Compartilho com você o texto escrito por Fred Furtado, Gestor cultural nascido na cidade dos loucos, bicho de teatro, das artes, autor do livro A Vida em Jazz, hoje diretor do Coletivo77 de audiovisual, publicado em http://www.culturaemercado.com.br/relatos/conferindo-os-conformes-da-cultura/.
Fala sobre a II Conferência Nacional de Cultura e comenta a atuação da Rádio NossaCasa Amazônia durante o evento.
Boa leitura!!!
A cultura e sua múltipla camada setorial, que sempre foi a “prima pobre” no campo dos investimentos e políticas, vem colorindo a vida nacional com democracia aplicada a projetos estruturadores, ganhando atenção e gerando demanda, reunindo artistas, gestores e pesquisadores, ampliando o debate e sedimentando um caminho que passa por uma fase de encantamento e crítica no Brasil.
O desenvolvimento pouco amparado por um Ministério que, apesar de completar 25 anos, ainda é pequeno e com pouco fôlego para operar o que propõe se confronta com a recente abertura para os anseios dos agentes culturais brasileiros.
O Ministério da Cultura realizou entre 11 e 14 de março sua II Conferência Nacional de Cultura, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília. Passando pelo auge do alinhamento político da diversidade e o pluralismo cultural como máximas e traço identitário brasileiro, o evento dá sequência à primeira Conferência, realizada em 2005.
Quais razões nos levam a uma conferência de cultura? Simples, responde o morador ribeirinho. A gente vai pra conferência conferir se está tudo nos conformes. A genialidade do cidadão está em abstrair o óbvio do que se pretende com uma conferência. Além de averiguar a conformidade da situação, o espaço é um amplo salão de debates e articulações políticas, negociação de serviços e projetos.
A cerimônia de abertura foi de fato uma grande festa. Antônio Nóbrega, o multi artista pernambucano, apresentou o momento mais emocionante da conferência, a “cerimônia de abertura”. Em discurso acalourado, preparou a noite para os discursos seguintes, entre eles, o do Ministro de Cultura Juca Ferreira, o do artista do hip-hop Gog (membro do Conselho Nacional de Cultura), o da Ministra Dilma Roussef (única ministra a discursar entre alguns demais presentes) e o do Presidente Lula.
Deixando o palco para outros artistas como Chico Cesar, Maurício Tizumba, bailarinos circenses apresentando número vertical em tecidos sobre a platéia, e Mônica Salmaso ao final.
Para uma leitura primeira, com pouca atenção, a II Conferência não trouxe tamanhas novidades ou propostas diferenciadas. O MinC demonstrou o crescimento da abordagem democrática do processo, ao conseguir adesão de mais que o dobro de municípios que participaram da primeira conferência. Passados cinco anos, é preciso conferir se está tudo nos conformes, já que após atravessar dois mandatos, duas conferências foram feitas e um intervalo longo aconteceu deixando muita coisa perdida na memória.
Fotos: Fred Furtado - Coletivo77
Estando em ano eleitoral, ficou conveniente arrematar as discussões antes das campanhas, com lançamento de diversos editais e fortalecimento do Programa Cultura Viva. Lembrando que entre 25 e 31 de março acontece em Fortaleza o TEIA 2010 – encontro nacional de Pontos de Cultura, o programa carro chefe do MinC.
Reunidos todos os estados da federação, alguns detalhes nos saltam à observação. O nordeste e norte do país trazem o maior número de exposições artísticas. Assim como a Rádio Nossa Casa, vinda da Amazônia, funcionando com barraca e megafone em tempo integral durante o evento. O que parecia uma forma de não participação no encontro se tornou uma ação que mobilizou e pescou depoimentos desde Juca Ferreira (Ministro da Cultura) e Célio Turino (Secretário de Cidadania Cultural), incluindo os diversos artistas e delegados presentes. E mais, mobilizou tanta gente que garantiu aprovação de proposta para o “custo amazônico”, uma política orçamentária diferenciada levando em conta as complicações geográficas do estado. Diversas apresentações artísticas brindaram a plenária final, de danças populares como o Carimbó a poetas recitando sua arte.
Permeando todas as falas estava o sucesso dos Pontos de Cultura e os vários brasis revelados, o processo democrático de construção do Sistema e do Plano Nacional de Cultura, a aprovação da PEC 150, a cultura sendo entendida e aplicada como eixo de desenvolvimento estratégico do país.
O conteúdo, somado ao discurso-show-de-comédia do presidente, convenceu a classe que há algumas décadas aguarda o espaço para reivindicar, pleitear e propor. Sobra ainda a lacuna dos espaços entre as discussões e a efetivação das propostas prioritárias. O caminho, apesar de lento, tem ganhado proporções de estrada. Necessita agora de pavimentação para que o fluxo siga contínuo.
Precisamos da constância sugerida de conferências a cada dois anos, sedimentação do Sistema Nacional de Cultura, adesão de estados e municípios, profissionalização do setor, revisão de leis como a do direito autoral e tributária para a classe envolvida na economia da cultura e o principal, transversalidade política na cultura. A cultura como eixo transversal de desenvolvimento, inserida nos demais ministérios e setores do poder público, em sintonia com a sociedade civil.
O ciclo de conferências foi até agora também um grande divã, onde muito precisou ser dito, mais que escutado. O processo abarca esta carência, mas precisa desenvolver a sistematização necessária para o setor se entender enquanto classe prioritária para seu próprio desenvolvimento e capaz de alavancar um desenvolvimento coerente dos vários setores nacionais a partir da cultura como amálgama.
O final da II Conferência Nacional de Cultura é o início de um longo caminho. Há muito que fazer nos próximos dois anos, até a próxima Conferência, levando-se em conta as eleições governamentais como fator que pode abalar o trabalho já feito. Nossa missão é e continuará sendo, mais que nunca, conferir se tudo está e estará nos devidos conformes.
Sobre "Fred Furtado "
Gestor cultural nascido na cidade dos loucos, bicho de teatro, das artes, autor do livro A Vida em Jazz, hoje diretor do Coletivo77 de audiovisual.
Compartilho minhas experiências interiores, vivenciadas a partir do Movimento NossaCasa!!! Embarque comigo nesta onda e boa viagem!!! Um blog experimental, para quem gosta de ler, ler, de escrever, pensar, cheirar, falar e compartilhar também. Arte/educação/cultura/comunicação popular,inclusão digital,amor à natureza, controle social, manifestações populares,juventude rural, comunidades tradicionais, lugares e pessoas legais de conhecer. Leia tmb www.mochileirotuxaua.blogspot.com.
Para + Leituras das nossas comunidades, acesse:
1) http://barcadasletras.blogspot.com/O blog da nossa biblioteca comunitária itinerante Barca das Letras. Lá vc viajará conosco incentivando prazerosamente o gosto pela leitura, praticará a democratização do acesso à leitura, literatura, ao livro. E saberá como e onde doar livros para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia e tmb de outras ecoregiões brasileiras. Então, venha conosco e boa leitura!!!
2) http://www.mochileirotuxaua.blogspot.com/
as mochiladas culturais pelas comunidades tradicionais do Oiapoque ao Chuí (Prêmio Tuxaua Cultura Viva 2010 do Ministério da Cultura)
3) http://editaisdecultura.blogspot.com/
Oportunidades para apoio a projetos culturais para quem faz ou quer fazer cultura viva
4) http://nossosmestres.blogspot.com/
Desescondendo os mestres da cultura popular brasileira, conhecidos durante as várias atividades pelas comunidades tradicionais do Brasil, desde 2008.
5) http://circomagicodaleitura.blogspot.com/
Vários textos, publicações e indicações de leitura crítica para quem faz cultura viva
6) http://palhacoalecrim.blogspot.com/
Blog em homenagem ao Palhaço Alecrim da Beira D'Água, que animou a garotada do Pará, da capital e do interior, nas décadas de 60 a 90.
7) http://caminhadadaluz.blogspot.com/
Lugares especiais, de gentes e energia positiva para quem quer (con)viver com simplicidade e humanidade. Ideal para galera que vive em cidade, atordoada pelo consumismo e outros ismos mais... Viaje por esses caminhos de luz, vale o prazer...
8) http://radianossacasaamazonia.blogspot.com/
Vídeos-reportagens realizados durante nossas intervenções megafônicas da nossa "rádia comunitária itinerante" pelas comunidades tradicionais do interior do Brasil e em eventos culturais nas capitais.
9) http://nossacasaap.com.br/
desativado
10) http://nossagendacultural.blogspot.com/: divulgação de eventos de movimentos culturais populares Brasil afora.
11) conexaonossacasa.blogspot.com : blog que divulga as ações ecoculturais realizadas em Brasília, a partir de setembro/2011, compartilhando nossos saberes adquiridos nas comunidades ribeirinhas do Amapá, desde 2008.
Boa diversão!!!
11) Twitter : @JonasBanhos
12) youtube: nossacasadecultura
13) https://www.facebook.com/#!/jonas.banhos
https://www.facebook.com/#!/pages/Barca-das-Letras-NossaCasa-de-Cultura-e-Cidadania/145617575484649
14) + fotos: http://www.flickr.com/photos/mochileirotuxaua/
Meus contatos:
jonasbanhosap@gmail.com
(61) 8167 1254 - Tim Brasília/DF
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Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ Livre
PRÊMIO TUXÁUA CULTURA VIVA 2010
Dois palhaços do Amapá, da Amazônia na TEIA 2010
Incentivando a leitura com meninos de rua em Macapá-AP
Palhaço Ribeirinho entrevistando Palhaço Charles
Oficina de Comunicação Livre para crianças de rua em frente ao Rio Amazonas
Em Belém do Pará
Menin@s de rua de Macapá no comando da BArca das Letras
15 de maio - Encontros da Rádi@ NossaCas@ Amazônia na Praça da República em Belém/PA
Mais doações de livros em Brasília para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Dois palhaços se encontram na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
Vai ter cinema ambiental na Comunidade Carmo do Macacoari em breve
NossaCasa é elo de ligação, ponte...
Programa NossaCasa Amazônia, toda 5ª feira, das 18h/19h
3 de maio - Rádi@ NossaCasa Amazônia com Sem Terrinhas de Mosqueiro/PA
1º de maio - NossaCasa no lançamento do livro "João Batista mártir da luta pela reforma agrária"
Sem terrinha no Julgamento do assassino de Irmã Dorothy
Rádi@ NossaCas@ Amazônia estará presente no:
AGENDA DAS PRÓXIMAS INTERVENÇÕES MEGAFÔNICAS DA RÁDI@ NOSSACAS@ AMAZÔNI@.
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Amig@s do Arraial do Pavulagem, Belém/PA, visitando a NossaCasa.
Um domingo, de manhãzinha, em Macapá/AP
NossaCasa na Conferência Nacional de CUltura 2010
Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ entre em ação na Pré Conferência Setorial do Livro, Literatura e Leitura
GOG, grande ativista social por meio do hip hop, participou ativamente da Rádi@ NossaCas@ Amazônia
Delegação da NossaCasa e amigos na 8ª Oficina de Inclusão Digital - Belo Horizonte - outubro/2009
NossaCasa na Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa do Rio Macacoari
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - Belém/PA
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na Praça da República em Belém/PA
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - ABRIL/2010
ARRASTÃO DO PAVULAGEM 2010 (BELÉM/PA) - CALENDÁRIO
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 26/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasilia/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
Crianças ribeirinhs atentas á aula de marabaixo e carimbó
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa na Brasília, outros 50
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
Mais uma doação artística vinda de uma Comunidade Ribeirinha Curuá do Bailique
Agente de Leitura Raimunda Trindade fiscaliza reforma da NossaCasa no Carmo do Macacoari/AP
Crianças da Comunidade Carmo do Macacoari
A Quadrilha da nossa biblioteca Arca das Letras
Transporte que leva à minha comunidade Carmo do Macacoari/AP
Nossas crianças ribeirinhas precisam de muito cuidado...
Verônica dos Tambores
Festividade do Glorioso São Jorge
Mestra D. Coló - erveira do Ver-o-Peso
Parabéns Brasília linda, viva, diversa, cultural e cidadã.
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
BArca das Letras em ação: incentivando a leitura de mundo com as comunidades ribeirihas.
Banheiro nas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Movimento Educacionista: luta por uma educação de qualidade.
16/04 - Doações diárias à Biblioteca Comunitária 24 horas BArca das Letras
Caricatura do Palhaço Ribeirinho Jonas Banhos
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Comunicadora popular da NossaCasa Rita de Cácia
7 a 10 de abril - II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Programa NossaCasa Amazônia, toda quinta-feira (18h/19h) na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9FM
15/04 - Professores na rua em luta por educação de qualidade no Amapá
Biblioteca Comunitária BArca das Letras
Crianças ribeirinhas: futur@s cuidadores ou destruidores da Floresta Amazônica???
NossaCasa na Mídia LIVRE (comunicação popular)
Editais em aberto do Ministério da Cultura - Aproveite!!!
Notícias da NossaCasa na mídia GRANDE:
http://www.iteia.org.br/radio-ribulico-no-sebrae-teia-2010
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://www.cnmcut.org.br/verCont.asp?id=20877
http://www.youtube.com/watch?v=fJL-zMVzu0I&feature=channel
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=121350&id_secao=29
http://cantinholouco.blogspot.com/2009/12/1-conferencia-nacional-de-comunicacao.html
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://gazetamaringaense.blogspot.com/http://megafone.inf.br/modules/noticias/article.php?storyid=1907
http://cearanews.blogspot.com/2009/12/o-povo-na-confecom.html
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
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TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura
NossaCasa na Teia Amazônica 2010 - Belém/PA, de 4 a 7 de março de 2010
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura - 7 a 9/03/2010 - Brasília/DF
“O artista nunca pode confiar no governo.”
NossaCasa na Teia Amazônica - Belém/PA - 7 a 9 de março/2010
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
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Este blogg é para quem curte leitura de mundo, sobretudo das comunidades ribeirinhas e tradicionais da Amazônia e do Brasil. Aqui, des-silenciamos e des-escondemos os protagonistas de várias histórias legais de voluntariado, solidariedade, amor, respeito ao próximo e à mãe natureza, que fazem Cultura Viva, cada um de seu jeito.
Aqui você encontra as vivências dos integrantes e amig@s do Movimento NossaCasa de Cultura e Cidadania (Ponto de Cultura sem convênio com governos, ou seja, sem recursos públicos)
Nosso endereço : Av. Ernestino Borges 567-A, Bairro Laguinho, Macapá/AP, CEP 68908-010
Email: nossacasaap@gmail.com
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Nossos contatos telefônicos:
(96) 8129 1837 - Macapá/AP (Claro) - Jonas Banhos
(96) 9139 0464 - Macapá (Vivo) - Rita de Cácia
(91) 8312 8015 - Belém/PA (TIM) - Jonas Banhos
(61) 3208 5555 - Brasília/DF - Fixo Jonas Banhos
http://editaisdecultura.blogspot.com/
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(só oportunidades para apoio a projetos culturais)
Doações de livros/revistas/brinquedos/computadores/filmes/matarial de consumo para arte/criatividade, envie para nosso endereço ou ligue-nos. As comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Brasil agradecem a gentileza.
Doações financeiras (esmola cultural) para pagar as mochiladas da Trupe Cultura Viva:
Para contratar a Trupe Cultura Viva é só entrar em contato. Montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania na sua comunidade, bairro, rua com diversão cidadã garantida, num dia de incentivo à leitura, com livros, música de raiz, vídeos, danças, artes visuais, fotografia, filmagem, poesia, rádia comunitária NossaCasa Amazônia Livre, mestres da cultura popular e muita leitura de mundo.
(@s mestres da cultura popular do Brasilzão!!!)
(caminhadas por comunidades tradicionais do Brasil que trazem luz e paz)
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Conta Corrente 73.200-1
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Nosso grupo é formado por ribeirinhos, quilombolas, extrativistas, agricultores familiares, parteiras, erveiras, marabaixeir@s, indígenas, capoeiristas, pescadores artesanais, agentes de leitura, educadores populares, comunicadores populares, arte-educadores populares, tod@s com raízes no mundo rural.
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NossaCasa na Teia Amazônica
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Rádio NossaCasa na hora do almoço da galera
Rádio NossaCasa entrevista Pró Reitora de Extensão da UNIFAP
Rádio NossaCasa recebe galera do ICMBIO/Unidade RESEX CAJARI (Analista Nonato)
NossaCasa de Cultura e Cidadania sendo decorada e apropriada pela galera da UNIFAP
Promovendo Roda de Leitura na Feira Cultural da UNIFAP
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NossaCasa de Cultura e Cidadania na UNIFAP
NossaCasa na Feira Cultural da UNIFAP - 26 e 27/02/2010
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Galera da organização da Feira Cultural da UNIFAP
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Agente de Leitura do Quilombo Pirativa
Escola Estadual Retiro Santo Antonio da Pedreira - zona rural de Macapá/AP
BArca das Letras protestando em frente ao Palácio do Governo contra a Secretaria de Cultura
Lutamos por uma Casa de Cultura e Cidadania em cada comunidade ribeirinha/tradicional da Amazônia
Rádio NossaCasa entrevista o jovem Iuri, mantenedor da cultura popular amazônica, o marabaixo.
Jovem assina abaixo-assinado a favor da internet banda larga para o Amapá
Lixo : um problemão do mundo moderno
Rádio NossaCasa ouve os indígenas em frente ao Rio Amazonas - Macapá/AP
Mestre Sassuca e família, em Macapá/AP
Pororoca Cultural e Cidadã em Macapá/AP: 16 horas de cultura
Entrevistando na Rádio NossaCasa galera do Ministério da Cultura (Fred e Alcione)
Crianças e adolescentes (vítimas do trabalho infantil) brincando de ler em frente ao Rio Amazonas
Recebendo os livros doados por Frei Betto à nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras
NossaCasa de Cultura e Cidadania montada para os Conselheiros do Parque do Tumucumaque
Explanando sobre o Programa Territórios Digitais/Casas Digitais do Governo Federal
Rádio NossaCasa na I Conferência Nacional de COmunicação
Mestra D. Jitoca do Pirativa - 102 anos
Jovens leitores da Reserva Extrativista do Rio Cajari
O futuro da floresta Amazônica depende do tratamento que daremos para nossas crianças.
O futebol e a televisão são, praticamente, as únicas diversões das Comunidades Tradicionais
Casa de farinha no meio da floresta Amazônica
Extrativistas em ação: coletar, carregar e depois vender os frutos (castanha) da floresta na Feira.
Artesão Raimundo. Produz belas obras, mas não tem apoio para escoar a produção.
Levando a menor (mas a melhor) política pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Participando de Oficina no Lago do Ajuruxi - Amapá
Participando ativamente de encontros comunitários
A caminho das comunidades ribeirinhas do Amapá
Paisagem no Retiro Santo Antonio da Pedreira
O ouro negro da Amazônia, o fruto do açai é transformado pelas mãos de mulheres e homens amazônidas
Pontes são fundamentais em nossas caminhadas
Mestre S. Bernardo - Quilombola da Casa Grande/Amapá
Mestra D. Maria do Rosário
15/05/2009 - Inauguração da Biblioteca BArca das Letras na Casa do Chorinho
Rádio NossaCasa na Praça da República
Mestra Marciana - marabaixeira & louceira
"Nós usamos as borboletas para dar asas à imaginação."
Crianças amazônidas de comunidades tradicionais: direitos fundamentais excluídos
Primeira apresentação (para familiares e amigos) do projeto NossaCasa no Amapá
Lindas cachoeiras na Amazônia amapaense
Rádio NossaCasa Amazônia
Livros arrecadados com amig@s em Brasília/DF.
AMART - Associação de Mulheres Artesãs de Vitória do Jari/Amapá
Sementes da Amazônia
S. Barbosa, poeta popular. Primeiro frequentador da nossa biblioteca-mãe BArca das Letras
Rádio NossaCasa Amazônia incentivando leitura
Rádio NossaCasa Amazônia entrevistando Dep. Luiza Erundina
Ensinamento de Irmã Dulce
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ/AP
BArca das Letras Itinerante (livros, brinquedos, artesanato, arte, Rádio Comunitária NossaCasa)
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ
Universitários amapaenses pesquisando sobre a BArca das Letras
Mestra D. Coló - Erveira do Ver-o-Peso - Belém/PA
24/01/2009 - Pré-inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras em Macapá
18/03/2009 - Inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras - Macapá/AP
15/02/2010 - Crianças brincam na nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras 24 horas em Macapá
18/02/2010 - Estréia do Programa NossaCasa Amazônia na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9 Mhz FM
19/02/2010 - Fundadores do Bloco Carnavalesco Kunossauro da Comunidade do Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - Tia Pixica - 101 anos - Comunidade Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - NossaCasa Digital do Rio Macacoari (Município de Itaubal/AP)
15/02/2010 - Tia Cici Ardasse (Macapá/AP)
Rádio NossaCasa em Belém
MOVIDA - MOVIMENTO PELA VIDA
Macapá de valores invertidos, em pleno século XXI
Promovendo Rodas de Leitura em Paradas de Ônibus
2ª Parada Cultural da NossaCasa
NossaCasa já em Belém
JULHO/2008 1ª apresentação do projeto NossaCasa de Cultura e Cidadania - junho/2008 - Brasília/DF.
Quilombolas, ainda não reconhecidos, da Reserva Extrativista do Rio Cajari
BArca das Letras no Projeto Vem Brincar Capoeira
Biblioteca Arca destaque da região-norte em 2008 e Ponto de Leitura/2008 pelo Ministério da Cultura
Agricultor portador de direitos especiais
A água das comunidades ribeirinhas da Amazônia
Marabaixo - Cultura Popular Amapaense
No inverno, andar pelas estradas do Amapá é quase impossível...
D. Matilde, uma sábia guerreira amazônida
Estradas do Amapá: "o Haiti é aqui", já diria Caetano...
Roda de Leitura com nossas crianças de comunidades tradicionais da Amazônia
Crianças amazônidas
Transporte escolar das crianças, adolescentes e jovens amazônidas
Crianças da Reserva Extrativista do Cajari/AP
Agricultoras cantoras da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
Crianças ribeirinhas amazônidas
Horta Agroecológica Amazônica
Agentes de Leitura da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
NossaCasa é Zilda Arns
NossaCasa é Che Guevara
Gratidão
Eu tenho lado. E você tem que escolher o seu (ou não?!): Opressor ou Oprimido???
No dia 21/04/2008, depois de uma longa caminhada ao meu interior, tomei uma decisão muito importante na minha vida: largar meu emprego estável (concursado) em Brasília, por um tempo, e servir, gratuitamente e voluntariamente, às comunidades tradicionais/rurais da Amazônia (quilombolas, ribeirinhos, agroextrativistas, pescadores artesanais, indígenas, assentados da reforma agrária), em primeiro lugar, e depois as do restante do Brasil, de acordo com minhas possibilidades físicas, psicológicas e financeiras. À isso, cada um dá um nome: loucura, ano sabático, ousadia.
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
NossaCasa é Cultura Popular da floresta amazônica
Minha bandeira de luta e de transformação social: leitura!!! Por que???
1. Desenvolve o repertório. Ler é um ato valioso para nosso desenvolvimento pessoal e profissional.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
NossaCasa é literatura e leitura
Movimento NossaCasa: faça parte!!!
Um movimento simples, sem intelectualismos, formado por pessoas de comunidades tradicionais/rurais da Amazônia amapaense, que tivemos a sorte de estudar e regressar para nossas comunidades para tentar ajudar a modificar positivamente nossas realidades históricas de exclusão social por meio da educação e cultura, sem os intermediários interesseiros eleitorais de plantão (maus polític@s).
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
Ajude-nos!!! Junte-se a nós!!!! É muito simples!!!
Conheça-nos mais um pouco. Veja nossos vídeos, fotos e reportagens na internet:
http://www.nossacasaap.com.br/
nossacasaap@gmail.com
youtube: NossaCasadeCultura
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
Ajude-nos!!! Junte-se a nós!!!! É muito simples!!!
Conheça-nos mais um pouco. Veja nossos vídeos, fotos e reportagens na internet:
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nossacasaap@gmail.com
youtube: NossaCasadeCultura
NossaCasa é democratização da leitura
Gostou? Quer ajudar a NossaCasa?
Somos simples, precisamos de poucas coisas materiais para fazer acontecer. Entre em contato conosco pelo nossacasaap@gmail.com. É bacana ajudar quem precisa!!!
NossaCasa é ponte temporária (elo)
NossaCasa é arte e fotografia
NossaCasa é divulgação do jeito amazônida de ser
NossaCasa é preservação da Amazônia
NossaCasa é diversidade
NossaCasa é mística e espiritualidade
NossaCasa é cuidado com a natureza.
NossaCasa é direitos humanos.
NossaCasa é integração entre urbano e rural
NossaCasa é esporte e lazer.
NossaCasa é respeito aos nossos velhos, nossos sábios
NossaCasa é controle social.
NossaCasa é cuidado com crianças e adolescentes,
Apresento meus princípios inegociáveis. Não tente infringi-los. Não insista!!!
LIBERDADE, RESPEITO, PARTICIPAÇÃO, AMOROSIDADE, VOLUNTARIADO, SIMPLICIDADE, PAZ, RETIDÃO, ÉTICA, ALEGRIA, COMPAIXÃO, PERSEVERANÇA, JUSTIÇA, INCLUSÃO SOCIAL, DIVERSIDADE, FRATERNIDADE, COOPERAÇÃO, CUIDADO, HUMILDADE, HONESTIDADE, GRATIDÃO, ESPIRITURALIDADE, MÍSTICA, TRANSPARÊNCIA, COMUNHÃO, UNIÃO, GENTILEZA.
AVISO IMPORTANTE AOS OPORTUNISTAS DE PLANTÃO:
"Não estou ligado a nenhum partido, pois para mim partido é parte. Eu como intelectual me interesso pelo todo embora, concretamente, saiba que o todo passa pela parte. Tal posição me confere a liberdade de emitir opiniões pessoais e descompromissadas com os partidos."
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
NossaCasa é mar acima MARABAIXO
Pensamento apreendido da leitura do dia:
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Bertoldt Brecht
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
NossaCasa é união, solidariedade, respeito,
Seres humanos importantes na minha formação, além de meus adoráveis pais/irmãos/avós/tio Zé:
JESUS, FILÓSOFOS GREGOS, CHE, MANDELA, ZUMBI, MADRE TEREZA, PAULO FREIRE, IRMÃ DULCE, DOM HELDER CAMARA, FREI BETTO, LEONARDO BOFF, DOM PEDRO CASALDÁGLIA, MARILENA CHAUÍ, MILTON SANTOS, ZILDA ARNS, AUGUSTO BOAL, GANDHI, BUDA, MARTIN LUTHER KING, IRMÃ DOROTHY, CHICO MENDES, GLAUBER ROCHA, CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, MÁRIO QUINTANA, OSCAR NIEMEYER, RAUL SEIXAS.
NossaCasa é Telecentro Comunitário
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Teia das Ações em Fortaleza, de 25 a 31 de março de 2010
A Teia das Ações – Conceitos e Práxis acontecerá entre os dias 26 e 28, incorporada à programação da Teia Brasil 2010, sendo uma excelente oportunidade para Pontos de Cultura e redes dos programas Cultura Viva e Mais Cultura compartilharem práticas e experiências vivenciadas.
Nessa zona de intersecção, a troca e o aprendizado coletivos prometem disparar reflexões e inspirar futuras ações, mecanismos de avaliação e estratégias de continuidade.
Além da divulgação e circulação ampla das propostas, um documento-síntese será encaminhado ao ministro da Cultura Juca Ferreira, a fim de enriquecer as articulações em torno das políticas públicas de cultura do Brasil.
Espera-se também que deste diálogo surjam propostas que reforcem a necessária institucionalização dos Programa Cultura Viva e Mais Cultura como políticas de Estado no Brasil.
A abertura da Teia das Ações acontece na manhã do dia 26 (sexta-feira) e reunirá os cerca de 600 participantes inscritos nos 15 eixos-temáticos propostos. No período da tarde, as redes iniciam seus encontros, afim de consolidarem relatórios a serem apresentados na manhã do dia 28 (domingo) e encaminhados ao Ministério da Cultura.
Eixos-temáticos
O Programa Cultura Viva fomenta diferentes ações e iniciativas, cujo objetivo maior é a formação contínua de redes para estabelecimento de novas relações sociais, não hierárquicas, e o fortalecimento, protagonismo e autonomia das organizações e agentes culturais.
Dentre elas, podemos citar o resgate da tradição oral (Ação Griô); a inclusão digital, fomento à pesquisa e formação de redes digitais (Cultura Digital); a produção e circulação de conteúdos livres (Mídias Livres); a valorização da cultura indígena a partir das suas próprias criações e produções (Redes Indígenas); o incentivo à sustentabilidade da cultura (Economia Viva); o aprofundamento da relação entre cultura e educação (Escola Viva) e cultura e saúde (Cultura e Saúde); o incentivo ao engajamento de jovens por meio de bolsas (Agente Cultura Viva) e a ampliação das possibilidades de intercâmbio artístico tem incrementado a divulgação das obras produzidas (Interações Estéticas).
Confira abaixo os espaços que a Teia das Ações ocupar no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura:
1. Cultura Digital – Mezanino Buoni Amici’s
2. Pontinhos de Cultura –Tenda 3
3. Redes Indígenas- Tenda Mostra Artística
4. Pontos de Memória – Sala 1 Sebrae
5. Tuxaua - Sala Tenda 1
6. Interações Estéticas - Sala Sesc
7. Mídia Livre e Comunicação –Salão Buoni Amici’s
8. Ação Griô – Atelier
9. Cultura e Saúde – Sala 2 Sebrae
10. Escola Viva - Água de beber
11. Economia Viva- Mini Auditório
12. Agente Cultura Viva – Sala tenda 2
13. Seminário Cultura Viva – Auditório – Dragão do Mar
14. Oficina SID Hip Hop – l Cine 1 Unibanco Dragão do Mar
15. Seminário Economia Solidária – Cine 2 Unibanco Dragão do mar
Mais detalhes sobre as atividades serão publicados a seguir.
Por Tatiana Diniz
Nessa zona de intersecção, a troca e o aprendizado coletivos prometem disparar reflexões e inspirar futuras ações, mecanismos de avaliação e estratégias de continuidade.
Além da divulgação e circulação ampla das propostas, um documento-síntese será encaminhado ao ministro da Cultura Juca Ferreira, a fim de enriquecer as articulações em torno das políticas públicas de cultura do Brasil.
Espera-se também que deste diálogo surjam propostas que reforcem a necessária institucionalização dos Programa Cultura Viva e Mais Cultura como políticas de Estado no Brasil.
A abertura da Teia das Ações acontece na manhã do dia 26 (sexta-feira) e reunirá os cerca de 600 participantes inscritos nos 15 eixos-temáticos propostos. No período da tarde, as redes iniciam seus encontros, afim de consolidarem relatórios a serem apresentados na manhã do dia 28 (domingo) e encaminhados ao Ministério da Cultura.
Eixos-temáticos
O Programa Cultura Viva fomenta diferentes ações e iniciativas, cujo objetivo maior é a formação contínua de redes para estabelecimento de novas relações sociais, não hierárquicas, e o fortalecimento, protagonismo e autonomia das organizações e agentes culturais.
Dentre elas, podemos citar o resgate da tradição oral (Ação Griô); a inclusão digital, fomento à pesquisa e formação de redes digitais (Cultura Digital); a produção e circulação de conteúdos livres (Mídias Livres); a valorização da cultura indígena a partir das suas próprias criações e produções (Redes Indígenas); o incentivo à sustentabilidade da cultura (Economia Viva); o aprofundamento da relação entre cultura e educação (Escola Viva) e cultura e saúde (Cultura e Saúde); o incentivo ao engajamento de jovens por meio de bolsas (Agente Cultura Viva) e a ampliação das possibilidades de intercâmbio artístico tem incrementado a divulgação das obras produzidas (Interações Estéticas).
Confira abaixo os espaços que a Teia das Ações ocupar no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura:
1. Cultura Digital – Mezanino Buoni Amici’s
2. Pontinhos de Cultura –Tenda 3
3. Redes Indígenas- Tenda Mostra Artística
4. Pontos de Memória – Sala 1 Sebrae
5. Tuxaua - Sala Tenda 1
6. Interações Estéticas - Sala Sesc
7. Mídia Livre e Comunicação –Salão Buoni Amici’s
8. Ação Griô – Atelier
9. Cultura e Saúde – Sala 2 Sebrae
10. Escola Viva - Água de beber
11. Economia Viva- Mini Auditório
12. Agente Cultura Viva – Sala tenda 2
13. Seminário Cultura Viva – Auditório – Dragão do Mar
14. Oficina SID Hip Hop – l Cine 1 Unibanco Dragão do Mar
15. Seminário Economia Solidária – Cine 2 Unibanco Dragão do mar
Mais detalhes sobre as atividades serão publicados a seguir.
Por Tatiana Diniz
ABERTAS INSCRIÇÕES PARA PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL E PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL DE FUTURO 2010
Líderes sociais de todas as partes do país serão reconhecidos na 6ª edição do Prêmio Empreendedor Social, realizado pela Folha de S.Paulo e pela Fundação Schwab, e na 2ª edição do Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, iniciativa exclusiva da Folha. As inscrições para ambos, gratuitas, começaram em 10 de março e vão até o próximo dia 15 de maio. Devem ser feitas somente pelo site (www.folha.com.br/empreendedorsocial).
O Prêmio Empreendedor Social destaca líderes sociais que atuam há pelo menos três anos, de maneira inovadora, sustentável e com forte impacto positivo na sociedade ou em áreas como ambiente, educação, infância e saúde. Podem concorrer líderes de cooperativas, empresas sociais, ONGs e Oscips, além de pessoas físicas que executem iniciativas pioneiras _como a criação de um produto ou serviço ou a aplicação diferenciada de tecnologias já conhecidas.
Esse prêmio é promovido todos os anos pela Fundação Schwab, em 14 países, incluindo o Brasil, e em mais seis regiões do planeta. No Brasil, desde 2005, a Folha de S.Paulo tornou-se a parceira na realização. Só em 2009 foram 251 candidatos, dez finalistas e dois ganhadores.
A outra modalidade, o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, reconhece e promove talentos sociais que atuam há, no mínimo, um ano e, no máximo, três anos, de forma inovadora, e que necessitem de mais visibilidade para atingir ou consolidar a sustentabilidade de sua iniciativa, bem como multiplicar seu impacto positivo. Podem se inscrever empreendedores de projetos jovens, mas com comprovado potencial em inovação, alcance e abrangência, multiplicação e eficácia social.
“Na edição 2010, os organizadores reafirmam seu papel de revelar e dar o merecido destaque aos empreendedores brasileiros que, com engenhosidade e persistência, inovam ao criar soluções para graves problemas do país”, afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha de S.Paulo.
CALENDÁRIO 2010 DOS PRÊMIOS:
Até 15 de maio (sábado): regulamento e formulário de inscrição exclusivamente pelo site www.folha.com.br/empreendedorsocial
31 de maio a 15 de junho: semifinal
16 de junho a 31 de agosto: auditoria fiscal e visita aos projetos
Setembro a novembro: seleção dos finalistas, elaboração dos relatórios ao júri, avaliação final e eleição do vencedor
Até dezembro: cerimônia de premiação em São Paulo (SP)
Um dia após o evento de premiação: circulação de caderno especial da Folha de S.Paulo com perfil de todos os finalistas e vencedores.
INFORMAÇÕES E DÚVIDAS: empreendedorsocial@grupofolha.com.br
O Prêmio Empreendedor Social destaca líderes sociais que atuam há pelo menos três anos, de maneira inovadora, sustentável e com forte impacto positivo na sociedade ou em áreas como ambiente, educação, infância e saúde. Podem concorrer líderes de cooperativas, empresas sociais, ONGs e Oscips, além de pessoas físicas que executem iniciativas pioneiras _como a criação de um produto ou serviço ou a aplicação diferenciada de tecnologias já conhecidas.
Esse prêmio é promovido todos os anos pela Fundação Schwab, em 14 países, incluindo o Brasil, e em mais seis regiões do planeta. No Brasil, desde 2005, a Folha de S.Paulo tornou-se a parceira na realização. Só em 2009 foram 251 candidatos, dez finalistas e dois ganhadores.
A outra modalidade, o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, reconhece e promove talentos sociais que atuam há, no mínimo, um ano e, no máximo, três anos, de forma inovadora, e que necessitem de mais visibilidade para atingir ou consolidar a sustentabilidade de sua iniciativa, bem como multiplicar seu impacto positivo. Podem se inscrever empreendedores de projetos jovens, mas com comprovado potencial em inovação, alcance e abrangência, multiplicação e eficácia social.
“Na edição 2010, os organizadores reafirmam seu papel de revelar e dar o merecido destaque aos empreendedores brasileiros que, com engenhosidade e persistência, inovam ao criar soluções para graves problemas do país”, afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha de S.Paulo.
CALENDÁRIO 2010 DOS PRÊMIOS:
Até 15 de maio (sábado): regulamento e formulário de inscrição exclusivamente pelo site www.folha.com.br/empreendedorsocial
31 de maio a 15 de junho: semifinal
16 de junho a 31 de agosto: auditoria fiscal e visita aos projetos
Setembro a novembro: seleção dos finalistas, elaboração dos relatórios ao júri, avaliação final e eleição do vencedor
Até dezembro: cerimônia de premiação em São Paulo (SP)
Um dia após o evento de premiação: circulação de caderno especial da Folha de S.Paulo com perfil de todos os finalistas e vencedores.
INFORMAÇÕES E DÚVIDAS: empreendedorsocial@grupofolha.com.br
4º Seminário Internacional em Memória e Patrimônio
4º Seminário Internacional em Memória e Patrimônio - disponíveis editais para mesas e comunicações
O Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas promoverá, entre os dias 22 e 24 de setembro de 2010, o 4º Seminário Internacional em Memória e Patrimônio, que terá como tema “Memória, Patrimônio e Tradição”. Entre os palestrantes estarão os professores Daniel Fabre (EHESS/LAHIC-CNRS/França), Gaetano Ciarcia (Université Montpellier; LAHIC/França), Juan Carlos Radovich (UBA/Argentina) e Paulo Costa (Instituto de Museus e Conservação, Ministério da Cultura/Portugal). Até 30 de março estarão abertas as inscrições de mesas temáticas propostas por pesquisadores das áreas afins e de comunicações. Mais informações em: http://ich.ufpel.edu.br/simp
O Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas promoverá, entre os dias 22 e 24 de setembro de 2010, o 4º Seminário Internacional em Memória e Patrimônio, que terá como tema “Memória, Patrimônio e Tradição”. Entre os palestrantes estarão os professores Daniel Fabre (EHESS/LAHIC-CNRS/França), Gaetano Ciarcia (Université Montpellier; LAHIC/França), Juan Carlos Radovich (UBA/Argentina) e Paulo Costa (Instituto de Museus e Conservação, Ministério da Cultura/Portugal). Até 30 de março estarão abertas as inscrições de mesas temáticas propostas por pesquisadores das áreas afins e de comunicações. Mais informações em: http://ich.ufpel.edu.br/simp
segunda-feira, 22 de março de 2010
TEIA 2010 - 25 a 31/03/2010 - Fortaleza/CE. NossaCasa estará lá!!!
21/3/2010
Fortaleza recebe, a partir da próxima quinta-feira, no Centro Dragão do Mar, a Teia Brasil 2010, evento que reúne representantes de 2.500 Pontos de Cultura, apoiados pelo Ministério da Cultura
Duzentos e catorze. Com este número, o Ministério da Cultura deu início, em setembro de 2004, ao projeto Pontos de Cultura. Incentivando, através de editais, a formação, capacitação, estruturação e disseminação de projetos culturais já em desenvolvimento em ONGs, cooperativas e associações, a proposta do historiador e então recém-empossado Secretário de Cidadania Cultural do MinC, Celso Turino, logo mostrou sua capacidade de estimular a criatividade e o diálogo entre os agentes culturais do terceiro setor. Não apenas pelos (então) R$ 150 mil disponibilizados em cinco meses pelo programa Cultura Viva, mas também através da capacitação de jovens pelo Programa Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho, e ainda por uma nova condição estrutural às entidades contempladas: todas passando a ser equipadas com um kit multimídia com computador, câmera digital e ilha de edição para iniciar um estúdio digital para gravação de CDs e projetos audiovisuais. "Em pouco mais de 90 dias, conseguimos pôr em prática um projeto que cobre todo o território nacional, envolvendo um milhão de pessoas só nessa primeira fase. Tudo isso sem descerrarmos nenhuma faixa de inauguração. Acredito estarmos propondo um novo uso para os recursos públicos, e principalmente, ampliando a visão de cultura", destacava Turino à época ao Diário do Nordeste.
Poderia parecer ainda muito pouco. Mas jamais o governo federal fizera tanto pela cultura em sua própria base, nas próprias comunidades. Começando a mudar, assim, o paradigma do setor, da verticalidade para a horizontalidade. Como sugere o nome de seu instrumento maior, o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva. Algo tão inovador que, dois anos depois, a tal "rede", sempre tão cara ao Ministro Gilberto Gil, já se espalhava em 450 Pontos pelo País. Foi quando aconteceu a primeira Teia, em São Paulo. Em 2007, promovendo, além dos debates, das apresentações e das trocas de ideias e experiências dos já 650 Pontos, no I Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, a Teia reunia dois mil representantes, em Belo Horizonte.
Número próximo ao que compareceu à edição seguinte, em Brasília. E que seria significativamente incrementado, desde o ano passado, pela gestão compartilhada da capacitação e avaliação dos projetos entre o Ministério e as Secretarias de Cultura dos Estados. Anote-se que, ainda em Belo Horizonte, o programa recebera críticas quanto à demora para a avaliação e prestação de contas do MinC - respondidas pelo Secretário de Cidadania Cultural como decorrentes da desestruturação imposta ao Ministério por suas gestões anteriores. E anote-se também que, nos últimos tempos, os Pontos de Cultura ganharam o respaldo da academia, inclusive nos Estados Unidos, onde começaram a ser implantados Pontos de Cultura entre a população brasileira ali residente.
Respaldo e lei
Hoje com 2.500 Pontos de Cultura, 142 apenas no Ceará, a Teia chega ao Nordeste, espalhando sua rede de sonhos e realidades entre os espaços do Centro Dragão do Mar, no período de 25 a 31 de março. Sob o tema "Tambores Digitais", com direito até a transformação do Dragão em um espaço de livre acesso à internet, através de uma parceria com o Cinturão Digital, do Governo do Estado. Haverá ainda debates e apresentações artísticas, estas envolvendo, nos primeiros dias da Teia (quinta, sexta, sábado e domingo), 88 Pontos de Cultura, além de atrações locais como a Orquestra Eleazar de Carvalho e a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto, na abertura do evento, e nacionais, como BNegão, Mombojó, Jorge Mautner e Chico César.
E pelo menos um compromisso prático imediato: garantir a continuidade legal dos Pontos de Cultura, através de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular. Uma missão que parece relativamente simples, uma vez que, de acordo com Celso Turino, os Pontos envolvem hoje, diretamente, cerca de oito milhões de pessoas. Segundo a Constituição, é necessário um abaixoassinado subscrito por 1% do eleitorado brasileiro, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos que três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
"É uma garantia para continuar levando adiante essa iniciativa. E que vamos conseguir", defende Gerardo Damasceno, coordenador da Academia de Ciências e Artes - Acartes, ONG do bairro Pirambu. E justifica: "O Ponto de Cultura transformou o meu sonho e os de dezenas de pessoas do Pirambu em realidade". Realidade como a abordada pelo longa-metragem "Poço da Pedra", uma ficção sobre a questão fundiária brasileira, que está sendo rodada há duas semanas pela Acartes e representantes de outros Pontos de Cultura do Estado, numa cidade cenográfica construída em Itaitinga. Um trabalho em rede, em processo de autonomia, liderado pela Acartes como um dos Pontões de Cultura do Estado. "Pontão" é como foram designados alguns outros pontos, aglutinadores de outros de mesma linguagem. "Isso é a materialização de um sonho meu também", pontuava Turino, ao Diário, quando foi comunicar pessoalmente a conquista à Acartes, em julho de 2008.
Atrações nacionais
Sexta
BNegão - Praça Verde
Sábado
Jorge Mautner e
Mombojó - Praça Verde
Domingo
Chico César - Aterrinho
Números
5 mil
pessoas de todo o país são esperadas no Teia Brasil 2010
40
hotéis de Fortaleza receberão os participantes
HENRIQUE NUNES
REPÓRTER
21/3/2010
Fortaleza recebe, a partir da próxima quinta-feira, no Centro Dragão do Mar, a Teia Brasil 2010, evento que reúne representantes de 2.500 Pontos de Cultura, apoiados pelo Ministério da Cultura
Duzentos e catorze. Com este número, o Ministério da Cultura deu início, em setembro de 2004, ao projeto Pontos de Cultura. Incentivando, através de editais, a formação, capacitação, estruturação e disseminação de projetos culturais já em desenvolvimento em ONGs, cooperativas e associações, a proposta do historiador e então recém-empossado Secretário de Cidadania Cultural do MinC, Celso Turino, logo mostrou sua capacidade de estimular a criatividade e o diálogo entre os agentes culturais do terceiro setor. Não apenas pelos (então) R$ 150 mil disponibilizados em cinco meses pelo programa Cultura Viva, mas também através da capacitação de jovens pelo Programa Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho, e ainda por uma nova condição estrutural às entidades contempladas: todas passando a ser equipadas com um kit multimídia com computador, câmera digital e ilha de edição para iniciar um estúdio digital para gravação de CDs e projetos audiovisuais. "Em pouco mais de 90 dias, conseguimos pôr em prática um projeto que cobre todo o território nacional, envolvendo um milhão de pessoas só nessa primeira fase. Tudo isso sem descerrarmos nenhuma faixa de inauguração. Acredito estarmos propondo um novo uso para os recursos públicos, e principalmente, ampliando a visão de cultura", destacava Turino à época ao Diário do Nordeste.
Poderia parecer ainda muito pouco. Mas jamais o governo federal fizera tanto pela cultura em sua própria base, nas próprias comunidades. Começando a mudar, assim, o paradigma do setor, da verticalidade para a horizontalidade. Como sugere o nome de seu instrumento maior, o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva. Algo tão inovador que, dois anos depois, a tal "rede", sempre tão cara ao Ministro Gilberto Gil, já se espalhava em 450 Pontos pelo País. Foi quando aconteceu a primeira Teia, em São Paulo. Em 2007, promovendo, além dos debates, das apresentações e das trocas de ideias e experiências dos já 650 Pontos, no I Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, a Teia reunia dois mil representantes, em Belo Horizonte.
Número próximo ao que compareceu à edição seguinte, em Brasília. E que seria significativamente incrementado, desde o ano passado, pela gestão compartilhada da capacitação e avaliação dos projetos entre o Ministério e as Secretarias de Cultura dos Estados. Anote-se que, ainda em Belo Horizonte, o programa recebera críticas quanto à demora para a avaliação e prestação de contas do MinC - respondidas pelo Secretário de Cidadania Cultural como decorrentes da desestruturação imposta ao Ministério por suas gestões anteriores. E anote-se também que, nos últimos tempos, os Pontos de Cultura ganharam o respaldo da academia, inclusive nos Estados Unidos, onde começaram a ser implantados Pontos de Cultura entre a população brasileira ali residente.
Respaldo e lei
Hoje com 2.500 Pontos de Cultura, 142 apenas no Ceará, a Teia chega ao Nordeste, espalhando sua rede de sonhos e realidades entre os espaços do Centro Dragão do Mar, no período de 25 a 31 de março. Sob o tema "Tambores Digitais", com direito até a transformação do Dragão em um espaço de livre acesso à internet, através de uma parceria com o Cinturão Digital, do Governo do Estado. Haverá ainda debates e apresentações artísticas, estas envolvendo, nos primeiros dias da Teia (quinta, sexta, sábado e domingo), 88 Pontos de Cultura, além de atrações locais como a Orquestra Eleazar de Carvalho e a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto, na abertura do evento, e nacionais, como BNegão, Mombojó, Jorge Mautner e Chico César.
E pelo menos um compromisso prático imediato: garantir a continuidade legal dos Pontos de Cultura, através de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular. Uma missão que parece relativamente simples, uma vez que, de acordo com Celso Turino, os Pontos envolvem hoje, diretamente, cerca de oito milhões de pessoas. Segundo a Constituição, é necessário um abaixoassinado subscrito por 1% do eleitorado brasileiro, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos que três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
"É uma garantia para continuar levando adiante essa iniciativa. E que vamos conseguir", defende Gerardo Damasceno, coordenador da Academia de Ciências e Artes - Acartes, ONG do bairro Pirambu. E justifica: "O Ponto de Cultura transformou o meu sonho e os de dezenas de pessoas do Pirambu em realidade". Realidade como a abordada pelo longa-metragem "Poço da Pedra", uma ficção sobre a questão fundiária brasileira, que está sendo rodada há duas semanas pela Acartes e representantes de outros Pontos de Cultura do Estado, numa cidade cenográfica construída em Itaitinga. Um trabalho em rede, em processo de autonomia, liderado pela Acartes como um dos Pontões de Cultura do Estado. "Pontão" é como foram designados alguns outros pontos, aglutinadores de outros de mesma linguagem. "Isso é a materialização de um sonho meu também", pontuava Turino, ao Diário, quando foi comunicar pessoalmente a conquista à Acartes, em julho de 2008.
Atrações nacionais
Sexta
BNegão - Praça Verde
Sábado
Jorge Mautner e
Mombojó - Praça Verde
Domingo
Chico César - Aterrinho
Números
5 mil
pessoas de todo o país são esperadas no Teia Brasil 2010
40
hotéis de Fortaleza receberão os participantes
HENRIQUE NUNES
REPÓRTER
21/3/2010
Fortaleza recebe, a partir da próxima quinta-feira, no Centro Dragão do Mar, a Teia Brasil 2010, evento que reúne representantes de 2.500 Pontos de Cultura, apoiados pelo Ministério da Cultura
Duzentos e catorze. Com este número, o Ministério da Cultura deu início, em setembro de 2004, ao projeto Pontos de Cultura. Incentivando, através de editais, a formação, capacitação, estruturação e disseminação de projetos culturais já em desenvolvimento em ONGs, cooperativas e associações, a proposta do historiador e então recém-empossado Secretário de Cidadania Cultural do MinC, Celso Turino, logo mostrou sua capacidade de estimular a criatividade e o diálogo entre os agentes culturais do terceiro setor. Não apenas pelos (então) R$ 150 mil disponibilizados em cinco meses pelo programa Cultura Viva, mas também através da capacitação de jovens pelo Programa Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho, e ainda por uma nova condição estrutural às entidades contempladas: todas passando a ser equipadas com um kit multimídia com computador, câmera digital e ilha de edição para iniciar um estúdio digital para gravação de CDs e projetos audiovisuais. "Em pouco mais de 90 dias, conseguimos pôr em prática um projeto que cobre todo o território nacional, envolvendo um milhão de pessoas só nessa primeira fase. Tudo isso sem descerrarmos nenhuma faixa de inauguração. Acredito estarmos propondo um novo uso para os recursos públicos, e principalmente, ampliando a visão de cultura", destacava Turino à época ao Diário do Nordeste.
Poderia parecer ainda muito pouco. Mas jamais o governo federal fizera tanto pela cultura em sua própria base, nas próprias comunidades. Começando a mudar, assim, o paradigma do setor, da verticalidade para a horizontalidade. Como sugere o nome de seu instrumento maior, o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva. Algo tão inovador que, dois anos depois, a tal "rede", sempre tão cara ao Ministro Gilberto Gil, já se espalhava em 450 Pontos pelo País. Foi quando aconteceu a primeira Teia, em São Paulo. Em 2007, promovendo, além dos debates, das apresentações e das trocas de ideias e experiências dos já 650 Pontos, no I Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, a Teia reunia dois mil representantes, em Belo Horizonte.
Número próximo ao que compareceu à edição seguinte, em Brasília. E que seria significativamente incrementado, desde o ano passado, pela gestão compartilhada da capacitação e avaliação dos projetos entre o Ministério e as Secretarias de Cultura dos Estados. Anote-se que, ainda em Belo Horizonte, o programa recebera críticas quanto à demora para a avaliação e prestação de contas do MinC - respondidas pelo Secretário de Cidadania Cultural como decorrentes da desestruturação imposta ao Ministério por suas gestões anteriores. E anote-se também que, nos últimos tempos, os Pontos de Cultura ganharam o respaldo da academia, inclusive nos Estados Unidos, onde começaram a ser implantados Pontos de Cultura entre a população brasileira ali residente.
Respaldo e lei
Hoje com 2.500 Pontos de Cultura, 142 apenas no Ceará, a Teia chega ao Nordeste, espalhando sua rede de sonhos e realidades entre os espaços do Centro Dragão do Mar, no período de 25 a 31 de março. Sob o tema "Tambores Digitais", com direito até a transformação do Dragão em um espaço de livre acesso à internet, através de uma parceria com o Cinturão Digital, do Governo do Estado. Haverá ainda debates e apresentações artísticas, estas envolvendo, nos primeiros dias da Teia (quinta, sexta, sábado e domingo), 88 Pontos de Cultura, além de atrações locais como a Orquestra Eleazar de Carvalho e a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto, na abertura do evento, e nacionais, como BNegão, Mombojó, Jorge Mautner e Chico César.
E pelo menos um compromisso prático imediato: garantir a continuidade legal dos Pontos de Cultura, através de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular. Uma missão que parece relativamente simples, uma vez que, de acordo com Celso Turino, os Pontos envolvem hoje, diretamente, cerca de oito milhões de pessoas. Segundo a Constituição, é necessário um abaixoassinado subscrito por 1% do eleitorado brasileiro, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos que três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
"É uma garantia para continuar levando adiante essa iniciativa. E que vamos conseguir", defende Gerardo Damasceno, coordenador da Academia de Ciências e Artes - Acartes, ONG do bairro Pirambu. E justifica: "O Ponto de Cultura transformou o meu sonho e os de dezenas de pessoas do Pirambu em realidade". Realidade como a abordada pelo longa-metragem "Poço da Pedra", uma ficção sobre a questão fundiária brasileira, que está sendo rodada há duas semanas pela Acartes e representantes de outros Pontos de Cultura do Estado, numa cidade cenográfica construída em Itaitinga. Um trabalho em rede, em processo de autonomia, liderado pela Acartes como um dos Pontões de Cultura do Estado. "Pontão" é como foram designados alguns outros pontos, aglutinadores de outros de mesma linguagem. "Isso é a materialização de um sonho meu também", pontuava Turino, ao Diário, quando foi comunicar pessoalmente a conquista à Acartes, em julho de 2008.
Atrações nacionais
Sexta
BNegão - Praça Verde
Sábado
Jorge Mautner e
Mombojó - Praça Verde
Domingo
Chico César - Aterrinho
Números
5 mil
pessoas de todo o país são esperadas no Teia Brasil 2010
40
hotéis de Fortaleza receberão os participantes
HENRIQUE NUNES
REPÓRTER
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=754127
Fortaleza recebe, a partir da próxima quinta-feira, no Centro Dragão do Mar, a Teia Brasil 2010, evento que reúne representantes de 2.500 Pontos de Cultura, apoiados pelo Ministério da Cultura
Duzentos e catorze. Com este número, o Ministério da Cultura deu início, em setembro de 2004, ao projeto Pontos de Cultura. Incentivando, através de editais, a formação, capacitação, estruturação e disseminação de projetos culturais já em desenvolvimento em ONGs, cooperativas e associações, a proposta do historiador e então recém-empossado Secretário de Cidadania Cultural do MinC, Celso Turino, logo mostrou sua capacidade de estimular a criatividade e o diálogo entre os agentes culturais do terceiro setor. Não apenas pelos (então) R$ 150 mil disponibilizados em cinco meses pelo programa Cultura Viva, mas também através da capacitação de jovens pelo Programa Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho, e ainda por uma nova condição estrutural às entidades contempladas: todas passando a ser equipadas com um kit multimídia com computador, câmera digital e ilha de edição para iniciar um estúdio digital para gravação de CDs e projetos audiovisuais. "Em pouco mais de 90 dias, conseguimos pôr em prática um projeto que cobre todo o território nacional, envolvendo um milhão de pessoas só nessa primeira fase. Tudo isso sem descerrarmos nenhuma faixa de inauguração. Acredito estarmos propondo um novo uso para os recursos públicos, e principalmente, ampliando a visão de cultura", destacava Turino à época ao Diário do Nordeste.
Poderia parecer ainda muito pouco. Mas jamais o governo federal fizera tanto pela cultura em sua própria base, nas próprias comunidades. Começando a mudar, assim, o paradigma do setor, da verticalidade para a horizontalidade. Como sugere o nome de seu instrumento maior, o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva. Algo tão inovador que, dois anos depois, a tal "rede", sempre tão cara ao Ministro Gilberto Gil, já se espalhava em 450 Pontos pelo País. Foi quando aconteceu a primeira Teia, em São Paulo. Em 2007, promovendo, além dos debates, das apresentações e das trocas de ideias e experiências dos já 650 Pontos, no I Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, a Teia reunia dois mil representantes, em Belo Horizonte.
Número próximo ao que compareceu à edição seguinte, em Brasília. E que seria significativamente incrementado, desde o ano passado, pela gestão compartilhada da capacitação e avaliação dos projetos entre o Ministério e as Secretarias de Cultura dos Estados. Anote-se que, ainda em Belo Horizonte, o programa recebera críticas quanto à demora para a avaliação e prestação de contas do MinC - respondidas pelo Secretário de Cidadania Cultural como decorrentes da desestruturação imposta ao Ministério por suas gestões anteriores. E anote-se também que, nos últimos tempos, os Pontos de Cultura ganharam o respaldo da academia, inclusive nos Estados Unidos, onde começaram a ser implantados Pontos de Cultura entre a população brasileira ali residente.
Respaldo e lei
Hoje com 2.500 Pontos de Cultura, 142 apenas no Ceará, a Teia chega ao Nordeste, espalhando sua rede de sonhos e realidades entre os espaços do Centro Dragão do Mar, no período de 25 a 31 de março. Sob o tema "Tambores Digitais", com direito até a transformação do Dragão em um espaço de livre acesso à internet, através de uma parceria com o Cinturão Digital, do Governo do Estado. Haverá ainda debates e apresentações artísticas, estas envolvendo, nos primeiros dias da Teia (quinta, sexta, sábado e domingo), 88 Pontos de Cultura, além de atrações locais como a Orquestra Eleazar de Carvalho e a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto, na abertura do evento, e nacionais, como BNegão, Mombojó, Jorge Mautner e Chico César.
E pelo menos um compromisso prático imediato: garantir a continuidade legal dos Pontos de Cultura, através de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular. Uma missão que parece relativamente simples, uma vez que, de acordo com Celso Turino, os Pontos envolvem hoje, diretamente, cerca de oito milhões de pessoas. Segundo a Constituição, é necessário um abaixoassinado subscrito por 1% do eleitorado brasileiro, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos que três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
"É uma garantia para continuar levando adiante essa iniciativa. E que vamos conseguir", defende Gerardo Damasceno, coordenador da Academia de Ciências e Artes - Acartes, ONG do bairro Pirambu. E justifica: "O Ponto de Cultura transformou o meu sonho e os de dezenas de pessoas do Pirambu em realidade". Realidade como a abordada pelo longa-metragem "Poço da Pedra", uma ficção sobre a questão fundiária brasileira, que está sendo rodada há duas semanas pela Acartes e representantes de outros Pontos de Cultura do Estado, numa cidade cenográfica construída em Itaitinga. Um trabalho em rede, em processo de autonomia, liderado pela Acartes como um dos Pontões de Cultura do Estado. "Pontão" é como foram designados alguns outros pontos, aglutinadores de outros de mesma linguagem. "Isso é a materialização de um sonho meu também", pontuava Turino, ao Diário, quando foi comunicar pessoalmente a conquista à Acartes, em julho de 2008.
Atrações nacionais
Sexta
BNegão - Praça Verde
Sábado
Jorge Mautner e
Mombojó - Praça Verde
Domingo
Chico César - Aterrinho
Números
5 mil
pessoas de todo o país são esperadas no Teia Brasil 2010
40
hotéis de Fortaleza receberão os participantes
HENRIQUE NUNES
REPÓRTER
21/3/2010
Fortaleza recebe, a partir da próxima quinta-feira, no Centro Dragão do Mar, a Teia Brasil 2010, evento que reúne representantes de 2.500 Pontos de Cultura, apoiados pelo Ministério da Cultura
Duzentos e catorze. Com este número, o Ministério da Cultura deu início, em setembro de 2004, ao projeto Pontos de Cultura. Incentivando, através de editais, a formação, capacitação, estruturação e disseminação de projetos culturais já em desenvolvimento em ONGs, cooperativas e associações, a proposta do historiador e então recém-empossado Secretário de Cidadania Cultural do MinC, Celso Turino, logo mostrou sua capacidade de estimular a criatividade e o diálogo entre os agentes culturais do terceiro setor. Não apenas pelos (então) R$ 150 mil disponibilizados em cinco meses pelo programa Cultura Viva, mas também através da capacitação de jovens pelo Programa Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho, e ainda por uma nova condição estrutural às entidades contempladas: todas passando a ser equipadas com um kit multimídia com computador, câmera digital e ilha de edição para iniciar um estúdio digital para gravação de CDs e projetos audiovisuais. "Em pouco mais de 90 dias, conseguimos pôr em prática um projeto que cobre todo o território nacional, envolvendo um milhão de pessoas só nessa primeira fase. Tudo isso sem descerrarmos nenhuma faixa de inauguração. Acredito estarmos propondo um novo uso para os recursos públicos, e principalmente, ampliando a visão de cultura", destacava Turino à época ao Diário do Nordeste.
Poderia parecer ainda muito pouco. Mas jamais o governo federal fizera tanto pela cultura em sua própria base, nas próprias comunidades. Começando a mudar, assim, o paradigma do setor, da verticalidade para a horizontalidade. Como sugere o nome de seu instrumento maior, o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva. Algo tão inovador que, dois anos depois, a tal "rede", sempre tão cara ao Ministro Gilberto Gil, já se espalhava em 450 Pontos pelo País. Foi quando aconteceu a primeira Teia, em São Paulo. Em 2007, promovendo, além dos debates, das apresentações e das trocas de ideias e experiências dos já 650 Pontos, no I Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, a Teia reunia dois mil representantes, em Belo Horizonte.
Número próximo ao que compareceu à edição seguinte, em Brasília. E que seria significativamente incrementado, desde o ano passado, pela gestão compartilhada da capacitação e avaliação dos projetos entre o Ministério e as Secretarias de Cultura dos Estados. Anote-se que, ainda em Belo Horizonte, o programa recebera críticas quanto à demora para a avaliação e prestação de contas do MinC - respondidas pelo Secretário de Cidadania Cultural como decorrentes da desestruturação imposta ao Ministério por suas gestões anteriores. E anote-se também que, nos últimos tempos, os Pontos de Cultura ganharam o respaldo da academia, inclusive nos Estados Unidos, onde começaram a ser implantados Pontos de Cultura entre a população brasileira ali residente.
Respaldo e lei
Hoje com 2.500 Pontos de Cultura, 142 apenas no Ceará, a Teia chega ao Nordeste, espalhando sua rede de sonhos e realidades entre os espaços do Centro Dragão do Mar, no período de 25 a 31 de março. Sob o tema "Tambores Digitais", com direito até a transformação do Dragão em um espaço de livre acesso à internet, através de uma parceria com o Cinturão Digital, do Governo do Estado. Haverá ainda debates e apresentações artísticas, estas envolvendo, nos primeiros dias da Teia (quinta, sexta, sábado e domingo), 88 Pontos de Cultura, além de atrações locais como a Orquestra Eleazar de Carvalho e a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto, na abertura do evento, e nacionais, como BNegão, Mombojó, Jorge Mautner e Chico César.
E pelo menos um compromisso prático imediato: garantir a continuidade legal dos Pontos de Cultura, através de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular. Uma missão que parece relativamente simples, uma vez que, de acordo com Celso Turino, os Pontos envolvem hoje, diretamente, cerca de oito milhões de pessoas. Segundo a Constituição, é necessário um abaixoassinado subscrito por 1% do eleitorado brasileiro, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos que três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
"É uma garantia para continuar levando adiante essa iniciativa. E que vamos conseguir", defende Gerardo Damasceno, coordenador da Academia de Ciências e Artes - Acartes, ONG do bairro Pirambu. E justifica: "O Ponto de Cultura transformou o meu sonho e os de dezenas de pessoas do Pirambu em realidade". Realidade como a abordada pelo longa-metragem "Poço da Pedra", uma ficção sobre a questão fundiária brasileira, que está sendo rodada há duas semanas pela Acartes e representantes de outros Pontos de Cultura do Estado, numa cidade cenográfica construída em Itaitinga. Um trabalho em rede, em processo de autonomia, liderado pela Acartes como um dos Pontões de Cultura do Estado. "Pontão" é como foram designados alguns outros pontos, aglutinadores de outros de mesma linguagem. "Isso é a materialização de um sonho meu também", pontuava Turino, ao Diário, quando foi comunicar pessoalmente a conquista à Acartes, em julho de 2008.
Atrações nacionais
Sexta
BNegão - Praça Verde
Sábado
Jorge Mautner e
Mombojó - Praça Verde
Domingo
Chico César - Aterrinho
Números
5 mil
pessoas de todo o país são esperadas no Teia Brasil 2010
40
hotéis de Fortaleza receberão os participantes
HENRIQUE NUNES
REPÓRTER
21/3/2010
Fortaleza recebe, a partir da próxima quinta-feira, no Centro Dragão do Mar, a Teia Brasil 2010, evento que reúne representantes de 2.500 Pontos de Cultura, apoiados pelo Ministério da Cultura
Duzentos e catorze. Com este número, o Ministério da Cultura deu início, em setembro de 2004, ao projeto Pontos de Cultura. Incentivando, através de editais, a formação, capacitação, estruturação e disseminação de projetos culturais já em desenvolvimento em ONGs, cooperativas e associações, a proposta do historiador e então recém-empossado Secretário de Cidadania Cultural do MinC, Celso Turino, logo mostrou sua capacidade de estimular a criatividade e o diálogo entre os agentes culturais do terceiro setor. Não apenas pelos (então) R$ 150 mil disponibilizados em cinco meses pelo programa Cultura Viva, mas também através da capacitação de jovens pelo Programa Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho, e ainda por uma nova condição estrutural às entidades contempladas: todas passando a ser equipadas com um kit multimídia com computador, câmera digital e ilha de edição para iniciar um estúdio digital para gravação de CDs e projetos audiovisuais. "Em pouco mais de 90 dias, conseguimos pôr em prática um projeto que cobre todo o território nacional, envolvendo um milhão de pessoas só nessa primeira fase. Tudo isso sem descerrarmos nenhuma faixa de inauguração. Acredito estarmos propondo um novo uso para os recursos públicos, e principalmente, ampliando a visão de cultura", destacava Turino à época ao Diário do Nordeste.
Poderia parecer ainda muito pouco. Mas jamais o governo federal fizera tanto pela cultura em sua própria base, nas próprias comunidades. Começando a mudar, assim, o paradigma do setor, da verticalidade para a horizontalidade. Como sugere o nome de seu instrumento maior, o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva. Algo tão inovador que, dois anos depois, a tal "rede", sempre tão cara ao Ministro Gilberto Gil, já se espalhava em 450 Pontos pelo País. Foi quando aconteceu a primeira Teia, em São Paulo. Em 2007, promovendo, além dos debates, das apresentações e das trocas de ideias e experiências dos já 650 Pontos, no I Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, a Teia reunia dois mil representantes, em Belo Horizonte.
Número próximo ao que compareceu à edição seguinte, em Brasília. E que seria significativamente incrementado, desde o ano passado, pela gestão compartilhada da capacitação e avaliação dos projetos entre o Ministério e as Secretarias de Cultura dos Estados. Anote-se que, ainda em Belo Horizonte, o programa recebera críticas quanto à demora para a avaliação e prestação de contas do MinC - respondidas pelo Secretário de Cidadania Cultural como decorrentes da desestruturação imposta ao Ministério por suas gestões anteriores. E anote-se também que, nos últimos tempos, os Pontos de Cultura ganharam o respaldo da academia, inclusive nos Estados Unidos, onde começaram a ser implantados Pontos de Cultura entre a população brasileira ali residente.
Respaldo e lei
Hoje com 2.500 Pontos de Cultura, 142 apenas no Ceará, a Teia chega ao Nordeste, espalhando sua rede de sonhos e realidades entre os espaços do Centro Dragão do Mar, no período de 25 a 31 de março. Sob o tema "Tambores Digitais", com direito até a transformação do Dragão em um espaço de livre acesso à internet, através de uma parceria com o Cinturão Digital, do Governo do Estado. Haverá ainda debates e apresentações artísticas, estas envolvendo, nos primeiros dias da Teia (quinta, sexta, sábado e domingo), 88 Pontos de Cultura, além de atrações locais como a Orquestra Eleazar de Carvalho e a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto, na abertura do evento, e nacionais, como BNegão, Mombojó, Jorge Mautner e Chico César.
E pelo menos um compromisso prático imediato: garantir a continuidade legal dos Pontos de Cultura, através de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular. Uma missão que parece relativamente simples, uma vez que, de acordo com Celso Turino, os Pontos envolvem hoje, diretamente, cerca de oito milhões de pessoas. Segundo a Constituição, é necessário um abaixoassinado subscrito por 1% do eleitorado brasileiro, distribuído em pelo menos cinco estados, com não menos que três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
"É uma garantia para continuar levando adiante essa iniciativa. E que vamos conseguir", defende Gerardo Damasceno, coordenador da Academia de Ciências e Artes - Acartes, ONG do bairro Pirambu. E justifica: "O Ponto de Cultura transformou o meu sonho e os de dezenas de pessoas do Pirambu em realidade". Realidade como a abordada pelo longa-metragem "Poço da Pedra", uma ficção sobre a questão fundiária brasileira, que está sendo rodada há duas semanas pela Acartes e representantes de outros Pontos de Cultura do Estado, numa cidade cenográfica construída em Itaitinga. Um trabalho em rede, em processo de autonomia, liderado pela Acartes como um dos Pontões de Cultura do Estado. "Pontão" é como foram designados alguns outros pontos, aglutinadores de outros de mesma linguagem. "Isso é a materialização de um sonho meu também", pontuava Turino, ao Diário, quando foi comunicar pessoalmente a conquista à Acartes, em julho de 2008.
Atrações nacionais
Sexta
BNegão - Praça Verde
Sábado
Jorge Mautner e
Mombojó - Praça Verde
Domingo
Chico César - Aterrinho
Números
5 mil
pessoas de todo o país são esperadas no Teia Brasil 2010
40
hotéis de Fortaleza receberão os participantes
HENRIQUE NUNES
REPÓRTER
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=754127
domingo, 21 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Prêmio Pontinhos de Cultura - 2010 - ate 22/04 - R$30.000,00
Prêmio Pontinhos de Cultura - 2010
Inscrições até 22 de abril
Constitui objeto do presente Edital conceder até 300 (trezentos) prêmios no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) cada, a entidades sem fins lucrativos, legalmente constituídas, e instituições governamentais estaduais, distritais e municipais que atuem na(s) área(s) sócio-cultural-artístico-educacionais referentes à Crianças e Adolescentes, ou que estejam envolvidos em parceria com escolas, universidades públicas ou demais instituições com o objetivo de promover uma política nacional de transmissão e preservação da Cultura da Infância e da adolescência, por meio de projetos e ações que assegurem seus direitos segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Confira aqui o edital n°3 e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/09/premio-pontinhos-de-cultura-2010/
Qualquer dúvida,entrar em contato com a Coordenação Geral de Cultura e Cidadania pelo endereço eletrônico cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3907.
Inscrições até 22 de abril
Constitui objeto do presente Edital conceder até 300 (trezentos) prêmios no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) cada, a entidades sem fins lucrativos, legalmente constituídas, e instituições governamentais estaduais, distritais e municipais que atuem na(s) área(s) sócio-cultural-artístico-educacionais referentes à Crianças e Adolescentes, ou que estejam envolvidos em parceria com escolas, universidades públicas ou demais instituições com o objetivo de promover uma política nacional de transmissão e preservação da Cultura da Infância e da adolescência, por meio de projetos e ações que assegurem seus direitos segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Confira aqui o edital n°3 e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/09/premio-pontinhos-de-cultura-2010/
Qualquer dúvida,entrar em contato com a Coordenação Geral de Cultura e Cidadania pelo endereço eletrônico cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3907.
Edital Cultura e Saúde - 2010 - até 9 abril
Edital Cultura e Saúde - 2010
Inscrições até 9 de abril
Atualizado em 12 de março de 2010
Constitui objeto do presente Edital a seleção de 120 iniciativas culturais desenvolvidas por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, que atuem no campo sócio-cultural, tendo como objetos de suas atividades a promoção da saúde, a prevenção de doenças, a educação popular para o cuidado/auto-cuidado em saúde, tais como: associações, sindicatos, cooperativas, fundações privadas, instituições de ensino, associações de pais e mestres, unidades de saúde pública, organizações tituladas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) e Organizações Sociais (OS), com atuação comprovada há pelo menos 2 (dois) anos.
Confira aqui o edital e os anexos
Mais Informações: Coordenação Geral de Cultura e Cidadania pelo endereço eletrônico cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3907.
Inscrições até 9 de abril
Atualizado em 12 de março de 2010
Constitui objeto do presente Edital a seleção de 120 iniciativas culturais desenvolvidas por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, que atuem no campo sócio-cultural, tendo como objetos de suas atividades a promoção da saúde, a prevenção de doenças, a educação popular para o cuidado/auto-cuidado em saúde, tais como: associações, sindicatos, cooperativas, fundações privadas, instituições de ensino, associações de pais e mestres, unidades de saúde pública, organizações tituladas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) e Organizações Sociais (OS), com atuação comprovada há pelo menos 2 (dois) anos.
Confira aqui o edital e os anexos
Mais Informações: Coordenação Geral de Cultura e Cidadania pelo endereço eletrônico cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3907.
Prêmio Asas Cultura Viva 2010 = até 10/04/2010
Prêmio Asas Cultura Viva 2010
Inscrições até 10 de abril
Atualizado em 11 de março de 2010
O prêmio Asas Cultura Viva 2010, em sua segunda edição, destina R$ 2,4 milhões para premiar 30 entidades civis sem fins lucrativos, selecionadas por meio de editais publicados pela SCC/MinC, conveniadas na qualidade de Pontos de Cultura, que apresentaram as melhores práticas de implantação na execução dos projetos apoiados e que tiveram seus convênios finalizados ou recebido todas as parcelas referentes ao convênio firmado. Conheça o edital.
Confira os editais e os anexos:http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/10/premio-asas-cultura-viva-2010/
Mais informações: (61) 3901 3798 - falar com Nete.
Inscrições até 10 de abril
Atualizado em 11 de março de 2010
O prêmio Asas Cultura Viva 2010, em sua segunda edição, destina R$ 2,4 milhões para premiar 30 entidades civis sem fins lucrativos, selecionadas por meio de editais publicados pela SCC/MinC, conveniadas na qualidade de Pontos de Cultura, que apresentaram as melhores práticas de implantação na execução dos projetos apoiados e que tiveram seus convênios finalizados ou recebido todas as parcelas referentes ao convênio firmado. Conheça o edital.
Confira os editais e os anexos:http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/10/premio-asas-cultura-viva-2010/
Mais informações: (61) 3901 3798 - falar com Nete.
Edital Cultura Digital - 2010 - até 9abril - até R$100.000,00
Edital Cultura Digital - 2010
Inscrições até 9 de abril
Atualizado em 11 de março de 2010
O presente Edital visa premiar, por meio da Secretaria de Cidadania Cultural (SCC) do Ministério da Cultura, 40 (quarenta) projetos que demonstrem um histórico de protagonismo em ações de Cultura Digital no contexto do Programa Cultura Viva, como fomento e consolidação de Esporos em Cultura Digital focados na pesquisa, registro, preservação e experimentação em práticas socioculturais, valorizando a diversidade cultural expressa nas diversas linguagens artísticas e tecnológicas, que sirvam de base para o desenvolvimento de projetos ligados a cultura digital.
A Ação Cultura Digital é uma ação transversal do Programa Cultura Viva. Visa compartilhar produções simbólicas e conhecimentos tecnológicos gerados pela ação autônoma, em rede, nos Pontos de Cultura e entre os Pontos e a Sociedade Civil. A proposta da Ação é interligar ações locais e promover a troca de experiências, conhecimentos e comunicação entre os Pontos de Cultura a partir do uso de tecnologias tradicionais e inovadoras de comunicação e informação, possibilitando a circulação da produção cultural dos Pontos de Cultura por meio da apropriação tecnológica e de ferramentas multimídias, com foco no uso de softwares livres.
Confira aqui o edital e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/10/edital-cultura-digital-2010/
Mais informações: cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3907.
Inscrições até 9 de abril
Atualizado em 11 de março de 2010
O presente Edital visa premiar, por meio da Secretaria de Cidadania Cultural (SCC) do Ministério da Cultura, 40 (quarenta) projetos que demonstrem um histórico de protagonismo em ações de Cultura Digital no contexto do Programa Cultura Viva, como fomento e consolidação de Esporos em Cultura Digital focados na pesquisa, registro, preservação e experimentação em práticas socioculturais, valorizando a diversidade cultural expressa nas diversas linguagens artísticas e tecnológicas, que sirvam de base para o desenvolvimento de projetos ligados a cultura digital.
A Ação Cultura Digital é uma ação transversal do Programa Cultura Viva. Visa compartilhar produções simbólicas e conhecimentos tecnológicos gerados pela ação autônoma, em rede, nos Pontos de Cultura e entre os Pontos e a Sociedade Civil. A proposta da Ação é interligar ações locais e promover a troca de experiências, conhecimentos e comunicação entre os Pontos de Cultura a partir do uso de tecnologias tradicionais e inovadoras de comunicação e informação, possibilitando a circulação da produção cultural dos Pontos de Cultura por meio da apropriação tecnológica e de ferramentas multimídias, com foco no uso de softwares livres.
Confira aqui o edital e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/10/edital-cultura-digital-2010/
Mais informações: cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3907.
Edital Pontos de Mídia Livre - 2010 até 9/04/2010 - até R$100.000,00
10 de março de 2010
Pontos de Mídia Livre - 2010
Inscrições até 9 de abril
Atualizado em 11 de março de 2010
O presente Edital visa premiar 60 (sessenta) iniciativas de mídia livre realizadas por Pontos de Cultura e/ou instituições da sociedade civil sem fins lucrativos, legalmente constituídas, que desenvolvem diretamente ou apóiam iniciativas de mídia livre.
Confira aqui o edital e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/10/edital-de-midea-livre-2010/
Mais informações: (61) 3901 3926 - falar Italo Rios ou Leandro Aislan.
Pontos de Mídia Livre - 2010
Inscrições até 9 de abril
Atualizado em 11 de março de 2010
O presente Edital visa premiar 60 (sessenta) iniciativas de mídia livre realizadas por Pontos de Cultura e/ou instituições da sociedade civil sem fins lucrativos, legalmente constituídas, que desenvolvem diretamente ou apóiam iniciativas de mídia livre.
Confira aqui o edital e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/10/edital-de-midea-livre-2010/
Mais informações: (61) 3901 3926 - falar Italo Rios ou Leandro Aislan.
Prêmio Tuxáua Cultura Viva 2010 - até 10/04/2010 - R$49.400,00
11 de março de 2010
Prêmio Tuxáua Cultura Viva 2010
Inscrições até dia 10 de abril
O presente Edital: Prêmio Tuxáua Cultura Viva 2010 visa premiar, por meio da Secretaria de Cidadania Cultural (SCC) do Ministério da Cultura, 30 (trinta) projetos que demonstrem um histórico de protagonismo no contexto do programa Cultura Viva e proponham a sua continuidade em ações de mobilização e articulação em rede.
Confira aqui o edital e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/11/premio-tuxaua-cultura-viva-2010/
Mais informações: (61) 3901 3891 /3816, falar com Joyce ou Crissomaile.
Prêmio Tuxáua Cultura Viva 2010
Inscrições até dia 10 de abril
O presente Edital: Prêmio Tuxáua Cultura Viva 2010 visa premiar, por meio da Secretaria de Cidadania Cultural (SCC) do Ministério da Cultura, 30 (trinta) projetos que demonstrem um histórico de protagonismo no contexto do programa Cultura Viva e proponham a sua continuidade em ações de mobilização e articulação em rede.
Confira aqui o edital e os anexos http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/11/premio-tuxaua-cultura-viva-2010/
Mais informações: (61) 3901 3891 /3816, falar com Joyce ou Crissomaile.
Prêmio Areté - Apoio a Eventos Culturais em Rede até 10/04/2010 - até R$100.000,00
11 de março de 2010
Prêmio Areté - Apoio a Eventos Culturais em Rede
Inscrições até 10 de abril
O objetivo do Prêmio Areté - Apoio a Eventos Culturais em Rede é incentivar a troca de saberes em seminários e oficinas, celebração de festividades, mostras de poesia, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, circo, capoeira e música, além de viabilização de shows, feiras e exposições.
Confira o edital e os anexos
Mais informações: (61) 3901 3891 /3816, falar com Joyce ou Crissomaile.
Prêmio Areté - Apoio a Eventos Culturais em Rede
Inscrições até 10 de abril
O objetivo do Prêmio Areté - Apoio a Eventos Culturais em Rede é incentivar a troca de saberes em seminários e oficinas, celebração de festividades, mostras de poesia, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, circo, capoeira e música, além de viabilização de shows, feiras e exposições.
Confira o edital e os anexos
Mais informações: (61) 3901 3891 /3816, falar com Joyce ou Crissomaile.
Prêmio Economia Viva - 2010 até 10/04/2010 - R$120.000,00
11 de março de 2010
Prêmio Economia Viva - 2010
Inscrições até 10 de abril
A Ação Economia Viva do Programa Cultura Viva objetiva incentivar e possibilitar a articulação de elos de sistemas produtivos do âmbito cultural, em suas mais diversas vertentes artísticas. A Cultura, nessa ação, é entendida como vetor de geração de renda e representa um dos passos fundamentais na busca por autonomia financeira de grupos, pessoas e dos próprios espaços de efervescência cultural. O caráter social aplicado à economia, nessa ação é uma opção pela economia colaborativa, justa e sustentável.
A finalidade maior deste edital é premiar a experimentação nas formas de geração de renda e na sustentabilidade sócio-econômica de grupos e organizações que se expressam através das diversas linguagens artísticas. O edital contemplará ações, práticas e modelos de negócios que promovam articulação em rede, a colaboração, o crescimento sustentável e o comércio justo.
Confira aqui o edital e os anexos
Qualquer pedido de esclarecimento deve ser enviado à Coordenação Geral de Cultura e Cidadania pelo endereço eletrônico cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3899.
FONTE http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/11/premio-economia-viva-2010/
Prêmio Economia Viva - 2010
Inscrições até 10 de abril
A Ação Economia Viva do Programa Cultura Viva objetiva incentivar e possibilitar a articulação de elos de sistemas produtivos do âmbito cultural, em suas mais diversas vertentes artísticas. A Cultura, nessa ação, é entendida como vetor de geração de renda e representa um dos passos fundamentais na busca por autonomia financeira de grupos, pessoas e dos próprios espaços de efervescência cultural. O caráter social aplicado à economia, nessa ação é uma opção pela economia colaborativa, justa e sustentável.
A finalidade maior deste edital é premiar a experimentação nas formas de geração de renda e na sustentabilidade sócio-econômica de grupos e organizações que se expressam através das diversas linguagens artísticas. O edital contemplará ações, práticas e modelos de negócios que promovam articulação em rede, a colaboração, o crescimento sustentável e o comércio justo.
Confira aqui o edital e os anexos
Qualquer pedido de esclarecimento deve ser enviado à Coordenação Geral de Cultura e Cidadania pelo endereço eletrônico cidadania@cultura.gov.br ou pelo telefone (61) 3901.3899.
FONTE http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/11/premio-economia-viva-2010/
sexta-feira, 19 de março de 2010
TEIA 2010 - Fortaleza/CE tá chegando o dia.... e a NossaCasa estará lá
A capital cearense sedia, de 25 a 31 de março, a Teia Brasil 2010 - Tambores Digitais, que reunirá mais de três mil participantes dentre delegados e representantes de Pontos de Cultura de todo o país, conveniados com o Ministério da Cultura, por meio do Programa Cultura Viva, e com os estados e municípios, em parceria com o Programa Mais Cultura.
Durante a realização desse 4º Encontro Nacional de Pontos de Cultura, serão promovidos o 3º Fórum Nacional de Pontos de Cultura, a Teia das Ações – Conceitos e Práxis e a Mostra Artística, para qual foram selecionados cerca de 90 propostas: espetáculos de música e apresentações de artes cênicas, de artes visuais, de artes integradas e de cultura popular.
O evento conta, ainda, com outras diversas atividades culturais abertas ao público como homenagens, cortejos e outras manifestações. Toda a programação será desenvolvida no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Rua Dragão do Mar, nº 81, Praia de Iracema), em Fortaleza.
Saiba mais: www.teia2010.org.br.
(Fonte: SCC/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2010/03/19/encontro-dos-pontos-de-cultura/
Artesanato roraimense em destaque
Recebi o email abaixo da minha amiga Catarina do Pontão de Cultura A Bruxa Tá Solta, lá de Roraima. Parabenizo pelo excelente trabalho e agradeço pelo exemplo que vocÊs não dão a ser seguido aqui no Amapá e na Amazônia.
Valeu galera, continuemos nossa luta!!!
Amigos e amigas
compartilhando mais uma conquista do Ponto de Cultura e da comunidade de Rorainópolis, o resultado do Interações Estéticas e Residencia Artistica - Conexão Buritis - projeto de Felipe Melo com o Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta...
Estamos super felizes pois sempre tivemos essa vontade de contribuir na busca das identidades do artesanato de Rorainópolis, fortalecendo as identidades e não transformando o artesanato em industrianato, e o Conexão Buritis está proporcionando essa rica experiência pautada na dedicação e no talento das artesãs da vicinal 30, e de Nova Colina.
Outro destaque é a interação entre os projetos de interação estética de Roraima - Adriana Amorim proponente dos Fazeres Culturais sob a ótica dos jovens de Timóteo - em parceria com o Ponto de Cultura Usina Cultura - que atua na periferia de Boa Vista, estará com sua equipe amanha na expo serviços fotografando as atividades das artesãs de Rorainópolis no dialógo campo-cidade, interações-interações, gerações-gerações e ponto a ponto.
Grande abraço, passem na praça das águas, estaremoslá até domingo das 18 as 22 horas..
ah não esqueçam de levar din din, dinheirinho para comprar as peças em exposição.
Catarina Ribeiro
Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta expõem resultado do Interações estéticas e residências artísticas na Expo serviços de 19 a 21 na Praça das Águas.
O Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta é projeto selecionado em edital público em convênio com Ministério da Cultura por meio programa Cultura Viva, atua em três núcleos no município de Rorainópolis, nas vilas Martins Pereira, Nova Colina e Equador. Com o objetivo de facilitar através da cultura o protagonismo comunitário. As atividades do Ponto de Cultura são voltadas prioritariamente para os jovens, para que tenham oportunidades de lazer, formação e informação e assim retardam a saída do jovem rural para os centros urbanos.
O destaque de hoje é o resultado do projeto Interações Estéticas e Residências Artísticas em Pontos de Cultura neste projeto o público prioritário são as mulheres mas na execução envolve toda a família.
O projeto Interações Estéticas e Residências Artistas em Pontos de Cultura é uma estratégia da Secretaria de Cidadania Cultural-Ministério da Cultura e da Funarte, para promover a interação entre artistas e Pontos de Cultura. Em 2008 na primeira edição do projeto O ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta recebeu a artista paulista multimídia Teia Camargo que ficou três meses em Rorainópolis executando seu projeto. Em 2009 foi à vez do roraimense Felipe Melo de Souza, arquiteto e designer apresentar o projeto Conexão Buriti para atuar junto às artesãs de Rorainópolis. O Grupo de Mulheres Toda a Fibra da Vicinal 30, é o foco da interação, outras artesãs do município que tem o perfil do projeto também estão recebendo atendimento. O projeto tem o objetivo de fazer a provocação das identidades dos produtos e agregar valor a apartir da identidade local.
O Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta prima sempre pelas parcerias e na execução do Conexão Buritis todo mundo entra com sua contribuição. “As pessoas de valor não querem tudo de graça, elas querem contribuir, ser parte e também ter o gostinho de construir, pois como Ponto de Cultura atuamos no fortalecimento do protagonismo não do paternalismo e tem sido muito rica essa troca aqui com as artesãs e suas famílias” Diz Nonato Chacon, coordenador pedagógico e artístico do Ponto de Cultura. Essa tem sido a pratica lá vicinal 30, nos mutirões de retirada da matéria prima cada um leva algo para preparar a alimentação coletiva. Destacamos as parcerias primeiramente das artesãs, da Associação dos Agricultores Familiares da Vicinal 30, grandes parceiros nessa caminhada são Agencia de Desenvolvimento Sustentável-Adlis –através de Jane Coutinho, da Coper-Central das Associações com Valdecir Cardoso – ambas de Rorainópolis, e Comitê Gestor da Casa Civil da Presidência da República que somam esforços na execução deste projeto.
Felipe Melo proponente do Conexão Buritis também é professor de paisagismo no curso de arquitetura da UFRR – tem uma profunda ligação com os mestres das culturas populares e sua identificou foi total com as artesãs e suas famílias em Rorainópolis.
A matéria prima utilizada é extraída de forma sustentável, e tem apoio dos assentados da vicinal 30 que não permitem que outras pessoas retirem o cipó para vender. O ativo está à disposição do grupo de mulheres que cuida para ter sempre.
Hoje na Feira expo serviço no Velia Coutinho às artesãs: Vânia Costa e Raquel Tiburtino, representantes do Grupo de Mulheres – Toda a Fibra - da Vicinal 30 município de Rorainópolis, estarão apresentado todo o processo de criação de suas peças que também estão à venda.
Contatos: 8119-4900 - Catarina Ribeiro, 8401-7586 Felipe Melo,
8113-0961 Nonato Chacon.
Valeu galera, continuemos nossa luta!!!
Amigos e amigas
compartilhando mais uma conquista do Ponto de Cultura e da comunidade de Rorainópolis, o resultado do Interações Estéticas e Residencia Artistica - Conexão Buritis - projeto de Felipe Melo com o Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta...
Estamos super felizes pois sempre tivemos essa vontade de contribuir na busca das identidades do artesanato de Rorainópolis, fortalecendo as identidades e não transformando o artesanato em industrianato, e o Conexão Buritis está proporcionando essa rica experiência pautada na dedicação e no talento das artesãs da vicinal 30, e de Nova Colina.
Outro destaque é a interação entre os projetos de interação estética de Roraima - Adriana Amorim proponente dos Fazeres Culturais sob a ótica dos jovens de Timóteo - em parceria com o Ponto de Cultura Usina Cultura - que atua na periferia de Boa Vista, estará com sua equipe amanha na expo serviços fotografando as atividades das artesãs de Rorainópolis no dialógo campo-cidade, interações-interações, gerações-gerações e ponto a ponto.
Grande abraço, passem na praça das águas, estaremoslá até domingo das 18 as 22 horas..
ah não esqueçam de levar din din, dinheirinho para comprar as peças em exposição.
Catarina Ribeiro
Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta expõem resultado do Interações estéticas e residências artísticas na Expo serviços de 19 a 21 na Praça das Águas.
O Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta é projeto selecionado em edital público em convênio com Ministério da Cultura por meio programa Cultura Viva, atua em três núcleos no município de Rorainópolis, nas vilas Martins Pereira, Nova Colina e Equador. Com o objetivo de facilitar através da cultura o protagonismo comunitário. As atividades do Ponto de Cultura são voltadas prioritariamente para os jovens, para que tenham oportunidades de lazer, formação e informação e assim retardam a saída do jovem rural para os centros urbanos.
O destaque de hoje é o resultado do projeto Interações Estéticas e Residências Artísticas em Pontos de Cultura neste projeto o público prioritário são as mulheres mas na execução envolve toda a família.
O projeto Interações Estéticas e Residências Artistas em Pontos de Cultura é uma estratégia da Secretaria de Cidadania Cultural-Ministério da Cultura e da Funarte, para promover a interação entre artistas e Pontos de Cultura. Em 2008 na primeira edição do projeto O ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta recebeu a artista paulista multimídia Teia Camargo que ficou três meses em Rorainópolis executando seu projeto. Em 2009 foi à vez do roraimense Felipe Melo de Souza, arquiteto e designer apresentar o projeto Conexão Buriti para atuar junto às artesãs de Rorainópolis. O Grupo de Mulheres Toda a Fibra da Vicinal 30, é o foco da interação, outras artesãs do município que tem o perfil do projeto também estão recebendo atendimento. O projeto tem o objetivo de fazer a provocação das identidades dos produtos e agregar valor a apartir da identidade local.
O Ponto de Cultura a Bruxa Tá Solta prima sempre pelas parcerias e na execução do Conexão Buritis todo mundo entra com sua contribuição. “As pessoas de valor não querem tudo de graça, elas querem contribuir, ser parte e também ter o gostinho de construir, pois como Ponto de Cultura atuamos no fortalecimento do protagonismo não do paternalismo e tem sido muito rica essa troca aqui com as artesãs e suas famílias” Diz Nonato Chacon, coordenador pedagógico e artístico do Ponto de Cultura. Essa tem sido a pratica lá vicinal 30, nos mutirões de retirada da matéria prima cada um leva algo para preparar a alimentação coletiva. Destacamos as parcerias primeiramente das artesãs, da Associação dos Agricultores Familiares da Vicinal 30, grandes parceiros nessa caminhada são Agencia de Desenvolvimento Sustentável-Adlis –através de Jane Coutinho, da Coper-Central das Associações com Valdecir Cardoso – ambas de Rorainópolis, e Comitê Gestor da Casa Civil da Presidência da República que somam esforços na execução deste projeto.
Felipe Melo proponente do Conexão Buritis também é professor de paisagismo no curso de arquitetura da UFRR – tem uma profunda ligação com os mestres das culturas populares e sua identificou foi total com as artesãs e suas famílias em Rorainópolis.
A matéria prima utilizada é extraída de forma sustentável, e tem apoio dos assentados da vicinal 30 que não permitem que outras pessoas retirem o cipó para vender. O ativo está à disposição do grupo de mulheres que cuida para ter sempre.
Hoje na Feira expo serviço no Velia Coutinho às artesãs: Vânia Costa e Raquel Tiburtino, representantes do Grupo de Mulheres – Toda a Fibra - da Vicinal 30 município de Rorainópolis, estarão apresentado todo o processo de criação de suas peças que também estão à venda.
Contatos: 8119-4900 - Catarina Ribeiro, 8401-7586 Felipe Melo,
8113-0961 Nonato Chacon.
Matinta X Cabanagem: cinema e luta de classes na Amazônia
Matinta X Cabanagem: cinema e luta de classes na Amazônia
© Francisco Weyl
Carpinteiro de Poesia e de Cinema
A guisa de Introdução
Vem da Marambaia, este bairro periférico (e no bojo das comemorações dos 16 anos do Movimento Cultural da Marambaia, Moculma) a notícia mais interessante que eu ouvi sobre cinema na Amazônia: o professor Sebastião Pereira informou sobre o filme CABANOS durante a Oficina de Formação Cineclubista que o INOVACINE realizou na Escola República de Portugal (Parceria Fapespa+APJCC+Cineclube Amazonas Douro+Moculma).
A notícia de que o projeto CINESCOLA, projeto guerreiro e guerrilheiro, realizou o filme CABANOS (1h43min) com cerca de 70 estudantes da escola pública Temístocles de Araujo – com rodagens em Curuçá, Abaetetuba, Ilha das Onças e Cidade Velha - apenas emerge o que sempre soube: que a Marambaia é pólo de produção cultural e de criação artística. E nomes não lhe faltam: Cuité, Tomé, Pão, Mika, Weyl, Caeté, Clei de Souza, Marko da Lama, Buscapé, Sebastian, e tantos outros que agora me escapam.
Mas o essencial a ser dito aqui é que o professor SEBASTIÃO PEREIRA realizou este projeto sem nenhum centavo de ninguém. Ao contrário, alguns projetos relacionados ao cinema (festivais e filmes) gastam fortunas, tem apoios de leis e empresas, mas não tem nenhum compromisso com a HISTÓRIA da Amazônia. É fato: a luta de classes também se revela no cinema amazônida.
(...)
A Amazônia tem sido plateau de diversas produções cinematográficas, muitas das quais mediatizadas pela indústria cultural e outras por esta renegada. A indústria sabemo-lo, articula-se ao mercado e às respectivas cadeias produtivas que compõem o setor audiovisual, que não tem a menor condição de se desenvolver nesta Região, tratada com IRRESPONSABILIDADE pelos poderes públicos e grandes projetos e empresas que – sem nenhum compromisso com a Amazônia – investem o lucro daqui recolhido em outros centros e praças, nacionais e internacionais.
Este plateau amazônico, entretanto, ele confere certo glamour às grandes produções, até porque afinal de contas, o meio ambiente e a floresta estão em moda, sendo politicamente correto abordá-los, ainda que de relance. Logo, fazer um filme ou um festival de cinema na Amazônia pode render dividendos a quem se arrisca a esta aventura. As Leis escancaram suas portas e as empresas pegam carona nas vantagens por elas oferecidas. E há sempre produtor de plantão para assina rum projeto cultural de carta marcada cujo objetivo final será sempre a publicidade de uma marca.
Paralelamente, artistas e verdadeiros criadores vem produzindo o que eu posso denominar de gramatologia fílmica amazônida. São pessoas articuladas a entidades culturais e pontos de cultura que tiveram acesso às ferramentas audiovisuais e montam filmes que resultam de oficinas de formação ou mesmo a partir de meras capturas aleatórias de preciosos momentos que tornam estas entidades no cerne da produção cinematográfica, cineclubista e audiovisual amazônida.
É uma onda tsunâmica que rebenta na superfície do oceano o que vem rebentando nas suas profundezas. É a insubordinação e insubmissão de seres humanos com potencial crítico, oriundos dos movimentos sociais e agregados aos movimentos sociais que não abrem mão de construir e escrever com a câmera de filmar uma nova HISTÓRIA. Este choque se estabelece de várias formas e possui vários matizes, alguns dos quais aqui abordados.
Estas são as duas imagens do filme da luta de classes que se processa no coração da Amazônia: Mito X História. Mito e História são dois lados de uma mesma moeda. De troca. Pois que se t®ocam entre si, de forma que – perplexos – nem conseguimos identificar onde um é um e o outro é o outro. Nesta fusão simbiótica, Mito e História tornam-se uma coisa só, mas apesar de (IN)diferenciados, eles possuem – cada um – características próprias que fazem com que eles sejam o que são, no que de fato os diferencia.
De um lado, o mito, com toda a sua pujança e com o que ele tem de mais fecundo nos processos de construção do inconsciente coletivo amazônida-paraoara, onde afinal de contas nascem e se refazem, chocam-se e se fragilizam as imagens e os imaginários das culturas populares, as suas narrativas, as quais, muitas vezes se redimensionam – pela via mítica - para que possamos ver o que afinal de contas éramos proibidos de olhar.
De outro lado, a História, remodelada sob a ótica dos colonizadores que ignoram sejam os processos de conquistas políticas das classes excluídas, sejam as contribuições culturais dos povos que já aqui habitavam antes mesmo da chegada dos brancos, como a civilização pré-colombiana marajoara, as etnias indígenas, e os negros com os seus ensinamentos africanos, patrimônios imateriais do que hoje é a Amazônia na sua plenitude continental.
Se nós podemos dizer que há uma tradição revolucionária no cinema amazônida, por força temos que nos referir aos índios que vem pegando em câmeras e fazendo docs a partir de seus próprios olhares, transportando e importando as suas formas de ver e viver o mundo para as obras que vem realizando. Sem dúvidas, os índios são os criadores de um novo cinema amazônida, enquanto que nós, os brancos mestiços, vamos ficando condenados a esta pasteurização “medióta” (mistura de mídia com idiota), até porque não existe uma “escola” estética do cinema amazônida.
Alguns motivos de ainda não ter sido constituída uma linguagem cinematográfica amazônica:
1. Produtores e criadores de tais linguagens se recusam em aprofundá-la na sua grandeza estética;
2. Produtores e criadores de tais linguagens se recusam em aprofundá-la na sua grandeza estética porque não passam de meros reprodutores de padrões e regras que afinal de contas são responsáveis pela colonização fílmico-imagética da Amazônia;
3. Produtores e criadores de tais linguagens estão mais interessados no mercado do que na mata propriamente dita;
Enquanto consumimos uma produção audiovisual que não é criada e nem produzida - nem aqui e nem por quem aqui habita ou já aqui habitou, “VEMOS (?)” a Amazônia sob esta ótica que lhe é exterior. E consumimos imagens que na verdade foram usurpadas à nossa tradição cultural sob o signo de um processo danoso, de destruição e colonização, sendo, portanto, natural que acabemos por representar estas mesmas imagens em nossos escassos repertórios - de forma medíocre, já que não vamos além das regras que – apesar de impostas – aceitamos como se fôssemos condenados a ser colonizados.
PS:
O Filme CABANOS estreia dia 27 de março no OLÍMPIA. Acessem e vejam trecho aqui: http://www.youtube.com/watch?v=yvGCc3GPW0A. Oxcalá a mídia local e os pseudo-críticos tenham competência ética e estética para ver e dialogar sobre o cinema que se faz na Amazônmia.
(FW)
Belém, 18 de março de 2010
--
© Francisco Weyl
Carpinteiro de poesia e de cinema
00 55 91 - 8114 8146 / 4009 2514
www.resistenciamarajoara.blogspot.com
www.cinemaderua.blogspot.com
© Francisco Weyl
Carpinteiro de Poesia e de Cinema
A guisa de Introdução
Vem da Marambaia, este bairro periférico (e no bojo das comemorações dos 16 anos do Movimento Cultural da Marambaia, Moculma) a notícia mais interessante que eu ouvi sobre cinema na Amazônia: o professor Sebastião Pereira informou sobre o filme CABANOS durante a Oficina de Formação Cineclubista que o INOVACINE realizou na Escola República de Portugal (Parceria Fapespa+APJCC+Cineclube Amazonas Douro+Moculma).
A notícia de que o projeto CINESCOLA, projeto guerreiro e guerrilheiro, realizou o filme CABANOS (1h43min) com cerca de 70 estudantes da escola pública Temístocles de Araujo – com rodagens em Curuçá, Abaetetuba, Ilha das Onças e Cidade Velha - apenas emerge o que sempre soube: que a Marambaia é pólo de produção cultural e de criação artística. E nomes não lhe faltam: Cuité, Tomé, Pão, Mika, Weyl, Caeté, Clei de Souza, Marko da Lama, Buscapé, Sebastian, e tantos outros que agora me escapam.
Mas o essencial a ser dito aqui é que o professor SEBASTIÃO PEREIRA realizou este projeto sem nenhum centavo de ninguém. Ao contrário, alguns projetos relacionados ao cinema (festivais e filmes) gastam fortunas, tem apoios de leis e empresas, mas não tem nenhum compromisso com a HISTÓRIA da Amazônia. É fato: a luta de classes também se revela no cinema amazônida.
(...)
A Amazônia tem sido plateau de diversas produções cinematográficas, muitas das quais mediatizadas pela indústria cultural e outras por esta renegada. A indústria sabemo-lo, articula-se ao mercado e às respectivas cadeias produtivas que compõem o setor audiovisual, que não tem a menor condição de se desenvolver nesta Região, tratada com IRRESPONSABILIDADE pelos poderes públicos e grandes projetos e empresas que – sem nenhum compromisso com a Amazônia – investem o lucro daqui recolhido em outros centros e praças, nacionais e internacionais.
Este plateau amazônico, entretanto, ele confere certo glamour às grandes produções, até porque afinal de contas, o meio ambiente e a floresta estão em moda, sendo politicamente correto abordá-los, ainda que de relance. Logo, fazer um filme ou um festival de cinema na Amazônia pode render dividendos a quem se arrisca a esta aventura. As Leis escancaram suas portas e as empresas pegam carona nas vantagens por elas oferecidas. E há sempre produtor de plantão para assina rum projeto cultural de carta marcada cujo objetivo final será sempre a publicidade de uma marca.
Paralelamente, artistas e verdadeiros criadores vem produzindo o que eu posso denominar de gramatologia fílmica amazônida. São pessoas articuladas a entidades culturais e pontos de cultura que tiveram acesso às ferramentas audiovisuais e montam filmes que resultam de oficinas de formação ou mesmo a partir de meras capturas aleatórias de preciosos momentos que tornam estas entidades no cerne da produção cinematográfica, cineclubista e audiovisual amazônida.
É uma onda tsunâmica que rebenta na superfície do oceano o que vem rebentando nas suas profundezas. É a insubordinação e insubmissão de seres humanos com potencial crítico, oriundos dos movimentos sociais e agregados aos movimentos sociais que não abrem mão de construir e escrever com a câmera de filmar uma nova HISTÓRIA. Este choque se estabelece de várias formas e possui vários matizes, alguns dos quais aqui abordados.
Estas são as duas imagens do filme da luta de classes que se processa no coração da Amazônia: Mito X História. Mito e História são dois lados de uma mesma moeda. De troca. Pois que se t®ocam entre si, de forma que – perplexos – nem conseguimos identificar onde um é um e o outro é o outro. Nesta fusão simbiótica, Mito e História tornam-se uma coisa só, mas apesar de (IN)diferenciados, eles possuem – cada um – características próprias que fazem com que eles sejam o que são, no que de fato os diferencia.
De um lado, o mito, com toda a sua pujança e com o que ele tem de mais fecundo nos processos de construção do inconsciente coletivo amazônida-paraoara, onde afinal de contas nascem e se refazem, chocam-se e se fragilizam as imagens e os imaginários das culturas populares, as suas narrativas, as quais, muitas vezes se redimensionam – pela via mítica - para que possamos ver o que afinal de contas éramos proibidos de olhar.
De outro lado, a História, remodelada sob a ótica dos colonizadores que ignoram sejam os processos de conquistas políticas das classes excluídas, sejam as contribuições culturais dos povos que já aqui habitavam antes mesmo da chegada dos brancos, como a civilização pré-colombiana marajoara, as etnias indígenas, e os negros com os seus ensinamentos africanos, patrimônios imateriais do que hoje é a Amazônia na sua plenitude continental.
Se nós podemos dizer que há uma tradição revolucionária no cinema amazônida, por força temos que nos referir aos índios que vem pegando em câmeras e fazendo docs a partir de seus próprios olhares, transportando e importando as suas formas de ver e viver o mundo para as obras que vem realizando. Sem dúvidas, os índios são os criadores de um novo cinema amazônida, enquanto que nós, os brancos mestiços, vamos ficando condenados a esta pasteurização “medióta” (mistura de mídia com idiota), até porque não existe uma “escola” estética do cinema amazônida.
Alguns motivos de ainda não ter sido constituída uma linguagem cinematográfica amazônica:
1. Produtores e criadores de tais linguagens se recusam em aprofundá-la na sua grandeza estética;
2. Produtores e criadores de tais linguagens se recusam em aprofundá-la na sua grandeza estética porque não passam de meros reprodutores de padrões e regras que afinal de contas são responsáveis pela colonização fílmico-imagética da Amazônia;
3. Produtores e criadores de tais linguagens estão mais interessados no mercado do que na mata propriamente dita;
Enquanto consumimos uma produção audiovisual que não é criada e nem produzida - nem aqui e nem por quem aqui habita ou já aqui habitou, “VEMOS (?)” a Amazônia sob esta ótica que lhe é exterior. E consumimos imagens que na verdade foram usurpadas à nossa tradição cultural sob o signo de um processo danoso, de destruição e colonização, sendo, portanto, natural que acabemos por representar estas mesmas imagens em nossos escassos repertórios - de forma medíocre, já que não vamos além das regras que – apesar de impostas – aceitamos como se fôssemos condenados a ser colonizados.
PS:
O Filme CABANOS estreia dia 27 de março no OLÍMPIA. Acessem e vejam trecho aqui: http://www.youtube.com/watch?v=yvGCc3GPW0A. Oxcalá a mídia local e os pseudo-críticos tenham competência ética e estética para ver e dialogar sobre o cinema que se faz na Amazônmia.
(FW)
Belém, 18 de março de 2010
--
© Francisco Weyl
Carpinteiro de poesia e de cinema
00 55 91 - 8114 8146 / 4009 2514
www.resistenciamarajoara.blogspot.com
www.cinemaderua.blogspot.com
Pré Conferência Nacional de Cultura por Paulo Zab
fonte http://www.overmundo.com.br/overblog/pre-conferencia-setorial-de-cultura-arte-digital
Rumo a Brasília
A delegação do Estado do Amapá partiu no dia 07/03 (domingo) rumo a Brasília para participar da Pré-Conferencia Setorial de Cultura, uma das etapas da II Conferencia Nacional de Cultura, que ainda era antecedida pelas Conferencias Livres, Municipais, Intermunicipais, Distritais e Estaduais, sendo que as Pré-Conferencias Setoriais eram divididas nos segmentos de Arquitetura, Arquivos, Arte Digital, Arte Visual, Artesanato, Audiovisual, Circo, Cultura Afro-brasileira, Culturas Indígenas, Culturas Populares, Dança, Design, Literatura, Livro e Leitura, Moda, Museus, Música, Patrimônio Imaterial, Patrimônio Material e Teatro. Cada categoria poderia indicar três delegados para cada um dos 27 Estados, totalizando 81 representantes. Participei da Pré-Conferencia na condição de delegado na categoria Arte Digital e por isso este relato, ainda que busque informar a respeito da mesma como um todo, vai se centrar nas discussões de tal categoria.
Chegamos a Brasília por volta das 19:30h, tempo em que não foi possível fazer o credenciamento, pois a mesa de abertura já havia começado e por isso fomos encaminhados direto para o local. Somamos-nos a mais mil participantes no Museu Nacional, onde ouvimos as falas do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, o Secretario Executivo do Minc, Alfredo Manevy, do Presidente da Funarte, Sergio Mamberti, entre outros. Todos ressaltando a importância do momento histórico onde se podia reunir uma parcela significativa da diversidade cultural brasileira, uma das mais ricas do mundo (mais detalhes da mesa aqui).
Após a cerimônia fizemos nosso credenciamento e fomos jantar. Este foi o ultimo momento em que ficamos enquanto delegação, já que cada um foi para a sua área de atuação. Assim, fui encaminhado para o Hotel Planalto Bittar, onde o pessoal de Arte Digital ficaria hospedado (pelo menos por alguns dias).
Primeiro dia de discussões:
Na manhã do dia 08/03 encontrei com Arthur Leandro (PA) e aproveitamos pra conversar a respeito da conferencia durante o café. Discutimos a necessidade de reforçarmos o discurso da exclusão nortista, do custo Amazônico e de infra estrutura para podermos superar as diferenças regionais. Para tanto tínhamos que organizar os delegados em torno de nossas questões em propostas e candidaturas que garantiriam algum nível de representatividade. Na seqüência, fomos para a área do evento, onde nos encontramos com os delegados de Arte Digital do restante do país.
Na mesa de abertura falaram José Murilo Júnior, Coordenador de Cultura Digital do Minc, Daniel Hora, Coordenador do Grupo Setorial de Arte Digital, que falou que tínhamos como principais objetivos discutir os conteúdos encaminhados pelas etapas anteriores para o setor; definir 5 propostas prioritárias; escolher dez delegados e 10 suplentes, sendo dois titulares e dois suplentes por macro região; eleger de 3 nomes para a lista tríplice para o Conselho Nacional de Cultura. Também falou na abertura Patrícia Canetti, representante da Arte Digital no CNPC, que discursou um pouco a respeito da trajetória de embates e avanços do segmento desde 2004 até o presente. Em seguida tivemos uma breve rodada de apresentações no plenário e iniciamos as discussões.
A primeira delas foi a aprovação do regimento interno, uma que costuma ser bastante disputada mostrou uma característica interessante neste setor: os debates, apesar dos pontos discordância, se manteve em um nível admirável. As propostas de modificação tanto de inclusão quanto de exclusão foram bem definidas e assim, entre m acerto e outro, demos um intervalo para o almoço.
Foi possível visualizar melhor a diversidade presente em outras tendas. Jonas Banhos, da Ong NossaCasa de Cultura e Cidadania (AP), já estava presente com seu programa megafonico Radio NossaCasa Amazônia. Aproveitamos o almoço para conversarmos melhor a respeito de nossas propostas e candidatos. Também tivemos a oportunidade de ter uma media do que estava acontecendo nos outros setores.
Ao retornar para a plenária iniciamos a leitura e o levantamento dos destaques nas propostas reunidas pelas etapas anteriores, onde foram lidos documentos socializados na Tenopoliticas, no Grupo Arte Digital no Fórum da Cultura Digital Brasileira e em atividades presenciais como o Fórum da Cultura Digital, Assembléia da Pré-Conferencia Setorial de Arte Digital no Pará (Ùnico Estado a realizar uma Assembléia Geral Setorial), Grupo de Trabalho de Arte Digital do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC), Conferencia Livre de “Comunicação para a Cultura” e do Plano Nacional de Cultura. O horário da tarde também foi para a candidatura da lista tríplice para o CNPC. A bancada do Norte, composta por representantes do Acre, Amapá, Para e Roraima aproveitou para fazer uma plenária para eleição dos delegados da Macro Região Norte de Arte Digital para a II CNC onde foram eleitos Arthur Leandro (PA) e Paulo Zab (AP). Nesta mesma plenária definimos que iríamos apoiar o nome de Arthur Leandro (PA) para indicação no CNPC. Vale ressaltar que tais posicionamentos da bancada do Norte causou algumas reações, talvez por ter surpreendido algumas outras bancadas com um discurso incisivo e a respeito de realidades fora do contexto de muitos presentes. No Plenário Nacional finalizamos a discussão em um horário bem avançado, onde designamos uma comissão de sistematização para apresentar o resultado no dia seguinte.
P.S – Para saber mais a respeito do primeiro dia leia aqui.
Dia 09/03
A equipe de sistematização, que emprestou boa parte de seu sono para cumprir a missão, entregou o resultado de seu trabalho em tempo hábil. Assim, as propostas que foram apresentadas constam no blog da setorial. Também foram apresentados os nomes das pessoas que se candidataram para o CNPC e dos representantes do setor para a II CNC. Com relação as cinco propostas prioritárias o grupo chegou nestas. Por fim, se aprovou o encaminhamento de uma moção pela criação de uma Coordenação no Coligado Setorial de Arte Digital.
Dentro desses resultados, a plenária de Arte Digital concluiu com ares de missão cumprida, mas pra algumas pessoas, como os delegados, ainda tem um bom caminho pela frente. O importante é que se aproveitou a oportunidade para afinar o discurso e para se estabelecer novos parceiros e parceiras, que estarão defendendo as propostas aprovadas na II CNC e em outros fóruns.
No geral a Pré-Conferencia Setorial elegeu seus representantes tanto para a II CNC, quanto para os Colegiados Setoriais e para o CNPC.
Veja mais detalhes das setoriais aqui:
Agora temos o intervalo do dia 10, pois a Conferencia Nacional começa já nessa Quinta-feira (dia 11) e promete muitos bons momentos de bons resultados para todos e todas. Veja algumas informações:
Lista de delegados estaduais:
http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2010/03/09/dilvulgada-lista-de-delegados-estaduais-da-ii-cnc/
Números da II CNC
http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2010/03/08/numeros-da-conferencia/
Programação completa II CNC
http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2010/03/07/comissao-organizadora-nacional-divulga-programacao-completa-da-ii-cnc/
Rumo a Brasília
A delegação do Estado do Amapá partiu no dia 07/03 (domingo) rumo a Brasília para participar da Pré-Conferencia Setorial de Cultura, uma das etapas da II Conferencia Nacional de Cultura, que ainda era antecedida pelas Conferencias Livres, Municipais, Intermunicipais, Distritais e Estaduais, sendo que as Pré-Conferencias Setoriais eram divididas nos segmentos de Arquitetura, Arquivos, Arte Digital, Arte Visual, Artesanato, Audiovisual, Circo, Cultura Afro-brasileira, Culturas Indígenas, Culturas Populares, Dança, Design, Literatura, Livro e Leitura, Moda, Museus, Música, Patrimônio Imaterial, Patrimônio Material e Teatro. Cada categoria poderia indicar três delegados para cada um dos 27 Estados, totalizando 81 representantes. Participei da Pré-Conferencia na condição de delegado na categoria Arte Digital e por isso este relato, ainda que busque informar a respeito da mesma como um todo, vai se centrar nas discussões de tal categoria.
Chegamos a Brasília por volta das 19:30h, tempo em que não foi possível fazer o credenciamento, pois a mesa de abertura já havia começado e por isso fomos encaminhados direto para o local. Somamos-nos a mais mil participantes no Museu Nacional, onde ouvimos as falas do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, o Secretario Executivo do Minc, Alfredo Manevy, do Presidente da Funarte, Sergio Mamberti, entre outros. Todos ressaltando a importância do momento histórico onde se podia reunir uma parcela significativa da diversidade cultural brasileira, uma das mais ricas do mundo (mais detalhes da mesa aqui).
Após a cerimônia fizemos nosso credenciamento e fomos jantar. Este foi o ultimo momento em que ficamos enquanto delegação, já que cada um foi para a sua área de atuação. Assim, fui encaminhado para o Hotel Planalto Bittar, onde o pessoal de Arte Digital ficaria hospedado (pelo menos por alguns dias).
Primeiro dia de discussões:
Na manhã do dia 08/03 encontrei com Arthur Leandro (PA) e aproveitamos pra conversar a respeito da conferencia durante o café. Discutimos a necessidade de reforçarmos o discurso da exclusão nortista, do custo Amazônico e de infra estrutura para podermos superar as diferenças regionais. Para tanto tínhamos que organizar os delegados em torno de nossas questões em propostas e candidaturas que garantiriam algum nível de representatividade. Na seqüência, fomos para a área do evento, onde nos encontramos com os delegados de Arte Digital do restante do país.
Na mesa de abertura falaram José Murilo Júnior, Coordenador de Cultura Digital do Minc, Daniel Hora, Coordenador do Grupo Setorial de Arte Digital, que falou que tínhamos como principais objetivos discutir os conteúdos encaminhados pelas etapas anteriores para o setor; definir 5 propostas prioritárias; escolher dez delegados e 10 suplentes, sendo dois titulares e dois suplentes por macro região; eleger de 3 nomes para a lista tríplice para o Conselho Nacional de Cultura. Também falou na abertura Patrícia Canetti, representante da Arte Digital no CNPC, que discursou um pouco a respeito da trajetória de embates e avanços do segmento desde 2004 até o presente. Em seguida tivemos uma breve rodada de apresentações no plenário e iniciamos as discussões.
A primeira delas foi a aprovação do regimento interno, uma que costuma ser bastante disputada mostrou uma característica interessante neste setor: os debates, apesar dos pontos discordância, se manteve em um nível admirável. As propostas de modificação tanto de inclusão quanto de exclusão foram bem definidas e assim, entre m acerto e outro, demos um intervalo para o almoço.
Foi possível visualizar melhor a diversidade presente em outras tendas. Jonas Banhos, da Ong NossaCasa de Cultura e Cidadania (AP), já estava presente com seu programa megafonico Radio NossaCasa Amazônia. Aproveitamos o almoço para conversarmos melhor a respeito de nossas propostas e candidatos. Também tivemos a oportunidade de ter uma media do que estava acontecendo nos outros setores.
Ao retornar para a plenária iniciamos a leitura e o levantamento dos destaques nas propostas reunidas pelas etapas anteriores, onde foram lidos documentos socializados na Tenopoliticas, no Grupo Arte Digital no Fórum da Cultura Digital Brasileira e em atividades presenciais como o Fórum da Cultura Digital, Assembléia da Pré-Conferencia Setorial de Arte Digital no Pará (Ùnico Estado a realizar uma Assembléia Geral Setorial), Grupo de Trabalho de Arte Digital do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC), Conferencia Livre de “Comunicação para a Cultura” e do Plano Nacional de Cultura. O horário da tarde também foi para a candidatura da lista tríplice para o CNPC. A bancada do Norte, composta por representantes do Acre, Amapá, Para e Roraima aproveitou para fazer uma plenária para eleição dos delegados da Macro Região Norte de Arte Digital para a II CNC onde foram eleitos Arthur Leandro (PA) e Paulo Zab (AP). Nesta mesma plenária definimos que iríamos apoiar o nome de Arthur Leandro (PA) para indicação no CNPC. Vale ressaltar que tais posicionamentos da bancada do Norte causou algumas reações, talvez por ter surpreendido algumas outras bancadas com um discurso incisivo e a respeito de realidades fora do contexto de muitos presentes. No Plenário Nacional finalizamos a discussão em um horário bem avançado, onde designamos uma comissão de sistematização para apresentar o resultado no dia seguinte.
P.S – Para saber mais a respeito do primeiro dia leia aqui.
Dia 09/03
A equipe de sistematização, que emprestou boa parte de seu sono para cumprir a missão, entregou o resultado de seu trabalho em tempo hábil. Assim, as propostas que foram apresentadas constam no blog da setorial. Também foram apresentados os nomes das pessoas que se candidataram para o CNPC e dos representantes do setor para a II CNC. Com relação as cinco propostas prioritárias o grupo chegou nestas. Por fim, se aprovou o encaminhamento de uma moção pela criação de uma Coordenação no Coligado Setorial de Arte Digital.
Dentro desses resultados, a plenária de Arte Digital concluiu com ares de missão cumprida, mas pra algumas pessoas, como os delegados, ainda tem um bom caminho pela frente. O importante é que se aproveitou a oportunidade para afinar o discurso e para se estabelecer novos parceiros e parceiras, que estarão defendendo as propostas aprovadas na II CNC e em outros fóruns.
No geral a Pré-Conferencia Setorial elegeu seus representantes tanto para a II CNC, quanto para os Colegiados Setoriais e para o CNPC.
Veja mais detalhes das setoriais aqui:
Agora temos o intervalo do dia 10, pois a Conferencia Nacional começa já nessa Quinta-feira (dia 11) e promete muitos bons momentos de bons resultados para todos e todas. Veja algumas informações:
Lista de delegados estaduais:
http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2010/03/09/dilvulgada-lista-de-delegados-estaduais-da-ii-cnc/
Números da II CNC
http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2010/03/08/numeros-da-conferencia/
Programação completa II CNC
http://blogs.cultura.gov.br/cnc/2010/03/07/comissao-organizadora-nacional-divulga-programacao-completa-da-ii-cnc/
quinta-feira, 18 de março de 2010
CONVITE - Encontro com Produtores Culturais em Belém/PA
O Ministério da Cultura (MinC) e o Banco da Amazônia S.A. convidam para o Encontro que será realizado no dia 25.03.2010, às 16h (horário de Belém – PA), no BANCO DA AMAZÔNIA S.A.- MATRIZ, localizado na Av. Presidente Vargas nº 800, Bairro Campina.
Na oportunidade, representantes da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura/MINC, dos Bancos Oficiais e do SEBRAE estarão à disposição para prestar informações sobre financiamentos de projetos e tomar conhecimento das principais demandas do setor.
OBS: OS PRODUTORES DE OUTRAS LOCALIDADES QUE PARTICIPARÃO DO EVENTO POR INTERMÉDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA PODERÃO ENCAMINHAR SUAS PERGUNTAS ATÉ O DIA 22 DE MARÇO PARA O FAX Nº (91)4008-4261 OU E-MAIL lisete.batista@bancoamazonia.com.br; bianca.mascarenhas@bancoamazonia.com.br
QUESTIONÁRIO
ENCONTRO COM PRODUTORES CULTURAIS
NOME:
CIDADE / ESTADO:
TELEFONE / E-MAIL:
Pessoa Física Pessoa Jurídica
Outros (especificar)
Segmento de atuação (especificar):
Você já utilizou linhas de crédito de algum Banco Oficial para investir no seu segmento?
Sim. Qual?
Não. Porquê?
Em sua opinião, quais os principais entraves para o acesso ao crédito para o segmento, via Bancos Oficiais?
Quais alternativas você poderia apresentar para melhorar/potencializar o acesso ao crédito para o segmento?
Você já apresentou ao Ministério da Cultura algum projeto solicitando a utilização de incentivos fiscais?
Em caso positivo, como você classificaria os seguintes aspectos:
-nível de exigência dos documentos que integram o processo
-qualidade do atendimento
-grau de satisfação com as orientações recebidas
O seu projeto foi aprovado no Ministério da Cultura?
Sim. Qual?
Não.
Críticas ou sugestões que gostaria de registrar sobre o Programa Nacional de Apoio à Cultura-PRONAC
Na oportunidade, representantes da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura/MINC, dos Bancos Oficiais e do SEBRAE estarão à disposição para prestar informações sobre financiamentos de projetos e tomar conhecimento das principais demandas do setor.
OBS: OS PRODUTORES DE OUTRAS LOCALIDADES QUE PARTICIPARÃO DO EVENTO POR INTERMÉDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA PODERÃO ENCAMINHAR SUAS PERGUNTAS ATÉ O DIA 22 DE MARÇO PARA O FAX Nº (91)4008-4261 OU E-MAIL lisete.batista@bancoamazonia.com.br; bianca.mascarenhas@bancoamazonia.com.br
QUESTIONÁRIO
ENCONTRO COM PRODUTORES CULTURAIS
NOME:
CIDADE / ESTADO:
TELEFONE / E-MAIL:
Pessoa Física Pessoa Jurídica
Outros (especificar)
Segmento de atuação (especificar):
Você já utilizou linhas de crédito de algum Banco Oficial para investir no seu segmento?
Sim. Qual?
Não. Porquê?
Em sua opinião, quais os principais entraves para o acesso ao crédito para o segmento, via Bancos Oficiais?
Quais alternativas você poderia apresentar para melhorar/potencializar o acesso ao crédito para o segmento?
Você já apresentou ao Ministério da Cultura algum projeto solicitando a utilização de incentivos fiscais?
Em caso positivo, como você classificaria os seguintes aspectos:
-nível de exigência dos documentos que integram o processo
-qualidade do atendimento
-grau de satisfação com as orientações recebidas
O seu projeto foi aprovado no Ministério da Cultura?
Sim. Qual?
Não.
Críticas ou sugestões que gostaria de registrar sobre o Programa Nacional de Apoio à Cultura-PRONAC
De 25 a 31 de março, em Fortaleza, 'Teia Brasil 2010 - Tambores Digitais'
Representantes de Pontos de Cultura de todas as regiões do país participam, de 25 a 31 de março, em Fortaleza, da Teia Brasil 2010 - Tambores Digitais.
Em sua quarta edição, o evento reunirá cerca de 2.500 instituições, dentre as conveniadas com o Ministério da Cultura, por meio dos Programas Cultura Viva e Mais Cultura, redes estaduais e demais integrantes da ação.
As atividades da extensa programação, que inclui o 3º Fórum Nacional dos Pontos de Cultura (FNPC), serão desenvolvidas em diversos espaços do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, na Praia de Iracema.
Além de debates, seminários, painéis, rodas de prosa, exibições audiovisuais e exposições, haverá a Mostra Artística com quase uma centena de manifestações - dança, música, teatro, circo, artes visuais, artes integradas e cultura popular.
Saiba mais sobre o 4º Encontro Nacional de Pontos de Cultura.
Etapas Preparatórias - Antecedendo ao evento de âmbito nacional, foram promovidas as Teias Regionais e Estaduais, com o objetivo de ampliar a interação e o intercâmbio entre os diversos Pontos de Cultura locais. Ao todo, ocorreram 16 encontros preparatórios: Teia RJ, Teia RN, Teia AM, Teia ES, Teia BA, Teias Regionais Paulistas, Teia SP Capital, Teia Centro-Oeste, Teia PE, Teia Paraíba, Teia Sul, Teia Minas, Teia Paulista, Teia AL/SE, Teia Piauí e Teia da Cultura Amazônica.
Acompanhe as notícias sobre a Teia Brasil 2010: culturadigital.br/teia2010.
(Fonte: SCC/MinC)
Em sua quarta edição, o evento reunirá cerca de 2.500 instituições, dentre as conveniadas com o Ministério da Cultura, por meio dos Programas Cultura Viva e Mais Cultura, redes estaduais e demais integrantes da ação.
As atividades da extensa programação, que inclui o 3º Fórum Nacional dos Pontos de Cultura (FNPC), serão desenvolvidas em diversos espaços do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, na Praia de Iracema.
Além de debates, seminários, painéis, rodas de prosa, exibições audiovisuais e exposições, haverá a Mostra Artística com quase uma centena de manifestações - dança, música, teatro, circo, artes visuais, artes integradas e cultura popular.
Saiba mais sobre o 4º Encontro Nacional de Pontos de Cultura.
Etapas Preparatórias - Antecedendo ao evento de âmbito nacional, foram promovidas as Teias Regionais e Estaduais, com o objetivo de ampliar a interação e o intercâmbio entre os diversos Pontos de Cultura locais. Ao todo, ocorreram 16 encontros preparatórios: Teia RJ, Teia RN, Teia AM, Teia ES, Teia BA, Teias Regionais Paulistas, Teia SP Capital, Teia Centro-Oeste, Teia PE, Teia Paraíba, Teia Sul, Teia Minas, Teia Paulista, Teia AL/SE, Teia Piauí e Teia da Cultura Amazônica.
Acompanhe as notícias sobre a Teia Brasil 2010: culturadigital.br/teia2010.
(Fonte: SCC/MinC)
quarta-feira, 17 de março de 2010
Festival Internacional de Filmes Curtíssimos - Brasília/DF
A terceira edição nacional e a 12ª internacional do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos receberá, até 5 de abril, inscrições para a mostra. Podem se inscrever filmes de todo o país com até três minutos de duração (exceto créditos e título). A mostra acontece simultaneamente em mais de 100 cidades de 20 países no dias 7, 8 e 9 de maio. No Brasil, serão selecionados 50 trabalhos e a curadoria está sediada em Brasília.
Os interessados também poderão concorrer na categoria “Mostra-te Brasília 50 anos”, como parte das comemorações do cinquentenário da capital. O formulário para inscrições está disponível na página do festival pelo endereço www.filmescurtissimos.com.br.
A ficha de inscrição deve ser enviada para o escritório da mostra em Brasília, junto com uma cópia do filme e autorização para exibição. A correspondência deve ser encaminhada para o Espaço Cultural Renato Russo – 508 Sul, SCRS 508 - Bloco "A" - Loja 72 - Brasília DF CEP: 70.351-580.
As produções não selecionadas para exibição na edição 2009 não poderão concorrer à mostra.
Os trabalhos inscritos concorrerão aos seguintes prêmios:
Melhor Filme
Melhor Animação
Originalidade
Mostra-te Brasília
Prêmio do Júri Popular
Brasília 50 anos
Os vencedores das categorias Melhor Filme e “Mostra-te Brasília” receberão R$ 10 mil cada para locação de equipamentos na Moviecenter.
O Festival Internacional de Filmes Curtíssimos tem apoio da Secretaria de Cultura do DF, Espaço Cultural da 508 Sul – Renato Russo, Embaixada da França, Organização dos Estados Ibero Americanos e Moviecenter.
Dúvidas ou informações poderão ser esclarecidas pelo e-mail secretaria@filmescurtissimos.com.br.
Contatos de imprensa:
Michel Medeiros
teomedeiros@gmail.com
(61) 8406-1083
--
Michel Medeiros
Jornalista - Secretaria de Cultura
http://twitter.com/MichelMedeiros1
(61) 3325-3144
(61) 8406-1083
Os interessados também poderão concorrer na categoria “Mostra-te Brasília 50 anos”, como parte das comemorações do cinquentenário da capital. O formulário para inscrições está disponível na página do festival pelo endereço www.filmescurtissimos.com.br.
A ficha de inscrição deve ser enviada para o escritório da mostra em Brasília, junto com uma cópia do filme e autorização para exibição. A correspondência deve ser encaminhada para o Espaço Cultural Renato Russo – 508 Sul, SCRS 508 - Bloco "A" - Loja 72 - Brasília DF CEP: 70.351-580.
As produções não selecionadas para exibição na edição 2009 não poderão concorrer à mostra.
Os trabalhos inscritos concorrerão aos seguintes prêmios:
Melhor Filme
Melhor Animação
Originalidade
Mostra-te Brasília
Prêmio do Júri Popular
Brasília 50 anos
Os vencedores das categorias Melhor Filme e “Mostra-te Brasília” receberão R$ 10 mil cada para locação de equipamentos na Moviecenter.
O Festival Internacional de Filmes Curtíssimos tem apoio da Secretaria de Cultura do DF, Espaço Cultural da 508 Sul – Renato Russo, Embaixada da França, Organização dos Estados Ibero Americanos e Moviecenter.
Dúvidas ou informações poderão ser esclarecidas pelo e-mail secretaria@filmescurtissimos.com.br.
Contatos de imprensa:
Michel Medeiros
teomedeiros@gmail.com
(61) 8406-1083
--
Michel Medeiros
Jornalista - Secretaria de Cultura
http://twitter.com/MichelMedeiros1
(61) 3325-3144
(61) 8406-1083
CARTA: LUTA FRUSTRAÇÃO E PERSISTÊNCIA
BELÉM-PA, 16 DE MARÇO DE 2010
LUTA FRUSTRAÇÃO E PERSISTÊNCIA
Há 5 anos e dois meses eu e minha família esperamos por um julgamento envolvendo 8 Policiais Militares que executaram friamente meu filho inocente Gustavo Russo, refém de um bandido fardado de PM. Ontem, 15/03/2010, acreditava que mais uma etapa seria vencida, pois seria realizado o 3º julgamento de mais 3 PM´s. Foi frustrante e decepcionante presenciar 4 advogados tentando adiar o julgamento do caso utilizando-se de todas as armas que a lei penal brasileira, segundo eles, lhes dá para defender o indefensável.Tais advogados usaram de tudo para adiar o julgamento desde a possível insanidade de um deles e a inocência de seus clientes, a recusa de vários jurados, além de intimidar a promotora do caso, Dra. Rosana Cordovil, com insultos e apelidos, que nada tinham a ver com o momento que exigia toda seriedade. Afinal, ali estava uma parte da sociedade representada por famílias que perderam entes queridos, filhos, esposos(as), sobrinhos, todos cidadãos de bem e cumpridores de suas obrigações. Depois de todo esse circo, não chegaram a um acordo, logicamente porque se tratava de manobras dos advogados, ocasião em que o Juiz Edmar Pereira ético e justo que é, decidiu pelo adiamento da sessão e a prisão dos acusados até o julgamento marcado para o dia 7 de junho/2010. Ai o caos de instalou. Advogados e defensores revoltados, promessas de representação do Juiz no CNJ, juiz arbitrário, etc...etc....Lá fora o MOVIDA aproveitou o momento para comemorar pois estávamos diante de um caso raro em que a justiça havia se feito presente(casos de PM´s). Ainda ouvi o advogado de um deles dizer que naquele momento iria entrar com habeas corpus no TJE para o seu cliente pois o que estava acontecendo era um absurdo. O seu cliente não iria ficar preso (e não ficou mesmo). Eu pensei... esse país vai de mal a pior, como se pode fazer justiça diante de um cenário desse, cujos atores já perderam a noção do justo(só vêem dinheiro) e os poucos que ainda temos são impedidos de nos presentear com um mínimo de esperança de justiça. Estes são retaliados publicamente por estarem defendendo a VIDA o nosso bem maior.... Hoje, menos de 24 horas da decisão do juiz, estavam todos soltos através de liminar impetrada pela Desembargadora Dra. Vânia Fortes . Muita decepção para a família, para os movimentos sociais, para o Ministério Público, acredito que para o próprio juiz Dr. Edmar que a Sociedade elogiou seu espírito de justiça e ordem no Tribunal de Júri.....Doeu no fundo do meu coração de mãe ler o despacho da Excelentíssima desembargadora, referindo-se aos réus “constrangimento ilegal infligido ao paciente”, quando em contrapartida, meu filho foi humilhado, executado, sem a menor chance de defesa, gritando que era refém e só recebia como resposta, balas e mais balas até sua voz emudecer para nunca mais poder me pedir a benção, nunca mais me abraçar, estar com a família, dar-me netos, pois era recém casado, enfim, negaram-lhe tudo, tudo.......QUE JUSTIÇA É ESSA? Peço a Deus todos os dias serenidade e paciência para suportar tamanho sofrimento, perseverança para não desistir e lutar para conquistar a JUSTIÇA dos homens, porque a de Deus é certa e verdadeira.
IRANILDE RUSSO
Mãe do Gustavo
Eu sou MOVIDA pela justiça
LUTA FRUSTRAÇÃO E PERSISTÊNCIA
Há 5 anos e dois meses eu e minha família esperamos por um julgamento envolvendo 8 Policiais Militares que executaram friamente meu filho inocente Gustavo Russo, refém de um bandido fardado de PM. Ontem, 15/03/2010, acreditava que mais uma etapa seria vencida, pois seria realizado o 3º julgamento de mais 3 PM´s. Foi frustrante e decepcionante presenciar 4 advogados tentando adiar o julgamento do caso utilizando-se de todas as armas que a lei penal brasileira, segundo eles, lhes dá para defender o indefensável.Tais advogados usaram de tudo para adiar o julgamento desde a possível insanidade de um deles e a inocência de seus clientes, a recusa de vários jurados, além de intimidar a promotora do caso, Dra. Rosana Cordovil, com insultos e apelidos, que nada tinham a ver com o momento que exigia toda seriedade. Afinal, ali estava uma parte da sociedade representada por famílias que perderam entes queridos, filhos, esposos(as), sobrinhos, todos cidadãos de bem e cumpridores de suas obrigações. Depois de todo esse circo, não chegaram a um acordo, logicamente porque se tratava de manobras dos advogados, ocasião em que o Juiz Edmar Pereira ético e justo que é, decidiu pelo adiamento da sessão e a prisão dos acusados até o julgamento marcado para o dia 7 de junho/2010. Ai o caos de instalou. Advogados e defensores revoltados, promessas de representação do Juiz no CNJ, juiz arbitrário, etc...etc....Lá fora o MOVIDA aproveitou o momento para comemorar pois estávamos diante de um caso raro em que a justiça havia se feito presente(casos de PM´s). Ainda ouvi o advogado de um deles dizer que naquele momento iria entrar com habeas corpus no TJE para o seu cliente pois o que estava acontecendo era um absurdo. O seu cliente não iria ficar preso (e não ficou mesmo). Eu pensei... esse país vai de mal a pior, como se pode fazer justiça diante de um cenário desse, cujos atores já perderam a noção do justo(só vêem dinheiro) e os poucos que ainda temos são impedidos de nos presentear com um mínimo de esperança de justiça. Estes são retaliados publicamente por estarem defendendo a VIDA o nosso bem maior.... Hoje, menos de 24 horas da decisão do juiz, estavam todos soltos através de liminar impetrada pela Desembargadora Dra. Vânia Fortes . Muita decepção para a família, para os movimentos sociais, para o Ministério Público, acredito que para o próprio juiz Dr. Edmar que a Sociedade elogiou seu espírito de justiça e ordem no Tribunal de Júri.....Doeu no fundo do meu coração de mãe ler o despacho da Excelentíssima desembargadora, referindo-se aos réus “constrangimento ilegal infligido ao paciente”, quando em contrapartida, meu filho foi humilhado, executado, sem a menor chance de defesa, gritando que era refém e só recebia como resposta, balas e mais balas até sua voz emudecer para nunca mais poder me pedir a benção, nunca mais me abraçar, estar com a família, dar-me netos, pois era recém casado, enfim, negaram-lhe tudo, tudo.......QUE JUSTIÇA É ESSA? Peço a Deus todos os dias serenidade e paciência para suportar tamanho sofrimento, perseverança para não desistir e lutar para conquistar a JUSTIÇA dos homens, porque a de Deus é certa e verdadeira.
IRANILDE RUSSO
Mãe do Gustavo
Eu sou MOVIDA pela justiça
sexta-feira, 12 de março de 2010
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