNIDADE, COOPERAÇÃO, CUIDADO, HUMILDADE, HONESTIDADE, GRATIDÃO, ESPIRITURALIDADE, MÍSTICA, TRANSPARÊNCIA, COMUNHÃO, UNIÃO, GENTILEZA.
AVISO IMPORTANTE AOS OPORTUNISTAS DE PLANTÃO:
"Não estou ligado a nenhum partido, pois para mim partido é parte. Eu como intelectual me interesso pelo todo embora, concretamente, saiba que o todo passa pela parte. Tal posição me confere a liberdade de emitir opiniões pessoais e descompromissadas com os partidos."
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
NossaCasa é mar acima MARABAIXO
Pensamento apreendido da leitura do dia:
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Bertoldt Brecht
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
NossaCasa é união, solidariedade, respeito,
Seres humanos importantes na minha formação, além de meus adoráveis pais/irmãos/avós/tio Zé:
JESUS, FILÓSOFOS GREGOS, CHE, MANDELA, ZUMBI, MADRE TEREZA, PAULO FREIRE, IRMÃ DULCE, DOM HELDER CAMARA, FREI BETTO, LEONARDO BOFF, DOM PEDRO CASALDÁGLIA, MARILENA CHAUÍ, MILTON SANTOS, ZILDA ARNS, AUGUSTO BOAL, GANDHI, BUDA, MARTIN LUTHER KING, IRMÃ DOROTHY, CHICO MENDES, GLAUBER ROCHA, CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, MÁRIO QUINTANA, OSCAR NIEMEYER, RAUL SEIXAS.
NossaCasa é Telecentro Comunitário
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
2º Mostra de Cinema Sem Limites com inscrições abertas (SP)
Mostra aceita filmes até o dia 15 de fevereiro
Estão abertas, até o dia 15 de fevereiro, as inscrições para a 2º Mostra de Cinema Sem Limites que acontece em Rio Claro-SP no dia 20 de março de 2011. O evento, que integra as atividades do IX Festival Rock Feminino, tem como objetivo a formação de público, difusão de obras audiovisuais produzidas no país, além da realização de intercâmbios e servir como válvula motriz no desenvolvimento cultural do interior paulista.
A mostra não tem caráter competitivo e recebe inscrição de filmes ou vídeos produzidos em qualquer formato (bitola) de qualquer região do Brasil e sem restrições em relação ao ano de produção. Os trabalhos devem ter duração máxima de 20 minutos e ser apresentados obrigatoriamente em DVD.
Com tema livre, a 2º Mostra de Cinema Sem Limites aceita qualquer gênero (ficção, documentário, animação ou experimental). Para a curadoria do evento, essa é uma oportunidade de conhecer novas culturas e poder refletir os diversos pensamentos acerca do universo cinematográfico.
Somente serão aceitas as inscrições feitas através do site do festival (rockfeminino.org). O responsável, depois de ter preenchido a Ficha de Inscrição no site, deve imprimir a Ficha de Autorização, assinar, e enviar juntamente com o DVD da obra para a sede do Grupo Auê, localizada na Rua M 8, nº 764
Parque das Indústrias, CEP: 13505-120 Rio Claro-SP.
Todos os trabalhos passarão por um processo de seleção para integrar a mostra. Os filmes não selecionados poderão ser exibidos em ciclos audiovisuais, cineclubes e outros locais posteriores ao evento com o objetivo de democratizar o acesso ao audiovisual, formação de público e do olhar.
O regulamento e as fichas de inscrição e autorização podem ser obtidas no http://rockfeminino.org/cinema.php. Para mais informações o telefone é (19) 9668-3487 ou pelo e-mail grupoaueartes@gmail.com.
A 2° Mostra de Cinema Sem Limites é uma realização da Rock Feminino Produções, da Rede Cidade Livre e Grupo Auê de Cultura e Artes, com apoio da Prefeitura Municipal de Rio Claro e Cineclube Crec. O Festival é um projeto realizado com o apoio do Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural – 2010.
Fonte:Zoom Assessoria - Grupo de e-mail CNCdialogo - Jornal iTeia
Estão abertas, até o dia 15 de fevereiro, as inscrições para a 2º Mostra de Cinema Sem Limites que acontece em Rio Claro-SP no dia 20 de março de 2011. O evento, que integra as atividades do IX Festival Rock Feminino, tem como objetivo a formação de público, difusão de obras audiovisuais produzidas no país, além da realização de intercâmbios e servir como válvula motriz no desenvolvimento cultural do interior paulista.
A mostra não tem caráter competitivo e recebe inscrição de filmes ou vídeos produzidos em qualquer formato (bitola) de qualquer região do Brasil e sem restrições em relação ao ano de produção. Os trabalhos devem ter duração máxima de 20 minutos e ser apresentados obrigatoriamente em DVD.
Com tema livre, a 2º Mostra de Cinema Sem Limites aceita qualquer gênero (ficção, documentário, animação ou experimental). Para a curadoria do evento, essa é uma oportunidade de conhecer novas culturas e poder refletir os diversos pensamentos acerca do universo cinematográfico.
Somente serão aceitas as inscrições feitas através do site do festival (rockfeminino.org). O responsável, depois de ter preenchido a Ficha de Inscrição no site, deve imprimir a Ficha de Autorização, assinar, e enviar juntamente com o DVD da obra para a sede do Grupo Auê, localizada na Rua M 8, nº 764
Parque das Indústrias, CEP: 13505-120 Rio Claro-SP.
Todos os trabalhos passarão por um processo de seleção para integrar a mostra. Os filmes não selecionados poderão ser exibidos em ciclos audiovisuais, cineclubes e outros locais posteriores ao evento com o objetivo de democratizar o acesso ao audiovisual, formação de público e do olhar.
O regulamento e as fichas de inscrição e autorização podem ser obtidas no http://rockfeminino.org/cinema.php. Para mais informações o telefone é (19) 9668-3487 ou pelo e-mail grupoaueartes@gmail.com.
A 2° Mostra de Cinema Sem Limites é uma realização da Rock Feminino Produções, da Rede Cidade Livre e Grupo Auê de Cultura e Artes, com apoio da Prefeitura Municipal de Rio Claro e Cineclube Crec. O Festival é um projeto realizado com o apoio do Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural – 2010.
Fonte:Zoom Assessoria - Grupo de e-mail CNCdialogo - Jornal iTeia
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Edital para projetos sociais em educação, igualdade racial e justiça
EDITAL
Processo Seletivo
I.Apresentação
Os Governos dos Estados Unidos e do Brasil, por intermédio do Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER e a BrazilFoundation, convidam organizações da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos, a apresentarem propostas para projetos sociais que serão apoiados de acordo com as normas deste Edital. Linhas de apoio:
Este Edital tem como foco apoiar projetos voltados à promoção da igualdade racial e étnica, através de educação e cultura, em três áreas principais:
1. Educação voltada à promoção da igualdade racial;
2. Acesso à justiça;
3. Promoção da equidade étnica e racial na mídia.
Prazo para envio de propostas:
30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011. A data de postagem no correio será considerada como comprovante. Financiamento: Até R$25.000,00, para projetos com duração de 1 (um) ano.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER, assinado em março de 2008, está compromissado com a colaboração profunda e contínua entre os dois governos a fim de eliminar a discriminação racial e étnica e promover a igualdade de oportunidades em ambos os países.
II. Objetivos:
Os projetos poderão ter como objetivos:
• Promoção de acesso de universitários formados a educação complementar em direitos humanos, aperfeiçoamento do idioma inglês, desenvolvimento de capacidades e talentos para liderança, e / ou oportunidades de estágios.
• Desenvolvimento de programas de capacitação para gestores sociais brasileiros em direitos humanos e direito civil internacional e doméstico.
• Execução de programas de prevenção a violência, para jovens em situação de risco social, através de iniciativas culturais e artísticas.
• Criação de oportunidades para jovens em situação de risco social de estágios em ONGs brasileiras envolvidas na promoção da equidade racial.
• Iniciativas que apoiem as estratégias de acesso à justiça das ONGs brasileiras.
• Intercâmbio das melhores práticas para a promoção de equidade étnica e racial na mídia.
• Sempre que possível os projetos também deverão promover a articulação entre líderes e organizações da sociedade civil do Brasil e Estados Unidos, visando integração e o intercâmbio de melhores práticas entre os dois países.
III. Processo de seleção:
O processo de seleção está aberto a todas as organizações de direito privado sem fins lucrativos, de todas as regiões do Brasil, cujas propostas atendam aos critérios abaixo.
1. Critérios gerais de seleção:
• Instituições que possuam no mínimo dois anos de formatação legal e experiência de trabalho.
• Legitimidade da instituição em sua área de atuação.
• Comprovada capacidade técnica e operacional da instituição de desenvolver o projeto proposto e exemplos de projetos semelhantes descritos no formulário de proposta.
• Alinhamento da proposta apresentada com a missão da instituição proponente.
• Adequação da intervenção social proposta às necessidades impostas pela realidade social da comunidade ou público diretamente beneficiado.
• Apresentação de abordagens diferenciadas em relação a outras iniciativas da mesma área de atuação em seu estado ou região.
• Implantação de um modelo de atuação eficaz que possa gerar mudanças sociais e contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade ou do público diretamente beneficiado.
2. Comitê de Seleção:
Os projetos finalistas serão avaliados pelo Comitê de Seleção composto por 2 (dois) oficiais do Governo dos Estados Unidos e (2) dois oficiais do Governo brasileiro, através de um (1) representante do Ministério das Relações Exteriores - MRE e um (1) representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR.
3. Poderão participar:
Pessoas jurídicas, não-governamentais, de direito privado e sem fins lucrativos, políticos ou religiosos.
4. Não poderão participar:
• Pessoas físicas;
• Partidos Políticos e Igrejas;
• Instituições cujo projeto tenha objetivos político-partidários ou religiosos;
• Instituições do Sistema "S" (SENAI, SESI, SESC, SESI, SEBRAE), que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente;
• Universidades e autarquias, que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente.
5. Financiamento:
• O JAPER oferece apoio financeiro de até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) durante um ano. O repasse dos recursos será feito em três parcelas: a primeira após a assinatura do contrato, a segunda seis meses após a aprovação do primeiro relatório e a última após a aprovação do segundo relatório.
• Os orçamentos deverão ser discriminados na planilha anexa ao Formulário.
• NÃO serão aceitas propostas com orçamentos preenchidos em outro modelo de planilha; contudo, detalhamentos em planilhas auxiliares poderão ser acrescentados, caso seja julgado necessário.
• O valor solicitado ao JAPER não poderá ultrapassar R$ 25.000,00 podendo o orçamento total do projeto contar com contrapartidas próprias e de outros parceiros.
• Os projetos deverão ser executados em 12 (doze) meses, a partir da data de assinatura do contrato.
• As organizações apoiadas deverão apresentar dois relatórios semestrais de atividades, acompanhados de prestação de contas do desenvolvimento do seu projeto.
IV. Inscrição:
A inscrição será feita através do envio pelo correio do Formulário de Inscrição e Planilha de Solicitação de Recursos.
O Formulário de Inscrição e a Planilha de Solicitação de Recursos deverão ser preenchidos integralmente e exclusivamente dentro do modelo fornecido pelo JAPER, e disponíveis nos links abaixo:
> Clique aqui para fazer o download do "FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO" (formato Word)
> Clique aqui para fazer o download da "PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE RECURSOS" (formato Excel)
Os formulários preenchidos devem ser obrigatoriamente acompanhados de:
• Cópia dos arquivos em CD-ROM devidamente identificado;
• Cópias simples de:
1. Estatuto e CNPJ da instituição;
2. Ata de Fundação ou da última Assembléia da instituição (enviar o documento que for mais recente);
3. Currículo resumido do responsável pelo projeto;
4. O nome do responsável pela instituição, constante na Ata mais recente, deverá ser o mesmo que constar do Formulário de Inscrição.
ATENÇÃO:
O NÃO ENVIO DE QUALQUER UM DESSES ITENS IMPLICARÁ NA ELIMINAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DO PROCESSO DE SELEÇÃO.
O formulário e a planilha deverão ser enviados IMPRESSOS, para o endereço abaixo.
BrazilFoundation
JAPER - SELEÇÃO DE PROJETOS
Avenida Calógeras, 15 - Cobertura
Centro - Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20030-070
Não serão aceitos projetos enviados por correio eletrônico (e-mail) ou fax.
V. Prazos:
• O prazo de envio é de 30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011.
• Os projetos enviados fora do período estabelecido serão eliminados do processo de seleção. A data de postagem no correio será considerada como comprovante.
• Nenhum material enviado será devolvido ao término do processo de seleção. NÃO ENVIE DOCUMENTOS ORIGINAIS.
• Divulgação dos projetos pré selecionados no site da BrazilFoundation: 11 de abril de 2011;
• Assinatura do contrato e repasse da primeira parcela dos recursos: primeira semana de julho de 2011.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER reconhece que os dois países são democracias multiétnicas e multirraciais, cujos laços de amizade são fortalecidos através de experiências participativas. Ambos os países reconhecem e celebram as ricas contribuições de afro descendentes e populações indígenas nas estruturas de suas sociedades.
A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, juntamente com Governo brasileiro através do Ministério das Relações Exteriores - MRE e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, e a BrazilFoundation, são parceiros nesta iniciativa do JAPER.
A BrazilFoundation, desde a sua fundação em 2001, através de seus programas de Seleção Anual, Monitoramento e Avaliação, apoiou financeira e tecnicamente 208 projetos sociais em 24 estados brasileiros nas áreas de Educação, Saúde, Direitos Humanos, Cidadania, e Cultura. Um grande número destes projetos abrange a eqüidade étnica e racial como área temática transversal, oferecendo soluções inovadoras e diferenciadas para os desafios enfrentados por suas comunidades, apresentando assim potencial de transformar a realidade social brasileira.
Processo Seletivo
I.Apresentação
Os Governos dos Estados Unidos e do Brasil, por intermédio do Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER e a BrazilFoundation, convidam organizações da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos, a apresentarem propostas para projetos sociais que serão apoiados de acordo com as normas deste Edital. Linhas de apoio:
Este Edital tem como foco apoiar projetos voltados à promoção da igualdade racial e étnica, através de educação e cultura, em três áreas principais:
1. Educação voltada à promoção da igualdade racial;
2. Acesso à justiça;
3. Promoção da equidade étnica e racial na mídia.
Prazo para envio de propostas:
30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011. A data de postagem no correio será considerada como comprovante. Financiamento: Até R$25.000,00, para projetos com duração de 1 (um) ano.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER, assinado em março de 2008, está compromissado com a colaboração profunda e contínua entre os dois governos a fim de eliminar a discriminação racial e étnica e promover a igualdade de oportunidades em ambos os países.
II. Objetivos:
Os projetos poderão ter como objetivos:
• Promoção de acesso de universitários formados a educação complementar em direitos humanos, aperfeiçoamento do idioma inglês, desenvolvimento de capacidades e talentos para liderança, e / ou oportunidades de estágios.
• Desenvolvimento de programas de capacitação para gestores sociais brasileiros em direitos humanos e direito civil internacional e doméstico.
• Execução de programas de prevenção a violência, para jovens em situação de risco social, através de iniciativas culturais e artísticas.
• Criação de oportunidades para jovens em situação de risco social de estágios em ONGs brasileiras envolvidas na promoção da equidade racial.
• Iniciativas que apoiem as estratégias de acesso à justiça das ONGs brasileiras.
• Intercâmbio das melhores práticas para a promoção de equidade étnica e racial na mídia.
• Sempre que possível os projetos também deverão promover a articulação entre líderes e organizações da sociedade civil do Brasil e Estados Unidos, visando integração e o intercâmbio de melhores práticas entre os dois países.
III. Processo de seleção:
O processo de seleção está aberto a todas as organizações de direito privado sem fins lucrativos, de todas as regiões do Brasil, cujas propostas atendam aos critérios abaixo.
1. Critérios gerais de seleção:
• Instituições que possuam no mínimo dois anos de formatação legal e experiência de trabalho.
• Legitimidade da instituição em sua área de atuação.
• Comprovada capacidade técnica e operacional da instituição de desenvolver o projeto proposto e exemplos de projetos semelhantes descritos no formulário de proposta.
• Alinhamento da proposta apresentada com a missão da instituição proponente.
• Adequação da intervenção social proposta às necessidades impostas pela realidade social da comunidade ou público diretamente beneficiado.
• Apresentação de abordagens diferenciadas em relação a outras iniciativas da mesma área de atuação em seu estado ou região.
• Implantação de um modelo de atuação eficaz que possa gerar mudanças sociais e contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade ou do público diretamente beneficiado.
2. Comitê de Seleção:
Os projetos finalistas serão avaliados pelo Comitê de Seleção composto por 2 (dois) oficiais do Governo dos Estados Unidos e (2) dois oficiais do Governo brasileiro, através de um (1) representante do Ministério das Relações Exteriores - MRE e um (1) representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR.
3. Poderão participar:
Pessoas jurídicas, não-governamentais, de direito privado e sem fins lucrativos, políticos ou religiosos.
4. Não poderão participar:
• Pessoas físicas;
• Partidos Políticos e Igrejas;
• Instituições cujo projeto tenha objetivos político-partidários ou religiosos;
• Instituições do Sistema "S" (SENAI, SESI, SESC, SESI, SEBRAE), que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente;
• Universidades e autarquias, que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente.
5. Financiamento:
• O JAPER oferece apoio financeiro de até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) durante um ano. O repasse dos recursos será feito em três parcelas: a primeira após a assinatura do contrato, a segunda seis meses após a aprovação do primeiro relatório e a última após a aprovação do segundo relatório.
• Os orçamentos deverão ser discriminados na planilha anexa ao Formulário.
• NÃO serão aceitas propostas com orçamentos preenchidos em outro modelo de planilha; contudo, detalhamentos em planilhas auxiliares poderão ser acrescentados, caso seja julgado necessário.
• O valor solicitado ao JAPER não poderá ultrapassar R$ 25.000,00 podendo o orçamento total do projeto contar com contrapartidas próprias e de outros parceiros.
• Os projetos deverão ser executados em 12 (doze) meses, a partir da data de assinatura do contrato.
• As organizações apoiadas deverão apresentar dois relatórios semestrais de atividades, acompanhados de prestação de contas do desenvolvimento do seu projeto.
IV. Inscrição:
A inscrição será feita através do envio pelo correio do Formulário de Inscrição e Planilha de Solicitação de Recursos.
O Formulário de Inscrição e a Planilha de Solicitação de Recursos deverão ser preenchidos integralmente e exclusivamente dentro do modelo fornecido pelo JAPER, e disponíveis nos links abaixo:
> Clique aqui para fazer o download do "FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO" (formato Word)
> Clique aqui para fazer o download da "PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE RECURSOS" (formato Excel)
Os formulários preenchidos devem ser obrigatoriamente acompanhados de:
• Cópia dos arquivos em CD-ROM devidamente identificado;
• Cópias simples de:
1. Estatuto e CNPJ da instituição;
2. Ata de Fundação ou da última Assembléia da instituição (enviar o documento que for mais recente);
3. Currículo resumido do responsável pelo projeto;
4. O nome do responsável pela instituição, constante na Ata mais recente, deverá ser o mesmo que constar do Formulário de Inscrição.
ATENÇÃO:
O NÃO ENVIO DE QUALQUER UM DESSES ITENS IMPLICARÁ NA ELIMINAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DO PROCESSO DE SELEÇÃO.
O formulário e a planilha deverão ser enviados IMPRESSOS, para o endereço abaixo.
BrazilFoundation
JAPER - SELEÇÃO DE PROJETOS
Avenida Calógeras, 15 - Cobertura
Centro - Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20030-070
Não serão aceitos projetos enviados por correio eletrônico (e-mail) ou fax.
V. Prazos:
• O prazo de envio é de 30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011.
• Os projetos enviados fora do período estabelecido serão eliminados do processo de seleção. A data de postagem no correio será considerada como comprovante.
• Nenhum material enviado será devolvido ao término do processo de seleção. NÃO ENVIE DOCUMENTOS ORIGINAIS.
• Divulgação dos projetos pré selecionados no site da BrazilFoundation: 11 de abril de 2011;
• Assinatura do contrato e repasse da primeira parcela dos recursos: primeira semana de julho de 2011.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER reconhece que os dois países são democracias multiétnicas e multirraciais, cujos laços de amizade são fortalecidos através de experiências participativas. Ambos os países reconhecem e celebram as ricas contribuições de afro descendentes e populações indígenas nas estruturas de suas sociedades.
A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, juntamente com Governo brasileiro através do Ministério das Relações Exteriores - MRE e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, e a BrazilFoundation, são parceiros nesta iniciativa do JAPER.
A BrazilFoundation, desde a sua fundação em 2001, através de seus programas de Seleção Anual, Monitoramento e Avaliação, apoiou financeira e tecnicamente 208 projetos sociais em 24 estados brasileiros nas áreas de Educação, Saúde, Direitos Humanos, Cidadania, e Cultura. Um grande número destes projetos abrange a eqüidade étnica e racial como área temática transversal, oferecendo soluções inovadoras e diferenciadas para os desafios enfrentados por suas comunidades, apresentando assim potencial de transformar a realidade social brasileira.
Lei de Comunicação e Plano Nacional de Banda Larga
Publicado em http://www.telaviva.com.br/17/12/2010/politicas-de-comunicacao-proposta-de-lei-de-comunicacao-aproveita-conceitos-ja-discutidos/tl/208456/news.aspx
Proposta de lei de comunicação aproveita conceitos já discutidos
Nos últimos 12 anos, as várias propostas de revisão do marco legal para as comunicações tiveram dois elementos em comum: foram interrompidas precocemente e criticadas pesadamente pelos grupos de comunicação. Foi assim com as minutas de Lei de Comunicação de Massa elaboradas ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1998 e em 2001, passando pela proposta de Ancinav elaborada sob a batuta do ex-ministro tucano Pedro Parente também em 2001 (e que deu origem à MP 2.228/2001, que criou a Ancine), depois pelo projeto da Ancinav conduzido pelo ministro Gilberto Gil em 2004. Nos próximos dias deve ser concluída mais uma proposta de texto para discussão: o anteprojeto a ser deixado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), comandada por Franklin Martins, para a presidente eleita Dilma Rousseff e o futuro ministro das Comunicações Paulo Bernardo.
As minutas que existem do texto são reservadas e ainda não estão circulando. Apenas algumas pessoas que participaram do grupo de trabalho para a elaboração da primeira proposta foram chamadas a ler o texto, sempre reservadamente. Mas tanta reserva e cuidado não indica, contudo, que o texto será mais duro ou mais intervencionista do que qualquer uma das propostas já discutidas, pelo contrário. A diferença é que o texto que está sendo elaborado pela Secom é mais amplo, e cobre o espectro das telecomunicações à comunicação social, conforme apurou este noticiário, além de ter sido construído em cima de discussões já realizadas.
Propostas conhecidas
O anteprojeto incorpora uma série de tópicos já previstos em outros projetos de lei. Um deles é resgatar o papel de outorga do Ministério das Comunicações. Essa ideia já está no Projeto das Agências, que tramita no Congresso desde 2004 (PL 3.337/04). Isso fará com que o Minicom volte a ter um papel importante na outorga de serviços de telecomunicações, podendo delegar à Anatel o papel de outorga em casos de menor implicação, como licenças de serviços privados. Nessa estrutura, fica garantido que o Minicom seguirá sendo o órgão responsável pelas outorgas de radiodifusão, com aprovação do Congresso Nacional, como é hoje. Mas o rito técnico poderia ser feito pela agência.
Outro aspecto é a correção das regras do Fust, também já prevista no projeto da nova Lei do Fust (PL 1481/07), para permitir a destinação dos recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações a empresas prestadoras de serviços privados, como banda larga.
O PLC 116/2010 (que tramita no Senado e cria novas regras para a TV por assinatura e para o audiovisual), está sendo aproveitado integralmente no anteprojeto da Lei de Comunicação Eletrônica da Secom. Com isso, o texto dá um tratamento amplo ao mercado de TV por assinatura e também equaliza conceitos que hoje estão dispersos e que são muitas vezes conflitantes nas legislações de TV paga, telecomunicações e audiovisual. De uma certa forma, o texto proposto cria uma espécie de Código de Comunicações, agregando diferentes leis e harmonizando conceitos criados em épocas distintas.
Propostas importantes previstas no PLC 116/2010, como a separação de espaços de atuação para grupos de telecomunicações e grupos de comunicação, seriam mantidas, pois há o entendimento de que essas divisões foram fruto de consensos do mercado.
Já conceitos de cotas de programação nacional e independente, tratados no âmbito da TV por assinatura no PLC 116, seriam aplicados também à TV aberta, conforme pede a Constituição.
Duas agências
A proposta que está sendo discutida prevê duas agências sob o Ministério das Comunicações. Uma é a Anatel, que teria algumas funções ampliadas na área de análise técnica do mercado de radiodifusão. A outra é a ANC (Agência Nacional de Comunicação), que daria lugar à Ancine.
A mudança da Ancine para a ANC começa com a transferência da função fomentadora da Ancine para um órgão específico do Ministério da Cultura. Depois disso, já como ANC, ela passaria a ter função de regulação do mercado de conteúdo, visto como um mercado econômico. Isso significa atuação para regular o mercado, instruir o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e fiscalizar questões relacionadas a conteúdos.
As questões de radiodifusão referentes a conteúdos seriam tratadas pela ANC, e as referentes à rede ficariam com a Anatel. Mas intervenções mais amplas, como o controle das relações de afiliação, por exemplo, não estão previstas, e tampouco há qualquer tipo de restrição à propriedade cruzada. O aspecto tido como mais polêmico é a restrição de que políticos possam controlar empresas de radiodifusão.
Samuel Possebon.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Publicado em http://www.camara.gov.br/internet/radiocamara/?lnk=1830-PLANO-NACIONAL-DE-BANDA-LARGA-E-DESTAQUE-NA-COMISSAO-DE-CIENCIA-E-TECNOLOGIA-0202&selecao=MAT&materia=114887&programa=41
18:30 - Plano Nacional de Banda Larga é destaque na Comissão de Ciência e Tecnologia (02'02'')
Em 2010, a Comissão de Ciência e Tecnologia aprovou 60 projetos de lei. Entre as propostas apreciadas e aprovadas está a iniciativa do Governo Federal de criar o Plano Nacional de Banda Larga (PL 29/2007).
Segundo o Plano, a utilização da Rede de Fibra Ótica existente no Brasil para a universalização do acesso à Internet de Banda Larga ficará sob responsabilidade da Telebrás, empresa reativada pelo governo federal para esse fim.
O presidente da Comissão, deputado Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, destacou a importância da Internet para o acesso à informação, mas uma regulamentação é necessária para garantir a segurança dos usuários.
"É bom que a gente lembre que a inclusão digital pode significar a oferta para a população brasileira de uma ferramenta importante para o exercício da cidadania, mas ela precisa ser confiável, ela precisa cumprir com esse papel de proporcionar agilidade nos serviços públicos e mais transparência na administração pública e melhores recursos na educação, na saúde e na formação dos nossos jovens. Mas ela precisa, sem ferir a liberdade de expressão e de informação, ela precisa ter segurança jurídica e garantir que as pessoas, que utilizam esse mecanismo importante, possam ter seus direitos, mas também possam ser responsabilizadas pelos seus atos."
A Telebrás será encarregada de implementar a rede de comunicação da administração pública federal e prestar suporte a políticas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais e outras localidades de interesse público.
A estatal só levará o serviço para os usuários finais se não houver oferta de participação de empresas privadas.
O custo do Plano entre 2010 e 2014 será de aproximadamete R$ 12 bilhões.
A proposta agora está sendo analisada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. (PLC116/2010)
De Brasília, Karla Alessandra.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Reprodução autorizada mediante citação da Rádio
Telefone: (61) 3216-1700
Fax: (61) 3216-1715
Proposta de lei de comunicação aproveita conceitos já discutidos
Nos últimos 12 anos, as várias propostas de revisão do marco legal para as comunicações tiveram dois elementos em comum: foram interrompidas precocemente e criticadas pesadamente pelos grupos de comunicação. Foi assim com as minutas de Lei de Comunicação de Massa elaboradas ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1998 e em 2001, passando pela proposta de Ancinav elaborada sob a batuta do ex-ministro tucano Pedro Parente também em 2001 (e que deu origem à MP 2.228/2001, que criou a Ancine), depois pelo projeto da Ancinav conduzido pelo ministro Gilberto Gil em 2004. Nos próximos dias deve ser concluída mais uma proposta de texto para discussão: o anteprojeto a ser deixado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), comandada por Franklin Martins, para a presidente eleita Dilma Rousseff e o futuro ministro das Comunicações Paulo Bernardo.
As minutas que existem do texto são reservadas e ainda não estão circulando. Apenas algumas pessoas que participaram do grupo de trabalho para a elaboração da primeira proposta foram chamadas a ler o texto, sempre reservadamente. Mas tanta reserva e cuidado não indica, contudo, que o texto será mais duro ou mais intervencionista do que qualquer uma das propostas já discutidas, pelo contrário. A diferença é que o texto que está sendo elaborado pela Secom é mais amplo, e cobre o espectro das telecomunicações à comunicação social, conforme apurou este noticiário, além de ter sido construído em cima de discussões já realizadas.
Propostas conhecidas
O anteprojeto incorpora uma série de tópicos já previstos em outros projetos de lei. Um deles é resgatar o papel de outorga do Ministério das Comunicações. Essa ideia já está no Projeto das Agências, que tramita no Congresso desde 2004 (PL 3.337/04). Isso fará com que o Minicom volte a ter um papel importante na outorga de serviços de telecomunicações, podendo delegar à Anatel o papel de outorga em casos de menor implicação, como licenças de serviços privados. Nessa estrutura, fica garantido que o Minicom seguirá sendo o órgão responsável pelas outorgas de radiodifusão, com aprovação do Congresso Nacional, como é hoje. Mas o rito técnico poderia ser feito pela agência.
Outro aspecto é a correção das regras do Fust, também já prevista no projeto da nova Lei do Fust (PL 1481/07), para permitir a destinação dos recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações a empresas prestadoras de serviços privados, como banda larga.
O PLC 116/2010 (que tramita no Senado e cria novas regras para a TV por assinatura e para o audiovisual), está sendo aproveitado integralmente no anteprojeto da Lei de Comunicação Eletrônica da Secom. Com isso, o texto dá um tratamento amplo ao mercado de TV por assinatura e também equaliza conceitos que hoje estão dispersos e que são muitas vezes conflitantes nas legislações de TV paga, telecomunicações e audiovisual. De uma certa forma, o texto proposto cria uma espécie de Código de Comunicações, agregando diferentes leis e harmonizando conceitos criados em épocas distintas.
Propostas importantes previstas no PLC 116/2010, como a separação de espaços de atuação para grupos de telecomunicações e grupos de comunicação, seriam mantidas, pois há o entendimento de que essas divisões foram fruto de consensos do mercado.
Já conceitos de cotas de programação nacional e independente, tratados no âmbito da TV por assinatura no PLC 116, seriam aplicados também à TV aberta, conforme pede a Constituição.
Duas agências
A proposta que está sendo discutida prevê duas agências sob o Ministério das Comunicações. Uma é a Anatel, que teria algumas funções ampliadas na área de análise técnica do mercado de radiodifusão. A outra é a ANC (Agência Nacional de Comunicação), que daria lugar à Ancine.
A mudança da Ancine para a ANC começa com a transferência da função fomentadora da Ancine para um órgão específico do Ministério da Cultura. Depois disso, já como ANC, ela passaria a ter função de regulação do mercado de conteúdo, visto como um mercado econômico. Isso significa atuação para regular o mercado, instruir o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e fiscalizar questões relacionadas a conteúdos.
As questões de radiodifusão referentes a conteúdos seriam tratadas pela ANC, e as referentes à rede ficariam com a Anatel. Mas intervenções mais amplas, como o controle das relações de afiliação, por exemplo, não estão previstas, e tampouco há qualquer tipo de restrição à propriedade cruzada. O aspecto tido como mais polêmico é a restrição de que políticos possam controlar empresas de radiodifusão.
Samuel Possebon.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Publicado em http://www.camara.gov.br/internet/radiocamara/?lnk=1830-PLANO-NACIONAL-DE-BANDA-LARGA-E-DESTAQUE-NA-COMISSAO-DE-CIENCIA-E-TECNOLOGIA-0202&selecao=MAT&materia=114887&programa=41
18:30 - Plano Nacional de Banda Larga é destaque na Comissão de Ciência e Tecnologia (02'02'')
Em 2010, a Comissão de Ciência e Tecnologia aprovou 60 projetos de lei. Entre as propostas apreciadas e aprovadas está a iniciativa do Governo Federal de criar o Plano Nacional de Banda Larga (PL 29/2007).
Segundo o Plano, a utilização da Rede de Fibra Ótica existente no Brasil para a universalização do acesso à Internet de Banda Larga ficará sob responsabilidade da Telebrás, empresa reativada pelo governo federal para esse fim.
O presidente da Comissão, deputado Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, destacou a importância da Internet para o acesso à informação, mas uma regulamentação é necessária para garantir a segurança dos usuários.
"É bom que a gente lembre que a inclusão digital pode significar a oferta para a população brasileira de uma ferramenta importante para o exercício da cidadania, mas ela precisa ser confiável, ela precisa cumprir com esse papel de proporcionar agilidade nos serviços públicos e mais transparência na administração pública e melhores recursos na educação, na saúde e na formação dos nossos jovens. Mas ela precisa, sem ferir a liberdade de expressão e de informação, ela precisa ter segurança jurídica e garantir que as pessoas, que utilizam esse mecanismo importante, possam ter seus direitos, mas também possam ser responsabilizadas pelos seus atos."
A Telebrás será encarregada de implementar a rede de comunicação da administração pública federal e prestar suporte a políticas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais e outras localidades de interesse público.
A estatal só levará o serviço para os usuários finais se não houver oferta de participação de empresas privadas.
O custo do Plano entre 2010 e 2014 será de aproximadamete R$ 12 bilhões.
A proposta agora está sendo analisada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. (PLC116/2010)
De Brasília, Karla Alessandra.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Reprodução autorizada mediante citação da Rádio
Telefone: (61) 3216-1700
Fax: (61) 3216-1715
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Consumo é uma verdadeira droga
Por Pedro César Batista
Encerra-se um ano. Novamente refazemos as análises dos fatos e reelaboramos os projetos e os sonhos. Avalio que esse fim de ano merece uma reflexão diferente. Além de um novo ano que começa encerra-se um governo nascido das lutas populares, dos sonhos brotado nas ruas em passeatas e greves. Um governo que teve um presidente vindo do movimento sindical, que contribuiu efetivamente para colocar fim a uma ditadura com quase duas décadas no poder, no final dos anos de 1980. Lula concorreu e perdeu três eleições à Presidência da República. Na quarta tentativa, após uma composição com setores mais a direita, conseguiu chegar ao posto mais alto da política brasileira. Reelegeu-se quatro anos depois e agora conseguiu emplacar a sua candidata, Dilma Roussef, primeira mulher que presidirá o Brasil, substituindo o primeiro operário que esteve no cargo e se manteve por oito anos, saindo com uma aprovação quase unânime da população brasileira.
O jurista Fábio Konder Comparato, em entrevista a revista Caros Amigos (nº 163 – outubro/2010), afimou que “o advento do Lula em nossa política atual representou para os nossos oligarcas algo como ganhar o maior prêmio da megasena”. Segundo as palavras do jurista, Lula nunca encarnou um perigo às oligarquias, “pois mantém o povo muito satisfeito, mas num estado de perpétua menoridade”.
Parece uma infâmia falar isso do grande líder, reconhecido internacionalmente, chegando a ser chamado pelo presidente dos EUA, como “o cara” e indicado por Evo Moralez, presidente boliviano, para a Secretaria Geral das Nações Unidas.
Nunca em nosso país, repetindo o bordão presidencial, os Bancos tiveram lucros tão elevados, assim como nunca em nosso país houve um boom do consumo, deixando o comércio, os prestadores de serviços e a indústria, assim como os consumidores, em completo êxtase. Tudo isso se reflete no comportamento humano. Sempre as luzes provocaram atração assim como as cores, mais e mais brilhantes. O mesmo se dá com os bens de consumo, cada vez mais sofisticados e com possibilidade de acesso a toda a população. Sem dar um centavo de entrada, pagando em 60 parcelas, pode-se sair da loja com um automóvel do último modelo. Basta ver as avenidas entupidas. A mídia massifica que é preciso consumir, podendo, quando o fizer, até mesmo chegar antes aos céus. Há até igrejas que fazem cultos somente para isso, assegurando que é possível assim viver imediatamente no Paraíso. Como um poderoso alucinógeno o consumo cresce, influenciando pessoas de todas as idades e classes.
No entanto, depois de oito anos de Lula na Presidência, ainda estão pautados alguns temas de interesse e relevância, os quais se tornaram tabus em vários debates, pois essa omissão levou a população a crer que todos (políticos e pessoas) são iguais ao desenvolverem a mesma pratica da mentira e do cinismo. Isso impediu que se realizasse a reforma política, assegurando a permanência de figuras esdrúxulas no comando de vários níveis de poderes da República, muitos dos quais aliados do presidente que deixa o cargo. O grande passo para mudar esse quadro deu-se graças à mobilização da sociedade, com a aprovação da Ficha Limpa. Fora isso, nada mais nesse campo aconteceu. Temas como as Reformas Agrária, Tributária, Sanitária, Educacional e urbana é coisa para governos futuros. Nem mesmo a votação para a desapropriação das terras onde se encontra trabalho escravo foi à votação no Congresso Nacional.
Pareço cético. Não, claro. Teve a bolsa família: o maior programa de transferência de renda do mundo. Transferência de renda ou de dependência? Acabar com a fome é muito necessário, dizia Betinho, “quem tem fome, tem pressa”. Não dá para esperar. Mas se passaram oito anos. E ainda pudemos acompanhar ao vivo pela televisão cenas que lembraram a ocupação de Canudos (1898), com o exército brasileiro e a polícia carioca subindo os morros em seus blindados, sem nem mesmo levarem cestas básicas, apenas as balas contra os bandidos do tráfico, enquanto os chefes estavam no asfalto assistindo às notícias. Os barracos eram invadidos sem ordem judicial, um estado de sítio sem ser decretado.
Termino 2010 com um gosto de dor e tristeza, minha mãe faleceu em setembro. Entretanto começo 2011 cheio de esperanças e sonhos, para não perder o hábito. Tenho ainda a crença que saberemos nos indignar, mobilizar e voltar às ruas para propagar velhos sonhos, desconhecidos pelos mais jovens. Saberemos nos contrapor ao individualismo, que cada vez mais se sobrepõe aos sentimentos de cuidado, respeito e comunidade, capaz de fazer o amor, verdadeiro sentimento dos revolucionários, brotar novamente em mentes e corações. O consumo é a verdadeira droga dos tempos atuais, o qual trará muito mais danos, além dos valores deturpados, mudanças climáticas e o cinismo dos governantes e das oligarquias.
--
Pedro César Batista
13 9745 3693
pcbatis@gmail.com
skape: pedro.batista09
http://www.linkedin.com/profile/view?id=54719801&locale=en_US&trk=tab_pro
http://www.facebook.com/?ref=home#!/
www.pedrocesarbatista.blogspot.com
www.militantedocampo.blogspot.com
"Não basta que seja justa e pura
a nossa causa
é necessário que a justeza e a pureza
estejam dentro de nós."
AGOSTINHO NETO
Encerra-se um ano. Novamente refazemos as análises dos fatos e reelaboramos os projetos e os sonhos. Avalio que esse fim de ano merece uma reflexão diferente. Além de um novo ano que começa encerra-se um governo nascido das lutas populares, dos sonhos brotado nas ruas em passeatas e greves. Um governo que teve um presidente vindo do movimento sindical, que contribuiu efetivamente para colocar fim a uma ditadura com quase duas décadas no poder, no final dos anos de 1980. Lula concorreu e perdeu três eleições à Presidência da República. Na quarta tentativa, após uma composição com setores mais a direita, conseguiu chegar ao posto mais alto da política brasileira. Reelegeu-se quatro anos depois e agora conseguiu emplacar a sua candidata, Dilma Roussef, primeira mulher que presidirá o Brasil, substituindo o primeiro operário que esteve no cargo e se manteve por oito anos, saindo com uma aprovação quase unânime da população brasileira.
O jurista Fábio Konder Comparato, em entrevista a revista Caros Amigos (nº 163 – outubro/2010), afimou que “o advento do Lula em nossa política atual representou para os nossos oligarcas algo como ganhar o maior prêmio da megasena”. Segundo as palavras do jurista, Lula nunca encarnou um perigo às oligarquias, “pois mantém o povo muito satisfeito, mas num estado de perpétua menoridade”.
Parece uma infâmia falar isso do grande líder, reconhecido internacionalmente, chegando a ser chamado pelo presidente dos EUA, como “o cara” e indicado por Evo Moralez, presidente boliviano, para a Secretaria Geral das Nações Unidas.
Nunca em nosso país, repetindo o bordão presidencial, os Bancos tiveram lucros tão elevados, assim como nunca em nosso país houve um boom do consumo, deixando o comércio, os prestadores de serviços e a indústria, assim como os consumidores, em completo êxtase. Tudo isso se reflete no comportamento humano. Sempre as luzes provocaram atração assim como as cores, mais e mais brilhantes. O mesmo se dá com os bens de consumo, cada vez mais sofisticados e com possibilidade de acesso a toda a população. Sem dar um centavo de entrada, pagando em 60 parcelas, pode-se sair da loja com um automóvel do último modelo. Basta ver as avenidas entupidas. A mídia massifica que é preciso consumir, podendo, quando o fizer, até mesmo chegar antes aos céus. Há até igrejas que fazem cultos somente para isso, assegurando que é possível assim viver imediatamente no Paraíso. Como um poderoso alucinógeno o consumo cresce, influenciando pessoas de todas as idades e classes.
No entanto, depois de oito anos de Lula na Presidência, ainda estão pautados alguns temas de interesse e relevância, os quais se tornaram tabus em vários debates, pois essa omissão levou a população a crer que todos (políticos e pessoas) são iguais ao desenvolverem a mesma pratica da mentira e do cinismo. Isso impediu que se realizasse a reforma política, assegurando a permanência de figuras esdrúxulas no comando de vários níveis de poderes da República, muitos dos quais aliados do presidente que deixa o cargo. O grande passo para mudar esse quadro deu-se graças à mobilização da sociedade, com a aprovação da Ficha Limpa. Fora isso, nada mais nesse campo aconteceu. Temas como as Reformas Agrária, Tributária, Sanitária, Educacional e urbana é coisa para governos futuros. Nem mesmo a votação para a desapropriação das terras onde se encontra trabalho escravo foi à votação no Congresso Nacional.
Pareço cético. Não, claro. Teve a bolsa família: o maior programa de transferência de renda do mundo. Transferência de renda ou de dependência? Acabar com a fome é muito necessário, dizia Betinho, “quem tem fome, tem pressa”. Não dá para esperar. Mas se passaram oito anos. E ainda pudemos acompanhar ao vivo pela televisão cenas que lembraram a ocupação de Canudos (1898), com o exército brasileiro e a polícia carioca subindo os morros em seus blindados, sem nem mesmo levarem cestas básicas, apenas as balas contra os bandidos do tráfico, enquanto os chefes estavam no asfalto assistindo às notícias. Os barracos eram invadidos sem ordem judicial, um estado de sítio sem ser decretado.
Termino 2010 com um gosto de dor e tristeza, minha mãe faleceu em setembro. Entretanto começo 2011 cheio de esperanças e sonhos, para não perder o hábito. Tenho ainda a crença que saberemos nos indignar, mobilizar e voltar às ruas para propagar velhos sonhos, desconhecidos pelos mais jovens. Saberemos nos contrapor ao individualismo, que cada vez mais se sobrepõe aos sentimentos de cuidado, respeito e comunidade, capaz de fazer o amor, verdadeiro sentimento dos revolucionários, brotar novamente em mentes e corações. O consumo é a verdadeira droga dos tempos atuais, o qual trará muito mais danos, além dos valores deturpados, mudanças climáticas e o cinismo dos governantes e das oligarquias.
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Pedro César Batista
13 9745 3693
pcbatis@gmail.com
skape: pedro.batista09
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é necessário que a justeza e a pureza
estejam dentro de nós."
AGOSTINHO NETO
sábado, 18 de dezembro de 2010
Projeto História no Ponto
Através de uma parceria entre a Secretaria de Cidadania Cultural/MinC, a Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN) e a Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional (SABIN), foi criado o projeto História no Ponto.
Para participar, 12 Pontos de Cultura (PC) de diferentes Estados foram selecionados entre os diversos que se inscreveram. O projeto, além de promover o diálogo e a troca de experiências entre pesquisadores e a comunidade dos 12 PC, encaminhará a todos os que fazem parte do Cultura Viva, exemplares da Revista de História da Biblioteca Nacional.
Lançada em julho de 2005, a RHBN tem como objetivo divulgar o conhecimento histórico produzido nas universidades do Brasil e do exterior, contando com a colaboração de destacados pesquisadores de todo o país. Sua edição mensal circula em bancas de jornal e livrarias ao alcance do grande público, incentivando a leitura e estimulando o gosto pela História.
Os kits, com os exemplares da Revista, já estão sendo encaminhados aos representantes dos Pontos de Cultura.
Caso tenha alguma dúvida ou queira obter mais informações sobre o projeto, visite nosso site balaio.rhbn.com.br
Atenciosamente,
Patricia Castro
Coordenação Projeto História no Ponto
balaio.rhbn.com.br
revistadehistoria.com.br
Para participar, 12 Pontos de Cultura (PC) de diferentes Estados foram selecionados entre os diversos que se inscreveram. O projeto, além de promover o diálogo e a troca de experiências entre pesquisadores e a comunidade dos 12 PC, encaminhará a todos os que fazem parte do Cultura Viva, exemplares da Revista de História da Biblioteca Nacional.
Lançada em julho de 2005, a RHBN tem como objetivo divulgar o conhecimento histórico produzido nas universidades do Brasil e do exterior, contando com a colaboração de destacados pesquisadores de todo o país. Sua edição mensal circula em bancas de jornal e livrarias ao alcance do grande público, incentivando a leitura e estimulando o gosto pela História.
Os kits, com os exemplares da Revista, já estão sendo encaminhados aos representantes dos Pontos de Cultura.
Caso tenha alguma dúvida ou queira obter mais informações sobre o projeto, visite nosso site balaio.rhbn.com.br
Atenciosamente,
Patricia Castro
Coordenação Projeto História no Ponto
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9º FEST RIMBÓ – Festival de Carimbó de Santarém Novo
OS CURIMBÓS CONVIDAM PARA A GRANDE FESTA DO CARIMBÓ PARAENSE...
Dezembro vem chegando ao som dos tambores, trazendo com ele o 9º FEST RIMBÓ – Festival de Carimbó de Santarém Novo, espalhando alegria e energia pela cidade nos dias 18 e 19 de dezembro de 2010, antecedendo a tradicional festividade de carimbó da centenária Irmandade de São Benedito.
Realizado pela Irmandade de Carimbó de São Benedito desde 2002, o FEST RIMBÓ é muito mais do que um simples evento anual, consolidando-se como um dos principais espaços de valorização e difusão da cultura popular paraense. Território de encontro e celebração da diversidade do carimbó e suas várias vertentes, ao longo desses anos o Festival criou atividades importantes como Seminários, Encontro dos Mestres de Carimbó, Oficinas de Saberes e Fazeres do Carimbó, Mini-Festival com grupos infantis e Circuito Carimbó nas Escolas, além do Troféu Mestre Celé de Carimbó (estilos raiz e livre) e de animados bailes e shows com grupos regionais e locais.
O evento é organizado pela Irmandade de Carimbó de São Benedito, tendo este ano como parceiro o Ponto de Cultura Cruzeirinho, com o apoio do Prêmio Areté/Cultura Viva da Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, do IPHAN-PA, do SESC-PA, da SECULT-PA e Fundação Curro Velho, além da Secretaria Municipal de Educação, Câmara Municipal de Santarém Novo e Casa Grande.
O Festival de Carimbó de Santarém Novo tem como bandeira principal “o reconhecimento do Carimbó como Patrimônio Cultural Brasileiro”, buscando revelar ao Pará e ao Brasil toda a beleza, força e originalidade dessa tradição ancestral, apresentando as suas diversas expressões, tão ricas em timbres e estilos, dando visibilidade aos mestres tradicionais e estimulando os jovens músicos e dançarinos que são a garantia de sua continuidade e renovação.
Acreditando ser necessário unir a festa com a reflexão, o show com o debate, a educação e a oralidade, o palco com a roda de conversas, cantos e danças, o Festival tem assumido a tarefa maior da construção de um dinâmico movimento cultural do carimbó, organizado pelas comunidades, grupos e mestres carimbozeiros que lutam por reconhecimento e dignidade. Este tem sido o objetivo maior deste Festival, considerado o principal evento vinculado ao movimento que luta pelo reconhecimento oficial do Carimbó em nível nacional.
Por isso mesmo o 9º FEST RIMBÓ continua sendo o espaço privilegiado de articulação da Campanha “Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”, movimento cultural e social nascido no festival de 2005 e que vem lutando para registrar o Carimbó paraense como patrimônio cultural imaterial do Brasil. Alguns frutos dessa iniciativa já começam a surgir, como a recente ação de salvaguarda da Flauta Artesanal do Carimbó realizada pelo IPHAN-Pará e o IAP.
Carimbó e Samba de Roda se encontram em Santarém Novo para discutir ações de salvaguarda para a cultura popular tradicional
Como parte da programação do Festival, a Campanha do Carimbó promove seu 6º Seminário, atividade criada para discutir junto aos grupos e artistas as questões relacionadas ao processo de registro do Carimbó em andamento e também as estratégias de fortalecimento e continuidade da manifestação na região.
Desta vez abordando o tema “O Carimbó e sua salvaguarda”, o seminária terá a participação inédita de representantes do Samba de Roda do Recôncavo Bahiano, tradição ancestral que já é registrada como patrimônio imaterial do Brasil pelo IPHAN e reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. O convite partiu da Irmandade de Carimbó de São Benedito (Santarém Novo) para a Associação de Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia (ASSEBA), entidade que congrega os diversos grupos de Samba de Roda da região e que hoje é a principal organização a frente dessa manifestação.
Segundo Rosildo do Rosário, presidente da ASSEBA, o encontro do Carimbó com o Samba de Roda será uma experiência valiosa para a construção de novas ações que garantam a salvaguarda, a valorização e a difusão da cultura popular tradicional do país. Para Isaac Loureiro, presidente da Irmandade de Carimbó de São Benedito, a presença da ASSEBA no Festival é fundamental para se conhecer as estratégias utilizadas pelos sambadeiros bahianos durante o processo de registro como patrimônio imaterial do Brasil e de como conseguiram o reconhecimento da UNESCO, uma conquista que a Campanha do Carimbó também pretende alcançar em breve.
O Seminário também terá a participação do IPHAN-Pará, que irá apresentar os resultados do inventário do Carimbó em andamento e as ações do projeto Sopro do Carimbó realizado em parceria com o IAP, primeira iniciativa de salvaguarda oficial resultante do pedido de registro como patrimônio cultural imaterial.
Além do Seminário, o Festival realiza também o VI Encontro de Mestres do Carimbó, espaço destinado a trocas, vivências e articulações entre mestres e mestras tradicionais que lutam pelo reconhecimento de seus saberes e fazeres. Contando com a participação de várias instituições culturais, como a Secretaria da Identidade e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, a SECULT-Pará e Fundação Curro Velho, o Encontro deste ano pretende abordar questões como o recém-criado Plano Nacional das Culturas Populares, a Lei Griô Nacional e a Lei dos Tesouros Humanos do Pará, propostas de políticas públicas que podem contribuir para a efetiva valorização de mestres e artistas populares, além assegurar os processos de transmissão oral junto às escolas e comunidades, ressaltando a importância desses mestres na preservação e transmissão da cultura tradicional às novas gerações.
A diversidade de sons, ritmos e tradições do Carimbó em um só lugar
O Festival de 2010 inclui ainda 9ª versão do Concurso de Composições de Carimbó, agora chamado “Troféu Mestre Celé de Carimbó” em homenagem a um dos mestres da Irmandade já falecido. Aberto a grupos de todo o Pará, o Troféu Mestre Celé tem proporcionado visibilidade e valorização de grupos e compositores de carimbó em atividade, distribuindo premiações nos estilos Raiz (ou tradicional, pau-e-corda) e Livre (que permite releituras e fusões), reconhecendo e afirmando a rica diversidade musical da manifestação. Hoje é considerada a mais antiga e representativa mostra de carimbó do Pará, recebendo grupos e mestres vindos dos municípios da região do Salgado, Marajó e Belém, revelando a beleza e diversidade dos sotaques e estilos desta tradição ancestral.
É uma oportunidade única para conhecer e se encantar com a variedade e o colorido das diversas tradições carimbozeiras do Pará: o carimbó praiano das comunidades do litoral atlântico como Salinópolis, Maracanã, Marapanim, Curuçá, o carimbó marajoara de Soure e Cachoeira do Arari, o carimbó urbano de Belém e Ananindeua e o carimbó de São Benedito, este existente apenas em Santarém Novo e Quatipurú. Veja aqui o REGULAMENTO e a FICHA DE INSCRIÇÃO do Troféu Mestre Celé.
E no FEST RIMBÓ o Carimbó não é coisa só de adultos não. O Mini-Festival de Carimbó com os grupos mirins é outra atividade criada para incentivar essa renovação e continuidade da tradição do carimbó. Realizado desde 2005, trata-se de uma mostra não-competitiva dos vários grupos de carimbó formados por crianças e adolescentes da região, a cada ano com novos grupos surgindo e revelando a força dessa manifestação junto às novas gerações. O FEST RIMBÓ foi o primeiro evento a oferecer esse espaço para as crianças e adolescentes mostrarem o talento herdado de seus pais, sendo referência para a criação de grupos mirins em vários outros municípios da região.
Carimbó, um saber de tradição oral que sustenta nossa identidade e ancestralidade
O Festival de Santarém Novo sempre teve a proposta de promover não apenas o espetáculo no palco, mas também reconhecer a importância do conhecimento tradicional presente no Carimbó, favorecendo sua salvaguarda. As Oficinas de Saberes e Fazeres do Carimbó, ministradas por mestres da Irmandade, se inserem no esforço da comunidade em transmitir sua tradição oral aos mais jovens e assim assegurar sua preservação e continuidade. Realizadas desde 2005, utilizam a pedagogia da oralidade e privilegiam os saberes de mestres e mestras da própria comunidade. Nesta edição serão ofertadas oficinas gratuitas de confecção de instrumentos artesanais (percussão e flauta), batuques, danças tradicionais, entre outras.
A educação formal também é envolvida através do Circuito Cultural Carimbó nas Escolas, atividade que promove uma variada programação cultural nas escolas públicas locais no período que antecede o Festival. Desse modo busca-se a parceria com a escola pública como estratégia de promover e afirmar a força, a beleza e a diversidade deste valioso bem cultural.
O festival realizará ainda Arrastões de Carimbó, Festa no Barracão, Alvoradas, Feira de Artes e Sabores Amazônicos, Cine-Carimbó e animados bailes e shows com grupos regionais, como o Grupo Cruzeirinho (Soure) e locais, como o Grupo Os Quentes da Madrugada.
Confira aqui a PROGRAMAÇÃO COMPLETA do Festival.
Todas as atividades do evento serão gratuitas e abertas ao público.
Para saber mais sobre o evento, baixe aqui o RELEASE COMPLETO
INFORMAÇÕES E CONTATOS
•(91) 8722-9502 ou 8722-9502 (Isaac Loureiro)
•(91) 9623-6878 ou 8253-2798 (Solange Loureiro)
Visite o blog do Festival:
http://www.festrimbo.blogspot.com/
Mande um e-mail: carimbopatrimonioculturalBR@gmail.com
--
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"Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro"
Nós queremos!
Dezembro vem chegando ao som dos tambores, trazendo com ele o 9º FEST RIMBÓ – Festival de Carimbó de Santarém Novo, espalhando alegria e energia pela cidade nos dias 18 e 19 de dezembro de 2010, antecedendo a tradicional festividade de carimbó da centenária Irmandade de São Benedito.
Realizado pela Irmandade de Carimbó de São Benedito desde 2002, o FEST RIMBÓ é muito mais do que um simples evento anual, consolidando-se como um dos principais espaços de valorização e difusão da cultura popular paraense. Território de encontro e celebração da diversidade do carimbó e suas várias vertentes, ao longo desses anos o Festival criou atividades importantes como Seminários, Encontro dos Mestres de Carimbó, Oficinas de Saberes e Fazeres do Carimbó, Mini-Festival com grupos infantis e Circuito Carimbó nas Escolas, além do Troféu Mestre Celé de Carimbó (estilos raiz e livre) e de animados bailes e shows com grupos regionais e locais.
O evento é organizado pela Irmandade de Carimbó de São Benedito, tendo este ano como parceiro o Ponto de Cultura Cruzeirinho, com o apoio do Prêmio Areté/Cultura Viva da Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, do IPHAN-PA, do SESC-PA, da SECULT-PA e Fundação Curro Velho, além da Secretaria Municipal de Educação, Câmara Municipal de Santarém Novo e Casa Grande.
O Festival de Carimbó de Santarém Novo tem como bandeira principal “o reconhecimento do Carimbó como Patrimônio Cultural Brasileiro”, buscando revelar ao Pará e ao Brasil toda a beleza, força e originalidade dessa tradição ancestral, apresentando as suas diversas expressões, tão ricas em timbres e estilos, dando visibilidade aos mestres tradicionais e estimulando os jovens músicos e dançarinos que são a garantia de sua continuidade e renovação.
Acreditando ser necessário unir a festa com a reflexão, o show com o debate, a educação e a oralidade, o palco com a roda de conversas, cantos e danças, o Festival tem assumido a tarefa maior da construção de um dinâmico movimento cultural do carimbó, organizado pelas comunidades, grupos e mestres carimbozeiros que lutam por reconhecimento e dignidade. Este tem sido o objetivo maior deste Festival, considerado o principal evento vinculado ao movimento que luta pelo reconhecimento oficial do Carimbó em nível nacional.
Por isso mesmo o 9º FEST RIMBÓ continua sendo o espaço privilegiado de articulação da Campanha “Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”, movimento cultural e social nascido no festival de 2005 e que vem lutando para registrar o Carimbó paraense como patrimônio cultural imaterial do Brasil. Alguns frutos dessa iniciativa já começam a surgir, como a recente ação de salvaguarda da Flauta Artesanal do Carimbó realizada pelo IPHAN-Pará e o IAP.
Carimbó e Samba de Roda se encontram em Santarém Novo para discutir ações de salvaguarda para a cultura popular tradicional
Como parte da programação do Festival, a Campanha do Carimbó promove seu 6º Seminário, atividade criada para discutir junto aos grupos e artistas as questões relacionadas ao processo de registro do Carimbó em andamento e também as estratégias de fortalecimento e continuidade da manifestação na região.
Desta vez abordando o tema “O Carimbó e sua salvaguarda”, o seminária terá a participação inédita de representantes do Samba de Roda do Recôncavo Bahiano, tradição ancestral que já é registrada como patrimônio imaterial do Brasil pelo IPHAN e reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. O convite partiu da Irmandade de Carimbó de São Benedito (Santarém Novo) para a Associação de Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia (ASSEBA), entidade que congrega os diversos grupos de Samba de Roda da região e que hoje é a principal organização a frente dessa manifestação.
Segundo Rosildo do Rosário, presidente da ASSEBA, o encontro do Carimbó com o Samba de Roda será uma experiência valiosa para a construção de novas ações que garantam a salvaguarda, a valorização e a difusão da cultura popular tradicional do país. Para Isaac Loureiro, presidente da Irmandade de Carimbó de São Benedito, a presença da ASSEBA no Festival é fundamental para se conhecer as estratégias utilizadas pelos sambadeiros bahianos durante o processo de registro como patrimônio imaterial do Brasil e de como conseguiram o reconhecimento da UNESCO, uma conquista que a Campanha do Carimbó também pretende alcançar em breve.
O Seminário também terá a participação do IPHAN-Pará, que irá apresentar os resultados do inventário do Carimbó em andamento e as ações do projeto Sopro do Carimbó realizado em parceria com o IAP, primeira iniciativa de salvaguarda oficial resultante do pedido de registro como patrimônio cultural imaterial.
Além do Seminário, o Festival realiza também o VI Encontro de Mestres do Carimbó, espaço destinado a trocas, vivências e articulações entre mestres e mestras tradicionais que lutam pelo reconhecimento de seus saberes e fazeres. Contando com a participação de várias instituições culturais, como a Secretaria da Identidade e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, a SECULT-Pará e Fundação Curro Velho, o Encontro deste ano pretende abordar questões como o recém-criado Plano Nacional das Culturas Populares, a Lei Griô Nacional e a Lei dos Tesouros Humanos do Pará, propostas de políticas públicas que podem contribuir para a efetiva valorização de mestres e artistas populares, além assegurar os processos de transmissão oral junto às escolas e comunidades, ressaltando a importância desses mestres na preservação e transmissão da cultura tradicional às novas gerações.
A diversidade de sons, ritmos e tradições do Carimbó em um só lugar
O Festival de 2010 inclui ainda 9ª versão do Concurso de Composições de Carimbó, agora chamado “Troféu Mestre Celé de Carimbó” em homenagem a um dos mestres da Irmandade já falecido. Aberto a grupos de todo o Pará, o Troféu Mestre Celé tem proporcionado visibilidade e valorização de grupos e compositores de carimbó em atividade, distribuindo premiações nos estilos Raiz (ou tradicional, pau-e-corda) e Livre (que permite releituras e fusões), reconhecendo e afirmando a rica diversidade musical da manifestação. Hoje é considerada a mais antiga e representativa mostra de carimbó do Pará, recebendo grupos e mestres vindos dos municípios da região do Salgado, Marajó e Belém, revelando a beleza e diversidade dos sotaques e estilos desta tradição ancestral.
É uma oportunidade única para conhecer e se encantar com a variedade e o colorido das diversas tradições carimbozeiras do Pará: o carimbó praiano das comunidades do litoral atlântico como Salinópolis, Maracanã, Marapanim, Curuçá, o carimbó marajoara de Soure e Cachoeira do Arari, o carimbó urbano de Belém e Ananindeua e o carimbó de São Benedito, este existente apenas em Santarém Novo e Quatipurú. Veja aqui o REGULAMENTO e a FICHA DE INSCRIÇÃO do Troféu Mestre Celé.
E no FEST RIMBÓ o Carimbó não é coisa só de adultos não. O Mini-Festival de Carimbó com os grupos mirins é outra atividade criada para incentivar essa renovação e continuidade da tradição do carimbó. Realizado desde 2005, trata-se de uma mostra não-competitiva dos vários grupos de carimbó formados por crianças e adolescentes da região, a cada ano com novos grupos surgindo e revelando a força dessa manifestação junto às novas gerações. O FEST RIMBÓ foi o primeiro evento a oferecer esse espaço para as crianças e adolescentes mostrarem o talento herdado de seus pais, sendo referência para a criação de grupos mirins em vários outros municípios da região.
Carimbó, um saber de tradição oral que sustenta nossa identidade e ancestralidade
O Festival de Santarém Novo sempre teve a proposta de promover não apenas o espetáculo no palco, mas também reconhecer a importância do conhecimento tradicional presente no Carimbó, favorecendo sua salvaguarda. As Oficinas de Saberes e Fazeres do Carimbó, ministradas por mestres da Irmandade, se inserem no esforço da comunidade em transmitir sua tradição oral aos mais jovens e assim assegurar sua preservação e continuidade. Realizadas desde 2005, utilizam a pedagogia da oralidade e privilegiam os saberes de mestres e mestras da própria comunidade. Nesta edição serão ofertadas oficinas gratuitas de confecção de instrumentos artesanais (percussão e flauta), batuques, danças tradicionais, entre outras.
A educação formal também é envolvida através do Circuito Cultural Carimbó nas Escolas, atividade que promove uma variada programação cultural nas escolas públicas locais no período que antecede o Festival. Desse modo busca-se a parceria com a escola pública como estratégia de promover e afirmar a força, a beleza e a diversidade deste valioso bem cultural.
O festival realizará ainda Arrastões de Carimbó, Festa no Barracão, Alvoradas, Feira de Artes e Sabores Amazônicos, Cine-Carimbó e animados bailes e shows com grupos regionais, como o Grupo Cruzeirinho (Soure) e locais, como o Grupo Os Quentes da Madrugada.
Confira aqui a PROGRAMAÇÃO COMPLETA do Festival.
Todas as atividades do evento serão gratuitas e abertas ao público.
Para saber mais sobre o evento, baixe aqui o RELEASE COMPLETO
INFORMAÇÕES E CONTATOS
•(91) 8722-9502 ou 8722-9502 (Isaac Loureiro)
•(91) 9623-6878 ou 8253-2798 (Solange Loureiro)
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Mande um e-mail: carimbopatrimonioculturalBR@gmail.com
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"Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro"
Nós queremos!
Oportunidade de trabalho em assentamentos do Espírito Santo
Recebi o email abaixo com oportunidade de emprego técnico na zona rural do Espírito Santo.
Boa leitura e sorte boa!!!!
Jonas Banhos
From: Vladimir Filho
Date: Thu, 16 Dec 2010 12:49:25 -0800 (PST)
Subject: [atuacaoeousadia] Ano Novo, Trabalho no ES!
To: Grupo ENEX
Companheirada,
Estamos precisando de mais 4 (três) profissionais formados em Agronomia, Eng.
Florestal, Zootecnia ou Veterinária para trabalhar junto ao MST. Sendo pelo
menos 1 em Zootecnia ou Veterinária.
O objetivo é trabalhar prestando Assessoria Técnica, Social e Ambiental em
assentamentos rurais e o profissional deve ter perfil generalista, pois
independente da sua formação específica deverá buscar ao longo do trabalho,
articulações externas e os conhecimentos necessários para dar resposta às
demandas dos assentados.
Receberá R$ 1.500,00 + INSS.
Enviar currículo urgentemente para: florestavladimir@yahoo.com.br, com cópia
para: adelso02@yahoo.com.br.
Maiores informações solicitar nestes mesmos endereços eletrônicos o ligar para:
(27) 3763-5019.
Vladimir
Eng. Florestal e Assessor Técnico, Social e Ambiental à Reforma Agrária
Tel.:(27) 9718-7242
Só MSN (não é e-mail): oganauskas@hotmail.com
"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não
podiam escutar a música."
Friedrich Nietzsche
Boa leitura e sorte boa!!!!
Jonas Banhos
From: Vladimir Filho
Date: Thu, 16 Dec 2010 12:49:25 -0800 (PST)
Subject: [atuacaoeousadia] Ano Novo, Trabalho no ES!
To: Grupo ENEX
Companheirada,
Estamos precisando de mais 4 (três) profissionais formados em Agronomia, Eng.
Florestal, Zootecnia ou Veterinária para trabalhar junto ao MST. Sendo pelo
menos 1 em Zootecnia ou Veterinária.
O objetivo é trabalhar prestando Assessoria Técnica, Social e Ambiental em
assentamentos rurais e o profissional deve ter perfil generalista, pois
independente da sua formação específica deverá buscar ao longo do trabalho,
articulações externas e os conhecimentos necessários para dar resposta às
demandas dos assentados.
Receberá R$ 1.500,00 + INSS.
Enviar currículo urgentemente para: florestavladimir@yahoo.com.br, com cópia
para: adelso02@yahoo.com.br.
Maiores informações solicitar nestes mesmos endereços eletrônicos o ligar para:
(27) 3763-5019.
Vladimir
Eng. Florestal e Assessor Técnico, Social e Ambiental à Reforma Agrária
Tel.:(27) 9718-7242
Só MSN (não é e-mail): oganauskas@hotmail.com
"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não
podiam escutar a música."
Friedrich Nietzsche
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Biblioteca Virtual
Minha indicação em favor da leitura de hoje é para o site www.livrolivre.art.br do Projeto Livro Livre, que acabo de conhecer, lendo matéria no Jornal Correio Braziliense de hoje.
O projeto pretende tirar das estantes obras empoeiradas e levá-las à população sem acesso a esse tipo de ferramenta, tão importante para a formação do ser humano. Já são mais de 5,4mil livros libertados de seus primeiros donos (geralmente, a elite das classes A e B, que ainda têm dificuldades de se desapegar de seus livros), disponibilizados em locais públicos por leitores de todo o Brasil, de baixo poder aquisitivo.
Portanto, embarque em mais essa viagem pelo mundo da leitura, meu amig@ leitor@, seja de um lado ou de outro, afinal, como diz Pedro Markun, idealizador do projeto: "Ninguém ganha nada mantendo pilhas de livros com poeira na estante."
O projeto pretende tirar das estantes obras empoeiradas e levá-las à população sem acesso a esse tipo de ferramenta, tão importante para a formação do ser humano. Já são mais de 5,4mil livros libertados de seus primeiros donos (geralmente, a elite das classes A e B, que ainda têm dificuldades de se desapegar de seus livros), disponibilizados em locais públicos por leitores de todo o Brasil, de baixo poder aquisitivo.
Portanto, embarque em mais essa viagem pelo mundo da leitura, meu amig@ leitor@, seja de um lado ou de outro, afinal, como diz Pedro Markun, idealizador do projeto: "Ninguém ganha nada mantendo pilhas de livros com poeira na estante."
Bisbilhotice boa!!!
Você gosta de saber o que as "otoridades mundiais" tramam por debaixo dos panos??? Então não deixe de ler o site do Wikileaks, sensação mundial em bisbilhotice boa:
http://cartacapitalwikileaks.wordpress.com/
E boa leitura de mundo!!!
http://cartacapitalwikileaks.wordpress.com/
E boa leitura de mundo!!!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Nenhum mundo Interior começa e acaba em si mesmo.
Compartilho com você, amig@-leit@r, o email recebido hoje do amigo-irmão de mochilada cultural e cidadã Edson Alves, falando da sua leitura sobre nossas andanças nos últimos dois meses pela NossaCasa Amazônia e pelo Brazilsãoooo afora.
Edson, nós é que te agradecemos pelos momentos mágicos que vivenciamos. Estamos ligados mano, tudo junto e bem misturado. Seja sempre bem vindo à Trupe Cultura Viva. Quando quiser e puder, sempre apareça em nossas Pororocas Culturais!!!
E nunca esqueça que a "NossaCasa é onde a gente está A NossaCasa é em todo lugar."
Paz e bem e muito amor para todos nós!!!
Valeu.
JoNAS BaNHos
E aí Jonas, tudo certo?
Já iniciou o seu período sabático?! rs
Eu ia deixar esse texto em algum dos blogs, mas não rolou... então vai por e-mail mesmo! rs
Não tenho o e-mail da Rita, depois encaminha pra ela, por favor.
Sempre digo que tudo na vida é Ciclo e Cíclico...
Assim, felizmente, posso dizer que conseguimos iniciar e terminar com balanço muito positivo, esse ciclo de ótimas andanças e experiências nos dois meses que mochilamos juntos!
Deixo um pouco do Edson em retalhos! São partes de alguns pensamentos, mensagens que escrevi antes, durante e agora, depois de nossas viagens!
Pororoca Cultural!
Assim estamos...
Percorrendo por fora os caminhos que há por dentro...
Reconhecendo por dentro os caminhos que percorremos por fora!
Edson Alves
Nenhum mundo Interior começa e acaba em si mesmo.
Edson Alves
Jonas e Rita,
Com base nesse pensamento agradeço sincera e profundamente aos dois, mochileiros do bem, da vida, das vidas, de vidas, das indas e vindas por essa NossaCasa chamada mundo.
Agradeço por serem catadores de conchinhas e semeadores de boas sementes nesse planetinha girante de nosso Deus.
Agradeço por serem buscadores do intangível e da troca constante na fundamental ampliação das relações humanas e principalmente, por tudo que fazem e como o fazem, na promoção dos sorrisos e sonhos em todas as comunidades por onde passam e para tanta gente esquecida e encoberta.
Tudo que há em mim nunca existiu só para me pertencer.
Edson Alves
Eu não poderia deixar de agradecer a receptividade, o peito aberto, o carinho, a tolerância e atenção para comigo.
Valeu pela possibilidade que me deram de me conhecer um pouco mais como cidadão do mundo, e de me reconhecer ainda mais brasiliano, percorrendo por esses caminhos tão peculiares e significantes dessa nossa terra Tupiniquim!
Quando dividimos... Na verdade somamos! E quando somamos pelo poder da divisão... Na verdade nos multiplicamos, crescemos. Essa é a busca!
Fico extremamente feliz por ter encontrado mais dois mochileiros como vocês. Guerreiros das estradas e caminhos de céu, de asfalto, de terra, d'água e de pedras... Sobretudo e contudo, mochileiros das paz e do amor.
Meus irmãos,
que possamos ser como a primavera, que se faz daquilo que eu chamo de ciclo cíclicos... que possui a poesia de existir, de viajar pelo mundo, de ser sempre a mesma, porém, sempre outra... e sempre "nova".
Edson Alves
Assim giramos, seguimos...
Infinitas são as possibilidades quando o que buscamos (fazer) faz parte do que somos.
Edson Alves
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São Paulo, Amapá,
Brasília, Pará, Piauí...
Do Oiapoque ao Chuí
O que se vê é multiplicidade
Planeta Brasil
O mundo todo cabe aqui
As diferenças são a nossa identidade!
Edson Alves
Giros... e Girassóis...
Muita luz e fé pra todos nós, sempre!
Forte Abraço!
Até...
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Sou Tupi... Guaraná... Açaí... Sou Guarani! Sou de um tudo em um todo. Múltiplo. Indivisível. Sou filho do amplo em busca do "invisível".
Edson Alves.
FILMES SÃO FEITOS PARA SEREM VISTOS!
Visite:
www.culturadigital.br/cineclubes/
www.cineclubes.org.br
www.pec.utopia.com.br
www.festivaldeatibaia.com.br
www.difusaocineclube.org.br
www.culturadigital.br/cineclubes/
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sábado, 11 de dezembro de 2010
I Oficina de Controle Social no Carmo do Macacoari (Itaubal/AP)
Promovemos dia 8/12, na NossaCasa de Cultura e Cidadania da Comunidade Carmo do Macacoari, a I Oficina de Controle Social, numa parceria com a Controladoria Geral da União. A Oficina com duração de 5h/aula foi ministrada pelo Analista de Finanças e Controle, sr. José Iran, que, de forma bem didática, brindou os presentes com noções básicas sobre orçamento,despesa pública, órgãos de controle interno e externo, exercício da cidadania, ética, caminhos para fiscalização dos recursos públicos repassados para Prefeitura.
O público participante da Oficina foi bem diversificado, passando pelas nossas crianças que frequentam as atividades culturais da NossaCasa, estudantes, jovens da comunidade, beneficiárias do Bolsa Família, quilombolas da Comunidade Conceição do Macacoari, técnicos da Prefeitura, professores e os ativistas da NossaCasa de Cultura e Cidadania, totalizando 20 pessoas.
Ao final da Oficina, os alunos formalizaram a denúncia de malversação de dinheiro público na Comunidade, apontando "in loco" ao Analista Iran o abandono de 2 prédios públicos(lavanderia comunitária e fábrica de polpas) e a falta de equipamentos no Posto de Saúde.
Agora é só ficar de olho bem vivo no dinheiro público repassado ao município de Itaubal e cobrar dos gestores públicos a ética necessária e urgente.
As fotos e vídeos estão no www.mochileirotuxaua.blogspot.com.
Boa leitura de mundo!!!
O público participante da Oficina foi bem diversificado, passando pelas nossas crianças que frequentam as atividades culturais da NossaCasa, estudantes, jovens da comunidade, beneficiárias do Bolsa Família, quilombolas da Comunidade Conceição do Macacoari, técnicos da Prefeitura, professores e os ativistas da NossaCasa de Cultura e Cidadania, totalizando 20 pessoas.
Ao final da Oficina, os alunos formalizaram a denúncia de malversação de dinheiro público na Comunidade, apontando "in loco" ao Analista Iran o abandono de 2 prédios públicos(lavanderia comunitária e fábrica de polpas) e a falta de equipamentos no Posto de Saúde.
Agora é só ficar de olho bem vivo no dinheiro público repassado ao município de Itaubal e cobrar dos gestores públicos a ética necessária e urgente.
As fotos e vídeos estão no www.mochileirotuxaua.blogspot.com.
Boa leitura de mundo!!!
Livro "Belo Monte: o Belo do Destruir" de João de Castro
Face à perversão e ao terrorismo midiático: respostas alternativas para generalizar a resistência
III Encontro Civilização ou Barbárie- Serpa, Portugal, final de outurbo de 2010
Face à perversão e ao terrorismo mediático:
respostas alternativas para generalizar a resistência
Carlos Aznares- publicado no diario info
06.Nov.10 :: Outros autores
Os povos da América Latina e do resto do Terceiro Mundo estão suportando uma ofensiva de terrorismo mediático que visa não apenas manipular e desinformar o público em cada um dos aspectos político-económico-culturais que se produzem nos respectivos países, como em muitos casos - Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia, Colômbia, Palestina, Irão, Líbano, para citar os mais conhecidos – gera iniciativas desestabilizadoras e aposta forte na guerra contra os movimentos populares e os processos revolucionários.
Os meios de comunicação - a grande maioria deles - representam hoje uma das principais colunas do exército de ocupação que a chamada globalização encetou em todo o Terceiro Mundo. Corporação privilegiada e geralmente bem recompensada por aqueles que, desde Washington, construíram tanto a táctica como a estratégia intervencionista, os meios de comunicação cooperam para produzir opiniões desfavoráveis quando se trata de minar as bases de países que estão tentando construir uma alternativa independente ao discurso único e esforçam-se para dar cobertura á repressão, à tortura, ao assassinato, às prisões indiscriminadas, á guerra desigual entre opressores e oprimidos, no resto das nações do mundo.
Não é difícil para a os meios de comunicação (em geral autênticos holdings informativos, agrupando agências de notícias, rádios, TVs e cadeias de jornais numa única rede) “construir a notícia” que ajude a maquilhar as realidades de pobreza e corrupção em que vivem os nossos povos, ou criar redes golpistas para derrubar os líderes populares.
Eles são os que falam de “guerra entre dois bandos” quando se referem aos movimentos de libertação nacional, que enfrentam governos de carácter opressor e fascista. Ou “narco-guerrilha” para desacreditar a luta genuína da resistência colombiana contra uma ordem estabelecida há dezenas de anos e que mergulhou o país numa situação de extrema pobreza e desesperança.
São esses “meios assépticos e independentes” que reivindicaram o primeiro Plano Colômbia, depois o Plano Patriota e agora comungam das políticas pró-imperialistas de Juan Manuel Santos. Além disso, aplaudem as suas actividades militaristas e devastadoras para os sectores populares e do campesinato da Colômbia, e não fazem nenhuma menção das bases ianques no país.
Estes meios de comunicação e as suas sociedades de empresários como a SIP, estiveram e estão à cabeça da campanha em curso de assédio (e tentativa de derrube) contra governos como os de Cuba, Venezuela, Equador, Nicarágua e Bolívia. Daí que o que para todos significava uma agressão brutal contra a soberania de um país vizinho (como foi o bombardeio e massacre praticado pelo governo de Álvaro Uribe contra o território do Equador e os combatentes das FARC) para a Parceria dos media manipuladores da realidade, não era mais que “uma atitude de auto-defesa da Colômbia frente á agressão do eixo terrorista Farc-Venezuela-Equador”. O mesmo acontece quando esses profissionais da perversão mediática falam sobre a Palestina ocupada e criam matrizes de opinião demonizando a resistência em Gaza, apoiam o bloqueio contra o povo deste território e encorajam as falsas negociações entre o sionismo, o governo dos EUA e os palestinos ” politicamente correctos ” da ANP.
Eles não hesitam, conforme as instruções da sua casa matriz pentagonal, em acusar com falsidades a Revolução Bolivariana, como desde sempre fizeram com Cuba. E para isso usam a média nacional e internacional, que desde o dia em que o comandante Hugo Chávez tomou posse em 1999, começou a estigmatizar a sua proposta de mudança real, para logo utilizar todos os meios para atingir esse objectivo, desde o golpe de estado criminoso de Carmona e seus sequazes, do golpe do petróleo pró-EUA do final de 2002, da entrada dos paramilitares e pistoleiros a partir da Colômbia, até ás manobras de escassez, ou a pregação constante dos altos comandos da ofensiva imperialista, tentando gerar o clima de que a Venezuela é um santuário de “terrorismo internacional”, como tem afirmado o staff dos EUA de Bush até Obama. Sem dúvida que os chamados defensores da liberdade de expressão (de negócios, para sermos mais exactos), se incomodam com o processo revolucionário por acabar arrancando as raízes do discurso explorador da oligarquia venezuelana. Preocupa-os até à irritação que o bolivarianismo tente desenvolver - contra ventos e marés - uma política de transformação e valorização para os sectores que foram submersos na pobreza nos últimos 40 anos de “democracia representativa”, e propague essas ideias no continente através de uma política externa - que junto com a de Cuba - dá prioridade ao Movimento de Países Não-Alinhados, aos povos que lutam pela autodeterminação, aos que não se ajoelham diante da hegemonia imposta pelos Estados Unidos.
Se existe um exemplo que sempre permanecerá no manual da contra-revolução informativa e do terrorismo mediático na Venezuela, será o papel desempenhado pela comunicação social durante o golpe de Estado de Carmona e seus aliados ianques e espanhóis, bem como a campanha pela não renovação de licença da golpista RCTV. Ambos conseguiram, por obra e graça da imediata reacção “em cadeia” (para usar uma palavra que provoca tanta comichão á oposição venezuelana reaccionária) uma grande rede de comunicação internacional. Entre os nacionais e os estrangeiros geraram uma matriz de opinião na qual o Governo mais vezes votado do mundo aparecia como uma ditadura cruel e despótica. Que se recorde, a indústria mediática conseguiu aqui um dos seus parâmetros mais elevados de impunidade, só superada pela campanha de Bush e seus jornalistas, ao denunciar a presença de armas nucleares para justificar a invasão do Iraque.
São estes meios integrantes da SIP que fizeram a campanha contra o governo venezuelano quando este decidiu a renovação do seu armamento e montaram “o show das Kalashnikov” ou dos aviões russos, alertando o mundo para que “as armas da Venezuela podem acabar nas mãos das FARC “. Insistiram em seguida, nas páginas de seus diários e nas suas redes de televisão, que Hugo Chávez tinha desprestigiado o monarca espanhol e seu espadachim Zapatero, contando ao contrário uma história que todos pudemos ver em directo em que o rei não só quis mandar calar Chávez, como nos quis injuriar como povos e nações que, mal ou bem, nos temos emancipado do império espanhol.
Havia que ouvir ladrar os mastins do “El Pais” espanhol, naqueles dias, esboçando cenas inexistentes em que o presidente venezuelano aparecia como agressor, irreverente ou ditador. O jornal e seus jornalistas são os mesmos que geralmente amparam um outro inquisidor chamado Baltasar Garzón, e juntos, aplicam as mesmas técnicas de terrorismo mediático contra qualquer coisa que cheire a resistência basca e a um desejo imparável de independência de seus conquistadores francês e espanhol que esse povo tem há centenas de anos.
São estes média “livres” que aguçam a sua sagacidade na hora de descobrir traços de fascistização “ou” cubanização ” (como acharem mais adequado ao discurso difamatório) em governos populares, e nunca verem o social, como é a campanha de alfabetização, efectuado por Cuba, Venezuela e Bolívia, em países onde antes desses processos, as crianças, os jovens e os velhos, tinham sido sempre tratados como cidadãos de quarta classe.
São eles, agitadores do terrorismo mediático, os que ironizam grosseiramente com os levantamentos indígenas ou apostam no camaleonismo quando nos vendem a imagem descafeinada de um eleito ligado à repressão e à narco-politica, e, num futuro não muito distante, quando chegar a hora da mudança ordenada pela estratégia imperial, não hesitarão em trazer à luz os múltiplos assassinatos que agora defendem. Já o fizeram com Fujimori e Montesinos no Peru, ou Pinochet e Videla na Argentina. Trabalham hábil e subtilmente sobre o subconsciente dos leitores e telespectadores para o esquecimento ajudar a completar a tarefa que eles impõem.
Disfarçam as suas “notícias” (muitas vezes comunicados textuais do Departamento de Estado ianque) salientando a participação da “sociedade civil” (um conceito de que também se apropriaram) na “rejeição” dos resistentes e rebeldes do Terceiro Mundo, ou carregam as tintas sobre “a resistência indígena” a que maquiavelicamente gostam de chamar “actores armados”, coincidindo neste conceito com algumas ONGs europeias, que também funcionam como novos aliados da estratégia imperial no continente.
A mesma estratégia, de Cuba á Palestina
Esta ofensiva terrorista mediática colocou desde sempre na mira dos seus canhões Cuba socialista, por resistir ferreamente ao criminoso bloqueio dos EUA. São os meios de comunicação ocidentais - mais uma vez, “El País” espanhol na primeira linha de combate – os primeiros a aderir a uma penetração em Cuba, como fazem com qualquer outra nação, com a ideia de encontrar” dissidência “, onde só há terrorismo anti Cuba, ou “violações dos direitos humanos”, quando se pune - como não faz quase nenhum dos países do continente - a corrupção, o banditismo ou a violação grave das medidas que afectam a segurança de um país atacado pelo exército mais poderoso mundo.
Foram essas matrizes de opinião, que geraram, por exemplo, na Argentina, a ideia de que o governo cubano “torturava” a médica contra-revolucionária Hilda Molina e a “condenara” a não poder deixar o seu país.
Tanto insistiram nessa campanha, que conseguiram que o governo de Néstor Kirchner se “solidarizasse” de tal maneira, que gerou uma campanha de pressão contra Cuba. O resultado é conhecido: Hilda Molina deixou a ilha e estabeleceu-se na Argentina, de onde produz uma catadupa constante de insultos contra o governo e o povo que lhe permitiram obter os conhecimentos de que hoje goza.
Além do que já foi dito sobre a fúria do terrorismo mediático contra a Palestina, é necessário mencionar a bateria de mentiras construídas no calor da invasão sionista do Líbano e a campanha de criminalização permanente contra o Irão, por querer desenvolver uma política nuclear soberana.
Neste último caso, a campanha tem sido brutal. O Irão tem sido demonizado desde o momento em que se deu a Revolução Islâmica liderada pelo Imã Khomeini e que estudantes persas ocuparam a embaixada dos EUA e desmascararam a central da CIA que lá funcionava.
Em seguida, para assinalar apenas um exemplo na América do Sul, acusou-se o Irão e o seu governo de ter tido uma participação activa no atentado à AMIA. Todos os meios de comunicação comercial argentinos (inclusive os que se definem como “progressistas”) clonaram um discurso de criminalização, que foi elaborado nas centrais sionistas. A isso se juntou o governo e se concluiu que, na prática, a Argentina não só rompeu os laços diplomáticos com o Irão, como o considera - em conjunto com os EUA e Israel - um inimigo a abater.
Poucos proprietários de imprensa e muita influência
Centenas de milhões de norte-americanos, latino-americanos e cidadãos de todo o mundo são consumidores diários, directa ou indirectamente, das informações e produtos culturais das holdings AOL / Times Warner, Gannett Company, Inc., General Electric, McClatchy Company/ Knight Ridder, News Corporation, New York Times, Washington Post, Viacom, Vivendi Universal e Walt Disney Company, os proprietários dos média mais influentes dos EUA.
Os dez grupos controlam por sua vez os jornais nacionais de grande circulação nos EUA como o New York Times, USA ToDay e Washington Post, centenas de estações de rádio e quatro programas de televisão de notícias de maior audiência: ABC (American Broadcasting Company, Walt Disney Company), CBS (Columbia Broadcasting System, Viacom), NBC (National Broadcasting Company, companhia de transmissão da General Electric) e Fox (News Corporation).
Como bem define o jornalista Ernesto Carmona, os que comandam estes meios adquiriram uma parcela significativa de poder que não emana da soberania popular, mas do dinheiro, e corresponde a uma intricada teia de relações entre os meios informativos e de comunicação e as maiores corporações multinacionais dos EUA, como a petrolífera Halliburton Company, do vice-presidente Dean Cheney, o Grupo Carlyle, que controla os negócios da família Bush; o fornecedor do Pentágono Lockheed Martin Corporation, a Ford Motor Company, o Morgan Guaranty Trust Company of Nova York, Echelon Corporation e a Boeing Company, para citar alguns.
Todas estas grandes transnacionais da imprensa têm os seus tentáculos em todos os países da América Latina, onde outras holdings manobram de modo maioritário na disseminação de notícias na imprensa, rádio, televisão, agências e até mesmo telemóveis.
Para dar um exemplo: no México operam duas redes poderosas, uma dominada pela Televisa, da família Azcárraga e vinculada ao Grupo Cisneros, da Venezuela, também proprietários de meios de comunicação e uma das maiores fortunas do mundo, e a Azteca América, de Ricardo Salinas Pliego e seus parceiros Pedro Padilla Longoria e Luis Echarte Fernandez, ambas com investimentos nos EUA.
Também o Grupo Prisa, que detém o jornal espanhol “El Pais” tem meios de comunicação na América Latina, associado no México á Televisa, e proprietário da poderosa Rádio Caracol da Colômbia, e outras estações no Peru, Chile, Bolívia, Panamá e Costa Rica.
Jornalistas ou porta-vozes das corporações?
Em cada um destes anéis de terrorismo mediático está também a mão, a caneta e a imagem de um esquadrão de homens e mulheres que, sob a fachada de uma profissão venerada (pelo menos para aqueles que ainda acreditam nela), como é a de ser jornalista, também colaboram e são cúmplices da ofensiva das empresas que os empregam. A metáfora do cão submisso que lambe a mão do dono é repetida em todo o mundo para ilustrar esse comportamento.
Que outra coisa foram esses homens e mulheres “da imprensa” a marchar “engatados” aos exércitos invasores do Iraque ou no Afeganistão? Ou os que diariamente, como dignos cães fraldiqueiros da SIP, escrevem colunas, inventam histórias difamatórias, criam a opinião a favor dos exploradores, em jornais como Clarín e La Nación, da Argentina, El Tiempo, da Colômbia, El Universal, do México, para citar só alguns, ou que lutam como contra-revolucionários em grande parte da imprensa da Venezuela anti-Chávez?
O escritor chileno Camilo Taufic definiu o jornalista como um ” político em acção “, independentemente de se escudar num “confuso apoliticismo”, era na verdade parte da acção política do Estado - imperial, poderíamos acrescentar - entendida no seu sentido mais geral: “A participação nos assuntos do Estado; a orientação do Estado; a determinação das formas, das funções e do conhecimento da actividade estatal; a actividade das diferentes classes sociais e dos partidos políticos (…) Os jornalistas são portanto, políticos e até mesmo políticos profissionais”. E ainda: “A política não é mais que uma manifestação específica da luta de classes, a sua mais geral, e os jornalistas, enquanto activistas políticos não estão à margem desta luta, mas imersos nela e ocupando posições de liderança “.
Segundo o pesquisador basco Iñakil de San Gil Vicente, “este critério definidor da política - abordagem marxista, é claro - permite entender a natureza política da indústria mediática, embora, aparentemente, à primeira vista, essa indústria não se sente directamente nos bancos no parlamento ou nos quartéis das tropas imperiais. ”
No entanto, em alguns casos, os decisivos, esta indústria é que faz eventualmente pender a balança do poder em favor de, por exemplo, o neo-fascista Berlusconi, dono de poderosos meios de manipulação, que pode voltar à presidência do governo italiano, apesar das evidentes provas de corrupção. Em outros casos, por exemplo, nos EUA, a fusão entre o dinheiro, a política e a imprensa é absoluta e somente “os candidatos ricos, podem pagar imensas quantidades de dinheiro em campanhas políticas, que alguns observadores têm vindo a calcular em mais de um milhão de dólares por dia, como a despesa média dos candidatos democratas Hillary Clinton e Obama, no início de Março de 2008, quando ainda faltavam muitos meses para a eleição presidencial.
São esses mesmos jornalistas que na segunda-feira comem pela mão da máfia anti-cubana e anti-venezuelana em Miami, e na quarta-feira se ajoelham frente ao lobby sionista que lhes escreve os scripts para garatujar diatribes contra a direcção do Hezbollah ou inventar mentiras sobre centrais nucleares do Irão.
Tropeçando na SIP
A Sociedade Interamericana de Imprensa é mais do que uma corporação de empresas jornalísticas, é uma autêntica fortaleza emblemática do terrorismo mediático contra os países que hoje enfrentam o imperialismo.
Desde sempre os capitães da SIP compram, vendem, divulgam, transmitem ou publicam “informação” conveniente ás leis do “mercado” e de seus interesses de casta e de classe.
Desde a era do tirano Fulgêncio Batista em Cuba (onde o SIP nasceu em 1943) até hoje, não houve nenhum déspota, golpe de Estado, ou intervenção militar dos Estados Unidos que não recebesse o apoio do SIP; 65 anos de ignomínia que as paredes da América Latina foram capazes de resumir mais de uma vez com a irónica frase “a imprensa diz que chove.”
Não será por acaso que a sua sede central em Miami tem o nome de Jules Dubois, aquele sórdido funcionário da CIA que estabeleceu os seus princípios e doutrina e que a refundou em 1950 juntamente com outro homem do Departamento de Estado, Tom Wallace.
Também não pode causar surpresa, ao mergulhar na história da SIP, descobrir o seu apoio incondicional à estratégia de intervenção dos EUA, ao macarthismo e ao anticomunismo selvagem e á reivindicação, em cada um dos meios de comunicação que fazem parte do seu império, do liberalismo económico e a demonização das organizações populares.
Jornais como o El Mercurio (Chile), “Clarín”, “La Nación” (Argentina), “El Universal” (México), “El Nacional” (Venezuela), “El Pais (Uruguai), o ABC Color (Paraguai ), “O Globo” e “Estado de São Paulo (Brasil), foram e são cúmplices das políticas mais reaccionárias do continente.
Com este fundamento doutrinário, ligado ao apoio de governos autoritários, ditatoriais, ou praticantes da democracia “representativa” que efectivamente cortam a liberdade de opinião, os mandantes da SIP, agora dirigida por Earl Maucker, que também é vice-presidente do South-Florida Sun-Sentinel, com sede em Fort Lauderdale, Estados Unidos, incriminam Cuba e Venezuela para dar alento aos desestabilizadores internos e externos.
Tocar a reunir e passar á ofensiva
Face a estas atitudes que às vezes parecem impossíveis de enfrentar e muito menos superar, levantam-se milhares de expressões mediáticas, de perfil diferente das anteriores, com os pés plantados nas ruas dos marginalizados, daqueles que nunca deixam de lutar pelos seus direitos mais básicos, dos que defrontam por todos os meios e formas as atrocidades cometidas pelo capitalismo. São os meios alternativos, aqueles que nasceram em condições precárias e vão desenvolvendo, paciente, mas efectivamente, tarefas de pequenas formigas frente aos gigantes da desinformação.
A primeira conclusão a tirar deste desigual confronto entre os meios populares e os que abertamente jogam no campo de quem oprime a maioria, é que “a única batalha que se perde é a que se abandona. ”
Nós podemos. Claro que podemos ajudar o nosso povo a estar melhor informado sobre as suas realidades. E, embora o factor económico seja muitas vezes de uma influência decisiva para desencorajar aqueles que se lançam neste combate, também é verdade que o talento e a sabedoria da gente de baixo sempre soube substituir o poder do dinheiro, com elementos surgidos da própria história de nossas lutas.
Para lidar com um discurso mentiroso, manipulador e traiçoeiro, para gerar os mecanismos que sirvam para combater esse terrorismo mediático que hoje denunciamos, valem todos os meios ao nosso alcance: desde expressar as nossas opiniões sobre o branco das paredes ou muros com que burguesias indígenas tentam demonstrar que “tudo está bem”, até ir construindo, como fazemos todos os dias e desde sempre, os nossos próprios meios de comunicação, oral, escrita, ou na melhor das hipóteses, televisiva.
Nesse sentido, há momentos em que se podem fazer progressos muito significativos por obra e graça de leis libertadoras no que diz respeito aos meios de comunicação. Esse é o caso recente da Argentina, onde, pela pressão popular de centenas de assembleias de comunicadores, de muitos locais onde foram apresentadas propostas de uma nova lei de imprensa, que anulasse a velha legislação da ditadura militar, se alcançou essa possibilidade, que há menos de um mês se aplica em todo o país.
Desta forma se pode lutar para acabar com a ditadura mediática do monopólio do jornal Clarín e seus aliados, bem como denunciar a sua aberta conivência com o genocídio militar de 76 a 83. Esta batalha pode assestar um duro golpe no monopólio em relação à sua propriedade de papel de jornal, que lhe permitiu durante décadas colocar-se em posição vantajosa em comparação com outros meios jornalísticos.
Esta lei também irá permitir que os povos indígenas e as organizações populares possam aceder á capacidade de gerir os seus próprios meios, bem como legalizar as rádios e TVs comunitárias que têm surgido ao longo dos anos.
Outro exemplo importante do jornalismo popular é o dos nossos irmãos no Brasil, os companheiros do Movimento Sem Terra, que não só se têm afirmado em cada uma das suas ocupações e lutas pela Reforma Agrária, como estão também a levar a cabo uma vastíssima experiência de desenvolvimento cultural. Também o MST tem os seus próprios meios de imprensa, como o diário “Sem Terra” ou a revista de mesmo nome, além de estações de rádio locais que transmitem a voz e a obra deste gigantesco movimento que aglutina milhões de homens, mulheres e crianças.
Linha diferente representa a imprensa popular em Cuba. Apesar dos mil inconvenientes causados pelo bloqueio genocida, ao povo de Cuba nunca faltou durante meio século de revolução, a capacidade de receber informações através dos seus meios de comunicação, que circulam por todo o país por centenas de milhares de pessoas, sendo os mais populares “Granma”, “Juventud Rebelde”, “Trabalhadores” e a revista “Bohemia”.
Mas é precisamente nestes últimos anos, em que muitos derrotistas se juntaram ao discurso desestabilizador promovido por Miami, que a batalha para mais e melhor informação se intensificou. Assim, foi no contexto da luta para recuperação do menino pioneiro Elián González, sequestrado pela reacção anti-cubana e da nefasta política da administração dos EUA, que surgiram as Tribunas Anti-imperialistas e as Mesas Redondas na TV. Verdadeiros pilares de uma informação sem censura, que não só aumentou a resposta ao agressor, como foi desvendando minuciosamente o que realmente querem dizer as chamadas democracias do continente e do mundo.
Escusado será falar do papel desempenhado por Fidel Castro, pessoalmente, e a sua ideia de promover uma TV ao serviço da aprendizagem e a educação primária, secundária e superior.
O próprio Fidel tem sido, e é, um baluarte em relação à propagação de ideias, mas também em dar informações em primeira mão ao seu povo. Face a cada evento ocorrido na ilha, desde a introdução de elementos políticos que ajudem a aprofundar a revolução, á luta gigantesca pela liberdade dos cinco heróis cubanos ou alertando as pessoas sobre os riscos causados por um ciclone ou as alterações climáticas, Fidel sempre esteve lá para o transmitir em linguagem simples, pedagógica, jornalística. O mesmo se aplica às suas palestras sobre questões de alta política internacional. Cuidadoso a dar detalhes, as fontes e as consequências de cada acontecimento que ocorre no mundo, o líder cubano colocou nas suas Reflexões do Comandante em Chefe e agora nas Reflexões do Companheiro Fidel, uma fórmula muito útil para que o povo e o mundo tenham o outro lado daquilo que normalmente mentem os mercenários dos oligopólios da imprensa.
Telesur, um olhar necessário
Neste árduo trabalho de contra-informação, a Telesur passou a significar muito ar fresco dentro de tanta atmosfera contaminada. E neste pouco tempo de existência já deu bons sinais de que fazer ouvir outras vozes e disseminar informações que os meios convencionais escondem, serve para ir furando a pouco e pouco a parede do discurso único.
Muitos são os exemplos do que afirmamos, mas um, recente, serve para o demonstrar: as câmaras da Telesur chegando à área bombardeada por Uribe no território equatoriano invadido, a visão do massacre, as árvores queimadas pelas bombas, a destruição cometida, significaram uma sonora bofetada na cara do belicismo uribista que tentava mentir ao mundo sobre o que aconteceu: que não foi um ataque furtivo. Estas imagens serviram mais do que mil palavras para que o público tomasse conhecimento de quem era o Estado terrorista, o agressor, o violador e os que foram invadidos, atacados e assassinados.
Além disso, o papel desempenhado pela Telesur durante o golpe pró-ianque das Honduras, foi fundamental para incentivar a solidariedade com a heróica resistência do seu povo.
Assim, aqueles que têm a sorte de aceder a este canal, podem inteirar-se, por simples dedução e comparação de textos e imagens, quanto e como nos mentem diariamente pela cadeia de terrorismo mediático.
No entanto, deve notar-se também que este esforço da Telesur, se faz em países que deveriam ser aliados naturais da cadeia, ou mesmo são parte dela. Por que acontece isso? Justamente porque nesses países também existem políticas oficiais a que não interessa que se denunciem os seus erros, corruptelas e acções repressivas. E nesse sentido, eles preferem aceitar a formalidade de que o canal de televisão venezuelano ocupe um pequeno espaço de emissão (em horários bastante inadequados) do que os respectivos povos tomem conhecimento do que acontece com as rebeliões e repressões que ocorrem no Terceiro Mundo.
São estes países do continente (muitos deles com governos auto-qualificados de “progressistas”) que não hesitam em dar prioridade a relações com canais internacionais como a CNN ou em renovar indefinidamente as licenças das empresas privadas que hoje manejam todos os meios de comunicação. Esses mesmos meios que escondem, desinformando, a realidade dos nossos povos.
A rádio da APPO
Quando centenas de milhares de homens e mulheres no estado mexicano de Oaxaca travaram uma incrível batalha para se livrar de um governador ditatorial que os reprimia e matava à fome, desempenhou um papel fundamental uma rádio que não só era capaz de relatar o que realmente estava acontecendo na rua, como agiu como um factor organizador do protesto popular. A rádio “Universidade “, mais conhecida por” A Rádio da APPO”, foi durante todo o período do conflito, a propagadora das denúncias contra a repressão, o sítio onde se concentraram milhares de comunicados de adesão à luta de rua, ou o lugar onde os núcleos populares de auto-defesa montavam guarda para proteger o equipamento de transmissão.
No entanto, o governo e seus núcleos para-policiais atacaram a estação diversas vezes, mas não conseguiram dominar o entusiasmo e empenhamento activo dos seus jornalistas, que escreveram, desta forma, uma página importante no que chamamos de acção directa contra-informativa.
Outra experiência de resgate é aquela que pratica o jornal “Voz” dos comunistas colombianos. Não é - como muitos poderiam pensar – de um órgão partidário típico, mas um meio de comunicação que tem vindo a tornar-se uma fonte indispensável de verdade, num país onde quase todos os grandes meios de comunicação social apostam no discurso opressor e nas difíceis circunstâncias actuais a pôr obstáculos para dificultar uma negociação de paz genuína, que como todos sabem, não significa que o bando de exploradores desista de aniquilar os explorados. Os trabalhadores de imprensa da “Voz” e o seu director, Carlos Lozano Guillén, foram ameaçados várias vezes, apenas por chegar com suas histórias e análises a todo o país, rompendo a rígida censura imposta pelos militares de Uribe.
Desta forma, trabalhadores, camponeses e organizações de direitos humanos sempre tiveram uma possibilidade de fazer ouvir a sua voz sem cortes.
Por fim, destacamos a gigantesca tarefa que desempenham neste sentido de dar voz aos sem voz, os meios alternativos da Venezuela Bolivariana. Geradas em momentos difíceis e partindo de estruturas artesanais, receberam apoio fundamental para crescer na sua tarefa, do governo revolucionário e hoje são, sem dúvida, uma das principais fontes de informação para as grandes maiorias. O exemplo da Vive TV, Catia TV, rádio Al Son del 23, da Paróquia 23 de Janeiro, e centenas de jornais impressos - entre os quais está Resumen Latinoamericano, que nós editamos - significa um importante incentivo neste deserto desinformativo que suportam os nossos países na região.
São muitas as experiências em incubação, todas tão valiosas como as citadas. Todas tão vitalmente desafiantes perante a inundação de mensagens negativas e desmotivadoras que o poder produz para quebrar a nossa capacidade de levantar a cabeça. É evidente que não nos conformamos nem vamos dar o braço a torcer. Confrontados com o adormecedor discurso único, levantam-se milhares de palavras, gestos e palavras de ordem vertidas para o papel ou através do espaço de rádio e televisão para o denunciar e combater, através de informações precisas e da contra-informação.
Estamos convencidos de que não precisamos do dinheiro que a eles lhes sobra para fazer ouvir as nossas mensagens ou explicar o essencial do pensamento libertador latino-americano que tão bem resumiram o Libertador Simón Bolívar, Manuel Saenz, o general José de San Martín, Juana Azurduy, José Gervasio Artigas, os chefes dos povos nativos Tupak Katari, Quintin Lame, Bartolina Sisa, Guacaipuro ou nossos contemporâneos: Eva Perón, Francisco Caamaño Deno, Torrijos, Che Guevara, Fidel Castro e Hugo Chávez.
Enquanto houver a necessidade de responder e discutir, enquanto houver a possibilidade de informar e analisar, perante a doutrina do “Silêncio dos Inocentes”, continuaremos a opor a mensagem da imprensa popular, alternativa e de contra-informação, e por estas três razões, necessariamente revolucionária.
Nota; Carlos Aznares é editor do boletim eletronico RESUMEN LATINOAMERICANO, editado em Buenos Aires.
Face à perversão e ao terrorismo mediático:
respostas alternativas para generalizar a resistência
Carlos Aznares- publicado no diario info
06.Nov.10 :: Outros autores
Os povos da América Latina e do resto do Terceiro Mundo estão suportando uma ofensiva de terrorismo mediático que visa não apenas manipular e desinformar o público em cada um dos aspectos político-económico-culturais que se produzem nos respectivos países, como em muitos casos - Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia, Colômbia, Palestina, Irão, Líbano, para citar os mais conhecidos – gera iniciativas desestabilizadoras e aposta forte na guerra contra os movimentos populares e os processos revolucionários.
Os meios de comunicação - a grande maioria deles - representam hoje uma das principais colunas do exército de ocupação que a chamada globalização encetou em todo o Terceiro Mundo. Corporação privilegiada e geralmente bem recompensada por aqueles que, desde Washington, construíram tanto a táctica como a estratégia intervencionista, os meios de comunicação cooperam para produzir opiniões desfavoráveis quando se trata de minar as bases de países que estão tentando construir uma alternativa independente ao discurso único e esforçam-se para dar cobertura á repressão, à tortura, ao assassinato, às prisões indiscriminadas, á guerra desigual entre opressores e oprimidos, no resto das nações do mundo.
Não é difícil para a os meios de comunicação (em geral autênticos holdings informativos, agrupando agências de notícias, rádios, TVs e cadeias de jornais numa única rede) “construir a notícia” que ajude a maquilhar as realidades de pobreza e corrupção em que vivem os nossos povos, ou criar redes golpistas para derrubar os líderes populares.
Eles são os que falam de “guerra entre dois bandos” quando se referem aos movimentos de libertação nacional, que enfrentam governos de carácter opressor e fascista. Ou “narco-guerrilha” para desacreditar a luta genuína da resistência colombiana contra uma ordem estabelecida há dezenas de anos e que mergulhou o país numa situação de extrema pobreza e desesperança.
São esses “meios assépticos e independentes” que reivindicaram o primeiro Plano Colômbia, depois o Plano Patriota e agora comungam das políticas pró-imperialistas de Juan Manuel Santos. Além disso, aplaudem as suas actividades militaristas e devastadoras para os sectores populares e do campesinato da Colômbia, e não fazem nenhuma menção das bases ianques no país.
Estes meios de comunicação e as suas sociedades de empresários como a SIP, estiveram e estão à cabeça da campanha em curso de assédio (e tentativa de derrube) contra governos como os de Cuba, Venezuela, Equador, Nicarágua e Bolívia. Daí que o que para todos significava uma agressão brutal contra a soberania de um país vizinho (como foi o bombardeio e massacre praticado pelo governo de Álvaro Uribe contra o território do Equador e os combatentes das FARC) para a Parceria dos media manipuladores da realidade, não era mais que “uma atitude de auto-defesa da Colômbia frente á agressão do eixo terrorista Farc-Venezuela-Equador”. O mesmo acontece quando esses profissionais da perversão mediática falam sobre a Palestina ocupada e criam matrizes de opinião demonizando a resistência em Gaza, apoiam o bloqueio contra o povo deste território e encorajam as falsas negociações entre o sionismo, o governo dos EUA e os palestinos ” politicamente correctos ” da ANP.
Eles não hesitam, conforme as instruções da sua casa matriz pentagonal, em acusar com falsidades a Revolução Bolivariana, como desde sempre fizeram com Cuba. E para isso usam a média nacional e internacional, que desde o dia em que o comandante Hugo Chávez tomou posse em 1999, começou a estigmatizar a sua proposta de mudança real, para logo utilizar todos os meios para atingir esse objectivo, desde o golpe de estado criminoso de Carmona e seus sequazes, do golpe do petróleo pró-EUA do final de 2002, da entrada dos paramilitares e pistoleiros a partir da Colômbia, até ás manobras de escassez, ou a pregação constante dos altos comandos da ofensiva imperialista, tentando gerar o clima de que a Venezuela é um santuário de “terrorismo internacional”, como tem afirmado o staff dos EUA de Bush até Obama. Sem dúvida que os chamados defensores da liberdade de expressão (de negócios, para sermos mais exactos), se incomodam com o processo revolucionário por acabar arrancando as raízes do discurso explorador da oligarquia venezuelana. Preocupa-os até à irritação que o bolivarianismo tente desenvolver - contra ventos e marés - uma política de transformação e valorização para os sectores que foram submersos na pobreza nos últimos 40 anos de “democracia representativa”, e propague essas ideias no continente através de uma política externa - que junto com a de Cuba - dá prioridade ao Movimento de Países Não-Alinhados, aos povos que lutam pela autodeterminação, aos que não se ajoelham diante da hegemonia imposta pelos Estados Unidos.
Se existe um exemplo que sempre permanecerá no manual da contra-revolução informativa e do terrorismo mediático na Venezuela, será o papel desempenhado pela comunicação social durante o golpe de Estado de Carmona e seus aliados ianques e espanhóis, bem como a campanha pela não renovação de licença da golpista RCTV. Ambos conseguiram, por obra e graça da imediata reacção “em cadeia” (para usar uma palavra que provoca tanta comichão á oposição venezuelana reaccionária) uma grande rede de comunicação internacional. Entre os nacionais e os estrangeiros geraram uma matriz de opinião na qual o Governo mais vezes votado do mundo aparecia como uma ditadura cruel e despótica. Que se recorde, a indústria mediática conseguiu aqui um dos seus parâmetros mais elevados de impunidade, só superada pela campanha de Bush e seus jornalistas, ao denunciar a presença de armas nucleares para justificar a invasão do Iraque.
São estes meios integrantes da SIP que fizeram a campanha contra o governo venezuelano quando este decidiu a renovação do seu armamento e montaram “o show das Kalashnikov” ou dos aviões russos, alertando o mundo para que “as armas da Venezuela podem acabar nas mãos das FARC “. Insistiram em seguida, nas páginas de seus diários e nas suas redes de televisão, que Hugo Chávez tinha desprestigiado o monarca espanhol e seu espadachim Zapatero, contando ao contrário uma história que todos pudemos ver em directo em que o rei não só quis mandar calar Chávez, como nos quis injuriar como povos e nações que, mal ou bem, nos temos emancipado do império espanhol.
Havia que ouvir ladrar os mastins do “El Pais” espanhol, naqueles dias, esboçando cenas inexistentes em que o presidente venezuelano aparecia como agressor, irreverente ou ditador. O jornal e seus jornalistas são os mesmos que geralmente amparam um outro inquisidor chamado Baltasar Garzón, e juntos, aplicam as mesmas técnicas de terrorismo mediático contra qualquer coisa que cheire a resistência basca e a um desejo imparável de independência de seus conquistadores francês e espanhol que esse povo tem há centenas de anos.
São estes média “livres” que aguçam a sua sagacidade na hora de descobrir traços de fascistização “ou” cubanização ” (como acharem mais adequado ao discurso difamatório) em governos populares, e nunca verem o social, como é a campanha de alfabetização, efectuado por Cuba, Venezuela e Bolívia, em países onde antes desses processos, as crianças, os jovens e os velhos, tinham sido sempre tratados como cidadãos de quarta classe.
São eles, agitadores do terrorismo mediático, os que ironizam grosseiramente com os levantamentos indígenas ou apostam no camaleonismo quando nos vendem a imagem descafeinada de um eleito ligado à repressão e à narco-politica, e, num futuro não muito distante, quando chegar a hora da mudança ordenada pela estratégia imperial, não hesitarão em trazer à luz os múltiplos assassinatos que agora defendem. Já o fizeram com Fujimori e Montesinos no Peru, ou Pinochet e Videla na Argentina. Trabalham hábil e subtilmente sobre o subconsciente dos leitores e telespectadores para o esquecimento ajudar a completar a tarefa que eles impõem.
Disfarçam as suas “notícias” (muitas vezes comunicados textuais do Departamento de Estado ianque) salientando a participação da “sociedade civil” (um conceito de que também se apropriaram) na “rejeição” dos resistentes e rebeldes do Terceiro Mundo, ou carregam as tintas sobre “a resistência indígena” a que maquiavelicamente gostam de chamar “actores armados”, coincidindo neste conceito com algumas ONGs europeias, que também funcionam como novos aliados da estratégia imperial no continente.
A mesma estratégia, de Cuba á Palestina
Esta ofensiva terrorista mediática colocou desde sempre na mira dos seus canhões Cuba socialista, por resistir ferreamente ao criminoso bloqueio dos EUA. São os meios de comunicação ocidentais - mais uma vez, “El País” espanhol na primeira linha de combate – os primeiros a aderir a uma penetração em Cuba, como fazem com qualquer outra nação, com a ideia de encontrar” dissidência “, onde só há terrorismo anti Cuba, ou “violações dos direitos humanos”, quando se pune - como não faz quase nenhum dos países do continente - a corrupção, o banditismo ou a violação grave das medidas que afectam a segurança de um país atacado pelo exército mais poderoso mundo.
Foram essas matrizes de opinião, que geraram, por exemplo, na Argentina, a ideia de que o governo cubano “torturava” a médica contra-revolucionária Hilda Molina e a “condenara” a não poder deixar o seu país.
Tanto insistiram nessa campanha, que conseguiram que o governo de Néstor Kirchner se “solidarizasse” de tal maneira, que gerou uma campanha de pressão contra Cuba. O resultado é conhecido: Hilda Molina deixou a ilha e estabeleceu-se na Argentina, de onde produz uma catadupa constante de insultos contra o governo e o povo que lhe permitiram obter os conhecimentos de que hoje goza.
Além do que já foi dito sobre a fúria do terrorismo mediático contra a Palestina, é necessário mencionar a bateria de mentiras construídas no calor da invasão sionista do Líbano e a campanha de criminalização permanente contra o Irão, por querer desenvolver uma política nuclear soberana.
Neste último caso, a campanha tem sido brutal. O Irão tem sido demonizado desde o momento em que se deu a Revolução Islâmica liderada pelo Imã Khomeini e que estudantes persas ocuparam a embaixada dos EUA e desmascararam a central da CIA que lá funcionava.
Em seguida, para assinalar apenas um exemplo na América do Sul, acusou-se o Irão e o seu governo de ter tido uma participação activa no atentado à AMIA. Todos os meios de comunicação comercial argentinos (inclusive os que se definem como “progressistas”) clonaram um discurso de criminalização, que foi elaborado nas centrais sionistas. A isso se juntou o governo e se concluiu que, na prática, a Argentina não só rompeu os laços diplomáticos com o Irão, como o considera - em conjunto com os EUA e Israel - um inimigo a abater.
Poucos proprietários de imprensa e muita influência
Centenas de milhões de norte-americanos, latino-americanos e cidadãos de todo o mundo são consumidores diários, directa ou indirectamente, das informações e produtos culturais das holdings AOL / Times Warner, Gannett Company, Inc., General Electric, McClatchy Company/ Knight Ridder, News Corporation, New York Times, Washington Post, Viacom, Vivendi Universal e Walt Disney Company, os proprietários dos média mais influentes dos EUA.
Os dez grupos controlam por sua vez os jornais nacionais de grande circulação nos EUA como o New York Times, USA ToDay e Washington Post, centenas de estações de rádio e quatro programas de televisão de notícias de maior audiência: ABC (American Broadcasting Company, Walt Disney Company), CBS (Columbia Broadcasting System, Viacom), NBC (National Broadcasting Company, companhia de transmissão da General Electric) e Fox (News Corporation).
Como bem define o jornalista Ernesto Carmona, os que comandam estes meios adquiriram uma parcela significativa de poder que não emana da soberania popular, mas do dinheiro, e corresponde a uma intricada teia de relações entre os meios informativos e de comunicação e as maiores corporações multinacionais dos EUA, como a petrolífera Halliburton Company, do vice-presidente Dean Cheney, o Grupo Carlyle, que controla os negócios da família Bush; o fornecedor do Pentágono Lockheed Martin Corporation, a Ford Motor Company, o Morgan Guaranty Trust Company of Nova York, Echelon Corporation e a Boeing Company, para citar alguns.
Todas estas grandes transnacionais da imprensa têm os seus tentáculos em todos os países da América Latina, onde outras holdings manobram de modo maioritário na disseminação de notícias na imprensa, rádio, televisão, agências e até mesmo telemóveis.
Para dar um exemplo: no México operam duas redes poderosas, uma dominada pela Televisa, da família Azcárraga e vinculada ao Grupo Cisneros, da Venezuela, também proprietários de meios de comunicação e uma das maiores fortunas do mundo, e a Azteca América, de Ricardo Salinas Pliego e seus parceiros Pedro Padilla Longoria e Luis Echarte Fernandez, ambas com investimentos nos EUA.
Também o Grupo Prisa, que detém o jornal espanhol “El Pais” tem meios de comunicação na América Latina, associado no México á Televisa, e proprietário da poderosa Rádio Caracol da Colômbia, e outras estações no Peru, Chile, Bolívia, Panamá e Costa Rica.
Jornalistas ou porta-vozes das corporações?
Em cada um destes anéis de terrorismo mediático está também a mão, a caneta e a imagem de um esquadrão de homens e mulheres que, sob a fachada de uma profissão venerada (pelo menos para aqueles que ainda acreditam nela), como é a de ser jornalista, também colaboram e são cúmplices da ofensiva das empresas que os empregam. A metáfora do cão submisso que lambe a mão do dono é repetida em todo o mundo para ilustrar esse comportamento.
Que outra coisa foram esses homens e mulheres “da imprensa” a marchar “engatados” aos exércitos invasores do Iraque ou no Afeganistão? Ou os que diariamente, como dignos cães fraldiqueiros da SIP, escrevem colunas, inventam histórias difamatórias, criam a opinião a favor dos exploradores, em jornais como Clarín e La Nación, da Argentina, El Tiempo, da Colômbia, El Universal, do México, para citar só alguns, ou que lutam como contra-revolucionários em grande parte da imprensa da Venezuela anti-Chávez?
O escritor chileno Camilo Taufic definiu o jornalista como um ” político em acção “, independentemente de se escudar num “confuso apoliticismo”, era na verdade parte da acção política do Estado - imperial, poderíamos acrescentar - entendida no seu sentido mais geral: “A participação nos assuntos do Estado; a orientação do Estado; a determinação das formas, das funções e do conhecimento da actividade estatal; a actividade das diferentes classes sociais e dos partidos políticos (…) Os jornalistas são portanto, políticos e até mesmo políticos profissionais”. E ainda: “A política não é mais que uma manifestação específica da luta de classes, a sua mais geral, e os jornalistas, enquanto activistas políticos não estão à margem desta luta, mas imersos nela e ocupando posições de liderança “.
Segundo o pesquisador basco Iñakil de San Gil Vicente, “este critério definidor da política - abordagem marxista, é claro - permite entender a natureza política da indústria mediática, embora, aparentemente, à primeira vista, essa indústria não se sente directamente nos bancos no parlamento ou nos quartéis das tropas imperiais. ”
No entanto, em alguns casos, os decisivos, esta indústria é que faz eventualmente pender a balança do poder em favor de, por exemplo, o neo-fascista Berlusconi, dono de poderosos meios de manipulação, que pode voltar à presidência do governo italiano, apesar das evidentes provas de corrupção. Em outros casos, por exemplo, nos EUA, a fusão entre o dinheiro, a política e a imprensa é absoluta e somente “os candidatos ricos, podem pagar imensas quantidades de dinheiro em campanhas políticas, que alguns observadores têm vindo a calcular em mais de um milhão de dólares por dia, como a despesa média dos candidatos democratas Hillary Clinton e Obama, no início de Março de 2008, quando ainda faltavam muitos meses para a eleição presidencial.
São esses mesmos jornalistas que na segunda-feira comem pela mão da máfia anti-cubana e anti-venezuelana em Miami, e na quarta-feira se ajoelham frente ao lobby sionista que lhes escreve os scripts para garatujar diatribes contra a direcção do Hezbollah ou inventar mentiras sobre centrais nucleares do Irão.
Tropeçando na SIP
A Sociedade Interamericana de Imprensa é mais do que uma corporação de empresas jornalísticas, é uma autêntica fortaleza emblemática do terrorismo mediático contra os países que hoje enfrentam o imperialismo.
Desde sempre os capitães da SIP compram, vendem, divulgam, transmitem ou publicam “informação” conveniente ás leis do “mercado” e de seus interesses de casta e de classe.
Desde a era do tirano Fulgêncio Batista em Cuba (onde o SIP nasceu em 1943) até hoje, não houve nenhum déspota, golpe de Estado, ou intervenção militar dos Estados Unidos que não recebesse o apoio do SIP; 65 anos de ignomínia que as paredes da América Latina foram capazes de resumir mais de uma vez com a irónica frase “a imprensa diz que chove.”
Não será por acaso que a sua sede central em Miami tem o nome de Jules Dubois, aquele sórdido funcionário da CIA que estabeleceu os seus princípios e doutrina e que a refundou em 1950 juntamente com outro homem do Departamento de Estado, Tom Wallace.
Também não pode causar surpresa, ao mergulhar na história da SIP, descobrir o seu apoio incondicional à estratégia de intervenção dos EUA, ao macarthismo e ao anticomunismo selvagem e á reivindicação, em cada um dos meios de comunicação que fazem parte do seu império, do liberalismo económico e a demonização das organizações populares.
Jornais como o El Mercurio (Chile), “Clarín”, “La Nación” (Argentina), “El Universal” (México), “El Nacional” (Venezuela), “El Pais (Uruguai), o ABC Color (Paraguai ), “O Globo” e “Estado de São Paulo (Brasil), foram e são cúmplices das políticas mais reaccionárias do continente.
Com este fundamento doutrinário, ligado ao apoio de governos autoritários, ditatoriais, ou praticantes da democracia “representativa” que efectivamente cortam a liberdade de opinião, os mandantes da SIP, agora dirigida por Earl Maucker, que também é vice-presidente do South-Florida Sun-Sentinel, com sede em Fort Lauderdale, Estados Unidos, incriminam Cuba e Venezuela para dar alento aos desestabilizadores internos e externos.
Tocar a reunir e passar á ofensiva
Face a estas atitudes que às vezes parecem impossíveis de enfrentar e muito menos superar, levantam-se milhares de expressões mediáticas, de perfil diferente das anteriores, com os pés plantados nas ruas dos marginalizados, daqueles que nunca deixam de lutar pelos seus direitos mais básicos, dos que defrontam por todos os meios e formas as atrocidades cometidas pelo capitalismo. São os meios alternativos, aqueles que nasceram em condições precárias e vão desenvolvendo, paciente, mas efectivamente, tarefas de pequenas formigas frente aos gigantes da desinformação.
A primeira conclusão a tirar deste desigual confronto entre os meios populares e os que abertamente jogam no campo de quem oprime a maioria, é que “a única batalha que se perde é a que se abandona. ”
Nós podemos. Claro que podemos ajudar o nosso povo a estar melhor informado sobre as suas realidades. E, embora o factor económico seja muitas vezes de uma influência decisiva para desencorajar aqueles que se lançam neste combate, também é verdade que o talento e a sabedoria da gente de baixo sempre soube substituir o poder do dinheiro, com elementos surgidos da própria história de nossas lutas.
Para lidar com um discurso mentiroso, manipulador e traiçoeiro, para gerar os mecanismos que sirvam para combater esse terrorismo mediático que hoje denunciamos, valem todos os meios ao nosso alcance: desde expressar as nossas opiniões sobre o branco das paredes ou muros com que burguesias indígenas tentam demonstrar que “tudo está bem”, até ir construindo, como fazemos todos os dias e desde sempre, os nossos próprios meios de comunicação, oral, escrita, ou na melhor das hipóteses, televisiva.
Nesse sentido, há momentos em que se podem fazer progressos muito significativos por obra e graça de leis libertadoras no que diz respeito aos meios de comunicação. Esse é o caso recente da Argentina, onde, pela pressão popular de centenas de assembleias de comunicadores, de muitos locais onde foram apresentadas propostas de uma nova lei de imprensa, que anulasse a velha legislação da ditadura militar, se alcançou essa possibilidade, que há menos de um mês se aplica em todo o país.
Desta forma se pode lutar para acabar com a ditadura mediática do monopólio do jornal Clarín e seus aliados, bem como denunciar a sua aberta conivência com o genocídio militar de 76 a 83. Esta batalha pode assestar um duro golpe no monopólio em relação à sua propriedade de papel de jornal, que lhe permitiu durante décadas colocar-se em posição vantajosa em comparação com outros meios jornalísticos.
Esta lei também irá permitir que os povos indígenas e as organizações populares possam aceder á capacidade de gerir os seus próprios meios, bem como legalizar as rádios e TVs comunitárias que têm surgido ao longo dos anos.
Outro exemplo importante do jornalismo popular é o dos nossos irmãos no Brasil, os companheiros do Movimento Sem Terra, que não só se têm afirmado em cada uma das suas ocupações e lutas pela Reforma Agrária, como estão também a levar a cabo uma vastíssima experiência de desenvolvimento cultural. Também o MST tem os seus próprios meios de imprensa, como o diário “Sem Terra” ou a revista de mesmo nome, além de estações de rádio locais que transmitem a voz e a obra deste gigantesco movimento que aglutina milhões de homens, mulheres e crianças.
Linha diferente representa a imprensa popular em Cuba. Apesar dos mil inconvenientes causados pelo bloqueio genocida, ao povo de Cuba nunca faltou durante meio século de revolução, a capacidade de receber informações através dos seus meios de comunicação, que circulam por todo o país por centenas de milhares de pessoas, sendo os mais populares “Granma”, “Juventud Rebelde”, “Trabalhadores” e a revista “Bohemia”.
Mas é precisamente nestes últimos anos, em que muitos derrotistas se juntaram ao discurso desestabilizador promovido por Miami, que a batalha para mais e melhor informação se intensificou. Assim, foi no contexto da luta para recuperação do menino pioneiro Elián González, sequestrado pela reacção anti-cubana e da nefasta política da administração dos EUA, que surgiram as Tribunas Anti-imperialistas e as Mesas Redondas na TV. Verdadeiros pilares de uma informação sem censura, que não só aumentou a resposta ao agressor, como foi desvendando minuciosamente o que realmente querem dizer as chamadas democracias do continente e do mundo.
Escusado será falar do papel desempenhado por Fidel Castro, pessoalmente, e a sua ideia de promover uma TV ao serviço da aprendizagem e a educação primária, secundária e superior.
O próprio Fidel tem sido, e é, um baluarte em relação à propagação de ideias, mas também em dar informações em primeira mão ao seu povo. Face a cada evento ocorrido na ilha, desde a introdução de elementos políticos que ajudem a aprofundar a revolução, á luta gigantesca pela liberdade dos cinco heróis cubanos ou alertando as pessoas sobre os riscos causados por um ciclone ou as alterações climáticas, Fidel sempre esteve lá para o transmitir em linguagem simples, pedagógica, jornalística. O mesmo se aplica às suas palestras sobre questões de alta política internacional. Cuidadoso a dar detalhes, as fontes e as consequências de cada acontecimento que ocorre no mundo, o líder cubano colocou nas suas Reflexões do Comandante em Chefe e agora nas Reflexões do Companheiro Fidel, uma fórmula muito útil para que o povo e o mundo tenham o outro lado daquilo que normalmente mentem os mercenários dos oligopólios da imprensa.
Telesur, um olhar necessário
Neste árduo trabalho de contra-informação, a Telesur passou a significar muito ar fresco dentro de tanta atmosfera contaminada. E neste pouco tempo de existência já deu bons sinais de que fazer ouvir outras vozes e disseminar informações que os meios convencionais escondem, serve para ir furando a pouco e pouco a parede do discurso único.
Muitos são os exemplos do que afirmamos, mas um, recente, serve para o demonstrar: as câmaras da Telesur chegando à área bombardeada por Uribe no território equatoriano invadido, a visão do massacre, as árvores queimadas pelas bombas, a destruição cometida, significaram uma sonora bofetada na cara do belicismo uribista que tentava mentir ao mundo sobre o que aconteceu: que não foi um ataque furtivo. Estas imagens serviram mais do que mil palavras para que o público tomasse conhecimento de quem era o Estado terrorista, o agressor, o violador e os que foram invadidos, atacados e assassinados.
Além disso, o papel desempenhado pela Telesur durante o golpe pró-ianque das Honduras, foi fundamental para incentivar a solidariedade com a heróica resistência do seu povo.
Assim, aqueles que têm a sorte de aceder a este canal, podem inteirar-se, por simples dedução e comparação de textos e imagens, quanto e como nos mentem diariamente pela cadeia de terrorismo mediático.
No entanto, deve notar-se também que este esforço da Telesur, se faz em países que deveriam ser aliados naturais da cadeia, ou mesmo são parte dela. Por que acontece isso? Justamente porque nesses países também existem políticas oficiais a que não interessa que se denunciem os seus erros, corruptelas e acções repressivas. E nesse sentido, eles preferem aceitar a formalidade de que o canal de televisão venezuelano ocupe um pequeno espaço de emissão (em horários bastante inadequados) do que os respectivos povos tomem conhecimento do que acontece com as rebeliões e repressões que ocorrem no Terceiro Mundo.
São estes países do continente (muitos deles com governos auto-qualificados de “progressistas”) que não hesitam em dar prioridade a relações com canais internacionais como a CNN ou em renovar indefinidamente as licenças das empresas privadas que hoje manejam todos os meios de comunicação. Esses mesmos meios que escondem, desinformando, a realidade dos nossos povos.
A rádio da APPO
Quando centenas de milhares de homens e mulheres no estado mexicano de Oaxaca travaram uma incrível batalha para se livrar de um governador ditatorial que os reprimia e matava à fome, desempenhou um papel fundamental uma rádio que não só era capaz de relatar o que realmente estava acontecendo na rua, como agiu como um factor organizador do protesto popular. A rádio “Universidade “, mais conhecida por” A Rádio da APPO”, foi durante todo o período do conflito, a propagadora das denúncias contra a repressão, o sítio onde se concentraram milhares de comunicados de adesão à luta de rua, ou o lugar onde os núcleos populares de auto-defesa montavam guarda para proteger o equipamento de transmissão.
No entanto, o governo e seus núcleos para-policiais atacaram a estação diversas vezes, mas não conseguiram dominar o entusiasmo e empenhamento activo dos seus jornalistas, que escreveram, desta forma, uma página importante no que chamamos de acção directa contra-informativa.
Outra experiência de resgate é aquela que pratica o jornal “Voz” dos comunistas colombianos. Não é - como muitos poderiam pensar – de um órgão partidário típico, mas um meio de comunicação que tem vindo a tornar-se uma fonte indispensável de verdade, num país onde quase todos os grandes meios de comunicação social apostam no discurso opressor e nas difíceis circunstâncias actuais a pôr obstáculos para dificultar uma negociação de paz genuína, que como todos sabem, não significa que o bando de exploradores desista de aniquilar os explorados. Os trabalhadores de imprensa da “Voz” e o seu director, Carlos Lozano Guillén, foram ameaçados várias vezes, apenas por chegar com suas histórias e análises a todo o país, rompendo a rígida censura imposta pelos militares de Uribe.
Desta forma, trabalhadores, camponeses e organizações de direitos humanos sempre tiveram uma possibilidade de fazer ouvir a sua voz sem cortes.
Por fim, destacamos a gigantesca tarefa que desempenham neste sentido de dar voz aos sem voz, os meios alternativos da Venezuela Bolivariana. Geradas em momentos difíceis e partindo de estruturas artesanais, receberam apoio fundamental para crescer na sua tarefa, do governo revolucionário e hoje são, sem dúvida, uma das principais fontes de informação para as grandes maiorias. O exemplo da Vive TV, Catia TV, rádio Al Son del 23, da Paróquia 23 de Janeiro, e centenas de jornais impressos - entre os quais está Resumen Latinoamericano, que nós editamos - significa um importante incentivo neste deserto desinformativo que suportam os nossos países na região.
São muitas as experiências em incubação, todas tão valiosas como as citadas. Todas tão vitalmente desafiantes perante a inundação de mensagens negativas e desmotivadoras que o poder produz para quebrar a nossa capacidade de levantar a cabeça. É evidente que não nos conformamos nem vamos dar o braço a torcer. Confrontados com o adormecedor discurso único, levantam-se milhares de palavras, gestos e palavras de ordem vertidas para o papel ou através do espaço de rádio e televisão para o denunciar e combater, através de informações precisas e da contra-informação.
Estamos convencidos de que não precisamos do dinheiro que a eles lhes sobra para fazer ouvir as nossas mensagens ou explicar o essencial do pensamento libertador latino-americano que tão bem resumiram o Libertador Simón Bolívar, Manuel Saenz, o general José de San Martín, Juana Azurduy, José Gervasio Artigas, os chefes dos povos nativos Tupak Katari, Quintin Lame, Bartolina Sisa, Guacaipuro ou nossos contemporâneos: Eva Perón, Francisco Caamaño Deno, Torrijos, Che Guevara, Fidel Castro e Hugo Chávez.
Enquanto houver a necessidade de responder e discutir, enquanto houver a possibilidade de informar e analisar, perante a doutrina do “Silêncio dos Inocentes”, continuaremos a opor a mensagem da imprensa popular, alternativa e de contra-informação, e por estas três razões, necessariamente revolucionária.
Nota; Carlos Aznares é editor do boletim eletronico RESUMEN LATINOAMERICANO, editado em Buenos Aires.
Comemoração do Dia do Palhaço no Circo Spacial em SP
Palhaços do Circo Spacial – Crédito Rody Jardim
Como parte das comemorações do jubileu de prata e para pontuar o “Dia do Palhaço”, na sexta-feira, 10 de dezembro, às 20h30, o Spacial faz o pré-lançamento do seu primeiro CD com músicas infantis.
Com simplicidade e ternura, as letras das canções falam sobre personagens do universo circense, como palhaços, bailarinas, mágicos, entre outros.
Através das músicas lúdicas e interativas, as crianças têm oportunidade de conhecer a “Família Spacial”, vinda do Planeta Power, que encontra no circo a energia para sua civilização.
O destaque é para a música “Pingolé , “que na figura símbolo do artista - homenageia todos os palhaços da companhia.
Esta inédita e delicada composição com lindo arranjo, tem autoria de Marlene Querubin, Edgard Poças e Ricardo Fabio. Vozes de artistas do Circo Spacial, incluindo as crianças.
Os palhaços do Circo Spacial
Além das roupas coloridas e da alegria, eles também carregam poesia, delicadeza e para nosso orgulho, os palhaços brasileiros estão entre os melhores do mundo. No elenco do Spacial alguns artistas têm histórias muito curiosas, como por exemplo, “Pingolé”, o ex-bancário que trocou o trabalho burocrático pelo circo e foi considerado “O Melhor Palhaço do Ano 2000”.
“Buguinho”, “Maskarito”, “Alegria”, Matheus e “Richinha” também roubam a cena quando aparecem no picadeiro. Mas, muitos outros talentos, nascidos no Spacial, arrancam gargalhadas e aplausos de platéias distantes.
É o caso de Peterson Luiz Jardim, o palhaço “Pepe”, que realizou o sonho de muitos artistas do Brasil e já se apresentou em New York, Las Vegas, Flórida e Los Angeles, encantando a todos com suas performances.
Circo Spacial apresenta “Patati Patatá”
Para encerrar as comemorações do “Dia do Palhaço”, um show especial com a dupla mais animada do Brasil, “Patati Patatá”, dia 11 de dezembro, sábado, às 16h.
Serviço
Circo Spacial (Unidade Itinerante)
Av. Dr. Francisco Mesquita - alt. do nº 1.000 (atrás do Central Plaza Shopping, ao lado da Estação Tamanduateí de trem/metrô) – Vila Prudente – São Paulo
Quintas e sextas às 20h30 / sábados, domingos e feriados às 16h, 18h e 20h30
Temporada até 12 de dezembro de 2010
Ingressos: Popular adulto R$20,00 / Popular meia-entrada (estudante, meia, idosos) R$ 10,00 / Cadeira frontal R$ 25,00 / Camarotes (4 lugares) R$ 150,00 / Crianças abaixo de 02 anos não pagam
Acesso e banheiro adaptados para pessoas com necessidades especiais
Aceita cartão de débito e dinheiro / Estacionamento no local (terceirizado) – R$ 5,00
Venda de ingresso antecipado – todos os dias das 10h às 12h e das 14h às 20h
Informações (11) 7820-7697 / (11) 7820-7697 / www.spacial.com.br
Fonte: Sonia Kessar - Assessoria de Imprensa
(11) 8143-2271 / 8395-2469
imprensa@soniakessar.com.br / kessar@terra.com.br
www.soniakessar.com.br/blog / www.twitter.com/soniakessar
Plano Nacional de Cultura é sancionado
Lula sanciona Plano Nacional de Cultura
O projeto de lei que institui o Plano Nacional de Cultura (PNC), de autoria do líder do Governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG), foi sancionado pelo presidente Lula hoje (2), durante a cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Cultural 2010, no Rio de Janeiro.
Além de definir princípios e objetivos para a área cultural nos próximos dez anos, a proposta discrimina os órgãos responsáveis pela condução das políticas para a área e aborda ainda aspectos relativos ao financiamento. "O PNC representa uma vitória no sentido da popularização e democratização da cultura do nosso país", ressalta Gilmar Machado.
Como definido no texto, o plano será regido pelos princípios de diversidade cultural, respeito aos direitos humanos, responsabilidade socioambiental e valorização da cultura como vetor do desenvolvimento sustentável. Um dos objetivos previstos é o desenvolvimento cultural do País, por meio da integração de iniciativas do Poder Público que conduzam à defesa e à valorização do patrimônio cultural.
O PNC tem ainda por finalidade estimular a produção, promoção e difusão dos bens culturais; a formação de pessoal qualificado para a gestão do setor; a democratização do acesso aos bens culturais; e valorização da diversidade étnica e regional.
A criação do plano foi prevista no texto da Constituição a partir de emenda constitucional aprovada em 2005, refletindo os debates da 1ª Conferência Nacional da Cultura. Em até 15 dias o PNC se tornará lei.
A cerimônia foi no Theatro Municipal do Rio de Janeiro
O projeto de lei que institui o Plano Nacional de Cultura (PNC), de autoria do líder do Governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG), foi sancionado pelo presidente Lula hoje (2), durante a cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Cultural 2010, no Rio de Janeiro.
Além de definir princípios e objetivos para a área cultural nos próximos dez anos, a proposta discrimina os órgãos responsáveis pela condução das políticas para a área e aborda ainda aspectos relativos ao financiamento. "O PNC representa uma vitória no sentido da popularização e democratização da cultura do nosso país", ressalta Gilmar Machado.
Como definido no texto, o plano será regido pelos princípios de diversidade cultural, respeito aos direitos humanos, responsabilidade socioambiental e valorização da cultura como vetor do desenvolvimento sustentável. Um dos objetivos previstos é o desenvolvimento cultural do País, por meio da integração de iniciativas do Poder Público que conduzam à defesa e à valorização do patrimônio cultural.
O PNC tem ainda por finalidade estimular a produção, promoção e difusão dos bens culturais; a formação de pessoal qualificado para a gestão do setor; a democratização do acesso aos bens culturais; e valorização da diversidade étnica e regional.
A criação do plano foi prevista no texto da Constituição a partir de emenda constitucional aprovada em 2005, refletindo os debates da 1ª Conferência Nacional da Cultura. Em até 15 dias o PNC se tornará lei.
A cerimônia foi no Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Feira de Ciência e Tecnologia em Belém do Pará
SITE OFICIAL RECEBE INSCRIÇÕES PARA A FEIRA DE C&T
Entrou no ar, no dia 30/11, o site da Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Amazônia, evento programado para os dias 14 a 16 de dezembro, no Hangar Feira de Convenções, em Belém, que terá dezenas de convidados do Brasil e do exterior, para discutir a Amazônia no contexto das inovações em ciência e tecnologia em favor do desenvolvimento sustentável.
Através do site (http://www.feiraict.pa.gov.br) é possível aos interessados inscrever-se para participar da programação, organizada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará (Fapespa).
Os participantes da Feira vão conhecer os resultados no Estado e na região da implantação do Sistema Paraense de Inovação (SIPI) pelo governo do Pará, desde 2007, bem como os efeitos das recomendações feitas nas conferências regionais e no Fórum de Ciência e Tecnologia. A Feira também servirá para a demonstração de produtos na área de ciência e tecnologia.
“O governo efetivamente implantou uma política de ciência e tecnologia no Estado”, disse o secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro. “A inovação para o desenvolvimento é um dos três pilares estratégicos do modelo defendido pelo governo”.
Neste pilar, está incluída a mudança da matriz produtiva do Estado, um dos objetivos do SIPI, que funciona como indutor do desenvolvimento econômico pelo incentivo ao uso de ciência e tecnologia na produção. Fazem parte do SIPI os Parques de Ciência e Tecnologia (PCT) do Estado, dos quais, um deles, o PCT Guamá, já está em atividade, no campus da Universidade Federal do Pará (UFPA) em Belém, enquanto os outros dois: o PCT Tocantins (em Marabá) e o PCT Tapajós (em Santarém) estão em fase de construção.
Os parques promovem a aglomeração de empreendimentos de base tecnológica, fortalecem o capital humano e incentivam a pesquisa e o ensino, assim como a Fapespa, que, desde 2007, concede bolsas a estudantes e pesquisadores até o nível de pós-graduação.
Os resultados da política estadual de ciência e tecnologia, que inclui a implantação do Navega Pará, considerado um dos melhores programas de inclusão digital do País, poderão ser conferidos na Feira, que terá palestrantes nacionais e internacionais e minicursos e tratará também de temas como propriedade intelectual, tecnologia industrial básica e distritos industriais.
São esperadas na feira mais de 20 mil pessoas, entre empresários e representantes de cooperativas e associações, representantes de órgãos dos governos federal, estaduais e de prefeituras municipais; professores, técnicos e pesquisadores de universidades, centros de pesquisas e escolas técnicas; estudantes do nível fundamental ao superior e qualquer interessado nos temas a serem abordados. Toda a programação tem o apoio da Prodepa. Além do site oficial da Feira, também foram criados uma conta no Twitter (www.twitter.com/feiraict) e o email: feiraict@gmail.com, pelo qual os interessados podem obter mais informações.
--
FEIRA INTERNACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA
Hangar Centro de Convenções - Belém/PA - 14,15,16 dezembro 2010
SITE: www.feiraict.pa.gov.br
TWITTER: www.twitter.com/feiraict
TELEFONES: (91) 99888787 / 81462900 /81460555
REALIZAÇÃO: Sedect, Fapespa, Prodep
Entrou no ar, no dia 30/11, o site da Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Amazônia, evento programado para os dias 14 a 16 de dezembro, no Hangar Feira de Convenções, em Belém, que terá dezenas de convidados do Brasil e do exterior, para discutir a Amazônia no contexto das inovações em ciência e tecnologia em favor do desenvolvimento sustentável.
Através do site (http://www.feiraict.pa.gov.br) é possível aos interessados inscrever-se para participar da programação, organizada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará (Fapespa).
Os participantes da Feira vão conhecer os resultados no Estado e na região da implantação do Sistema Paraense de Inovação (SIPI) pelo governo do Pará, desde 2007, bem como os efeitos das recomendações feitas nas conferências regionais e no Fórum de Ciência e Tecnologia. A Feira também servirá para a demonstração de produtos na área de ciência e tecnologia.
“O governo efetivamente implantou uma política de ciência e tecnologia no Estado”, disse o secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro. “A inovação para o desenvolvimento é um dos três pilares estratégicos do modelo defendido pelo governo”.
Neste pilar, está incluída a mudança da matriz produtiva do Estado, um dos objetivos do SIPI, que funciona como indutor do desenvolvimento econômico pelo incentivo ao uso de ciência e tecnologia na produção. Fazem parte do SIPI os Parques de Ciência e Tecnologia (PCT) do Estado, dos quais, um deles, o PCT Guamá, já está em atividade, no campus da Universidade Federal do Pará (UFPA) em Belém, enquanto os outros dois: o PCT Tocantins (em Marabá) e o PCT Tapajós (em Santarém) estão em fase de construção.
Os parques promovem a aglomeração de empreendimentos de base tecnológica, fortalecem o capital humano e incentivam a pesquisa e o ensino, assim como a Fapespa, que, desde 2007, concede bolsas a estudantes e pesquisadores até o nível de pós-graduação.
Os resultados da política estadual de ciência e tecnologia, que inclui a implantação do Navega Pará, considerado um dos melhores programas de inclusão digital do País, poderão ser conferidos na Feira, que terá palestrantes nacionais e internacionais e minicursos e tratará também de temas como propriedade intelectual, tecnologia industrial básica e distritos industriais.
São esperadas na feira mais de 20 mil pessoas, entre empresários e representantes de cooperativas e associações, representantes de órgãos dos governos federal, estaduais e de prefeituras municipais; professores, técnicos e pesquisadores de universidades, centros de pesquisas e escolas técnicas; estudantes do nível fundamental ao superior e qualquer interessado nos temas a serem abordados. Toda a programação tem o apoio da Prodepa. Além do site oficial da Feira, também foram criados uma conta no Twitter (www.twitter.com/feiraict) e o email: feiraict@gmail.com, pelo qual os interessados podem obter mais informações.
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FEIRA INTERNACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA
Hangar Centro de Convenções - Belém/PA - 14,15,16 dezembro 2010
SITE: www.feiraict.pa.gov.br
TWITTER: www.twitter.com/feiraict
TELEFONES: (91) 99888787 / 81462900 /81460555
REALIZAÇÃO: Sedect, Fapespa, Prodep
Indicação de documentário
Querem ver um lindo documentário? Baixem a história de Helena Meirelles, ou Helena Pereira da Silva. Este é o link:
http://www.tiodosfilmes.com/?s=Dona+Helena&s-btn.x=23&s-btn.y=9
Garanto que vão gostar!
Abraço,
Arno Rochol
http://www.tiodosfilmes.com/?s=Dona+Helena&s-btn.x=23&s-btn.y=9
Garanto que vão gostar!
Abraço,
Arno Rochol
Vídeos da Rádia NossaCasa Amazônia Livre pelas comunidades tradicionais
Compartilho nossos vídeos-reportagens postados em novembro no blog da Rádia NossaCasa Amazônia Livre(http://radianossacasaamazonia.blogspot.com/). São as mais recentes mochiladas culturais da Trupe Cultura Viva pelas seguintes comunidades/eventos :
- Pororoca Cultural Picoler no Piauí: Comunidades Boquinha, Campo Maior, Nossa Senhora de Nazaré, Morro Branco e Barra Grande;
- Encontro de Culturas Tradicionais na Chapada dos Veadeiros e Festival do Pequi em Crixás (Goiás);
- Círio de Nazaré - Romaria da Paz e pela Vida (Belém/PA);
- Projeto Boi Orube do Bairro Satélite (Belém/PA);
- A emoção do retorno de Mestre Cardoso (Boi Bumbá Ouro Fino de Ourém/PA) à sua terra natal(Parnaíba/PI), após 57 anos;
- Lançamento do Livro Candeeiro do Tempo (Pedro César Batista) na Praça da República em Belém/PA.
Veja também os vídeos das Festividades de Mazagão Velho e Quilombo São Raimundo do Pirativa, ambos no Amapá, postados nos meses de outubro e novembro. É a força da cultura popular e da resistência civil!!! Tudo junto e misturado!!!
Boa leitura de mundo galera!!!
abçs fraternos,
Jonas Banhos
www.mochileirotuxaua.blogspot.com
- Pororoca Cultural Picoler no Piauí: Comunidades Boquinha, Campo Maior, Nossa Senhora de Nazaré, Morro Branco e Barra Grande;
- Encontro de Culturas Tradicionais na Chapada dos Veadeiros e Festival do Pequi em Crixás (Goiás);
- Círio de Nazaré - Romaria da Paz e pela Vida (Belém/PA);
- Projeto Boi Orube do Bairro Satélite (Belém/PA);
- A emoção do retorno de Mestre Cardoso (Boi Bumbá Ouro Fino de Ourém/PA) à sua terra natal(Parnaíba/PI), após 57 anos;
- Lançamento do Livro Candeeiro do Tempo (Pedro César Batista) na Praça da República em Belém/PA.
Veja também os vídeos das Festividades de Mazagão Velho e Quilombo São Raimundo do Pirativa, ambos no Amapá, postados nos meses de outubro e novembro. É a força da cultura popular e da resistência civil!!! Tudo junto e misturado!!!
Boa leitura de mundo galera!!!
abçs fraternos,
Jonas Banhos
www.mochileirotuxaua.blogspot.com
713 Videos Históricos (de A a Z )
VIDEOS para todos os gostos. Desde o tango dançado por Al Pacino no filme Perfume de Mulher (no papel de cego), Rita Hayworth como Gilda e a exibição de dois excepcionais instrumentistas brasileiros (Yamandu Costa e Armandinho)
tocando "Apanhei-te Cavaquinho", até uma seleção de eclética André Rieu, James Last, Pavarotti e muitos outros.
Corra o mouse na lista e escolha os seus preferidos.
MOMENTOS AGRADÁVEIS!
713 Videos Históricos (de A a Z )
Pra guardar bem guardado e assistir sempre que quiser.
Preciosidade !
Adoniran Barbosa e Elis Regina, em 1978, no Bexiga
Adriana Calcanhoto - "Seu Pensamento"
Adriana Calcanhoto - "Devolva-me"
Adriana Calcanhoto - "Mais Feliz"
Al Pacino - "Scent of woman"
Al Pacino - "Scent of woman" - Woman
Al Pacino - "Scent of woman" - Ending Speech
Al Pacino - "Scent of woman" - Ferrari
Andre Rieu - "Manhã de Carnaval"
Andre Rieu - "Air on the G String" - Bach
Andre Rieu - "Plaisir D'Amour"
Andre Rieu - "Hava Nagila"
Andre Rieu and Bond Girls - "Victory"
Andrea Bocelli - "O sole mio"
Andrea Bocelli e soprano Ana Maria Martinez - "La Traviata - Brindisi - Libiamo ne' lieti calici"
Andrea Bocelli e Anna Netrebko - "Brindisi - La Traviata"
Andrea Bocelli - "Somos novios"
Andrea Bocelli - "Les Feuilles Mortes"
Andrea Bocelli - "Torna a Surriento"
Andrea Bocelli e Christina Aguilera - "Somos Novios"
Andrea Bocelli - "Caruso"
Andrea Bocelli - "La Donna e Mobile"
Andy Williams and Henry Mancini - "Moon River"
Ângela Maria - "Tango pra Tereza"
Anne-Sophie Mutter/Hebert von Karajan -"Spring"
B
Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva" , "Alo Paixão" , "Beleza Rara"
Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva"
Barbra Streisand - "What are you doing the rest of your life?"
Barbra Streisand - "The way we were"
Barry White - "Just the way you are"
Benkó Dixieland Band & Myrtill Micheller - "Misty"
Benkó Dixieland Band - "Yours Is My Heart Alone"
Bert Kaempfert - "The way we were"
Bert Kaempfert - "Medley - " - live on German TV - 26th August 1967
Beth Carvalho - "As rosas não falam"
Beto Guedes e Flávio Venturini - "Espanhola"
Beto Guedes - "Sol de Primavera"
Beto Guedes - "Quando te vi (Till there was you)"
Bill Medley e Jeniffer Warnes - "The time of my life" - Dirty Dancing
Bing Crosby & Grace Kelly - "True Love"
Bill Evans - "My foolish heart"
Bill Evans - "Summertime"
Bill Evans - "The days of wine and roses"
Billie Holiday - "The Blues Are Brewin"
Bolshoi Ballet - "The Nutcracker - Snowflakes"
.
C
Caetano Veloso - "Eu sei que vou te amar"
Caetano Veloso e Chico Buarque - "Anos Dourados"
Caetano Veloso - "Mimar Você"
Caetano Veloso - "Chega de Saudade"
Caetano Veloso e Lulu Santos - "Como uma onda"
Caetano Veloso e João Gilberto - "Garota de Ipanema"
Carlos Barbosa Lima - "Odeon"
Carlos Barbosa Lima - "Sons de Carrilhões"
Carlos Gardel - "Mi Buenos Aires querido"
Carlos Gardel - "Volver"
Carlos Gardel - "Mano a mano"
Carlos Gardel - "Yira Yira"
Carlos Kleiber - Johann Strauss Jr. "Fledermaus Overture"
Carmen Miranda - "O que é que a baiana tem?"
Carole King - "You've got a friend"
Cartola - "Peito Vazio"
Cartola - "Alvorada"
Cat Stevens - "Father and Son"
Charles Aznavour - "Sa jeunesse" e "Hier encore"
Chiclete com Banana - "100% Você"
Chiclete com Banana - "Diga que valeu"
Chiclete com Banana - "Chicleteiro eu"
Chiclete com Banana - "Amor Perfeito"
Chiclete com Banana - "A fila andou"
Chiclete com Banana - "Não vou chorar" - "Mulher amada"
Chico Buarque e Nara Leão - "Com Açúcar, Com Afeto"
Chico Buarque e Nara Leão - "A Banda" - Festival 1966
Chico Buarque e Caetano Veloso - "Tatuagem / Esse Cara"
Chico Buarque e Gilberto Gil - "Cálice"
Chico Buarque e Milton Nascimento - "Cálice"
Chico Buarque - "Trocando em Miúdos"
Chico Buarque - "Olhos nos Olhos"
Chico Buarque e Dorival Caymmi - "A vizinha do lado"
Chico Buarque e Dorival Caymmi - "Maricotinha"
Chico Buarque - "Como se fosse a primavera"
Chico Buarque e Edu Lobo - "Chega de Saudade"
Chico Buarque e Tom Jobim - "Sem Compromisso"
Chico Buarque e Zizi Possi - "Anema e Core"
Chico Buarque - "Conversa de Botequim"
Chinese Dance (1)
Chinese Dance (2) - By Sichuang Dance Academy
Chinese Dance (3) - "Yellow River Piano Concerto"
Chinese Dance (4) - "Yue Yin Ni Shang"
Chinese Dance (5) - "Nan - Mulan"
Chinese Dance (6) - "Tao Yao"
Chinese Dance (7) - "Chu Yao"
Claudette Soares - "Vivo Sonhando"
Claudio Abbado-Wiener Philharmoniker-Johann Strauss-"Radetzky March"
Claudio Arrau "Beethoven - Piano Concerto no. 5"
Claudio Arrau "Beethoven - Waldstein Sonata"
Classical 78 rpm's & Lp's from Rolf den Otter's collection (Netherlands)
.
D
Danilo Caymmi e Tom Jobim - "A Felicidade"
David Oistrakh - "Clair de Lune" - Debussy
Dean Martin & Tony Bennett
Dinah Washington - "All of me" Newport Jazz Festival
Diana Krall - "Fly me to the moon"
Dick Farney - "Copacabana"
Dick Farney - "Alguém como tu"
Djavan e Barbara Mendes - "Meu bem querer"
Domenico Modugno - "Nel blu di pinto di blu" - Volare
Domenico Modugno - "La Lontananza"
Dominguinhos e Luiz Gonzaga - "Sete Meninas"
Dominguinhos, Luiz Gonzaga e Elba Ramalho - "Sanfoninha Choradeira"
Dóris Monteiro - "Mudando de Conversa"
Dorival Caymmi - "O vento"
Dorival Caymmi - "É doce morrer no mar"
Dorival Caymmi e Chico Buarque - "A vizinha do lado"
Dorival Caymmi e Chico Buarque - "Maricotinha"
Dulce Pontes - "Canção do mar"
Dulce Pontes - "Fado português"
Durval Ferreira e Leny Andrade "Batida Diferente"
E
Ed Motta - "Colombina"
Ed Motta - "Caso Sério"
Ed Motta - "Solução"
Ed Motta - "Manuel"
Edith Piaf & Charles Dumont - "Non, je ne regrette rien"
Elba Ramalho, Luiz Gonzaga e Dominguinhos - "Sanfoninha Choradeira"
Elis Regina - "Ilusão à toa"
Elis Regina - "O Bêbado e a Equilibrista"
Elis Regina e Adoniran Barbosa, em 1978, no Bexiga
Elis Regina e Tom Jobim - "Céu e Mar"
Elis Regina e Tom Jobim - "Na Batucada da Vida"
Elis Regina - "É com esse que eu vou"
Ella Fitzgerald - "The man I Love"
Enya - "Watermark"
Ennio Morricone - "Gabriel's Oboe - The Mission"
Ennio Morricone - "Deborah's Theme"
Enrico Caruso - "Torna Surriento"
Erroll Garner - "Spring is here - It might as well be spring - Lover"
Erroll Garner - "Medley"
Erroll Garner - "One note samba"
F
Fafá de Belém - "Só Nós Dois"
Fafá de Belém - "Fado Tropical"
Francoise Hardy - "Mon ami la rose"
Frank Sinatra - "New York, New York"
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Jair Rodrigues - "Disparada"
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Chico Buarque e Nara Leão - "A banda"
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Chico Buarque e Nara Leão - "A banda" - Comentários de ambos
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Elza Soares - "De amor e paz"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Chico Buarque e MPB4 - "Roda Viva"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Caetano Veloso - "Sem lenço e sem documento"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - MPB4 - "Gabriela"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Gilberto Gil - "Domingo no parque"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Gilberto Gil - "Domingo no parque"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Roberto Carlos - "Maria, carnaval e cinzas"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Roberto Carlos - "Maria, carnaval e cinzas"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Edu Lobo e Marília Medalha - "Ponteio"
V Festival da MPB - TV Record 1969 - Paulinho da Viola - "Sinal Fechado" (o polêmico 1° lugar)
Fred Astaire & Ginger Rogers - "Carioca" from the movie "Flying down to Rio"
Fred Astaire & Ginger Rogers - "Cheek to Cheek"
Fred Astaire & Ginger Rogers - "Smoke Gets in Your Eyes"
Fred Astaire e Eleonor Powel - "Beguin the beguine"
G
Gal Costa - "Eu vim da Bahia"
Gal Costa - "Brigas nunca mais / Discussão"
Gali Atari - "Shemesh Aduma"
Gali Atari and Milk & Honey - "Hallelujah"
Gene Kelly & Cyd Charisse from "Singin' in the rain"
Gene Kelly - Making of from "An American in Paris"
Gheoghe Zamfir - "Doda,doda" and "M-am suit in dealul Clujului" ("I was climbing the Cluj hill")
Gheorghe Zamfir - "Lonely Sheferd"
Gheorghe Zamfir - "Lonely Sheferd"
Gheorghe Zamfir - "Einsamer Hirte"
Gilbert Becaud - "L'important c'est la rose"
Gilbert Becaud - "Et maintenant"
Gino Paoli - "Sapore di sale" 2006
Gino Paoli - "Canzoni da Ricordare"
Glenn Miller - "In the Mood"
Gigliola Cinquetti - "Anema e Core"
Gonzaguinha - "E vamos à luta"
Gonzaguinha - "É" - "O que é, o que é"
Gonzaguinha - "Ponto de Interrogação"
Gonzaguinha e Maria Bethânia - "Explode Coração"
Guilherme Arantes - "Cheia de Charme"
Gustavo Naveira y Giselle Anne - "La Cumparsita"
H
Henry Mancini and Andy Williams - "Moon River"
Herbert von Karajan - "The Blue Danube Waltz"
Hildegard Knef - "Eins und Eins das macht Zwei"
Hildegard Knef - "Für mich solls rote Rosen regnen"
Hildegard Knef - "Von nun an gings bergab"
Hildegard Knef - Last tour 1 - "In dieser Stadt"
Hildegard Knef - Last tour 2 - "Die Welt war jung"
Hildegard Knef - Last tour 3 - "Ich brauch´Tapetenwechsel"
Hildegard Knef - Last tour 4 - "Berlin, dein Gesicht hat Sommersprossen"
Hildegard Knef - Last tour 5 - "Eins und Eins das macht Zwei"
Hildegard Knef - 6 Minutes About Her
Hildegard Knef - Best of/Greatest hits 1
Hildegard Knef - Best of/Greatest hits 2
I
Ivan Lins - "Lembra de mim"
Ivan Lins - "Bilhete"
Ivan Lins e Toquinho - "Amor em Paz"
Ivete Sangalo - "Eva" , "Alo Paixão" , "Beleza Rara"
Ivete Sangalo - "Eva"
Ivon Curi - "Delicadeza"
J
Jacques Brel - "Ne me quitte pas"
James Last - "Medley I
James Last - "Medley II (Romance in F - Beethoven...)
James Last live in Berlin 1982 - "Medley III"
James Taylor - "Carolina in My Mind"
James Taylor - "Help From My Friends"
James Taylor - "Long Ago And Far Away"
Janine Jansen - "Thais Meditation" - Massenet
João Bosco - "Memória da Pele"
João Bosco - "Jade"
João Bosco & Yamandu Costa - "Benzetacil"
João Bosco - "Caminhos Cruzados"
João Bosco - "Papel Machê"
João Donato - "Minha saudade"
João Gilberto - "Chega de Saudade"
João Gilberto - "Morena Boca de Ouro"
João Gilberto - "Canta Brasil"
João Gilberto e Caetano Veloso - "Garota de Ipanema"
João Gilberto e Tom Jobim - "Garota de Ipanema"
João Gilberto e Tom Jobim - "Desafinado"
John Lennon - "Woman is the nigger of the world"
Johnny Alf - "Rapaz de bem"
Johnny Alf - "The girl from Ipanema"
Johnny Mathis - "I will wait for you"
Jorge Aragão e Jorge Vercilo - "Encontro das Águas"
Jorge Aragão e Fundo de Quintal - "Lucidez"
José Carreras - "Core 'ngrato"
Joyce - "Feminina"
Julio Jaramillo - "Nuestro Juramento"
Julio Jaramillo - "Iluminas mi alma"
K
Kaoma - "Dançando Lambada "
L
Laura Pausini - Inolvidable"
Laura Pausini - La Soledad"
Laura Pausini - Se fue"
Lara Fabian - "Africa / Rio"
tocando "Apanhei-te Cavaquinho", até uma seleção de eclética André Rieu, James Last, Pavarotti e muitos outros.
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713 Videos Históricos (de A a Z )
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Preciosidade !
Adoniran Barbosa e Elis Regina, em 1978, no Bexiga
Adriana Calcanhoto - "Seu Pensamento"
Adriana Calcanhoto - "Devolva-me"
Adriana Calcanhoto - "Mais Feliz"
Al Pacino - "Scent of woman"
Al Pacino - "Scent of woman" - Woman
Al Pacino - "Scent of woman" - Ending Speech
Al Pacino - "Scent of woman" - Ferrari
Andre Rieu - "Manhã de Carnaval"
Andre Rieu - "Air on the G String" - Bach
Andre Rieu - "Plaisir D'Amour"
Andre Rieu - "Hava Nagila"
Andre Rieu and Bond Girls - "Victory"
Andrea Bocelli - "O sole mio"
Andrea Bocelli e soprano Ana Maria Martinez - "La Traviata - Brindisi - Libiamo ne' lieti calici"
Andrea Bocelli e Anna Netrebko - "Brindisi - La Traviata"
Andrea Bocelli - "Somos novios"
Andrea Bocelli - "Les Feuilles Mortes"
Andrea Bocelli - "Torna a Surriento"
Andrea Bocelli e Christina Aguilera - "Somos Novios"
Andrea Bocelli - "Caruso"
Andrea Bocelli - "La Donna e Mobile"
Andy Williams and Henry Mancini - "Moon River"
Ângela Maria - "Tango pra Tereza"
Anne-Sophie Mutter/Hebert von Karajan -"Spring"
B
Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva" , "Alo Paixão" , "Beleza Rara"
Banda Eva e Ivete Sangalo - "Eva"
Barbra Streisand - "What are you doing the rest of your life?"
Barbra Streisand - "The way we were"
Barry White - "Just the way you are"
Benkó Dixieland Band & Myrtill Micheller - "Misty"
Benkó Dixieland Band - "Yours Is My Heart Alone"
Bert Kaempfert - "The way we were"
Bert Kaempfert - "Medley - " - live on German TV - 26th August 1967
Beth Carvalho - "As rosas não falam"
Beto Guedes e Flávio Venturini - "Espanhola"
Beto Guedes - "Sol de Primavera"
Beto Guedes - "Quando te vi (Till there was you)"
Bill Medley e Jeniffer Warnes - "The time of my life" - Dirty Dancing
Bing Crosby & Grace Kelly - "True Love"
Bill Evans - "My foolish heart"
Bill Evans - "Summertime"
Bill Evans - "The days of wine and roses"
Billie Holiday - "The Blues Are Brewin"
Bolshoi Ballet - "The Nutcracker - Snowflakes"
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C
Caetano Veloso - "Eu sei que vou te amar"
Caetano Veloso e Chico Buarque - "Anos Dourados"
Caetano Veloso - "Mimar Você"
Caetano Veloso - "Chega de Saudade"
Caetano Veloso e Lulu Santos - "Como uma onda"
Caetano Veloso e João Gilberto - "Garota de Ipanema"
Carlos Barbosa Lima - "Odeon"
Carlos Barbosa Lima - "Sons de Carrilhões"
Carlos Gardel - "Mi Buenos Aires querido"
Carlos Gardel - "Volver"
Carlos Gardel - "Mano a mano"
Carlos Gardel - "Yira Yira"
Carlos Kleiber - Johann Strauss Jr. "Fledermaus Overture"
Carmen Miranda - "O que é que a baiana tem?"
Carole King - "You've got a friend"
Cartola - "Peito Vazio"
Cartola - "Alvorada"
Cat Stevens - "Father and Son"
Charles Aznavour - "Sa jeunesse" e "Hier encore"
Chiclete com Banana - "100% Você"
Chiclete com Banana - "Diga que valeu"
Chiclete com Banana - "Chicleteiro eu"
Chiclete com Banana - "Amor Perfeito"
Chiclete com Banana - "A fila andou"
Chiclete com Banana - "Não vou chorar" - "Mulher amada"
Chico Buarque e Nara Leão - "Com Açúcar, Com Afeto"
Chico Buarque e Nara Leão - "A Banda" - Festival 1966
Chico Buarque e Caetano Veloso - "Tatuagem / Esse Cara"
Chico Buarque e Gilberto Gil - "Cálice"
Chico Buarque e Milton Nascimento - "Cálice"
Chico Buarque - "Trocando em Miúdos"
Chico Buarque - "Olhos nos Olhos"
Chico Buarque e Dorival Caymmi - "A vizinha do lado"
Chico Buarque e Dorival Caymmi - "Maricotinha"
Chico Buarque - "Como se fosse a primavera"
Chico Buarque e Edu Lobo - "Chega de Saudade"
Chico Buarque e Tom Jobim - "Sem Compromisso"
Chico Buarque e Zizi Possi - "Anema e Core"
Chico Buarque - "Conversa de Botequim"
Chinese Dance (1)
Chinese Dance (2) - By Sichuang Dance Academy
Chinese Dance (3) - "Yellow River Piano Concerto"
Chinese Dance (4) - "Yue Yin Ni Shang"
Chinese Dance (5) - "Nan - Mulan"
Chinese Dance (6) - "Tao Yao"
Chinese Dance (7) - "Chu Yao"
Claudette Soares - "Vivo Sonhando"
Claudio Abbado-Wiener Philharmoniker-Johann Strauss-"Radetzky March"
Claudio Arrau "Beethoven - Piano Concerto no. 5"
Claudio Arrau "Beethoven - Waldstein Sonata"
Classical 78 rpm's & Lp's from Rolf den Otter's collection (Netherlands)
.
D
Danilo Caymmi e Tom Jobim - "A Felicidade"
David Oistrakh - "Clair de Lune" - Debussy
Dean Martin & Tony Bennett
Dinah Washington - "All of me" Newport Jazz Festival
Diana Krall - "Fly me to the moon"
Dick Farney - "Copacabana"
Dick Farney - "Alguém como tu"
Djavan e Barbara Mendes - "Meu bem querer"
Domenico Modugno - "Nel blu di pinto di blu" - Volare
Domenico Modugno - "La Lontananza"
Dominguinhos e Luiz Gonzaga - "Sete Meninas"
Dominguinhos, Luiz Gonzaga e Elba Ramalho - "Sanfoninha Choradeira"
Dóris Monteiro - "Mudando de Conversa"
Dorival Caymmi - "O vento"
Dorival Caymmi - "É doce morrer no mar"
Dorival Caymmi e Chico Buarque - "A vizinha do lado"
Dorival Caymmi e Chico Buarque - "Maricotinha"
Dulce Pontes - "Canção do mar"
Dulce Pontes - "Fado português"
Durval Ferreira e Leny Andrade "Batida Diferente"
E
Ed Motta - "Colombina"
Ed Motta - "Caso Sério"
Ed Motta - "Solução"
Ed Motta - "Manuel"
Edith Piaf & Charles Dumont - "Non, je ne regrette rien"
Elba Ramalho, Luiz Gonzaga e Dominguinhos - "Sanfoninha Choradeira"
Elis Regina - "Ilusão à toa"
Elis Regina - "O Bêbado e a Equilibrista"
Elis Regina e Adoniran Barbosa, em 1978, no Bexiga
Elis Regina e Tom Jobim - "Céu e Mar"
Elis Regina e Tom Jobim - "Na Batucada da Vida"
Elis Regina - "É com esse que eu vou"
Ella Fitzgerald - "The man I Love"
Enya - "Watermark"
Ennio Morricone - "Gabriel's Oboe - The Mission"
Ennio Morricone - "Deborah's Theme"
Enrico Caruso - "Torna Surriento"
Erroll Garner - "Spring is here - It might as well be spring - Lover"
Erroll Garner - "Medley"
Erroll Garner - "One note samba"
F
Fafá de Belém - "Só Nós Dois"
Fafá de Belém - "Fado Tropical"
Francoise Hardy - "Mon ami la rose"
Frank Sinatra - "New York, New York"
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Jair Rodrigues - "Disparada"
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Chico Buarque e Nara Leão - "A banda"
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Chico Buarque e Nara Leão - "A banda" - Comentários de ambos
II Festival da MPB - TV Record 1966 - Elza Soares - "De amor e paz"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Chico Buarque e MPB4 - "Roda Viva"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Caetano Veloso - "Sem lenço e sem documento"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - MPB4 - "Gabriela"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Gilberto Gil - "Domingo no parque"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Gilberto Gil - "Domingo no parque"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Roberto Carlos - "Maria, carnaval e cinzas"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Roberto Carlos - "Maria, carnaval e cinzas"
III Festival da MPB - TV Record 1967 - Edu Lobo e Marília Medalha - "Ponteio"
V Festival da MPB - TV Record 1969 - Paulinho da Viola - "Sinal Fechado" (o polêmico 1° lugar)
Fred Astaire & Ginger Rogers - "Carioca" from the movie "Flying down to Rio"
Fred Astaire & Ginger Rogers - "Cheek to Cheek"
Fred Astaire & Ginger Rogers - "Smoke Gets in Your Eyes"
Fred Astaire e Eleonor Powel - "Beguin the beguine"
G
Gal Costa - "Eu vim da Bahia"
Gal Costa - "Brigas nunca mais / Discussão"
Gali Atari - "Shemesh Aduma"
Gali Atari and Milk & Honey - "Hallelujah"
Gene Kelly & Cyd Charisse from "Singin' in the rain"
Gene Kelly - Making of from "An American in Paris"
Gheoghe Zamfir - "Doda,doda" and "M-am suit in dealul Clujului" ("I was climbing the Cluj hill")
Gheorghe Zamfir - "Lonely Sheferd"
Gheorghe Zamfir - "Lonely Sheferd"
Gheorghe Zamfir - "Einsamer Hirte"
Gilbert Becaud - "L'important c'est la rose"
Gilbert Becaud - "Et maintenant"
Gino Paoli - "Sapore di sale" 2006
Gino Paoli - "Canzoni da Ricordare"
Glenn Miller - "In the Mood"
Gigliola Cinquetti - "Anema e Core"
Gonzaguinha - "E vamos à luta"
Gonzaguinha - "É" - "O que é, o que é"
Gonzaguinha - "Ponto de Interrogação"
Gonzaguinha e Maria Bethânia - "Explode Coração"
Guilherme Arantes - "Cheia de Charme"
Gustavo Naveira y Giselle Anne - "La Cumparsita"
H
Henry Mancini and Andy Williams - "Moon River"
Herbert von Karajan - "The Blue Danube Waltz"
Hildegard Knef - "Eins und Eins das macht Zwei"
Hildegard Knef - "Für mich solls rote Rosen regnen"
Hildegard Knef - "Von nun an gings bergab"
Hildegard Knef - Last tour 1 - "In dieser Stadt"
Hildegard Knef - Last tour 2 - "Die Welt war jung"
Hildegard Knef - Last tour 3 - "Ich brauch´Tapetenwechsel"
Hildegard Knef - Last tour 4 - "Berlin, dein Gesicht hat Sommersprossen"
Hildegard Knef - Last tour 5 - "Eins und Eins das macht Zwei"
Hildegard Knef - 6 Minutes About Her
Hildegard Knef - Best of/Greatest hits 1
Hildegard Knef - Best of/Greatest hits 2
I
Ivan Lins - "Lembra de mim"
Ivan Lins - "Bilhete"
Ivan Lins e Toquinho - "Amor em Paz"
Ivete Sangalo - "Eva" , "Alo Paixão" , "Beleza Rara"
Ivete Sangalo - "Eva"
Ivon Curi - "Delicadeza"
J
Jacques Brel - "Ne me quitte pas"
James Last - "Medley I
James Last - "Medley II (Romance in F - Beethoven...)
James Last live in Berlin 1982 - "Medley III"
James Taylor - "Carolina in My Mind"
James Taylor - "Help From My Friends"
James Taylor - "Long Ago And Far Away"
Janine Jansen - "Thais Meditation" - Massenet
João Bosco - "Memória da Pele"
João Bosco - "Jade"
João Bosco & Yamandu Costa - "Benzetacil"
João Bosco - "Caminhos Cruzados"
João Bosco - "Papel Machê"
João Donato - "Minha saudade"
João Gilberto - "Chega de Saudade"
João Gilberto - "Morena Boca de Ouro"
João Gilberto - "Canta Brasil"
João Gilberto e Caetano Veloso - "Garota de Ipanema"
João Gilberto e Tom Jobim - "Garota de Ipanema"
João Gilberto e Tom Jobim - "Desafinado"
John Lennon - "Woman is the nigger of the world"
Johnny Alf - "Rapaz de bem"
Johnny Alf - "The girl from Ipanema"
Johnny Mathis - "I will wait for you"
Jorge Aragão e Jorge Vercilo - "Encontro das Águas"
Jorge Aragão e Fundo de Quintal - "Lucidez"
José Carreras - "Core 'ngrato"
Joyce - "Feminina"
Julio Jaramillo - "Nuestro Juramento"
Julio Jaramillo - "Iluminas mi alma"
K
Kaoma - "Dançando Lambada "
L
Laura Pausini - Inolvidable"
Laura Pausini - La Soledad"
Laura Pausini - Se fue"
Lara Fabian - "Africa / Rio"