Cultura Indígena
O CD do grupo musical indígena Brô MC’s, da etnia Guarani Kaiowá, de Dourados (MS), gravado depois que os jovens participaram de uma Oficina de Rap - realizada em 2009, na aldeia Jaguapirú Bororó -, está sendo divulgado pela rede MTV, no Blog Coletivo, especializado em Hip Hop.
A gravação do CD Demo do grupo, cantado na língua falada pela etnia, é um projeto experimental e visa dar voz aos anseios e luta dos povos indígenas. Eles também irão participar do projeto cultural AVA Marandu - Os Guarani Convidam, de 11 a 15 de maio, em Campo Grande, voltado para as questões dos direitos humanos dos Povos Guarani, que tem como objetivo sensibilizar a população em geral sobre as violações que afligem os Guarani, Kaiowa e Ñandeva de Mato Grosso do Sul.
Oficina de Rap - Um projeto do Ponto de Cultura Todas as Idades, realizado pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) em parceria com o Instituto para o Desenvolvimento da Arte e da Cultura (IDAC), que promove nas aldeias os Pontos de Literatura, de Tecelagem Indígena e de Hip-Hop.
(Fonte: Comunicação SID/MinC)
http://www.cultura.gov.br/site/2010/04/29/culturas-indigenas-12/
Compartilho minhas experiências interiores, vivenciadas a partir do Movimento NossaCasa!!! Embarque comigo nesta onda e boa viagem!!! Um blog experimental, para quem gosta de ler, ler, de escrever, pensar, cheirar, falar e compartilhar também. Arte/educação/cultura/comunicação popular,inclusão digital,amor à natureza, controle social, manifestações populares,juventude rural, comunidades tradicionais, lugares e pessoas legais de conhecer. Leia tmb www.mochileirotuxaua.blogspot.com.
Para + Leituras das nossas comunidades, acesse:
1) http://barcadasletras.blogspot.com/O blog da nossa biblioteca comunitária itinerante Barca das Letras. Lá vc viajará conosco incentivando prazerosamente o gosto pela leitura, praticará a democratização do acesso à leitura, literatura, ao livro. E saberá como e onde doar livros para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia e tmb de outras ecoregiões brasileiras. Então, venha conosco e boa leitura!!!
2) http://www.mochileirotuxaua.blogspot.com/
as mochiladas culturais pelas comunidades tradicionais do Oiapoque ao Chuí (Prêmio Tuxaua Cultura Viva 2010 do Ministério da Cultura)
3) http://editaisdecultura.blogspot.com/
Oportunidades para apoio a projetos culturais para quem faz ou quer fazer cultura viva
4) http://nossosmestres.blogspot.com/
Desescondendo os mestres da cultura popular brasileira, conhecidos durante as várias atividades pelas comunidades tradicionais do Brasil, desde 2008.
5) http://circomagicodaleitura.blogspot.com/
Vários textos, publicações e indicações de leitura crítica para quem faz cultura viva
6) http://palhacoalecrim.blogspot.com/
Blog em homenagem ao Palhaço Alecrim da Beira D'Água, que animou a garotada do Pará, da capital e do interior, nas décadas de 60 a 90.
7) http://caminhadadaluz.blogspot.com/
Lugares especiais, de gentes e energia positiva para quem quer (con)viver com simplicidade e humanidade. Ideal para galera que vive em cidade, atordoada pelo consumismo e outros ismos mais... Viaje por esses caminhos de luz, vale o prazer...
8) http://radianossacasaamazonia.blogspot.com/
Vídeos-reportagens realizados durante nossas intervenções megafônicas da nossa "rádia comunitária itinerante" pelas comunidades tradicionais do interior do Brasil e em eventos culturais nas capitais.
9) http://nossacasaap.com.br/
desativado
10) http://nossagendacultural.blogspot.com/: divulgação de eventos de movimentos culturais populares Brasil afora.
11) conexaonossacasa.blogspot.com : blog que divulga as ações ecoculturais realizadas em Brasília, a partir de setembro/2011, compartilhando nossos saberes adquiridos nas comunidades ribeirinhas do Amapá, desde 2008.
Boa diversão!!!
11) Twitter : @JonasBanhos
12) youtube: nossacasadecultura
13) https://www.facebook.com/#!/jonas.banhos
https://www.facebook.com/#!/pages/Barca-das-Letras-NossaCasa-de-Cultura-e-Cidadania/145617575484649
14) + fotos: http://www.flickr.com/photos/mochileirotuxaua/
Meus contatos:
jonasbanhosap@gmail.com
(61) 8167 1254 - Tim Brasília/DF
2) http://www.mochileirotuxaua.blogspot.com/
as mochiladas culturais pelas comunidades tradicionais do Oiapoque ao Chuí (Prêmio Tuxaua Cultura Viva 2010 do Ministério da Cultura)
3) http://editaisdecultura.blogspot.com/
Oportunidades para apoio a projetos culturais para quem faz ou quer fazer cultura viva
4) http://nossosmestres.blogspot.com/
Desescondendo os mestres da cultura popular brasileira, conhecidos durante as várias atividades pelas comunidades tradicionais do Brasil, desde 2008.
5) http://circomagicodaleitura.blogspot.com/
Vários textos, publicações e indicações de leitura crítica para quem faz cultura viva
6) http://palhacoalecrim.blogspot.com/
Blog em homenagem ao Palhaço Alecrim da Beira D'Água, que animou a garotada do Pará, da capital e do interior, nas décadas de 60 a 90.
7) http://caminhadadaluz.blogspot.com/
Lugares especiais, de gentes e energia positiva para quem quer (con)viver com simplicidade e humanidade. Ideal para galera que vive em cidade, atordoada pelo consumismo e outros ismos mais... Viaje por esses caminhos de luz, vale o prazer...
8) http://radianossacasaamazonia.blogspot.com/
Vídeos-reportagens realizados durante nossas intervenções megafônicas da nossa "rádia comunitária itinerante" pelas comunidades tradicionais do interior do Brasil e em eventos culturais nas capitais.
9) http://nossacasaap.com.br/
desativado
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11) conexaonossacasa.blogspot.com : blog que divulga as ações ecoculturais realizadas em Brasília, a partir de setembro/2011, compartilhando nossos saberes adquiridos nas comunidades ribeirinhas do Amapá, desde 2008.
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Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ Livre
PRÊMIO TUXÁUA CULTURA VIVA 2010
Dois palhaços do Amapá, da Amazônia na TEIA 2010
Incentivando a leitura com meninos de rua em Macapá-AP
Palhaço Ribeirinho entrevistando Palhaço Charles
Oficina de Comunicação Livre para crianças de rua em frente ao Rio Amazonas
Em Belém do Pará
Menin@s de rua de Macapá no comando da BArca das Letras
15 de maio - Encontros da Rádi@ NossaCas@ Amazônia na Praça da República em Belém/PA
Mais doações de livros em Brasília para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Dois palhaços se encontram na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
Vai ter cinema ambiental na Comunidade Carmo do Macacoari em breve
NossaCasa é elo de ligação, ponte...
Programa NossaCasa Amazônia, toda 5ª feira, das 18h/19h
3 de maio - Rádi@ NossaCasa Amazônia com Sem Terrinhas de Mosqueiro/PA
1º de maio - NossaCasa no lançamento do livro "João Batista mártir da luta pela reforma agrária"
Sem terrinha no Julgamento do assassino de Irmã Dorothy
Rádi@ NossaCas@ Amazônia estará presente no:
AGENDA DAS PRÓXIMAS INTERVENÇÕES MEGAFÔNICAS DA RÁDI@ NOSSACAS@ AMAZÔNI@.
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Amig@s do Arraial do Pavulagem, Belém/PA, visitando a NossaCasa.
Um domingo, de manhãzinha, em Macapá/AP
NossaCasa na Conferência Nacional de CUltura 2010
Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ entre em ação na Pré Conferência Setorial do Livro, Literatura e Leitura
GOG, grande ativista social por meio do hip hop, participou ativamente da Rádi@ NossaCas@ Amazônia
Delegação da NossaCasa e amigos na 8ª Oficina de Inclusão Digital - Belo Horizonte - outubro/2009
NossaCasa na Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa do Rio Macacoari
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - Belém/PA
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na Praça da República em Belém/PA
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - ABRIL/2010
ARRASTÃO DO PAVULAGEM 2010 (BELÉM/PA) - CALENDÁRIO
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 26/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasilia/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
Crianças ribeirinhs atentas á aula de marabaixo e carimbó
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa na Brasília, outros 50
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
Mais uma doação artística vinda de uma Comunidade Ribeirinha Curuá do Bailique
Agente de Leitura Raimunda Trindade fiscaliza reforma da NossaCasa no Carmo do Macacoari/AP
Crianças da Comunidade Carmo do Macacoari
A Quadrilha da nossa biblioteca Arca das Letras
Transporte que leva à minha comunidade Carmo do Macacoari/AP
Nossas crianças ribeirinhas precisam de muito cuidado...
Verônica dos Tambores
Festividade do Glorioso São Jorge
Mestra D. Coló - erveira do Ver-o-Peso
Parabéns Brasília linda, viva, diversa, cultural e cidadã.
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
BArca das Letras em ação: incentivando a leitura de mundo com as comunidades ribeirihas.
Banheiro nas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Movimento Educacionista: luta por uma educação de qualidade.
16/04 - Doações diárias à Biblioteca Comunitária 24 horas BArca das Letras
Caricatura do Palhaço Ribeirinho Jonas Banhos
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Comunicadora popular da NossaCasa Rita de Cácia
7 a 10 de abril - II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Programa NossaCasa Amazônia, toda quinta-feira (18h/19h) na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9FM
15/04 - Professores na rua em luta por educação de qualidade no Amapá
Biblioteca Comunitária BArca das Letras
Crianças ribeirinhas: futur@s cuidadores ou destruidores da Floresta Amazônica???
NossaCasa na Mídia LIVRE (comunicação popular)
Editais em aberto do Ministério da Cultura - Aproveite!!!
Notícias da NossaCasa na mídia GRANDE:
http://www.iteia.org.br/radio-ribulico-no-sebrae-teia-2010
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://www.cnmcut.org.br/verCont.asp?id=20877
http://www.youtube.com/watch?v=fJL-zMVzu0I&feature=channel
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=121350&id_secao=29
http://cantinholouco.blogspot.com/2009/12/1-conferencia-nacional-de-comunicacao.html
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://gazetamaringaense.blogspot.com/http://megafone.inf.br/modules/noticias/article.php?storyid=1907
http://cearanews.blogspot.com/2009/12/o-povo-na-confecom.html
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://www.cnmcut.org.br/verCont.asp?id=20877
http://www.youtube.com/watch?v=fJL-zMVzu0I&feature=channel
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=121350&id_secao=29
http://cantinholouco.blogspot.com/2009/12/1-conferencia-nacional-de-comunicacao.html
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://gazetamaringaense.blogspot.com/http://megafone.inf.br/modules/noticias/article.php?storyid=1907
http://cearanews.blogspot.com/2009/12/o-povo-na-confecom.html
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura
NossaCasa na Teia Amazônica 2010 - Belém/PA, de 4 a 7 de março de 2010
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura - 7 a 9/03/2010 - Brasília/DF
“O artista nunca pode confiar no governo.”
NossaCasa na Teia Amazônica - Belém/PA - 7 a 9 de março/2010
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II ConferÊncia Nacional de Cultura
NossaCasa na II ConferÊncia Nacional de Cultura - Brasília/DF
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
Trupe Cultura Viva
Este blogg é para quem curte leitura de mundo, sobretudo das comunidades ribeirinhas e tradicionais da Amazônia e do Brasil. Aqui, des-silenciamos e des-escondemos os protagonistas de várias histórias legais de voluntariado, solidariedade, amor, respeito ao próximo e à mãe natureza, que fazem Cultura Viva, cada um de seu jeito.
Aqui você encontra as vivências dos integrantes e amig@s do Movimento NossaCasa de Cultura e Cidadania (Ponto de Cultura sem convênio com governos, ou seja, sem recursos públicos)
Nosso endereço : Av. Ernestino Borges 567-A, Bairro Laguinho, Macapá/AP, CEP 68908-010
Email: nossacasaap@gmail.com
jonasbanhosap@gmail.com
Orkut : Jonas Banhos
Nossos contatos telefônicos:
(96) 8129 1837 - Macapá/AP (Claro) - Jonas Banhos
(96) 9139 0464 - Macapá (Vivo) - Rita de Cácia
(91) 8312 8015 - Belém/PA (TIM) - Jonas Banhos
(61) 3208 5555 - Brasília/DF - Fixo Jonas Banhos
http://editaisdecultura.blogspot.com/
Aqui você encontra as vivências dos integrantes e amig@s do Movimento NossaCasa de Cultura e Cidadania (Ponto de Cultura sem convênio com governos, ou seja, sem recursos públicos)
Nosso endereço : Av. Ernestino Borges 567-A, Bairro Laguinho, Macapá/AP, CEP 68908-010
Email: nossacasaap@gmail.com
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Orkut : Jonas Banhos
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(96) 9139 0464 - Macapá (Vivo) - Rita de Cácia
(91) 8312 8015 - Belém/PA (TIM) - Jonas Banhos
(61) 3208 5555 - Brasília/DF - Fixo Jonas Banhos
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(só oportunidades para apoio a projetos culturais)
Doações de livros/revistas/brinquedos/computadores/filmes/matarial de consumo para arte/criatividade, envie para nosso endereço ou ligue-nos. As comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Brasil agradecem a gentileza.
Doações financeiras (esmola cultural) para pagar as mochiladas da Trupe Cultura Viva:
Para contratar a Trupe Cultura Viva é só entrar em contato. Montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania na sua comunidade, bairro, rua com diversão cidadã garantida, num dia de incentivo à leitura, com livros, música de raiz, vídeos, danças, artes visuais, fotografia, filmagem, poesia, rádia comunitária NossaCasa Amazônia Livre, mestres da cultura popular e muita leitura de mundo.
(@s mestres da cultura popular do Brasilzão!!!)
(caminhadas por comunidades tradicionais do Brasil que trazem luz e paz)
(as mochiladas culturais vivas pelas comunidades tradicionais)
(o site do Movimento NossaCaasa)
(minhas vivências interiores a partir do Movimento NossaCasa)Doações de livros/revistas/brinquedos/computadores/filmes/matarial de consumo para arte/criatividade, envie para nosso endereço ou ligue-nos. As comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Brasil agradecem a gentileza.
Doações financeiras (esmola cultural) para pagar as mochiladas da Trupe Cultura Viva:
Banco do Brasil
Agência 4267-6
Conta Corrente 73.200-1
Agência 4267-6
Conta Corrente 73.200-1
Para contratar a Trupe Cultura Viva é só entrar em contato. Montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania na sua comunidade, bairro, rua com diversão cidadã garantida, num dia de incentivo à leitura, com livros, música de raiz, vídeos, danças, artes visuais, fotografia, filmagem, poesia, rádia comunitária NossaCasa Amazônia Livre, mestres da cultura popular e muita leitura de mundo.
Nosso grupo é formado por ribeirinhos, quilombolas, extrativistas, agricultores familiares, parteiras, erveiras, marabaixeir@s, indígenas, capoeiristas, pescadores artesanais, agentes de leitura, educadores populares, comunicadores populares, arte-educadores populares, tod@s com raízes no mundo rural.
NossaCasa na II Conferência Nacional de CUltura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura - março/2010 - Brasília/DF
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NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
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NossaCasa na II Conferência Nacional de CUltura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na Pré Conferência Nacional de CUltura - Setoriais
Estradas do Amapá
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura - fotos
NossaCasa na Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica 2010
NossaCasa na Teia Amazônica Cultural
NossaCasa na Teia Amazônica com Célio Turino
Rádio NossaCasa Amazônia com jovem estudante da UNIFAP e blogueiro Randerson Lobato
Rádio NossaCasa na hora do almoço da galera
Rádio NossaCasa entrevista Pró Reitora de Extensão da UNIFAP
Rádio NossaCasa recebe galera do ICMBIO/Unidade RESEX CAJARI (Analista Nonato)
NossaCasa de Cultura e Cidadania sendo decorada e apropriada pela galera da UNIFAP
Promovendo Roda de Leitura na Feira Cultural da UNIFAP
Rádio NossaCasa Amazônia, estimulando o debate na UNIFAP
NossaCasa de Cultura e Cidadania na UNIFAP
NossaCasa na Feira Cultural da UNIFAP - 26 e 27/02/2010
Rádio NossaCasa Amazônia ouvindo todo mundo!!!
Rádio NossaCasa dando vez e voz aos mais humildes
BArca das Letras chega à UNIFAP
Rádio NossaCasa Amazônia botando a galera pra falar o que tá oprimindo
Rádio NossaCasa em ação na Universidade Federal do Amapá
Feira Cultural da UNIFAP 26 e 27/02/2010
BArca das Letras aporta no Porto de Cultura da UNIFAP
Galera da organização da Feira Cultural da UNIFAP
NossaCasa de Cultura e Cidadania - Macapá/AP
BArca das Letras a caminho da UNIFAP
Democratizando o acesso ao livro às crianças da periferia de Macapá
2ª Entrega de Bilbiotecas Rurais Arca das Letras - maio/2009
Levando informação/diversão para comunidades ribeirinhas isoladas
Inauguração da Biblioteca Comunitária BArca das Letras do Projeto Vem Brincar Capoeira
Encontro de Agentes de Leitura Arca da Letras 2008
Nossos Velhos, Nossos Sábios da Comunidade do Carmo do Macacoari
Agente de Leitura do Quilombo Pirativa
Escola Estadual Retiro Santo Antonio da Pedreira - zona rural de Macapá/AP
BArca das Letras protestando em frente ao Palácio do Governo contra a Secretaria de Cultura
Lutamos por uma Casa de Cultura e Cidadania em cada comunidade ribeirinha/tradicional da Amazônia
Rádio NossaCasa entrevista o jovem Iuri, mantenedor da cultura popular amazônica, o marabaixo.
Jovem assina abaixo-assinado a favor da internet banda larga para o Amapá
Lixo : um problemão do mundo moderno
Rádio NossaCasa ouve os indígenas em frente ao Rio Amazonas - Macapá/AP
Mestre Sassuca e família, em Macapá/AP
Pororoca Cultural e Cidadã em Macapá/AP: 16 horas de cultura
Entrevistando na Rádio NossaCasa galera do Ministério da Cultura (Fred e Alcione)
Crianças e adolescentes (vítimas do trabalho infantil) brincando de ler em frente ao Rio Amazonas
Recebendo os livros doados por Frei Betto à nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras
NossaCasa de Cultura e Cidadania montada para os Conselheiros do Parque do Tumucumaque
Explanando sobre o Programa Territórios Digitais/Casas Digitais do Governo Federal
Rádio NossaCasa na I Conferência Nacional de COmunicação
Mestra D. Jitoca do Pirativa - 102 anos
Jovens leitores da Reserva Extrativista do Rio Cajari
O futuro da floresta Amazônica depende do tratamento que daremos para nossas crianças.
O futebol e a televisão são, praticamente, as únicas diversões das Comunidades Tradicionais
Casa de farinha no meio da floresta Amazônica
Extrativistas em ação: coletar, carregar e depois vender os frutos (castanha) da floresta na Feira.
Artesão Raimundo. Produz belas obras, mas não tem apoio para escoar a produção.
Levando a menor (mas a melhor) política pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Participando de Oficina no Lago do Ajuruxi - Amapá
Participando ativamente de encontros comunitários
A caminho das comunidades ribeirinhas do Amapá
Paisagem no Retiro Santo Antonio da Pedreira
O ouro negro da Amazônia, o fruto do açai é transformado pelas mãos de mulheres e homens amazônidas
Pontes são fundamentais em nossas caminhadas
Mestre S. Bernardo - Quilombola da Casa Grande/Amapá
Mestra D. Maria do Rosário
15/05/2009 - Inauguração da Biblioteca BArca das Letras na Casa do Chorinho
Rádio NossaCasa na Praça da República
Mestra Marciana - marabaixeira & louceira
"Nós usamos as borboletas para dar asas à imaginação."
Crianças amazônidas de comunidades tradicionais: direitos fundamentais excluídos
Primeira apresentação (para familiares e amigos) do projeto NossaCasa no Amapá
Lindas cachoeiras na Amazônia amapaense
Rádio NossaCasa Amazônia
Livros arrecadados com amig@s em Brasília/DF.
AMART - Associação de Mulheres Artesãs de Vitória do Jari/Amapá
Sementes da Amazônia
S. Barbosa, poeta popular. Primeiro frequentador da nossa biblioteca-mãe BArca das Letras
Rádio NossaCasa Amazônia incentivando leitura
Rádio NossaCasa Amazônia entrevistando Dep. Luiza Erundina
Ensinamento de Irmã Dulce
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ/AP
BArca das Letras Itinerante (livros, brinquedos, artesanato, arte, Rádio Comunitária NossaCasa)
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ
Universitários amapaenses pesquisando sobre a BArca das Letras
Mestra D. Coló - Erveira do Ver-o-Peso - Belém/PA
24/01/2009 - Pré-inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras em Macapá
18/03/2009 - Inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras - Macapá/AP
15/02/2010 - Crianças brincam na nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras 24 horas em Macapá
18/02/2010 - Estréia do Programa NossaCasa Amazônia na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9 Mhz FM
19/02/2010 - Fundadores do Bloco Carnavalesco Kunossauro da Comunidade do Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - Tia Pixica - 101 anos - Comunidade Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - NossaCasa Digital do Rio Macacoari (Município de Itaubal/AP)
15/02/2010 - Tia Cici Ardasse (Macapá/AP)
Rádio NossaCasa em Belém
MOVIDA - MOVIMENTO PELA VIDA
Macapá de valores invertidos, em pleno século XXI
Promovendo Rodas de Leitura em Paradas de Ônibus
2ª Parada Cultural da NossaCasa
NossaCasa já em Belém
JULHO/2008 1ª apresentação do projeto NossaCasa de Cultura e Cidadania - junho/2008 - Brasília/DF.
Quilombolas, ainda não reconhecidos, da Reserva Extrativista do Rio Cajari
BArca das Letras no Projeto Vem Brincar Capoeira
Biblioteca Arca destaque da região-norte em 2008 e Ponto de Leitura/2008 pelo Ministério da Cultura
Agricultor portador de direitos especiais
A água das comunidades ribeirinhas da Amazônia
Marabaixo - Cultura Popular Amapaense
No inverno, andar pelas estradas do Amapá é quase impossível...
D. Matilde, uma sábia guerreira amazônida
Estradas do Amapá: "o Haiti é aqui", já diria Caetano...
Roda de Leitura com nossas crianças de comunidades tradicionais da Amazônia
Crianças amazônidas
Transporte escolar das crianças, adolescentes e jovens amazônidas
Crianças da Reserva Extrativista do Cajari/AP
Agricultoras cantoras da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
Crianças ribeirinhas amazônidas
Horta Agroecológica Amazônica
Agentes de Leitura da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
NossaCasa é Zilda Arns
NossaCasa é Che Guevara
Gratidão
Eu tenho lado. E você tem que escolher o seu (ou não?!): Opressor ou Oprimido???
No dia 21/04/2008, depois de uma longa caminhada ao meu interior, tomei uma decisão muito importante na minha vida: largar meu emprego estável (concursado) em Brasília, por um tempo, e servir, gratuitamente e voluntariamente, às comunidades tradicionais/rurais da Amazônia (quilombolas, ribeirinhos, agroextrativistas, pescadores artesanais, indígenas, assentados da reforma agrária), em primeiro lugar, e depois as do restante do Brasil, de acordo com minhas possibilidades físicas, psicológicas e financeiras. À isso, cada um dá um nome: loucura, ano sabático, ousadia.
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
NossaCasa é Cultura Popular da floresta amazônica
Minha bandeira de luta e de transformação social: leitura!!! Por que???
1. Desenvolve o repertório. Ler é um ato valioso para nosso desenvolvimento pessoal e profissional.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
NossaCasa é literatura e leitura
Movimento NossaCasa: faça parte!!!
Um movimento simples, sem intelectualismos, formado por pessoas de comunidades tradicionais/rurais da Amazônia amapaense, que tivemos a sorte de estudar e regressar para nossas comunidades para tentar ajudar a modificar positivamente nossas realidades históricas de exclusão social por meio da educação e cultura, sem os intermediários interesseiros eleitorais de plantão (maus polític@s).
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
Ajude-nos!!! Junte-se a nós!!!! É muito simples!!!
Conheça-nos mais um pouco. Veja nossos vídeos, fotos e reportagens na internet:
http://www.nossacasaap.com.br/
nossacasaap@gmail.com
youtube: NossaCasadeCultura
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
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NossaCasa é democratização da leitura
Gostou? Quer ajudar a NossaCasa?
Somos simples, precisamos de poucas coisas materiais para fazer acontecer. Entre em contato conosco pelo nossacasaap@gmail.com. É bacana ajudar quem precisa!!!
NossaCasa é ponte temporária (elo)
NossaCasa é arte e fotografia
NossaCasa é divulgação do jeito amazônida de ser
NossaCasa é preservação da Amazônia
NossaCasa é diversidade
NossaCasa é mística e espiritualidade
NossaCasa é cuidado com a natureza.
NossaCasa é direitos humanos.
NossaCasa é integração entre urbano e rural
NossaCasa é esporte e lazer.
NossaCasa é respeito aos nossos velhos, nossos sábios
NossaCasa é controle social.
NossaCasa é cuidado com crianças e adolescentes,
Apresento meus princípios inegociáveis. Não tente infringi-los. Não insista!!!
LIBERDADE, RESPEITO, PARTICIPAÇÃO, AMOROSIDADE, VOLUNTARIADO, SIMPLICIDADE, PAZ, RETIDÃO, ÉTICA, ALEGRIA, COMPAIXÃO, PERSEVERANÇA, JUSTIÇA, INCLUSÃO SOCIAL, DIVERSIDADE, FRATERNIDADE, COOPERAÇÃO, CUIDADO, HUMILDADE, HONESTIDADE, GRATIDÃO, ESPIRITURALIDADE, MÍSTICA, TRANSPARÊNCIA, COMUNHÃO, UNIÃO, GENTILEZA.
AVISO IMPORTANTE AOS OPORTUNISTAS DE PLANTÃO:
"Não estou ligado a nenhum partido, pois para mim partido é parte. Eu como intelectual me interesso pelo todo embora, concretamente, saiba que o todo passa pela parte. Tal posição me confere a liberdade de emitir opiniões pessoais e descompromissadas com os partidos."
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
NossaCasa é mar acima MARABAIXO
Pensamento apreendido da leitura do dia:
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Bertoldt Brecht
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
NossaCasa é união, solidariedade, respeito,
Seres humanos importantes na minha formação, além de meus adoráveis pais/irmãos/avós/tio Zé:
JESUS, FILÓSOFOS GREGOS, CHE, MANDELA, ZUMBI, MADRE TEREZA, PAULO FREIRE, IRMÃ DULCE, DOM HELDER CAMARA, FREI BETTO, LEONARDO BOFF, DOM PEDRO CASALDÁGLIA, MARILENA CHAUÍ, MILTON SANTOS, ZILDA ARNS, AUGUSTO BOAL, GANDHI, BUDA, MARTIN LUTHER KING, IRMÃ DOROTHY, CHICO MENDES, GLAUBER ROCHA, CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, MÁRIO QUINTANA, OSCAR NIEMEYER, RAUL SEIXAS.
NossaCasa é Telecentro Comunitário
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Festa da Lavadeira reúne cultura popular na Praia do Paiva/PERNAMBUCO
A Festa da Lavadeira 2010, evento profano-religioso, comemora a 24° edição neste sábado (1°), no Dia do Trabalhador, na Praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, com uma extensa programação cultural. Estão previstas 48 atrações de Pernambuco e outros estados nordestinos.
Entre os destaques, a participação de Isaar (foto 1) , Lia de Itamaracá (foto 2), Mestre Galo Preto, Selma do Coco (foto 3), Sambadeiras (foto 4) e Samba de Véio.
A festa, que começa às 10h, é uma oportunidade para quem quer conferir de perto as tradições populares. O evento é considerado o maior do gênero no País. Este ano, cerca de 100 mil pessoas devem participar das festividades.
A estrutura da festa conta com quatro palcos, onde as atrações vão se revezar. No chão, cortejos de grupos religiosos e a participação popular. Oitenta banheiros químicos e uma 32 barracas para venda de bebidas e alimentos serão instaladas, além de duas unidades móveis equipadas (UTIs).
HOMENAGEADO
O homenageado deste ano é Tata Raminho de Oxossi, babalorixá do terreiro de Oxum Opará, uma figura presente das manifestações afro-religiosas e grupos populares do Recife e Olinda. Foi Raminho o fundador do primeiro afoxé pernambucano, o Ará Odé, que desenvolve oficinas de tradição oral, dança, música e tradições afro-descendente em Olinda.
Ele também assumiu a função de Rei do Maracatu Porto Rico durante vários anos, foi presidente da escola de Samba Galeria do Ritmo e é responsável pela condução da cerimônia da Noite dos Tambores Silenciosos, que marca as segundas-feiras de carnaval do Recife.
TRANSPORTE
O Grande Recife Consórcio de Transporte irá estocar 15 coletivos no Terminal Integrado do Cabo – José Faustino dos Santos, a partir das 7h. Quem reside no Recife ou em Jaboatão e deseja ir para a festa, pode utilizar a linha 185-Cabo para ir direto ao T.I. do Cabo e de lá, embarcar na linha 129-Paiva/TI Cabo para a praia do Paiva. Todo deslocamento é realizado com o pagamento de apenas uma tarifa.
Informações sobre a programação ou outras dúvidas, o telefone da Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife é o 0800 081 01 58.
FONTE: http://pe360graus.globo.com/diversao/diversao/festa/2010/04/28/NWS,512036,2,443,DIVERSAO,884-FESTA-LAVADEIRA-REUNE-CULTURA-POPULAR-PRAIA-PAIVA.aspx
Entre os destaques, a participação de Isaar (foto 1) , Lia de Itamaracá (foto 2), Mestre Galo Preto, Selma do Coco (foto 3), Sambadeiras (foto 4) e Samba de Véio.
A festa, que começa às 10h, é uma oportunidade para quem quer conferir de perto as tradições populares. O evento é considerado o maior do gênero no País. Este ano, cerca de 100 mil pessoas devem participar das festividades.
A estrutura da festa conta com quatro palcos, onde as atrações vão se revezar. No chão, cortejos de grupos religiosos e a participação popular. Oitenta banheiros químicos e uma 32 barracas para venda de bebidas e alimentos serão instaladas, além de duas unidades móveis equipadas (UTIs).
HOMENAGEADO
O homenageado deste ano é Tata Raminho de Oxossi, babalorixá do terreiro de Oxum Opará, uma figura presente das manifestações afro-religiosas e grupos populares do Recife e Olinda. Foi Raminho o fundador do primeiro afoxé pernambucano, o Ará Odé, que desenvolve oficinas de tradição oral, dança, música e tradições afro-descendente em Olinda.
Ele também assumiu a função de Rei do Maracatu Porto Rico durante vários anos, foi presidente da escola de Samba Galeria do Ritmo e é responsável pela condução da cerimônia da Noite dos Tambores Silenciosos, que marca as segundas-feiras de carnaval do Recife.
TRANSPORTE
O Grande Recife Consórcio de Transporte irá estocar 15 coletivos no Terminal Integrado do Cabo – José Faustino dos Santos, a partir das 7h. Quem reside no Recife ou em Jaboatão e deseja ir para a festa, pode utilizar a linha 185-Cabo para ir direto ao T.I. do Cabo e de lá, embarcar na linha 129-Paiva/TI Cabo para a praia do Paiva. Todo deslocamento é realizado com o pagamento de apenas uma tarifa.
Informações sobre a programação ou outras dúvidas, o telefone da Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife é o 0800 081 01 58.
FONTE: http://pe360graus.globo.com/diversao/diversao/festa/2010/04/28/NWS,512036,2,443,DIVERSAO,884-FESTA-LAVADEIRA-REUNE-CULTURA-POPULAR-PRAIA-PAIVA.aspx
LIVRO ELETRÔNICO: ALERTA, ESCRITORES
Por Ademir Assunção
Saiu matéria na Folha de São Paulo sobre o livro eletrônico, que começa a entrar no mercado editorial brasileiro. O texto diz que os livros nacionais ainda são pouquíssimos no formato eletrônico. Por quê? Eis o trecho que mais interessa a nós, escritores: “O livreiro é um dos que defendem que o maior nó no mercado é a rediscussão dos direitos autorais. ‘O medo está aí. Isso vai inundar o Judiciário’”. O livreiro é Pedro Herz, dono da rede de livrarias Cultura. (grifo meu).
Nem todo mundo sabe, mas os autores ganham apenas 10% do preço de capa de cada livro vendido. 10%. Os outros 90% ficam com editoras, distribuidoras e livreiros. 10% é o padrão. Mas há editoras que chegam a pagar 3%. Quando falo isso para leitores que não fazem a menor idéia como funciona a remuneração de direitos autorais no Brasil, muitos ficam espantados, outros indignados.
A entrada do livro eletrônico é uma ótima oportunidade para os autores rediscutirem seus direitos autorais. Ouçam bem: é uma ótima oportunidade. As grandes livrarias já estão pressionando as editoras para venderem livros de seus autores em formato eletrônico. As editoras já estão procurando os autores para assinarem adendo aos contratos autorizando a venda em formato eletrônico.
Conversei com um advogado especialista em direito autoral essa semana. O livro eletrônico foi um dos temas da conversa. Perguntei a ele o que os autores devem fazer em relação às autorizações para comercialização do livro eletrônico. Ele foi claro e taxativo: “Enquanto não redefinirem a remuneração dos direitos autorais, não assinem. O livro eletrônico não tem custos que justifiquem manter os direitos autorais em apenas 10%”.
A matéria da Folha diz que os representantes de cada setor da cadeia produtiva do mercado editorial já estão discutindo a questão. Eu pergunto: quem representa os escritores nessas discussões? A Academia Brasileira de Letras? A União Brasileira dos Escritores? Algum escritor foi procurado para se manifestar?
O advento do livro eletrônico vai provocar grandes mudanças no mercado editorial. Entre outras coisas, vai diminuir os custos de produção dos livros e também os custos de venda pelas livrarias. Tanto escritores, quanto editores, podem fazer vendas diretas em seus sites, a custos quase zero. Essa é uma boa alternativa caso não haja acordo justo em relação ao pagamento de direitos autorais. A pressão vai ser comercial. Em resumo: há todas as condições para o preço do livro diminuir bastante (vantagem para os leitores) e o pagamento de direitos autorais subir bastante (vantagem histórica para os escritores).
Por isso, está dado o alerta: escritores em geral: não sejamos bobos. Não assinemos nenhum contrato enquanto não houver uma discussão aberta sobre direitos autorais de livro eletrônico e um acordo justo. Não caiam na balela de que estamos nos tempos de “quebra de autoria, compartilhamento de informações”, argumento que está sendo utilizado por alguns comerciantes de livros. Eles não vão “compartilhar” nossos livros. Eles vão vendê-los.
Alguns editores já compreenderam a necessidade dessa discussão com seus autores. Já perceberam que se marcarem touca vão beirar a falência, como aconteceu com as gravadoras. São poucos. E provavelmente vão tentar acordos individuais com os autores.
Eu vejo a grande oportunidade de tomarmos uma decisão coletiva. Uma decisão dessa forma vem com muito mais força. Podemos fechar um acordo que beneficie a todos. É uma oportunidade única.
É uma oportunidade única para os editores e livreiros também mostrarem que se preocupam de fato com os autores, que os vêem de fato como “parceiros” (termo da moda).
Alguém aí já se deu conta que na “cadeia produtiva do livro” (outro termo em moda), o único que não é profissional (no sentido de viver do seu trabalho) é o escritor? O livreiro é, o distribuidor é, o editor é, o gráfico é, o balconista da livraria é. Menos aquele que produz a matéria-prima para o trabalho de todos os outros da tal “cadeia produtiva”.
Pensem bem nisso. Caso não haja acordo justo, nada impede que num futuro muito próximo os próprios autores se organizem, criem uma editora virtual, e vendam seus livros diretamente, ganhando 80, 90% de direitos autorais.
Peço aos que entenderam o que diz esse texto que se manifestem. Que passem adiante. Que republiquem em seus blogues. Que discutam nos bares (não é assunto “chato”, não. Diz respeito ao nosso trabalho). Que ampliem essa discussão e pensem formas de partirmos pra ação.
É a hora.
Ademir Assunção é poeta e jornalista, membro do Colegiado Nacional da Literatura, Livro e Leitura e integrante do Movimento Literatura Urgente
publicado no blogue espelunca: http://zonabranca.blog.uol.com.br/
Saiu matéria na Folha de São Paulo sobre o livro eletrônico, que começa a entrar no mercado editorial brasileiro. O texto diz que os livros nacionais ainda são pouquíssimos no formato eletrônico. Por quê? Eis o trecho que mais interessa a nós, escritores: “O livreiro é um dos que defendem que o maior nó no mercado é a rediscussão dos direitos autorais. ‘O medo está aí. Isso vai inundar o Judiciário’”. O livreiro é Pedro Herz, dono da rede de livrarias Cultura. (grifo meu).
Nem todo mundo sabe, mas os autores ganham apenas 10% do preço de capa de cada livro vendido. 10%. Os outros 90% ficam com editoras, distribuidoras e livreiros. 10% é o padrão. Mas há editoras que chegam a pagar 3%. Quando falo isso para leitores que não fazem a menor idéia como funciona a remuneração de direitos autorais no Brasil, muitos ficam espantados, outros indignados.
A entrada do livro eletrônico é uma ótima oportunidade para os autores rediscutirem seus direitos autorais. Ouçam bem: é uma ótima oportunidade. As grandes livrarias já estão pressionando as editoras para venderem livros de seus autores em formato eletrônico. As editoras já estão procurando os autores para assinarem adendo aos contratos autorizando a venda em formato eletrônico.
Conversei com um advogado especialista em direito autoral essa semana. O livro eletrônico foi um dos temas da conversa. Perguntei a ele o que os autores devem fazer em relação às autorizações para comercialização do livro eletrônico. Ele foi claro e taxativo: “Enquanto não redefinirem a remuneração dos direitos autorais, não assinem. O livro eletrônico não tem custos que justifiquem manter os direitos autorais em apenas 10%”.
A matéria da Folha diz que os representantes de cada setor da cadeia produtiva do mercado editorial já estão discutindo a questão. Eu pergunto: quem representa os escritores nessas discussões? A Academia Brasileira de Letras? A União Brasileira dos Escritores? Algum escritor foi procurado para se manifestar?
O advento do livro eletrônico vai provocar grandes mudanças no mercado editorial. Entre outras coisas, vai diminuir os custos de produção dos livros e também os custos de venda pelas livrarias. Tanto escritores, quanto editores, podem fazer vendas diretas em seus sites, a custos quase zero. Essa é uma boa alternativa caso não haja acordo justo em relação ao pagamento de direitos autorais. A pressão vai ser comercial. Em resumo: há todas as condições para o preço do livro diminuir bastante (vantagem para os leitores) e o pagamento de direitos autorais subir bastante (vantagem histórica para os escritores).
Por isso, está dado o alerta: escritores em geral: não sejamos bobos. Não assinemos nenhum contrato enquanto não houver uma discussão aberta sobre direitos autorais de livro eletrônico e um acordo justo. Não caiam na balela de que estamos nos tempos de “quebra de autoria, compartilhamento de informações”, argumento que está sendo utilizado por alguns comerciantes de livros. Eles não vão “compartilhar” nossos livros. Eles vão vendê-los.
Alguns editores já compreenderam a necessidade dessa discussão com seus autores. Já perceberam que se marcarem touca vão beirar a falência, como aconteceu com as gravadoras. São poucos. E provavelmente vão tentar acordos individuais com os autores.
Eu vejo a grande oportunidade de tomarmos uma decisão coletiva. Uma decisão dessa forma vem com muito mais força. Podemos fechar um acordo que beneficie a todos. É uma oportunidade única.
É uma oportunidade única para os editores e livreiros também mostrarem que se preocupam de fato com os autores, que os vêem de fato como “parceiros” (termo da moda).
Alguém aí já se deu conta que na “cadeia produtiva do livro” (outro termo em moda), o único que não é profissional (no sentido de viver do seu trabalho) é o escritor? O livreiro é, o distribuidor é, o editor é, o gráfico é, o balconista da livraria é. Menos aquele que produz a matéria-prima para o trabalho de todos os outros da tal “cadeia produtiva”.
Pensem bem nisso. Caso não haja acordo justo, nada impede que num futuro muito próximo os próprios autores se organizem, criem uma editora virtual, e vendam seus livros diretamente, ganhando 80, 90% de direitos autorais.
Peço aos que entenderam o que diz esse texto que se manifestem. Que passem adiante. Que republiquem em seus blogues. Que discutam nos bares (não é assunto “chato”, não. Diz respeito ao nosso trabalho). Que ampliem essa discussão e pensem formas de partirmos pra ação.
É a hora.
Ademir Assunção é poeta e jornalista, membro do Colegiado Nacional da Literatura, Livro e Leitura e integrante do Movimento Literatura Urgente
publicado no blogue espelunca: http://zonabranca.blog.uol.com.br/
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Julgamento do mandante de Irmã Dorothy - 12/04/2010
Acompanhe a fala emocionada do escritor e jornalista Pedro César Batista, na manifestação pública pela condenação do mandante do assassinato da irmã Doroty Stang, em frente ao Tribunal de Justiça do Pará, Belém, no dia 12 de abril de 2010,
durante mais uma intervenção megafônica solidária da Rádi@ NossaCas@ Amazôni@.
http://www.youtube.com/watch?v=MSiRIwsP2Ww
durante mais uma intervenção megafônica solidária da Rádi@ NossaCas@ Amazôni@.
http://www.youtube.com/watch?v=MSiRIwsP2Ww
terça-feira, 27 de abril de 2010
Edital Microprojeto para Amazônia Legal : mais de R$13 milhões para a cultura amazônica
O Ministério da Cultura lançou o Edital para Apoio a Microprojetos através do Programa Mais Cultura. A novidade é que ele é específico para AMAZÔNIA LEGAL. Serão selecionados projetos para diversas áreas, como por exemplo:
-Artes visuais
-Artes Cênicas
-Música (gravação de cd, dvd, inclusive para aquisição de equipamentos musicais.... ..etc)
-Literatura
-Audiovisual
-Cultura Afro-Brasileira, Indígena e Cultura Popular
e outros mais.
No dia 28 de abril, o técnico do MinC, Sr. Pedro Domingues, estará em Manaus para realizar uma Oficina para Multiplicadores do Edital de Apoio a Micro-Projetos na Amazônia Legal. Nesta, ele irá orientar e tirar todas as dúvidas com relação ao Edital.
Não podemos perder essa oportunidade, visto que os recursos são na ordem de R$ 13.780.200,00 (treze milhões....) para atender cerca de 772 para Amazônia Legal.
Os Projetos deverão ter como beneficiários, jovens de 17 a 29 anos residentes em regiões e municipios da Amazônia Legal. Isso não significa que jovens com menos de 17 anos não possam ser beneficiados e que adultos acima de 29 também.
Os projetos deverão ser inscritos por pessoas com idade igual ou acima de 18 anos completos.
Para esclarecer todas as dúvidas vamos Divulgar e Participar:
Oficina para Multiplicadores do Edital de Apoio a Micro-Projetos na Amazônia Legal.
Local PALACETE PROVINCIAL
Hora:14h00
Dúvidas, entrar em contato com a Assessoria de Planejamento através do 3633-2983
Aguardamos vocês
Ana Ilka Assumpção
-Artes visuais
-Artes Cênicas
-Música (gravação de cd, dvd, inclusive para aquisição de equipamentos musicais.... ..etc)
-Literatura
-Audiovisual
-Cultura Afro-Brasileira, Indígena e Cultura Popular
e outros mais.
No dia 28 de abril, o técnico do MinC, Sr. Pedro Domingues, estará em Manaus para realizar uma Oficina para Multiplicadores do Edital de Apoio a Micro-Projetos na Amazônia Legal. Nesta, ele irá orientar e tirar todas as dúvidas com relação ao Edital.
Não podemos perder essa oportunidade, visto que os recursos são na ordem de R$ 13.780.200,00 (treze milhões....) para atender cerca de 772 para Amazônia Legal.
Os Projetos deverão ter como beneficiários, jovens de 17 a 29 anos residentes em regiões e municipios da Amazônia Legal. Isso não significa que jovens com menos de 17 anos não possam ser beneficiados e que adultos acima de 29 também.
Os projetos deverão ser inscritos por pessoas com idade igual ou acima de 18 anos completos.
Para esclarecer todas as dúvidas vamos Divulgar e Participar:
Oficina para Multiplicadores do Edital de Apoio a Micro-Projetos na Amazônia Legal.
Local PALACETE PROVINCIAL
Hora:14h00
Dúvidas, entrar em contato com a Assessoria de Planejamento através do 3633-2983
Aguardamos vocês
Ana Ilka Assumpção
CASO DOROTHY: O PRINCIPAL MANDANTE DE DOROTHY NÃO PODE FICAR IMPUNE
O MANDANTE NÃO PODE FICAR IMPUNE
Assassinada, com seis tiros, aos 73 anos de idade, em 12 de fevereiro 2005, no município de Anapu, no Estado do Pará-Brasil. No cenário dos conflitos agrários no Brasil, seu nome associa-se aos de tantos outros que morreram e ainda morrem no campo da Amazônia, sem ter seus direitos respeitados.
O crime foi minuciosamente premeditado, ficando comprovada a participação hierárquica de mandantes, intermediário e executores. Os dois fazendeiros, mandantes do crime, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida e Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, faziam parte de uma sociedade criminosa que decidiu tirar a vida da religiosa.
Atente para o dia 30 de abril de 2010.
Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, sentará no banco dos réus. É ele o outro fazendeiro e principal mandante do covarde assassinato de Irmã Dorothy.
É hora de darmos um BASTA a tanta VIOLÊNCIA, IMPUNIDADE e INJUSTIÇA no Estado do Pará.
Participe desta luta a favor da Vida, da Justiça e
da Paz.
LOCAL: Fórum Criminal de Belém - Praça Felipe Patroni- Cidade Velha
INÍCIO: 07:00h com celebração inter-religiosa.
COMITÊ DOROTHY
http://comitedorothy.blogspot.com/
Liberdade para copiar tudo!!! E viva a democracia!!!
28 e 29 de abril
>> no Pontão de Cultura Digital da ECO/UFRJ*
>>
>> O Copyfight é um evento gratuito sobre propriedade intelectual e
>> pirataria, que ocorrerá no Pontão de Cultura Digital da ECO/UFRJ nos dias 28
>> e 29 de abril. Durante a tarde, os Laboratórios de Conhecimentos Livres
>> oferecerão oficinas práticas em Pure Data e arte eletrônica, inteligências
>> automatizadas, rádios livres e VJing. De noite, o Seminário discutirá temas
>> como direito autoral, combate à pirataria, biopatentes e produção em rede na
>> Internet. Acompanhe ao vivo, confira a programação completa e faça sua
>> inscrição no site : copyfight.pontaodaeco.org
>> no Pontão de Cultura Digital da ECO/UFRJ*
>>
>> O Copyfight é um evento gratuito sobre propriedade intelectual e
>> pirataria, que ocorrerá no Pontão de Cultura Digital da ECO/UFRJ nos dias 28
>> e 29 de abril. Durante a tarde, os Laboratórios de Conhecimentos Livres
>> oferecerão oficinas práticas em Pure Data e arte eletrônica, inteligências
>> automatizadas, rádios livres e VJing. De noite, o Seminário discutirá temas
>> como direito autoral, combate à pirataria, biopatentes e produção em rede na
>> Internet. Acompanhe ao vivo, confira a programação completa e faça sua
>> inscrição no site : copyfight.pontaodaeco.org
Serra do Navio/AP é tombada como Patrimônio Histórico e Cultural
Tombamento e Registro
Patrimônio histórico e cultural brasileiro tem novos bens protegidos pelo Iphan/MinC
Conselheiros deliberam sobre vila operária no Amapá, celebração religiosa em Goiás e anexo do MAM Rio
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, colegiado do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, autarquia vinculada ao Ministério da Cultura, aprovou o tombamento da Vila Serra do Navio, no Amapá, e o registro da Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, em Goiás, como bem cultural imaterial. As propostas seguem para homologação do ministro da Cultura, Juca Ferreira.
Com a decisão - que ocorreu nesta quinta-feira, 15 de abril, por ocasião da reunião deliberativa realizada no Rio de Janeiro - os bens ganham a chancela de patrimônio cultural do Brasil e passam a ser protegidos como tal. Os conselheiros também aprovaram a construção de um novo anexo ao prédio do Museu de Arte Moderna - MAM Rio, localizado no Aterro do Flamengo.
O presidente do Iphan/MinC, Luiz Fernando de Almeida, esclareceu que a Vila Serra do Navio guarda parte importante da história do país e que agora receberá especial atenção para preservação e recuperação dos imóveis que formam um verdadeiro monumento da arquitetura e do urbanismo em plena selva amazônica. Durante dez anos o Instituto trabalhou na investigação histórica, com levantamentos fotográficos e arquitetônicos referentes à vila, sua implantação, suas instalações e edificações. A inscrição como patrimônio cultural será em três Livros do Tombo: Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico; Histórico; e das Belas Artes.
A Festa do Divino de Pirenópolis é a segunda manifestação religiosa do país a ser inscrita no Livro das Celebrações do Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, depois do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém do Pará, registrada em 2005. Medidas de salvaguardas serão implementadas para evitar problemas pontuais, como a possibilidade do impacto negativo com a utilização da Festa apenas como atrativo turístico, e outros fatores que possam ameaçar a manifestação cultural.
Sobre o novo espaço que poderá ser construído junto ao MAM Rio, Almeida destacou que a aprovação do Conselho Consultivo representa um resgate do projeto original que já previa que a área seria destinada à ocupação pública de caráter cultural. Ele afirmou que depois do incêndio de 1978, com o novo anexo e a doação do acervo de Marcantonio Vilaça, o Museu carioca retoma seu lugar no cenário das artes plásticas brasileiro.
A Vila Serra do Navio
Com pouco mais de 3,7 mil habitantes, a Vila Serra do Navio foi projetada pelo arquiteto brasileiro Oswaldo Bratke para abrigar os trabalhadores da Indústria e Comércio de Minério (Icomi).
Concebida para ser uma cidade completa e auto-suficiente, foi a experiência precursora na região amazônica na implantação de uma Cidade de Companhia, voltada para a exploração mineral.
Apesar das transformações sofridas pela falta de conservação e por intervenções inadequadas, a vila operária mantém as características originais que a distinguem na história da ocupação do norte do Brasil, na arquitetura e no urbanismo brasileiros.
Leia mais.
Festa do Divino Espírito Santo
A festividade religiosa é realizada, anualmente, em Pirenópolis, desde 1819, de acordo com o primeiro registro na lista local de imperadores.
É considerada uma das mais expressivas celebrações do Espírito Santo no país, especialmente pelo grande número de seus rituais, personagens e componentes, como as cavalhadas de mouros e cristãos e os mascarados montados a cavalo.
Enraizada no cotidiano dos moradores da cidade histórica goiana, a Festa do Divino determina os padrões de sociabilidade da comunidade, consolidando-se como elemento fundamental da identidade cultural da população do município.
Leia mais.
Anexo do MAM Rio
Projetado por Affonso Eduardo Reidy, o novo anexo ao lado do Museu de Arte Moderna da cidade do Rio de Janeiro ficará a 200 metros do prédio atual. O estudo prevê uma edificação de dois andares, com estacionamento subterrâneo, destinada a abrigar parte da coleção que pertenceu a Marcantonio Vilaça, reconhecido artista plástico, galerista e incentivador da vanguarda da arte brasileira. O projeto também prevê biblioteca, cafeteria, reserva técnica e terraço.
Conselho Consultivo
Órgão colegiado da estrutura do Iphan/MinC, cabe ao Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural avaliar os processos de tombamento (patrimônio material) e de registro (patrimônio imaterial). Além do presidente da autarquia, é formado por especialistas nas áreas da Cultura, Turismo, Arquitetura e Arqueologia, dentre outras. Ao todo, são 22 conselheiros de instituições como os Ministérios do Turismo e da Educação, Instituto Brasileiro de Museus, Instituto dos Arquitetos do Brasil, Sociedade de Arqueologia Brasileira, Sociedade Brasileira de Antropologia e representantes da sociedade civil.
(Texto: Susanna Scarlet, Comunicação Social/MinC)
(Fonte e fotos: Assessoria de Comunicação Iphan/MinC)
domingo, 25 de abril de 2010
"Os loucos e insensatos estão em marcha"
23 de abril de 2010
Por Gerivaldo Neiva
Juiz de Direito da Comarca de Conceiçãodo Coité (BA)
Trafegava nesta quinta-feira pela BR-324 (Salvador – Feira de Santana) e vi a marcha do MST pela rodovia. Saíram de Feira de Santana e a previsão de chegada a Salvador é na segunda-feira. São mais de 100 km de caminhada.
Fala-se em 5 mil ou 6 mil participantes. Vi muitos jovens e mulheres participando da marcha.
Segundo a imprensa local, “a manifestação tem como objetivos cobrar mais agilidade na reforma agrária no País e cobrar do governo a realização de obras negociadas em manifestações anteriores, como a construção de casas e escolas em 120 assentamentos no Estado”.
A marcha também tem o caráter de protesto contra a criminalização dos movimentos sociais e contra a impunidade no campo, afirmou o deputado estadual Valmir Assunção (PT), que integra a marcha.
Com ele, estão outras lideranças do partido na Bahia, como o vice-presidente estadual da legenda, Weldes Valeriano. Na programação dos participantes, estão previstas “caminhadas pela manhã e atividades culturais – como curso de formação política e exibição de filmes – nos outros períodos”.
Antes de encontrar os membros do MST em caminhada, parei em um posto para abastecer o carro e puxei conversa com o frentista sobre a marcha. Comecei perguntando se estavam muito na frente e ele me respondeu que tinham passado por ali na manhã anterior e que àquela hora (mais ou menos às nove da manhã) já deveriam ter levantado acampamento e estavam novamente na pista.
Em seguida, tentou me confortar argumentando que era feriado, o trânsito não estava intenso e talvez não encontrasse muito engarrafamento.
Respondi que não me incomodava muito, pois o MST tinha o direito de lutar e de se manifestar. Ele se animou para continuar a conversa e alegou que também gostava do MST e da coragem deles, mas não gostava quando se tornavam violentos, destruíam plantações e casas das fazendas invadidas. Desejei bom dia de trabalho ao frentista e segui viagem.
Depois que passei por aquela multidão de homens e mulheres, caminhado em duas filas indianas, cantando e demonstrando que estavam voluntariamente naquela caminhada, pensei comigo mesmo: são mesmo loucos e insensatos!
Ora, são mais de 100 km de caminhada e nesta época do ano costuma chover muito no recôncavo baiano. Loucos e insensatos, mesmo!
Mais na frente, lembrei-me da observação do frentista com relação à violência do MST e pensei: também, o que se pode esperar de loucos e insensatos?
Que vão entrar com muito cuidado nas fazendas que ocupam, cuidar bem da casa, deixar tudo limpo e arrumado? Não, nada disso. São loucos e insensatos!
Mas o que os levou à loucura e à insensatez?
Por que tantos jovens, moças e rapazes, já perderam a razão e os bons modos ainda na flor da idade?
Esta doença é hereditária e foi causada por mais de 500 anos de exclusão e opressão. No início, os índios, depois os negros, depois os posseiros e pequenos colonos foram excluídos da terra e lançados ao léu.
Agora, séculos depois, tornaram-se “sem-terra” e marcham pelas rodovias do país, moram em acampamentos, ocupam fazendas, derrubam laranjais, queimam sedes luxuosas, matam bois para comer a carne… São uns loucos e insensatos.
Sendo assim, diferente dos “doutores da lei”, eles não sabem distinguir os vários tipos de posse, não sabem distinguir posse de propriedade e, muito menos, o que sejam os tais “interditos proibitórios.”
Para eles, interessa somente a terra e os alimentos que dela brotam. Terra, portanto, não se confunde com posse e, muito menos, com propriedade.
Terra é mãe e produz alimentos, é o local, o espaço sagrado e detentor das possibilidades de continuidade da espécie humana sobre o planeta. Propriedade, de outro lado, é mera abstração, conceito, idéia, pedaço de papel, registro em cartório…
Não compreendem os loucos e insensatos do MST, enfim, por que tantos “letrados” andam dizendo por aí que a “propriedade” é um direito sagrado.
Ora, sagrada é a terra, e não a propriedade dela! Esse destino místico da terra, porém, não se realiza com pastos e pisadas de bois ou eucalipto para virar celulose, mas com a presença do homem, como se pertencessem um ao outro, plantando e colhendo, no cio da terra, alimentos para o mundo.
O homem, portanto, não pode impor qualquer função ou amarras à terra, pois ela já tem desde sempre o seu destino inafastável, que é oferecer a vida ao homem que lhe habita.
Pensando bem, aliás, o que seria da vida, da liberdade e do mundo sem os loucos e os insensatos?
Por Gerivaldo Neiva
Juiz de Direito da Comarca de Conceiçãodo Coité (BA)
Trafegava nesta quinta-feira pela BR-324 (Salvador – Feira de Santana) e vi a marcha do MST pela rodovia. Saíram de Feira de Santana e a previsão de chegada a Salvador é na segunda-feira. São mais de 100 km de caminhada.
Fala-se em 5 mil ou 6 mil participantes. Vi muitos jovens e mulheres participando da marcha.
Segundo a imprensa local, “a manifestação tem como objetivos cobrar mais agilidade na reforma agrária no País e cobrar do governo a realização de obras negociadas em manifestações anteriores, como a construção de casas e escolas em 120 assentamentos no Estado”.
A marcha também tem o caráter de protesto contra a criminalização dos movimentos sociais e contra a impunidade no campo, afirmou o deputado estadual Valmir Assunção (PT), que integra a marcha.
Com ele, estão outras lideranças do partido na Bahia, como o vice-presidente estadual da legenda, Weldes Valeriano. Na programação dos participantes, estão previstas “caminhadas pela manhã e atividades culturais – como curso de formação política e exibição de filmes – nos outros períodos”.
Antes de encontrar os membros do MST em caminhada, parei em um posto para abastecer o carro e puxei conversa com o frentista sobre a marcha. Comecei perguntando se estavam muito na frente e ele me respondeu que tinham passado por ali na manhã anterior e que àquela hora (mais ou menos às nove da manhã) já deveriam ter levantado acampamento e estavam novamente na pista.
Em seguida, tentou me confortar argumentando que era feriado, o trânsito não estava intenso e talvez não encontrasse muito engarrafamento.
Respondi que não me incomodava muito, pois o MST tinha o direito de lutar e de se manifestar. Ele se animou para continuar a conversa e alegou que também gostava do MST e da coragem deles, mas não gostava quando se tornavam violentos, destruíam plantações e casas das fazendas invadidas. Desejei bom dia de trabalho ao frentista e segui viagem.
Depois que passei por aquela multidão de homens e mulheres, caminhado em duas filas indianas, cantando e demonstrando que estavam voluntariamente naquela caminhada, pensei comigo mesmo: são mesmo loucos e insensatos!
Ora, são mais de 100 km de caminhada e nesta época do ano costuma chover muito no recôncavo baiano. Loucos e insensatos, mesmo!
Mais na frente, lembrei-me da observação do frentista com relação à violência do MST e pensei: também, o que se pode esperar de loucos e insensatos?
Que vão entrar com muito cuidado nas fazendas que ocupam, cuidar bem da casa, deixar tudo limpo e arrumado? Não, nada disso. São loucos e insensatos!
Mas o que os levou à loucura e à insensatez?
Por que tantos jovens, moças e rapazes, já perderam a razão e os bons modos ainda na flor da idade?
Esta doença é hereditária e foi causada por mais de 500 anos de exclusão e opressão. No início, os índios, depois os negros, depois os posseiros e pequenos colonos foram excluídos da terra e lançados ao léu.
Agora, séculos depois, tornaram-se “sem-terra” e marcham pelas rodovias do país, moram em acampamentos, ocupam fazendas, derrubam laranjais, queimam sedes luxuosas, matam bois para comer a carne… São uns loucos e insensatos.
Sendo assim, diferente dos “doutores da lei”, eles não sabem distinguir os vários tipos de posse, não sabem distinguir posse de propriedade e, muito menos, o que sejam os tais “interditos proibitórios.”
Para eles, interessa somente a terra e os alimentos que dela brotam. Terra, portanto, não se confunde com posse e, muito menos, com propriedade.
Terra é mãe e produz alimentos, é o local, o espaço sagrado e detentor das possibilidades de continuidade da espécie humana sobre o planeta. Propriedade, de outro lado, é mera abstração, conceito, idéia, pedaço de papel, registro em cartório…
Não compreendem os loucos e insensatos do MST, enfim, por que tantos “letrados” andam dizendo por aí que a “propriedade” é um direito sagrado.
Ora, sagrada é a terra, e não a propriedade dela! Esse destino místico da terra, porém, não se realiza com pastos e pisadas de bois ou eucalipto para virar celulose, mas com a presença do homem, como se pertencessem um ao outro, plantando e colhendo, no cio da terra, alimentos para o mundo.
O homem, portanto, não pode impor qualquer função ou amarras à terra, pois ela já tem desde sempre o seu destino inafastável, que é oferecer a vida ao homem que lhe habita.
Pensando bem, aliás, o que seria da vida, da liberdade e do mundo sem os loucos e os insensatos?
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Ocupa, ocupa e resiste.
Por Pedro César Batista
Ao longo das comemorações de 50 anos de Brasília o melhor e maio presente dado a cidade foi o exemplo dos integrantes do Movimento Fora Arruda e toda a máfia. Se não fosse por eles diria, tristemente, que tudo estava dominado. Felizmente não está, ainda há resistência e gente que sonha e luta pela dignidade.
Em abril de 2008 um grupo de estudantes da Universidade de Brasília – UnB ocupou a reitoria da instituição com uma extensa pauta de reivindicações. Começava com questões específicas chegando às gerais, como a saída do então reitor Timothy Martin Mulholland, que, entre usava desrespeitosamente o dinheiro da universidade, chegou a pagar R$ 9 mil reais por uma lixeira para o luxuoso apartamento funcional que ocupava. A ocupação na reitoria durou 18 dias, contribuindo para sensibilizar a população da importância da luta em defesa dos direitos dos estudantes e da universidade pública.
Em novembro foi descoberta a bandidagem comandada por José Roberto Arruda, governador do DEM. O policial – bandido, Durval Barbosa, havia filmado toda a divisão do butim dos recursos públicos. Brigaram entre eles e as imagens vieram a tona, depois do P2 fazer acordo para a delação premiada. Inicia-se uma grande mobilização contra a corrupção e os mafiosos que controlavam o governo em Brasília.
Em 2 de dezembro, durante a entrega de um abaixo assinado à Câmara Distrital pedindo o afastamento de Arruda, movimentos estudantil, sindicatos e organizações populares ocuparam o prédio do legislativo local. Saíram depois de uma semana de ocupação e com a ação da PM/DF, que cumpriu um Mandado de Reintegração de Posso, solicitado pelo presidente da Casa, deputado cabo Patrício (PT/DF). Na época o coordenador do DCE da UnB, Raul Cardoso, afirmou “nosso intuito é que a coisa funcione, mas como uma parcela considerável de parlamentares aparece envolvida nesse lamaçal de corrupção, a ocupação é importante para denunciar esta situação e cobrar respostas efetivas”.
Foi quando partidos e centrais sindicais chamaram um ato contra a corrupção em frente ao Palácio Buriti. Uma manifestação onde a preocupação com a institucionalidade estava em primeiro lugar. Quando os estudantes, mostrando mais uma vez criatividade e ousadia, em uma ação combativa ocupa o Eixo Monumental, em vários momentos em pontos diferentes. Foi quando os líderes sindicais pediram, usando todo o ar de seus pulmões nos microfones do enorme caminhão com som, que deixassem a rua livre. Os jovens ganharam apoio dos presentes, deixando os dirigentes partidários e sindicais falando sozinhos. A violência da PM, comandada pelo coronel Luis Henrique Fonseca – um desequilibrado serviçal do poder, foi mostrada a todo o mundo. “Os manifestantes quebraram o acordo e invadiram a pista, por isso houve o confronto”. O cinismo clássico dos militares a serviço dos governantes. Durante horas os estudantes e populares não recuaram, mesmo enfrentando a cavalaria, bombas de efeito moral e balas de borracha.
A luta dos jovens cresceu, ganhou espaço e forças. Em 11 de fevereiro de 2010 o Superior Tribunal de Justiça, por 12 votos a 3, decretou a prisão do chefe da gang, o então governador José Roberto Arruda, e mais quatro comparsas, a pedido da subprocuradora-geral da República, Raquel Dodge . O especulador imobiliário Paulo Otávio, vice de Arruda, assumiu o governo por alguns dias, terminando por renunciar ao mandato, diante do enorme volume de denúncias e pressão da sociedade. Foi como um castelo de cartas. Um terço dos deputados distritais foi denunciado por estar diretamente envolvido com a roubalheira. O novo presidente da Casa, um laranja do esquema, o deputado Wilson Lima, acabou assumindo o governo. Marcou-se então a eleição indireta para a escolha do novo governador, quando o pupilo de Roriz e Arruda, Rogério Rosso, surpreendentemente, conseguiu 13 votos - nove deles denunciados pela Caixa de Pandora, vencendo a eleição em primeiro turno. Gatos e ratos se uniram. Uma mudança para deixar tudo do mesmo jeito, como dantes na casa de Abrantes. O que importava era manter a quadrilha no comando do Distrito Federal.
No dia da eleição indireta, foi realizada uma vigília por estudantes e populares denunciando a nova farsa. Mais uma vez as ordens eram invertidas. A PM desceu o cassetete, espancando e prendendo. A Polícia Civil chegou a torturar o estudante Diogo Ramalho preso durante a resistência. Tudo para impedir o acesso dos populares às galerias da “casa do povo”.
No dia 21 de abril de 2010, milhares de pessoas foram a Esplanada ou a Funarte comemorar o aniversário de 50 anos de Brasília. Música e shows acobertavam, com a ajuda da mídia, a podridão que assola o Distrito Federal, que continua comandanda por mafiosos do velho esquema coronelista do Planalto. Enquanto a festa rolava, lá estavam os jovens na luta, com seu grito de guerra: ocupa, ocupa e resiste, mostrando a indignação e a esperança dos que muitas vezes nem sonhos têm. Os estudantes que ocuparam a reitoria, a Câmara Distrital, enfrentaram inúmeras vezes a truculência policial demonstrando a indignação que deveria ser a alma de uma população que tenha a cidadania assegurada. Nessa noite da comemoração do aniversário da capital do Brasil, o novo prédio da Câmara Distrital foi ocupado. Esse pode ser considerado o verdadeiro presente que a capital do país merece. O exemplo da resistência, da luta pela transparência, por políticas públicas, na defesa da punição dos corruptos e a intervenção, para que se convoquem, imediatamente, eleições diretas para a escolha do novo governador do DF. Os jovens lutadores da UnB, militantes da Assembléia Popular e de outros movimentos autogestionários de Brasília tem mostrado que ainda há resistência e gente que sonha e luta por um mundo melhor. Esse foi o verdadeiro e o melhor presente para Brasília. Brasília merece luta, não apatia, banditismo ou a mentira.
Ao longo das comemorações de 50 anos de Brasília o melhor e maio presente dado a cidade foi o exemplo dos integrantes do Movimento Fora Arruda e toda a máfia. Se não fosse por eles diria, tristemente, que tudo estava dominado. Felizmente não está, ainda há resistência e gente que sonha e luta pela dignidade.
Em abril de 2008 um grupo de estudantes da Universidade de Brasília – UnB ocupou a reitoria da instituição com uma extensa pauta de reivindicações. Começava com questões específicas chegando às gerais, como a saída do então reitor Timothy Martin Mulholland, que, entre usava desrespeitosamente o dinheiro da universidade, chegou a pagar R$ 9 mil reais por uma lixeira para o luxuoso apartamento funcional que ocupava. A ocupação na reitoria durou 18 dias, contribuindo para sensibilizar a população da importância da luta em defesa dos direitos dos estudantes e da universidade pública.
Em novembro foi descoberta a bandidagem comandada por José Roberto Arruda, governador do DEM. O policial – bandido, Durval Barbosa, havia filmado toda a divisão do butim dos recursos públicos. Brigaram entre eles e as imagens vieram a tona, depois do P2 fazer acordo para a delação premiada. Inicia-se uma grande mobilização contra a corrupção e os mafiosos que controlavam o governo em Brasília.
Em 2 de dezembro, durante a entrega de um abaixo assinado à Câmara Distrital pedindo o afastamento de Arruda, movimentos estudantil, sindicatos e organizações populares ocuparam o prédio do legislativo local. Saíram depois de uma semana de ocupação e com a ação da PM/DF, que cumpriu um Mandado de Reintegração de Posso, solicitado pelo presidente da Casa, deputado cabo Patrício (PT/DF). Na época o coordenador do DCE da UnB, Raul Cardoso, afirmou “nosso intuito é que a coisa funcione, mas como uma parcela considerável de parlamentares aparece envolvida nesse lamaçal de corrupção, a ocupação é importante para denunciar esta situação e cobrar respostas efetivas”.
Foi quando partidos e centrais sindicais chamaram um ato contra a corrupção em frente ao Palácio Buriti. Uma manifestação onde a preocupação com a institucionalidade estava em primeiro lugar. Quando os estudantes, mostrando mais uma vez criatividade e ousadia, em uma ação combativa ocupa o Eixo Monumental, em vários momentos em pontos diferentes. Foi quando os líderes sindicais pediram, usando todo o ar de seus pulmões nos microfones do enorme caminhão com som, que deixassem a rua livre. Os jovens ganharam apoio dos presentes, deixando os dirigentes partidários e sindicais falando sozinhos. A violência da PM, comandada pelo coronel Luis Henrique Fonseca – um desequilibrado serviçal do poder, foi mostrada a todo o mundo. “Os manifestantes quebraram o acordo e invadiram a pista, por isso houve o confronto”. O cinismo clássico dos militares a serviço dos governantes. Durante horas os estudantes e populares não recuaram, mesmo enfrentando a cavalaria, bombas de efeito moral e balas de borracha.
A luta dos jovens cresceu, ganhou espaço e forças. Em 11 de fevereiro de 2010 o Superior Tribunal de Justiça, por 12 votos a 3, decretou a prisão do chefe da gang, o então governador José Roberto Arruda, e mais quatro comparsas, a pedido da subprocuradora-geral da República, Raquel Dodge . O especulador imobiliário Paulo Otávio, vice de Arruda, assumiu o governo por alguns dias, terminando por renunciar ao mandato, diante do enorme volume de denúncias e pressão da sociedade. Foi como um castelo de cartas. Um terço dos deputados distritais foi denunciado por estar diretamente envolvido com a roubalheira. O novo presidente da Casa, um laranja do esquema, o deputado Wilson Lima, acabou assumindo o governo. Marcou-se então a eleição indireta para a escolha do novo governador, quando o pupilo de Roriz e Arruda, Rogério Rosso, surpreendentemente, conseguiu 13 votos - nove deles denunciados pela Caixa de Pandora, vencendo a eleição em primeiro turno. Gatos e ratos se uniram. Uma mudança para deixar tudo do mesmo jeito, como dantes na casa de Abrantes. O que importava era manter a quadrilha no comando do Distrito Federal.
No dia da eleição indireta, foi realizada uma vigília por estudantes e populares denunciando a nova farsa. Mais uma vez as ordens eram invertidas. A PM desceu o cassetete, espancando e prendendo. A Polícia Civil chegou a torturar o estudante Diogo Ramalho preso durante a resistência. Tudo para impedir o acesso dos populares às galerias da “casa do povo”.
No dia 21 de abril de 2010, milhares de pessoas foram a Esplanada ou a Funarte comemorar o aniversário de 50 anos de Brasília. Música e shows acobertavam, com a ajuda da mídia, a podridão que assola o Distrito Federal, que continua comandanda por mafiosos do velho esquema coronelista do Planalto. Enquanto a festa rolava, lá estavam os jovens na luta, com seu grito de guerra: ocupa, ocupa e resiste, mostrando a indignação e a esperança dos que muitas vezes nem sonhos têm. Os estudantes que ocuparam a reitoria, a Câmara Distrital, enfrentaram inúmeras vezes a truculência policial demonstrando a indignação que deveria ser a alma de uma população que tenha a cidadania assegurada. Nessa noite da comemoração do aniversário da capital do Brasil, o novo prédio da Câmara Distrital foi ocupado. Esse pode ser considerado o verdadeiro presente que a capital do país merece. O exemplo da resistência, da luta pela transparência, por políticas públicas, na defesa da punição dos corruptos e a intervenção, para que se convoquem, imediatamente, eleições diretas para a escolha do novo governador do DF. Os jovens lutadores da UnB, militantes da Assembléia Popular e de outros movimentos autogestionários de Brasília tem mostrado que ainda há resistência e gente que sonha e luta por um mundo melhor. Esse foi o verdadeiro e o melhor presente para Brasília. Brasília merece luta, não apatia, banditismo ou a mentira.
MANIFESTO INTERNACIONAL EM DEFESA DA AMAZÔNIA : NÃO À BELO MONTE
MANIFESTO INTERNACIONAL EM DEFESA DA AMAZÔNIA E CONTRA A CONSTRUÇÃO DA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE
Nós, organizações que fazem parte da Via Campesina Internacional, apoiadores e amigos da Via, reunidos na “Conferencia Mundial dos Povos sobre Mudanças Climáticas e os Direitos da Mãe Terra”, na Bolívia, estamos acompanhando a luta contra a hidrelétrica de Belo Monte no Brasil. Diante disso, vimos nos manifestar publicamente, em caráter internacional, em defesa da Amazônia e contra a construção da Barragem de Belo Monte|Brasil, que está sendo leiloada pelo Governo Brasileiro nesta semana.
Entendemos que está em curso uma ofensiva mundial das grandes empresas para apropriar-se dos bens naturais estratégicos em todos os países, como a água, a energia, a terra, a biodiversidade e os minérios, através de grandes projetos de desenvolvimento. Estes grandes projetos de interesses das transnacionais são contra os interesses dos povos, porque refletem na perda de soberania energética e alimentar. Por isso, temos assumido um compromisso internacional de denunciar e lutar contra esta lógica que tem como único objetivo a busca do lucro.
A região amazônica é uma das regiões mais ricas do mundo, com enorme diversidade, as maiores reservas mundiais de água, minérios, biodiversidade, terras, petróleo, gás, entre outros. Por ter essa diversidade de riquezas naturais, e por ser um dos últimos territórios com grandes quantidades de bases naturais, está no centro de todo e qualquer projeto das transnacionais.
No caso da energia das hidrelétricas, tem servido para ser usada para alimentar a indústria eletrointensiva exportadora (de alumínio, celulose, ferro, etc), considerada uma das mais poluidoras do mundo.
Em relação ao projeto de construção da hidrelétrica de Belo Monte, na Região Amazônica, nossa posição é contrária e esperamos que se cancele definitivamente este plano. Caso esta obra seja construída, entregará parte da Amazônia ao controle das transnacionais e ao mesmo tempo causará um dos maiores desastres sociais e ambientais.
Assim solicitamos às autoridades responsáveis que revejam este procedimento de tentar construir esta obra, e se estabeleça um amplo debate sobre esta questão e a questão energética envolvendo os amplos setores da sociedade.
Conclamamos finalmente a todo o povo e aos movimentos e entidades a continuarem suas lutas, a se solidarizarem em defesa da Amazônia e contra a hidrelétrica de Belo Monte.
Globalizemos a luta, globalizemos a esperança.
La Via Campesina, Presentes em Cochabamba - Bolívia
28 países, 120 pessoas de 57 organizações.
Nós, organizações que fazem parte da Via Campesina Internacional, apoiadores e amigos da Via, reunidos na “Conferencia Mundial dos Povos sobre Mudanças Climáticas e os Direitos da Mãe Terra”, na Bolívia, estamos acompanhando a luta contra a hidrelétrica de Belo Monte no Brasil. Diante disso, vimos nos manifestar publicamente, em caráter internacional, em defesa da Amazônia e contra a construção da Barragem de Belo Monte|Brasil, que está sendo leiloada pelo Governo Brasileiro nesta semana.
Entendemos que está em curso uma ofensiva mundial das grandes empresas para apropriar-se dos bens naturais estratégicos em todos os países, como a água, a energia, a terra, a biodiversidade e os minérios, através de grandes projetos de desenvolvimento. Estes grandes projetos de interesses das transnacionais são contra os interesses dos povos, porque refletem na perda de soberania energética e alimentar. Por isso, temos assumido um compromisso internacional de denunciar e lutar contra esta lógica que tem como único objetivo a busca do lucro.
A região amazônica é uma das regiões mais ricas do mundo, com enorme diversidade, as maiores reservas mundiais de água, minérios, biodiversidade, terras, petróleo, gás, entre outros. Por ter essa diversidade de riquezas naturais, e por ser um dos últimos territórios com grandes quantidades de bases naturais, está no centro de todo e qualquer projeto das transnacionais.
No caso da energia das hidrelétricas, tem servido para ser usada para alimentar a indústria eletrointensiva exportadora (de alumínio, celulose, ferro, etc), considerada uma das mais poluidoras do mundo.
Em relação ao projeto de construção da hidrelétrica de Belo Monte, na Região Amazônica, nossa posição é contrária e esperamos que se cancele definitivamente este plano. Caso esta obra seja construída, entregará parte da Amazônia ao controle das transnacionais e ao mesmo tempo causará um dos maiores desastres sociais e ambientais.
Assim solicitamos às autoridades responsáveis que revejam este procedimento de tentar construir esta obra, e se estabeleça um amplo debate sobre esta questão e a questão energética envolvendo os amplos setores da sociedade.
Conclamamos finalmente a todo o povo e aos movimentos e entidades a continuarem suas lutas, a se solidarizarem em defesa da Amazônia e contra a hidrelétrica de Belo Monte.
Globalizemos a luta, globalizemos a esperança.
La Via Campesina, Presentes em Cochabamba - Bolívia
28 países, 120 pessoas de 57 organizações.
terça-feira, 20 de abril de 2010
MEMORIAL DO CASO CARLOS GUSTAVO RUSSO - Belém/PA
MEMORIAL
CASO CARLOS GUSTAVO RUSSO: Jovem refém, 27 anos, promotor de eventos, casado com Lidiane,executado no dia 10/01/05 16:00h, por 8 PMs, 22 tiros em seu veículo, 7 em seu corpo, 50 tiros deflagrados das pistolas e escopetas dos referidos agentes da nossa Segurança Pública.
ACUSADOS: Sd. Monteiro, Paulo Reginaldo, Edgar Fonseca, Jeison, Nixon, Zeferino, Aquere e Purificação.
HISTÓRICO DO PROCESSO: Embora todos os PMs estivessem no local do crime não foi lavrado o flagrante. Somente no dia 10/05/05, foi decretada a prisão preventiva dos acusados, pelo Juiz Dr. Claudio Montalvão e julgado pelas Câmaras Criminais Reunidas do TJ-Pa.conf. Acórdão nº......
No dia 08/08/05, o TJ-Pa, concedeu HC ao PM Purificação, ou seja, 2 meses e 28 dias de sua prisão. O Atestado de Antecedentes criminais que constava no processo não incluía os crimes anteriores cometidos pelo acusado. A mãe da vítima passou a acompanhar mais de perto o trâmite processual. Provou a irregularidade, mas não teve amparo legal para revogar o HC e o acusado continuou em liberdade. Os PMs Nazareno e Aquere, não conseguiram HC no Tj-Pa, mas seus advogados levaram o HC do Purificação até o Ministro Paulo Galotti e conseguiram a liberdade para os 02 em 0ut/2005
No dia 19 e 20/04/06, (1 ano e 3 meses após o crime), 3 PMs foram a julgamento, Júri popular: Edgar, Jeison e Nixon; foram condenados a 18, 18 e 12 anos respectivamente.Com os benefícios da lei penal, desde dez/07 (2 anos e 7 meses de reclusão), todos já gozam de liberdade, ainda empregados na PM, apenas com compromisso de assinar papéis em dias determinados.O processo já transitou em julgado não cabe mais recurso e nem precisa pq já estão livres.
No dia 17/03/08 o PM Nazareno foi a julgamento e absolvido em decorrência do cerceamento da acusação. O MP apelou da decisão do júri e a Câmara Reunida do TJ-Pará revogou a referida decisão em set/09.
No dia 15 de março/2010, 5 anos e 2 meses de espera, foram a julgamento: PMs Purificação, Aquere e Paulo Reginaldo. Entretanto, a defesa dos 3 réus com estratégias já planejadas, seguidas de acaloradas controvérsias em plenário, conseguiram o adiamento do julgamento para 07 de junho/2010. O Juiz, Dr. Edmar, com fundamento no art. 312 do CPP, e como forma de valorizar a instituição do júri,como também de valorizar o compromisso da justiça, a ética e para futura aplicação da lei penal, decretou a prisão preventiva dos acusados, uma vez que tais manobras já vinham acontecendo desde o início do processo.
No mesmo dia (15/03/2010) os advogados dos acusados entraram com pedido de HC, e em menos de 24 horas foi-lhes concedida liminar de soltura por decisão da Des. Dra. Vânia Fortes. Todavia aguarda dentro em breve julgamento pela Câmara Reunida –TJ-Pa.
FATOS: O PM Purificação mentiu ao Juiz Dr. Claudio Montalvão que não respondia a nenhum processo, mas já respondia em Icoaraci desde 2001 (Proc.200128809773 Art.121.02 parág II EIV e Homic. Qualif. E 19972006-4693 Art 129 Caput do Termo Circunstanciado e Art. 121 parág. 2º INCISO IV do CPB. Ficha funcional na PM, Nº 14229, recheada de crimes, inclusive de estupro. Por gozar de liberdade, teve tempo prá articular à vontade e entrar c/ processo de Curatela em Ananindeua p/ ludibriar a justiça tentando se passar por insano e se aposentar da PM, usufruindo do dinheiro público.
Belém, 20 de abril de 2010
(MOVIDA-Movimento Pela Vida-Belém-PA
CASO CARLOS GUSTAVO RUSSO: Jovem refém, 27 anos, promotor de eventos, casado com Lidiane,executado no dia 10/01/05 16:00h, por 8 PMs, 22 tiros em seu veículo, 7 em seu corpo, 50 tiros deflagrados das pistolas e escopetas dos referidos agentes da nossa Segurança Pública.
ACUSADOS: Sd. Monteiro, Paulo Reginaldo, Edgar Fonseca, Jeison, Nixon, Zeferino, Aquere e Purificação.
HISTÓRICO DO PROCESSO: Embora todos os PMs estivessem no local do crime não foi lavrado o flagrante. Somente no dia 10/05/05, foi decretada a prisão preventiva dos acusados, pelo Juiz Dr. Claudio Montalvão e julgado pelas Câmaras Criminais Reunidas do TJ-Pa.conf. Acórdão nº......
No dia 08/08/05, o TJ-Pa, concedeu HC ao PM Purificação, ou seja, 2 meses e 28 dias de sua prisão. O Atestado de Antecedentes criminais que constava no processo não incluía os crimes anteriores cometidos pelo acusado. A mãe da vítima passou a acompanhar mais de perto o trâmite processual. Provou a irregularidade, mas não teve amparo legal para revogar o HC e o acusado continuou em liberdade. Os PMs Nazareno e Aquere, não conseguiram HC no Tj-Pa, mas seus advogados levaram o HC do Purificação até o Ministro Paulo Galotti e conseguiram a liberdade para os 02 em 0ut/2005
No dia 19 e 20/04/06, (1 ano e 3 meses após o crime), 3 PMs foram a julgamento, Júri popular: Edgar, Jeison e Nixon; foram condenados a 18, 18 e 12 anos respectivamente.Com os benefícios da lei penal, desde dez/07 (2 anos e 7 meses de reclusão), todos já gozam de liberdade, ainda empregados na PM, apenas com compromisso de assinar papéis em dias determinados.O processo já transitou em julgado não cabe mais recurso e nem precisa pq já estão livres.
No dia 17/03/08 o PM Nazareno foi a julgamento e absolvido em decorrência do cerceamento da acusação. O MP apelou da decisão do júri e a Câmara Reunida do TJ-Pará revogou a referida decisão em set/09.
No dia 15 de março/2010, 5 anos e 2 meses de espera, foram a julgamento: PMs Purificação, Aquere e Paulo Reginaldo. Entretanto, a defesa dos 3 réus com estratégias já planejadas, seguidas de acaloradas controvérsias em plenário, conseguiram o adiamento do julgamento para 07 de junho/2010. O Juiz, Dr. Edmar, com fundamento no art. 312 do CPP, e como forma de valorizar a instituição do júri,como também de valorizar o compromisso da justiça, a ética e para futura aplicação da lei penal, decretou a prisão preventiva dos acusados, uma vez que tais manobras já vinham acontecendo desde o início do processo.
No mesmo dia (15/03/2010) os advogados dos acusados entraram com pedido de HC, e em menos de 24 horas foi-lhes concedida liminar de soltura por decisão da Des. Dra. Vânia Fortes. Todavia aguarda dentro em breve julgamento pela Câmara Reunida –TJ-Pa.
FATOS: O PM Purificação mentiu ao Juiz Dr. Claudio Montalvão que não respondia a nenhum processo, mas já respondia em Icoaraci desde 2001 (Proc.200128809773 Art.121.02 parág II EIV e Homic. Qualif. E 19972006-4693 Art 129 Caput do Termo Circunstanciado e Art. 121 parág. 2º INCISO IV do CPB. Ficha funcional na PM, Nº 14229, recheada de crimes, inclusive de estupro. Por gozar de liberdade, teve tempo prá articular à vontade e entrar c/ processo de Curatela em Ananindeua p/ ludibriar a justiça tentando se passar por insano e se aposentar da PM, usufruindo do dinheiro público.
Belém, 20 de abril de 2010
(MOVIDA-Movimento Pela Vida-Belém-PA
Celebração do Cinquentenário: Brasília Outros 50
Celebração do Cinquentenário: Brasília Outros 50
Cardápio cultural brasiliense na festa da capital federal, de 20 a 23 de abril, no Complexo Cultural da Funarte
A diversidade cultural da capital federal e do Entorno será apresentada por mais de dois mil artistas na programação do Brasília Outros 50, nos dias 20, 21, 22 e 23 de abril. Mais uma opção para quem pretende comemorar o cinquentenário da cidade.
Com patrocínio dos Ministérios da Cultura (MinC) e do Turismo (MTur) e iniciativa do Fórum de Cultura do Distrito Federal, serão realizadas atividades culturais para a semana comemorativa do aniversário de Brasília, no gramado do Complexo Cultural da Funarte - ao lado da Torre de TV -, com mais de 50 horas de apresentações de música, teatro, cinema, circo, artes visuais, artes digitais, poesia, dança e outras manifestações artísticas.
Na ampla programação musical, destacam-se Célia Porto, Móveis Coloniais de Acaju, Detrito Federal, Tijolada Reggae, dentre outros artistas e grupos locais. Como convidados desses, participam os vocalistas Frejat (Banda Barão Vermelho), Marcelo Yuka (F.U.R.T.O), Marcio Macena (Maskavo Roots), Egypcio (Tihuana), Alexandre Carlo (Natiruts), Fernando Anitelli (Teatro Mágico) e Marcelo Falcão (O Rappa).
“Será uma festa maravilhosa, que mostrará de tudo um pouco”, afirma o presidente da Funarte/MinC, Sérgio Mamberti. “Fiquei muito feliz quando nós da Funarte, por meio Ministério da Cultura, fomos procurados pelos artistas para ajudar na festa”, ressalta.
Para Fred Maia, assessor especial do ministro Cultura, o evento deseja reproduzir a ideia da diversidade de Brasília, de capital receptiva e que já nasceu patrimônio histórico. “Brasília é uma cidade que abraça todas as diversidades da cultura brasileira. O evento Brasília Outros 50 irá reproduzir essa identidade. Esta comemoração é muito importante, principalmente porque é uma iniciativa dos artistas da cidade.”
Outro destaque da programação será o Palco Hip Hop, com 250 artistas dos quatro elementos: Rap, Grafite, DJ e Break. Além disso, será realizada oficina de capacitação para o Prêmio Cultura Hip Hop, iniciativa do Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Empreender e a ONG Ação Educativa.
O maestro Renio Quintas, um dos profissionais da cidade a se apresentar na celebração, espera que a festa seja uma demonstração de amor à cultura da cidade. “Será um misto de honra e alegria poder contar com artistas de Brasília que têm uma relação sincera e honesta com a capital de uma geração nascida e moradora daqui”, afirma.
“Brasília Outros 50 mostra como os artistas de Brasília querem ser tratados nos próximos 50 anos com espaço cutural, respeito e qualidade. As pessoas que passarem por lá vão ouvir DJ’s, MPB, Samba, Rock, Blues, Hip Hop. Serão 50 horas de música com todo mundo tocando e se divertindo”, finaliza o maestro e produtor, que coordena a área musical do evento.
Um dos rappers mais conhecido de Brasília, Gog, afirma que o Palco Hip Hop será um dos grandes diferenciais da festa Brasília Outros 50. “Pela primeira vez esta cultura, que representa grande parte dos anseios e lutas da juventude urbana das periferias do Distrito Federal e Entorno, está inserida tanto na concepção quanto na apresentação do aniversário da capital. Algumas ‘homenagens surpresa’ serão feitas para importantes personalidades da Cultura Hip Hop do DF”, conclui o cantor e compositor brasiliense.
Palco Atitude
O Palco Atitude abrigará, durante os três dias de evento, os estilos de Rock (heavy metal, hard rock, harcore, indie e fusões), Reggae e Blues. Na primeira noite, o palco será aberto com bandas de metal como Khálice, Elfus e Misty Mountain e, após a meia-noite, haverá bandas de rock e blues, que contarão com a participação de dois convidados especiais: o guitarrista Nuno Mindélis, que se apresenta com a Brasilian Blues Band, e o gaitista Sérgio Duarte, que fará participação especial no espetáculo do guitarrista Celso Salim. A noite ainda conta com a presença das Bandas Rafael Cury, Terno Elétrico, Ligação Direta e Loro Jones, dentre outros.
Para Todos - A Associação dos Intérpretes de Libras do Distrito Federal disponibilizará para o público de deficientes auditivos a interpretação em libras de todas as apresentações de música, poesia, circo, diálogos culturais e cultura popular. Mais de uma centena de cadeirantes do DF, representantes do movimento pela inclusão e cidadania, farão um ato pela acessibilidade universal, no dia 21 de abril.
Outras Atividades - Além da área externa, demais espaços do Complexo Cultural da Funarte/MinC, como a Sala Cássia Eller, o Teatro Plínio Marcos e a Galeria Fayga Ostrower, também contarão com atividades artístico-culturais. A partir de terça-feira, dia 20, haverá espetáculo de artes cênicas, exibição de filmes e apresentação musical, dentre outras atrações abertas ao público.
Confira a programação completa no site www.brasiliaoutros50anos.com.br.
Informações à imprensa: (61) 2024-2401/2407, na Assessoria de Comunicação Social do MinC.
(Texto: Marcelo Lucena)
(Design da logomarca: Camillo Righini)
(Comunicação Social/MinC)
Hábito da leitura se aprende desde bem pequeno
Rodas de leitura, atividades em grupo, colagens e peças de fantoche estimulam gosto pelos livros desde cedo
SALVATORE CARROZZO - A TARDE - BA
"É que nem futebol". Ao usar uma metáfora do universo do esporte que é paixão nacional dos brasileiros - e talvez, sem saber, imitando o presidente Lula -, o pequeno Luca Bezerra, 9 anos, resume o que é, para ele, a leitura. Explica-se: na opinião do estudante do Colégio COC Sartre, em Salvador, o hábito de ler livros pode ser cansativo ("às vezes, tenho preguiça"), mas também pode ser muito prazeroso.
Para Luca, que já leu "alguns livros bem grossões", é preciso começar devagar e ter paciência. Ou seja: ler também exige treino.
Nessa importante modalidade, o corpo técnico é formado pelas escolas e famílias.
A coordenadora pedagógica da Escola Tempo de Criança, Luciane Souza, acredita na importância da realização de um trabalho conjunto. Na escola onde trabalha, os estudantes trazem, sempre no início do ano escolar, dois livros de literatura. Semanalmente, as professoras organizam rodas nas salas de aula e as próprias crianças decidem o que irão ler. Sete dias depois, é hora de compartilhar impressões.
"Não é só dizer se gosta ou não: é preciso dizer o porquê", afirma Luciane, acrescentando que no processo de incentivo à leitura as professoras também perguntam aos alunos sobre o autor do livro e o dono do exemplar, para mostrar a importância do zelo pelas coisas dos outros colegas.
Contação Uma atividade bastante difundida entre associações de bairro e bibliotecas comunitárias são as rodas de leitura.
Nelas, as crianças se reúnem para ouvir as histórias contadas por educadores, que muitas vezes são voluntários.
É o caso de Ladailza Gonçalves, que desde 2008 lê para crianças - inclusive integrantes de famílias sem-teto - atendidas por uma Ong no bairro de Escada, no subúrbio ferroviário. "Algumas já demonstraram interesse em aprender a ler depois de algumas sessões de contação", diz, orgulhosa, Ladailza.
"A educação infantil deve, sim, trabalhar com diversas linguagens, como o gestual, o oral, a escrita, a dramatização e outras", observa Gizele Souza, coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Infância e Educação Infantil da Universidade Federal do Paraná.
A criança, quando ouve a história, não se torna "preguiçosa" e desinteressada pela leitura solitária. Ao contrário: desenvolve uma série de aptidões importantes no processo de formação e no gosto pela leitura.
A médica veterinária Karina Tenisi é mãe de dois meninos (sete e cinco anos) e é entusiasta da leitura. "Leio e mostro tudo para eles, até revista de consultório", diz Karina.
O mais velho, João, aprendeu a ler recentemente, e já "usa" o menor, Enzo, como plateia. Sobre o "salto no aprendizado" dado por João agora que aprendeu a ler, Karina resume: "Parece mágica".
E assim como a magia - e o futebol -, a leitura costuma encantar a muitos.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Lançamento do livro "A Natureza como Limite da Economia"
Os limites impostos pelo ambiente sobre os processos econômicos serão discutidos em debate no dia 19 de abril, às 15h, no IEA. Andrei Cechin, doutorando da Universidade de Wageningen, Holanda, falará sobre seu livro "A Natureza como Limite da Economia" (Senac São Paulo-Edusp-Fapesp), que será lançado na ocasião. A exposição será seguida de debate com José Eli da Veiga, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp. A coordenação será de Wagner Costa Ribeiro, coordenador do Grupo de Estudos de Ciências Ambientais do Instituto.
Segundo Cechin, a economia é um subsistema do ambiente e, por isso, não pode contrariar as leis da física, em especial a Lei da Entropia (2ª Lei da Termodinâmica). Ressalta que toda a vida econômica se alimenta de energia e matéria de baixas entropias e produz resíduos de alta entropia. Para ele, os economistas, concentrados no fluxo circular monetário, parecem ter se esquecido do fluxo metabólico real e isso pode causar um 'crescimento antieconômico', com custos maiores do que benefícios.
No evento também será lançado o livro "Economia Socioambiental" (Senac São Paulo), organizado por José Eli da Veiga. O livro contém 14 capítulos escritos por especialistas convidados. Os autores debatem a abordagem brasileira das questões socioambientais e refletem sobre a desarmonia entre os conceitos de civilização, progresso e natureza. Esse desacordo, pequeno no passado, cresceu assustadoramente com o modelo econômico capitalista, uma vez que, segundo Eli da Veiga, "o individualismo metodológico da teoria econômica ignora sistematicamente a natureza hierárquica dos sistemas sociais e ecológicos".
DEBATEDORES
Andrei Cechin é mestre em ciência ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (Procam) da USP e doutorando do Grupo de Estudos de Gestão da Universidade de Wageningen (Holanda), no qual desenvolve pesquisa sobre atributos de qualidade e mecanismos de governança em cooperativas agrícolas.
José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA-USP e coordenador do Núcleo de Economia Socioambiental (Nesa) do mesmo departamento. É colaborador do jornal "Valor Econômico" e autor de outros 13 livros, entre os quais: "A Emergência Socioambiental" (2007), "Meio Ambiente & Desenvolvimento" (2006) e "Desenvolvimento Sustentável" (2005).
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp desde 2006, é professor do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Unicamp, do qual foi diretor de 1991 a 1994 e de 1998 a 2002. Foi pró-reitor de Pesquisa da Unicamp de 1994 a 1998, presidente da Fapesp de 1996 a 2000 e reitor da Unicamp de 2002 a 2005. É membro da Academia Brasileira de Ciências e presidente do Conselho Superior de Tecnologia e Competitividade da Fiesp.
O debate acontece no Auditório Alberto Carvalho da Silva, sede do IEA, localizado na rua da Reitoria (antiga Travessa J), 374, Cidade Universitária, São Paulo, SP e será transmitido ao vivo pela web em www.iea.usp.br/aovivo
. Mais informações podem ser obtidas com Inês Iwashita pelo email ineshita@usp.br ou pelo telefone (11) 3091-1685.~
NÃO É NECESSÁRIA INSCRIÇAO PARA PARTICIPAÇÃO NO EVENTO
Segundo Cechin, a economia é um subsistema do ambiente e, por isso, não pode contrariar as leis da física, em especial a Lei da Entropia (2ª Lei da Termodinâmica). Ressalta que toda a vida econômica se alimenta de energia e matéria de baixas entropias e produz resíduos de alta entropia. Para ele, os economistas, concentrados no fluxo circular monetário, parecem ter se esquecido do fluxo metabólico real e isso pode causar um 'crescimento antieconômico', com custos maiores do que benefícios.
No evento também será lançado o livro "Economia Socioambiental" (Senac São Paulo), organizado por José Eli da Veiga. O livro contém 14 capítulos escritos por especialistas convidados. Os autores debatem a abordagem brasileira das questões socioambientais e refletem sobre a desarmonia entre os conceitos de civilização, progresso e natureza. Esse desacordo, pequeno no passado, cresceu assustadoramente com o modelo econômico capitalista, uma vez que, segundo Eli da Veiga, "o individualismo metodológico da teoria econômica ignora sistematicamente a natureza hierárquica dos sistemas sociais e ecológicos".
DEBATEDORES
Andrei Cechin é mestre em ciência ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (Procam) da USP e doutorando do Grupo de Estudos de Gestão da Universidade de Wageningen (Holanda), no qual desenvolve pesquisa sobre atributos de qualidade e mecanismos de governança em cooperativas agrícolas.
José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA-USP e coordenador do Núcleo de Economia Socioambiental (Nesa) do mesmo departamento. É colaborador do jornal "Valor Econômico" e autor de outros 13 livros, entre os quais: "A Emergência Socioambiental" (2007), "Meio Ambiente & Desenvolvimento" (2006) e "Desenvolvimento Sustentável" (2005).
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp desde 2006, é professor do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Unicamp, do qual foi diretor de 1991 a 1994 e de 1998 a 2002. Foi pró-reitor de Pesquisa da Unicamp de 1994 a 1998, presidente da Fapesp de 1996 a 2000 e reitor da Unicamp de 2002 a 2005. É membro da Academia Brasileira de Ciências e presidente do Conselho Superior de Tecnologia e Competitividade da Fiesp.
O debate acontece no Auditório Alberto Carvalho da Silva, sede do IEA, localizado na rua da Reitoria (antiga Travessa J), 374, Cidade Universitária, São Paulo, SP e será transmitido ao vivo pela web em www.iea.usp.br/aovivo
. Mais informações podem ser obtidas com Inês Iwashita pelo email ineshita@usp.br ou pelo telefone (11) 3091-1685.~
NÃO É NECESSÁRIA INSCRIÇAO PARA PARTICIPAÇÃO NO EVENTO
19 de abril - DIA DO ÍNDIO
Debate virtual leva questões indígenas à rede mundial de computadores
A programação faz parte da IV Semana estadual dos Povos Indígenas
Nesta segunda-feira, dentro da programação da IV Semana dos Povos Indígenas acontecerá o debate virtual via web TV transmitido direto do Museu Histórico do Estado do Pará (MHEP) para todo computador ligado na internet, para isso basta acessar o link www.webtv.gov.br . O tema central será os “Grandes Projetos na Amazônia e os Impactos Socioculturais às comunidades indígenas” .Os debatedores da mesa serão o procurador da República Dr. Bruno Valente, o economista e doutorando em sociologia, Dion Márcio Carvalo Monteiro e o advogado indígena Almires Guarani. A Governadora do Estado, Ana Júlia Carepa estará em Tucuruí, na aldeia Asurini, e vai participar do debate virtualmente, juntamente com o Ministro da Cultura, Juca Ferreira.
Os debates continuam pela tarde, a partir das 15 horas, com o tema “Marcas da Cultura Indígena no Cotidiano da Sociedade Contemporânea “ com a antropóloga e doutora em Ciência Política Eneida Correia de Assis, com a doutora em Lingüística Indígena, Risoleta Julian e a indígena Ângela Caxuyana.
Os dois temas trazem questões primordiais que devem ser levantadas, não apenas neste dia, explica o Superintendente da Fundação Curro Velho, Valmir Santos. Assim como as anteriores, a quarta edição da Semana Estadual dos Povos Indígenas tem buscado fazer com que a sociedade não indígena conheça mais a realidade dos povos indígenas no Pará.
Quatro eixos temáticos: Meio ambiente, sustentabilidade e produtividade; Educação, cultura e tecnologias; Saúde, segurança alimentar e habitação; Justiça, cidadania, direitos humanos e assistência social, norteiam os debates nas aldeias e nos municípios com população indígena neste ano.
Além de Belém, as ações da IV Semana dos Povos Indígenas aldeia Trocará do povo Asurini/ Tucuruí, aldeia Cateté do povo Xikrin/ Parauapebas, aldeia em Alter-do-Chão do povo Borari/Santarém e São Félix do Xingu. O objetivo da IV SEPI é rediscutir a relação existente entre indígenas e não indígenas através de atos públicos, manifestações culturais, palestras, oficinas, mesas-redondas, exposições culturais, mostra de vídeos e atividades nas escolas de Educação Básica, envolvendo os povos indígenas e não indígenas do Estado do Pará. Haverá ainda vivências e oficinas voltadas para o público (indígena ou não) para fortalecer uma relação de conhecimento e reconhecimento das diferenças.
Para Valmir Santos, é importante que possamos olhar de forma respeitosa para estas culturas que compõem todo o rico e diverso universo construído pelos 57 povos que vivem no Estado do Pará. “Que se possa perceber as mensagens que trazem, na relação que eles estabelecem com a natureza ou no conceito de desenvolvimento humano que têm” explica.
Em Belém e nas Aldeias, a IV Semana Estadual dos Povos Indígenas, continua até dia 25. A programação pode ser conferida no www.currovelho.pa.gov.br.
--
Márcio Flexa
Assessor de Comunicação
Fundação Curro Velho
88496404 - 31849118
marcioflexa@yahoo.com
A programação faz parte da IV Semana estadual dos Povos Indígenas
Nesta segunda-feira, dentro da programação da IV Semana dos Povos Indígenas acontecerá o debate virtual via web TV transmitido direto do Museu Histórico do Estado do Pará (MHEP) para todo computador ligado na internet, para isso basta acessar o link www.webtv.gov.br . O tema central será os “Grandes Projetos na Amazônia e os Impactos Socioculturais às comunidades indígenas” .Os debatedores da mesa serão o procurador da República Dr. Bruno Valente, o economista e doutorando em sociologia, Dion Márcio Carvalo Monteiro e o advogado indígena Almires Guarani. A Governadora do Estado, Ana Júlia Carepa estará em Tucuruí, na aldeia Asurini, e vai participar do debate virtualmente, juntamente com o Ministro da Cultura, Juca Ferreira.
Os debates continuam pela tarde, a partir das 15 horas, com o tema “Marcas da Cultura Indígena no Cotidiano da Sociedade Contemporânea “ com a antropóloga e doutora em Ciência Política Eneida Correia de Assis, com a doutora em Lingüística Indígena, Risoleta Julian e a indígena Ângela Caxuyana.
Os dois temas trazem questões primordiais que devem ser levantadas, não apenas neste dia, explica o Superintendente da Fundação Curro Velho, Valmir Santos. Assim como as anteriores, a quarta edição da Semana Estadual dos Povos Indígenas tem buscado fazer com que a sociedade não indígena conheça mais a realidade dos povos indígenas no Pará.
Quatro eixos temáticos: Meio ambiente, sustentabilidade e produtividade; Educação, cultura e tecnologias; Saúde, segurança alimentar e habitação; Justiça, cidadania, direitos humanos e assistência social, norteiam os debates nas aldeias e nos municípios com população indígena neste ano.
Além de Belém, as ações da IV Semana dos Povos Indígenas aldeia Trocará do povo Asurini/ Tucuruí, aldeia Cateté do povo Xikrin/ Parauapebas, aldeia em Alter-do-Chão do povo Borari/Santarém e São Félix do Xingu. O objetivo da IV SEPI é rediscutir a relação existente entre indígenas e não indígenas através de atos públicos, manifestações culturais, palestras, oficinas, mesas-redondas, exposições culturais, mostra de vídeos e atividades nas escolas de Educação Básica, envolvendo os povos indígenas e não indígenas do Estado do Pará. Haverá ainda vivências e oficinas voltadas para o público (indígena ou não) para fortalecer uma relação de conhecimento e reconhecimento das diferenças.
Para Valmir Santos, é importante que possamos olhar de forma respeitosa para estas culturas que compõem todo o rico e diverso universo construído pelos 57 povos que vivem no Estado do Pará. “Que se possa perceber as mensagens que trazem, na relação que eles estabelecem com a natureza ou no conceito de desenvolvimento humano que têm” explica.
Em Belém e nas Aldeias, a IV Semana Estadual dos Povos Indígenas, continua até dia 25. A programação pode ser conferida no www.currovelho.pa.gov.br.
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Márcio Flexa
Assessor de Comunicação
Fundação Curro Velho
88496404 - 31849118
marcioflexa@yahoo.com
Mostra GUERRAS E REVOLUÇÕES NO CINEMA no RJ
A CAIXA Cultural Rio apresenta a Mostra GUERRAS E REVOLUÇÕES NO CINEMA, na CAIXA Cultural Rio, em cartaz nos Cinemas 1 e 2 até o dia 25 de abril.
O evento traça um panorama dos acontecimentos que marcaram a história do Brasil e do mundo narrados através do cinema.
Ao todo, serão exibidos 25 filmes, além de debates com professores de diversas universidades do Rio.
Informações através do site www.guerraserevolucoesnocinema.com.br e www.caixa.gov.br/caixacultural.
Participe!
O evento traça um panorama dos acontecimentos que marcaram a história do Brasil e do mundo narrados através do cinema.
Ao todo, serão exibidos 25 filmes, além de debates com professores de diversas universidades do Rio.
Informações através do site www.guerraserevolucoesnocinema.com.br e www.caixa.gov.br/caixacultural.
Participe!
CINEMANDO NA AMAZÔNIA inaugura sala de cinema na periferia de Macapá/AP
SALA DE CINEMA é inaugurada no BAIRRO NOVA ESPERANÇA!!!
O Cineclube “Cinemando na Amazônia” da Associação Brasileira de Documentáristas e Curta-metragistas do Amapá (ABD e C-AP) inagura sua sala de exibição no próximo sábado (24), as 17h, no Centro Comunitário Nova Esperança.
O Cineclube é um projeto de realização da ABD e C-AP, pelo Ministério da Cultura (MinC), através do Cine mais Cultura, que disponibilzou o equipamento para vários cineclubes do Brasil, com objeitvo de divulgar mais o cinema nacional e as produções de cada região, Estado ou cidade brasileira.
Segundo a presidente da ABD e C-AP, Ana Vidigal, o cineclube deve fazer exibição uma vez por semana, e além de assistirem aos vídeos, aconterá um bate-papo com a plateia sobre os filmes exibidos. “Nós traremos diretores locais, técnicos em produção audio-visual, e profissionais que possam contribuir com a discussão”, ressalta.
As exibições sempre terão um curta antes de um longa e priorizará os curtas independestes nacionais e a parceia com a Programadora Brasil.
O Cinemando na Amazônia é um ponto de exibição da ABD e C-AP em parceria com Instituto Inova Amapá, que desenvolve projeto social com a Associação de Mulheres do Bairro Nova Esperança, em Macapá. A sala de cinema fica no Centro Centro Comunitário do bairro, tem capacidade para 200 pessoas.
Na primeira sessão serão exibidos filmes locais, como o curta “Arroto do Boitatá” e “Simãozinho Sonhador”. O curta é uma animação que conta a lenda do Boitatá, da professora Sandra Rocha. A curiosidade é que o filme foi realizado no municipio de Ferreira Gomes e contou com a população de lá, que participaram como atores e deram apoio a produção. O segundo filme, é documentário de Manoel do Vale, que faz parte do DocTV, é sobre a história o poeta de cordel, Simão Alves de Sousa.
Tanto Sandra Rocha, como Manoel do Vale estarão presentes na exibição para conversar com a plateia sobre seus filmes.
Programação Cinemando na Amazônia
DIA 24 de Abril
Horário 17h
Filme 1 : Arroto do Boitatá
Filme 2 : Simãozinho Sonhador
Local: Centro Comunitário Nova Esperança
Discussão sobre o filme:
Convidados: Sandra Rocha e Manoel do Vale
Entrada: Franca
Informações:
Ana Vidigal 8131 4766
Pérola Pedrosa 8129 8489
Paulo 8126 7044
O Cineclube “Cinemando na Amazônia” da Associação Brasileira de Documentáristas e Curta-metragistas do Amapá (ABD e C-AP) inagura sua sala de exibição no próximo sábado (24), as 17h, no Centro Comunitário Nova Esperança.
O Cineclube é um projeto de realização da ABD e C-AP, pelo Ministério da Cultura (MinC), através do Cine mais Cultura, que disponibilzou o equipamento para vários cineclubes do Brasil, com objeitvo de divulgar mais o cinema nacional e as produções de cada região, Estado ou cidade brasileira.
Segundo a presidente da ABD e C-AP, Ana Vidigal, o cineclube deve fazer exibição uma vez por semana, e além de assistirem aos vídeos, aconterá um bate-papo com a plateia sobre os filmes exibidos. “Nós traremos diretores locais, técnicos em produção audio-visual, e profissionais que possam contribuir com a discussão”, ressalta.
As exibições sempre terão um curta antes de um longa e priorizará os curtas independestes nacionais e a parceia com a Programadora Brasil.
O Cinemando na Amazônia é um ponto de exibição da ABD e C-AP em parceria com Instituto Inova Amapá, que desenvolve projeto social com a Associação de Mulheres do Bairro Nova Esperança, em Macapá. A sala de cinema fica no Centro Centro Comunitário do bairro, tem capacidade para 200 pessoas.
Na primeira sessão serão exibidos filmes locais, como o curta “Arroto do Boitatá” e “Simãozinho Sonhador”. O curta é uma animação que conta a lenda do Boitatá, da professora Sandra Rocha. A curiosidade é que o filme foi realizado no municipio de Ferreira Gomes e contou com a população de lá, que participaram como atores e deram apoio a produção. O segundo filme, é documentário de Manoel do Vale, que faz parte do DocTV, é sobre a história o poeta de cordel, Simão Alves de Sousa.
Tanto Sandra Rocha, como Manoel do Vale estarão presentes na exibição para conversar com a plateia sobre seus filmes.
Programação Cinemando na Amazônia
DIA 24 de Abril
Horário 17h
Filme 1 : Arroto do Boitatá
Filme 2 : Simãozinho Sonhador
Local: Centro Comunitário Nova Esperança
Discussão sobre o filme:
Convidados: Sandra Rocha e Manoel do Vale
Entrada: Franca
Informações:
Ana Vidigal 8131 4766
Pérola Pedrosa 8129 8489
Paulo 8126 7044
sexta-feira, 16 de abril de 2010
A Lenda do Pato no Tucupí
A Lenda do Pato no Tucupí
Crônica de Orlando Carneiro
http://fernando-canto.blogspot.com/
Numa parte isolada da floresta amazônica, havia a tribo Ma'Fu'Xi'co, milenar povo de origem não pesquisada. Vivia da agricultura, da caça e da pesca, tudo muito rudimentar.
Dentre os vegetais que plantavam estava a mandioca, da qual era extraída a farinha, feita ao meio dia no calor de uma ita'Kú (pedra amarela).
O caldo que saía da raladura e da prensagem da mandioca, chamado de tu'Kú (líquido amarelo), era usado para a caça, pois sendo venenoso, era colocado em cabaças nas trilhas dos animais, e estes morriam ao tomar tu'Kú.
Os índios tiravam as vísceras envenenadas e comiam a carne à vontade, pois o veneno não a atingia. Havia muitos mamíferos e ovíparos na mata, e estes morriam logo que tomavam tu'Kú.
Os Ma'Fu'Xi'co estavam pensando em plantar árvores de cuiuda (ou cuieira), pois era cada vez menor o número de trepadeiras cabaçudas (ou cabaceiras) na região, para fazer as cumbu´cas.
Quando os Ma'Fu'Xi'co brigavam, eles discutiam muito (eram machistas empedernidos) e desejavam a morte uns dos outros, gritando bem alto:
- Vão tomar tu'Kú.
Ma'Q'Xi'Xí era um jovem índio que se apaixonou por uma Xo'Xo'ta (índia formosa), filha de K'bi'dela, o pajé, e que era muito namoradeira, namorava com todo mundo mas não queria nada com Xi'Xí (assim era chamado o jovem). O apelido da índia, por ser pequenina, briguenta e barulhenta, e após o testemunho de um jovem índio que ela gritava toda vez que botava, era "ga´linha de K'bi'dela". Xi'Xí, loucamente apaixonado, tentou conquistá - la:
- Tu pode vir P'í (quente), que eu estar P'á (fervendo).
- Vai tomar tu'Kú, foi a resposta definitiva da jovem.
Xí'Xí, ao ser rechaçado, resolveu se matar. Mas tinha que ser um suicídio diferente, que chamasse a atenção. Resolveu tomar tu'Kú , mas antes o pôs no fogo, até que ele P'á (fervesse). Ele achava que se tomasse P'í (quente, depois da fervura dada), a morte seria mais rápida, indolor. Quando o tu 'Kú ficou no ponto, ele tomou bem P'í. Surpresa: não morreu. Ao contrário, achou que tomar tu'Kú era até que gostoso, se soubesse teria tomado desde garotinho. Saiu gritando: "tu'Ku'P'í bom, tu'Ku'P'í bom ". A mãe de Xi'Xí, ao ver que o filho havia tomado tu'Kú, tentando o suicídio, e estava gritando que era bom, resolveu igualmente tomar, pensando que iria morrer junto com o filho, e teve a mesma surprêsa: não apenas não morreu, como aquele líquido amarelo, fervido sem tempero algum, era bom demais, imagine se bem preparado. Excelente cozinheira, a índia mãe resolveu preparar alguma coisa para acompanhar o tu'Kú'Pí. Pensou antes em frutas, e procurou todas as que fossem Kú: Ba'Kú'rí, Kú'P'u'Açú, Tu'Kú' Mã, e até A'bri'Có. (Até hoje não se sabe porque o nome não é A'bri'Kú, pois a fruta é amarela). Não deu certo. Pensou em peixes Kú: Pí'Ra'Ru'Kú, Pá' Kú, Tú'Kú'Na'ré, Kú'ri'ma'tã. Até que ficaram bons, mas ainda não eram os acompanhantes ideais. Tentou os animais: car´nei´ro, vá-ca, gá'los. Destes, os gá'los eram os que mais se aproximavam do ideal. Teve até um fato inusitado: “K'bi'dela Jr. (="filho de K'bi'dela") jogou no tú'Kú, a P'ir´qui, (periquita) da sua (dele) mãe, e quase foi obrigado a tomar tú'Kú, pois a citada periquita era muito querida, principalmente pelo seu (dele) índio pai. Xí'Xí perguntou para a mãe: "porquê tu num experimenta P'á-to´to” (“ave de tesão {tô que tô} fervente {pa}), pra jogá no tu´Kú quando tiver pa (fervendo)? Ela experimentou, e os dois acharam que era o ideal, o P'á-to´to no tú'Kú'P'í. Para ter um verde no prato, ela juntou folhas de uma plantinha que gostava muito, o jam´bú (=“folha da tremelicagem”) – dizem que ela até enrolava e fumava - e xi´có´ria (= “folha que está sem estar”). Chamaram os índios e deram para que eles provassem. Os índios vieram meio ressabiados, mas eram muito curiosos (daqueles que cheiram microfone de repórter), experimentaram e gostaram. A partir daí, o p'á-to´to no tú'Kú'P'í passou a ser o prato´to típico daquela aldeia perdida na amazônia. Xi'Xí, feliz, dizia para todo mundo que era melhor comer o p'á-to no tú'Kú'P'í “que a ga´linha de K'bi'dela."
Felizes com a descoberta e com a fama, Xi'Xí e a mãe passaram a tentar inventar pratos. Tentavam de tudo. Um dia Xi'Xí falou:
- Mãe, i si nós juntá Ma'ní (folha da maniva), com tudo que é Só (gordura animal), e B'a (ferver intensamente, dias infindos), será qui vai ficá uma cumida gostosa e nos deixá mais famôsos ?
- Num sei, Xi'Xí. Ma'ni'Só'B'a ? Acho qui é veneno.
- Será? O tu'Kú num era? Sei não. Vá tapá (novo prato na aldeia? N.A.) a panela do tu'Kú qui tá P'á. Eu vou colher Ma'ní, juntá muito Só e B'á tudo junto. Sí dé certo a Ma'ni'Só'B'a, vou ter mais ainda todas as Xo'Xo'tas (índias formosas) da tribo no meu mão.
Crônica de Orlando Carneiro
http://fernando-canto.blogspot.com/
Numa parte isolada da floresta amazônica, havia a tribo Ma'Fu'Xi'co, milenar povo de origem não pesquisada. Vivia da agricultura, da caça e da pesca, tudo muito rudimentar.
Dentre os vegetais que plantavam estava a mandioca, da qual era extraída a farinha, feita ao meio dia no calor de uma ita'Kú (pedra amarela).
O caldo que saía da raladura e da prensagem da mandioca, chamado de tu'Kú (líquido amarelo), era usado para a caça, pois sendo venenoso, era colocado em cabaças nas trilhas dos animais, e estes morriam ao tomar tu'Kú.
Os índios tiravam as vísceras envenenadas e comiam a carne à vontade, pois o veneno não a atingia. Havia muitos mamíferos e ovíparos na mata, e estes morriam logo que tomavam tu'Kú.
Os Ma'Fu'Xi'co estavam pensando em plantar árvores de cuiuda (ou cuieira), pois era cada vez menor o número de trepadeiras cabaçudas (ou cabaceiras) na região, para fazer as cumbu´cas.
Quando os Ma'Fu'Xi'co brigavam, eles discutiam muito (eram machistas empedernidos) e desejavam a morte uns dos outros, gritando bem alto:
- Vão tomar tu'Kú.
Ma'Q'Xi'Xí era um jovem índio que se apaixonou por uma Xo'Xo'ta (índia formosa), filha de K'bi'dela, o pajé, e que era muito namoradeira, namorava com todo mundo mas não queria nada com Xi'Xí (assim era chamado o jovem). O apelido da índia, por ser pequenina, briguenta e barulhenta, e após o testemunho de um jovem índio que ela gritava toda vez que botava, era "ga´linha de K'bi'dela". Xi'Xí, loucamente apaixonado, tentou conquistá - la:
- Tu pode vir P'í (quente), que eu estar P'á (fervendo).
- Vai tomar tu'Kú, foi a resposta definitiva da jovem.
Xí'Xí, ao ser rechaçado, resolveu se matar. Mas tinha que ser um suicídio diferente, que chamasse a atenção. Resolveu tomar tu'Kú , mas antes o pôs no fogo, até que ele P'á (fervesse). Ele achava que se tomasse P'í (quente, depois da fervura dada), a morte seria mais rápida, indolor. Quando o tu 'Kú ficou no ponto, ele tomou bem P'í. Surpresa: não morreu. Ao contrário, achou que tomar tu'Kú era até que gostoso, se soubesse teria tomado desde garotinho. Saiu gritando: "tu'Ku'P'í bom, tu'Ku'P'í bom ". A mãe de Xi'Xí, ao ver que o filho havia tomado tu'Kú, tentando o suicídio, e estava gritando que era bom, resolveu igualmente tomar, pensando que iria morrer junto com o filho, e teve a mesma surprêsa: não apenas não morreu, como aquele líquido amarelo, fervido sem tempero algum, era bom demais, imagine se bem preparado. Excelente cozinheira, a índia mãe resolveu preparar alguma coisa para acompanhar o tu'Kú'Pí. Pensou antes em frutas, e procurou todas as que fossem Kú: Ba'Kú'rí, Kú'P'u'Açú, Tu'Kú' Mã, e até A'bri'Có. (Até hoje não se sabe porque o nome não é A'bri'Kú, pois a fruta é amarela). Não deu certo. Pensou em peixes Kú: Pí'Ra'Ru'Kú, Pá' Kú, Tú'Kú'Na'ré, Kú'ri'ma'tã. Até que ficaram bons, mas ainda não eram os acompanhantes ideais. Tentou os animais: car´nei´ro, vá-ca, gá'los. Destes, os gá'los eram os que mais se aproximavam do ideal. Teve até um fato inusitado: “K'bi'dela Jr. (="filho de K'bi'dela") jogou no tú'Kú, a P'ir´qui, (periquita) da sua (dele) mãe, e quase foi obrigado a tomar tú'Kú, pois a citada periquita era muito querida, principalmente pelo seu (dele) índio pai. Xí'Xí perguntou para a mãe: "porquê tu num experimenta P'á-to´to” (“ave de tesão {tô que tô} fervente {pa}), pra jogá no tu´Kú quando tiver pa (fervendo)? Ela experimentou, e os dois acharam que era o ideal, o P'á-to´to no tú'Kú'P'í. Para ter um verde no prato, ela juntou folhas de uma plantinha que gostava muito, o jam´bú (=“folha da tremelicagem”) – dizem que ela até enrolava e fumava - e xi´có´ria (= “folha que está sem estar”). Chamaram os índios e deram para que eles provassem. Os índios vieram meio ressabiados, mas eram muito curiosos (daqueles que cheiram microfone de repórter), experimentaram e gostaram. A partir daí, o p'á-to´to no tú'Kú'P'í passou a ser o prato´to típico daquela aldeia perdida na amazônia. Xi'Xí, feliz, dizia para todo mundo que era melhor comer o p'á-to no tú'Kú'P'í “que a ga´linha de K'bi'dela."
Felizes com a descoberta e com a fama, Xi'Xí e a mãe passaram a tentar inventar pratos. Tentavam de tudo. Um dia Xi'Xí falou:
- Mãe, i si nós juntá Ma'ní (folha da maniva), com tudo que é Só (gordura animal), e B'a (ferver intensamente, dias infindos), será qui vai ficá uma cumida gostosa e nos deixá mais famôsos ?
- Num sei, Xi'Xí. Ma'ni'Só'B'a ? Acho qui é veneno.
- Será? O tu'Kú num era? Sei não. Vá tapá (novo prato na aldeia? N.A.) a panela do tu'Kú qui tá P'á. Eu vou colher Ma'ní, juntá muito Só e B'á tudo junto. Sí dé certo a Ma'ni'Só'B'a, vou ter mais ainda todas as Xo'Xo'tas (índias formosas) da tribo no meu mão.
Novos cursos de audiovisual do Museu da Imagem e do Som - Macapá/AP
O Museu da Imagem e do Som (MIS) está com inscrições abertas para mais dois cursos na área de audiovisual. Um é de o Fotografia e o outro é de o Produção Executiva, ambos desenvolverão conteúdos referentes ao cinema e ao vídeo digital.
Essas ações se inserem como parte da estratégia do MIS, através do projeto Teia Cultural, de profissionalizar os produtores independentes do Estado, com a oferta de cursos gratuitos em áreas estratégicas do segmento audiovisual. Já foram realizados cursos de Roteiro, Direção e Iluminação, que atenderam mais de 60 alunos.
Continuando essa oferta de cursos, o MIS traz a Macapá dois instrutores com reconhecida competência profissional em suas respectivas áreas de atuação. Os cursos perfazem uma carga horária de 80 horas-aula que serão ministradas em dois turnos: manhã e tarde.
A expectativa é que depois desse ciclo de cursos o cenário audiovisual do estado receba um novo fôlego e que as produções audiovisuais futuras possam refletir o aprimoramento técnico que os instrutores trarão ao estado.
O curso de Fotografia será conduzido por Rodolfo Figueiredo, um profissional extremamente qualificado nessa área. Confira abaixo algumas de suas credenciais:
Rodolfo atua como diretor de fotografia e câmera em cinema, publicidade e televisão, principalmente na área de cinematografia digital, onde tem investido em um parque de equipamentos audiovisuais que incorporam as novas tecnologias. É bacharel em cinema e vídeo pela ECA-USP com especialização em fotografia e participou de workshops de atualização da Kodak e Panasonic. Desenvolveu em 2001 junto com Christian Saaghard e Alfredo Manevy o projeto das Oficinas Kinoforum de realização e produção audiovisual que, há 5 anos, vem formando novos olhares na periferia de São Paulo e em outras localidades.
Já o curso de Produção será ministrado por Márcia Macêdo, experiente produtora paraense que participou de projetos audiovisuais em documentários, ficções e animação nos suportes película e digital. Márcia já foi jurada do Festival de Gramado (categoria super 8mm), produziu documentário com a diretora nacionalmente conhecida, Carla Camuratti, fez a Produção Executiva da animação “A onda, festa na pororoca” e dos curtas em 35mm “Dias”, “Chama Verequete”, “Alice”, dentre outros. Foi Presidente da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta Metragistas - Seção Pará. Em agosto de 2003, cursou o Workshop de Produção Cinematográfica para Produtores Executivos Profissionais do Mercosul promovido pela Motion Pictures Associate – MPA.
Esses atributos todos demonstram que, ambos os profissionais, têm muito a contribuir com a cena audiovisual amapaense. Portanto trata-se de uma oportunidade rara que deve ser aproveitada da melhor forma possível pelos produtores independentes locais.
Serviço:
Os interessados em participar de um dos dois cursos podem procurar o Museu da Imagem e do Som (MIS) que funciona do Teatro das Bacabeiras, no horário de 8:30 às 12:00 e das 14 às 18:00 de segunda a sexta. São apenas 25 em cada dos cursos.
Essas ações se inserem como parte da estratégia do MIS, através do projeto Teia Cultural, de profissionalizar os produtores independentes do Estado, com a oferta de cursos gratuitos em áreas estratégicas do segmento audiovisual. Já foram realizados cursos de Roteiro, Direção e Iluminação, que atenderam mais de 60 alunos.
Continuando essa oferta de cursos, o MIS traz a Macapá dois instrutores com reconhecida competência profissional em suas respectivas áreas de atuação. Os cursos perfazem uma carga horária de 80 horas-aula que serão ministradas em dois turnos: manhã e tarde.
A expectativa é que depois desse ciclo de cursos o cenário audiovisual do estado receba um novo fôlego e que as produções audiovisuais futuras possam refletir o aprimoramento técnico que os instrutores trarão ao estado.
O curso de Fotografia será conduzido por Rodolfo Figueiredo, um profissional extremamente qualificado nessa área. Confira abaixo algumas de suas credenciais:
Rodolfo atua como diretor de fotografia e câmera em cinema, publicidade e televisão, principalmente na área de cinematografia digital, onde tem investido em um parque de equipamentos audiovisuais que incorporam as novas tecnologias. É bacharel em cinema e vídeo pela ECA-USP com especialização em fotografia e participou de workshops de atualização da Kodak e Panasonic. Desenvolveu em 2001 junto com Christian Saaghard e Alfredo Manevy o projeto das Oficinas Kinoforum de realização e produção audiovisual que, há 5 anos, vem formando novos olhares na periferia de São Paulo e em outras localidades.
Já o curso de Produção será ministrado por Márcia Macêdo, experiente produtora paraense que participou de projetos audiovisuais em documentários, ficções e animação nos suportes película e digital. Márcia já foi jurada do Festival de Gramado (categoria super 8mm), produziu documentário com a diretora nacionalmente conhecida, Carla Camuratti, fez a Produção Executiva da animação “A onda, festa na pororoca” e dos curtas em 35mm “Dias”, “Chama Verequete”, “Alice”, dentre outros. Foi Presidente da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta Metragistas - Seção Pará. Em agosto de 2003, cursou o Workshop de Produção Cinematográfica para Produtores Executivos Profissionais do Mercosul promovido pela Motion Pictures Associate – MPA.
Esses atributos todos demonstram que, ambos os profissionais, têm muito a contribuir com a cena audiovisual amapaense. Portanto trata-se de uma oportunidade rara que deve ser aproveitada da melhor forma possível pelos produtores independentes locais.
Serviço:
Os interessados em participar de um dos dois cursos podem procurar o Museu da Imagem e do Som (MIS) que funciona do Teatro das Bacabeiras, no horário de 8:30 às 12:00 e das 14 às 18:00 de segunda a sexta. São apenas 25 em cada dos cursos.
Espetáculo de Teatro Rainha(s) no SESC/AP - GRÁTIS!!!
O Serviço Social do Comércio (SESC/AP) apresentará amanhã (16) e sábado (17), às 20h, no Salão de Eventos do SESC, localizado no bairro Beirol, zona Sul de Macapá, o espetáculo “Rainha [(s)] - Duas atrizes em busca de um coração”. A entrada será franca. Censura 14 anos.
A peça é livre recriação da peça Mary Stuart de Friedrich Schiller. Mary Stuart, de Schiller, é um “drama trágico”. Foi uma das obras máximas da fase madura de seu autor: um drama de grandes conflitos individuais inseridos num fundo histórico, e moralmente exaltando a purificação interior da consciência que triunfa sobre a fúria cega dos instintos.
O enredo da peça gira em torno da luta político-religiosa entre as Rainhas Elizabeth I e Mary Stuart, que disputavam a coroa da Inglaterra na segunda metade do século XVI. Schiller é uma espécie de Shakespeare alemão do século XVIII, capaz de tomar um episódio decisivo da história européia, a luta pelo poder numa Inglaterra tão poderosa quanto decrépita, e transformá-lo em assunto humano, pungente para além das épocas e das nações, cuja poética, porém, conserva em si o travo político de origem.
O trabalho cênico e dramatúrgico do espetáculo RAINHA[(S)] revisita esse clássico por uma ótica diferente: apenas duas atrizes em cena, levando a carga trágica do drama à sua essência. O espírito de “nacionalização dos clássicos” presente no projeto, cria um interesse no intercâmbio do particular com o universal, da experimentação com o clássico.
A diretora Cibele Forjaz e as atrizes Georgette Fadel e Isabel Teixeira, partiram do texto clássico para criarem coletivamente uma dramaturgia própria, trazendo para o coração da cena a atualidade de um texto histórico.
O trabalho de adaptação em sala de ensaio centrou-se no embate constante entre as rainhas, que se multiplica num embate cênico entre as duas atrizes. O duelo se traduz assim em vários níveis: o duelo de duas rainhas que almejam um só trono, o duelo de duas atrizes no jogo cênico e o duelo interior de cada personagem/atriz.
Juliana Coutinho – Assessoria de comunicação do SESC/AP
A peça é livre recriação da peça Mary Stuart de Friedrich Schiller. Mary Stuart, de Schiller, é um “drama trágico”. Foi uma das obras máximas da fase madura de seu autor: um drama de grandes conflitos individuais inseridos num fundo histórico, e moralmente exaltando a purificação interior da consciência que triunfa sobre a fúria cega dos instintos.
O enredo da peça gira em torno da luta político-religiosa entre as Rainhas Elizabeth I e Mary Stuart, que disputavam a coroa da Inglaterra na segunda metade do século XVI. Schiller é uma espécie de Shakespeare alemão do século XVIII, capaz de tomar um episódio decisivo da história européia, a luta pelo poder numa Inglaterra tão poderosa quanto decrépita, e transformá-lo em assunto humano, pungente para além das épocas e das nações, cuja poética, porém, conserva em si o travo político de origem.
O trabalho cênico e dramatúrgico do espetáculo RAINHA[(S)] revisita esse clássico por uma ótica diferente: apenas duas atrizes em cena, levando a carga trágica do drama à sua essência. O espírito de “nacionalização dos clássicos” presente no projeto, cria um interesse no intercâmbio do particular com o universal, da experimentação com o clássico.
A diretora Cibele Forjaz e as atrizes Georgette Fadel e Isabel Teixeira, partiram do texto clássico para criarem coletivamente uma dramaturgia própria, trazendo para o coração da cena a atualidade de um texto histórico.
O trabalho de adaptação em sala de ensaio centrou-se no embate constante entre as rainhas, que se multiplica num embate cênico entre as duas atrizes. O duelo se traduz assim em vários níveis: o duelo de duas rainhas que almejam um só trono, o duelo de duas atrizes no jogo cênico e o duelo interior de cada personagem/atriz.
Juliana Coutinho – Assessoria de comunicação do SESC/AP
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Fundação Palmares traz Projeto Parabólica para o Amapá
Amapá recebe Projeto Parabólica
A Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura, promove nos dias 15 e 16 de abril em Macapá (AP) o Projeto Parabólica. O evento visa orientar agentes sociais interessados no desenvolvimento de políticas públicas e projetos que promovam e disseminem a cultura afro-brasileira. Os interessados em participar podem fazer as inscrições gratuitamente no site da Palmares.
O evento – que no Amapá acontece em parceria com o governo do Estado e com a prefeitura de Macapá – já percorreu oito estados brasileiros e reuniu mais de 400 pessoas. Esses estados foram selecionados a partir de uma pesquisa quantitativa de projetos recebidos pela Fundação nos últimos dois anos com o mapeamento dos locais que mais apresentaram projetos ou buscaram informações junto à Fundação Palmares, incluindo os candidatos a editais e seleções públicas.
O mapeamento também apontou as principais falhas cometidas na elaboração de projetos. Por isso, o Parabólica visitará dez estados com parte de sua equipe técnica para apresentar as ações de cada área para 2010 e ainda orientar sobre os procedimentos administrativos e ferramentas como o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV, desenvolvido pelo Ministério do Planejamento para o cadastro de projetos e possíveis repasses de recursos.
O Parabólica já passou por Alagoas, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco e encerra suas atividades no próximo dia 20 na Bahia.
A Fundação
A Palmares fará em agosto de 2010, 22 anos de existência e o Ministério da Cultura, também em 2010, 25 anos. Fruto da demanda do movimento negro o objetivo da Fundação é promover a preservação, a proteção e a disseminação da cultura negra visando à inclusão e ao desenvolvimento dessa população no Brasil.
A Fundação Cultural Palmares atualmente tem representações no Rio de Janeiro, Bahia e Alagoas. Esta última, inaugurada dia 26 de março como determina o Decreto nº 6.853, de maio de 2009, que autoriza também a criação de representações em São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Rio Grande do Sul.
Serviço:
Projeto Parabólica
Dia: 15 e 16 de abril
Horário: Quinta-feira (15) às 19h e sexta-feira (16) das 9h às 18h
Local: Centro de Cultura Franco Amapaense, na Av. General Gurjão, nº 32, Centro - Macapá
Mais informações: antonio.brito@palmares.gov.br ou pelos telefones (61) 3424-0108 / (96) 8113-0787
Assessoria de Comunicação da FCP
(61) 3424-0162/66
assecom@palmares.gov.br
A Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura, promove nos dias 15 e 16 de abril em Macapá (AP) o Projeto Parabólica. O evento visa orientar agentes sociais interessados no desenvolvimento de políticas públicas e projetos que promovam e disseminem a cultura afro-brasileira. Os interessados em participar podem fazer as inscrições gratuitamente no site da Palmares.
O evento – que no Amapá acontece em parceria com o governo do Estado e com a prefeitura de Macapá – já percorreu oito estados brasileiros e reuniu mais de 400 pessoas. Esses estados foram selecionados a partir de uma pesquisa quantitativa de projetos recebidos pela Fundação nos últimos dois anos com o mapeamento dos locais que mais apresentaram projetos ou buscaram informações junto à Fundação Palmares, incluindo os candidatos a editais e seleções públicas.
O mapeamento também apontou as principais falhas cometidas na elaboração de projetos. Por isso, o Parabólica visitará dez estados com parte de sua equipe técnica para apresentar as ações de cada área para 2010 e ainda orientar sobre os procedimentos administrativos e ferramentas como o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV, desenvolvido pelo Ministério do Planejamento para o cadastro de projetos e possíveis repasses de recursos.
O Parabólica já passou por Alagoas, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco e encerra suas atividades no próximo dia 20 na Bahia.
A Fundação
A Palmares fará em agosto de 2010, 22 anos de existência e o Ministério da Cultura, também em 2010, 25 anos. Fruto da demanda do movimento negro o objetivo da Fundação é promover a preservação, a proteção e a disseminação da cultura negra visando à inclusão e ao desenvolvimento dessa população no Brasil.
A Fundação Cultural Palmares atualmente tem representações no Rio de Janeiro, Bahia e Alagoas. Esta última, inaugurada dia 26 de março como determina o Decreto nº 6.853, de maio de 2009, que autoriza também a criação de representações em São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Rio Grande do Sul.
Serviço:
Projeto Parabólica
Dia: 15 e 16 de abril
Horário: Quinta-feira (15) às 19h e sexta-feira (16) das 9h às 18h
Local: Centro de Cultura Franco Amapaense, na Av. General Gurjão, nº 32, Centro - Macapá
Mais informações: antonio.brito@palmares.gov.br ou pelos telefones (61) 3424-0108 / (96) 8113-0787
Assessoria de Comunicação da FCP
(61) 3424-0162/66
assecom@palmares.gov.br
Muitos Editais abertos do Ministério da Cultura
Editais Abertos I
Edital Microprojetos Mais Cultura na Amazônia Legal
Inscrições até 11 de junho
Foi publicado no Diário Oficial da União de 12 de abril de 2010 (Seção 3, pág. 23) o Edital do Programa Mais Cultura de Apoio a Microprojetos na Amazônia Legal. O edital irá apoiar cerca de 770 projetos culturais nos municípios que integram a Amazônia Legal e que beneficiem jovens de 17 à 29 anos. As inscrições, abertas até o dia 11 de junho, podem ser feitas por pessoas físicas ou pessoas jurídicas sem fins lucrativos. Trata o presente Edital, do financiamento remuneratório não reembolsável de microprojetos culturais na Região da Amazônia Legal, com o objetivo de fomentar e incentivar artistas, produtores, grupos, expressões e projetos artísticos e culturais. Para mais informações sobre esse edital entre em contato com a Secretaria de Articulação Institucional pelo telefone (61) 2024-2328 (falar com Pedro Domingues ou Selma Santiago). Poderão se inscrever brasileiros natos ou naturalizados (pessoas físicas) com idade igual ou superior a 18 anos completos (considerada a data de inscrição) e pessoas jurídicas sem fins lucrativos que desenvolvam projetos sócio-culturais, em áreas tais como:
a) Artes Visuais:
Na área de Artes Visuais, o Edital abrangerá ações que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todas as linguagens e gêneros das artes visuais (pintura, escultura, fotografia, desenho, gravura, artes gráficas, instalações, performances, intervenções urbanas e linguagens virtuais).
b) Artes Cênicas:
Na área de Artes Cênicas, o Edital abrangerá ações que contemplem espetáculos, oficinas, aquisição de materiais e outras formas de criação e apresentação que propiciem o acesso à obra realizada, em todas as linguagens das artes cênicas (teatro, dança, circo e ópera).
c) Música:
Na área de Música, o Edital abrangerá ações que contemplem criação e produção musical, realização de shows, festivais, oficinas, aquisição e manutenção de instrumentos musicais, gravação e registro sonoro (CD) /audiovisual (DVD) e outras formas de criação e apresentação que propiciem o acesso à obra realizada, em todos os gêneros da música.
d) Literatura:
Na área de Literatura, o Edital abrangerá ações que contemplem criação literária, revistas, jornais, fanzines e demais impressos, mídias eletrônicas, oficinas literárias, pesquisas e outras formas de criação e apresentação que propiciem o acesso à obra realizada, em todos os estilos literários (conto, romance, crônica, poesia, cordel, histórias em quadrinhos, poesia visual, poesia virtual, entre outras).
e) Audiovisual:
Na área de Audiovisual, o Edital abrangerá ações que contemplem obras em vídeo (mídia magnética) e mídias digitais (inclusive aparelhos celulares e similares), aquisição de equipamentos para a realização do projeto, organização de oficinas, realização de mostras e outras formas de difusão da produção audiovisual, inclusive por meios eletrônicos.
f) Artes Integradas:
Na área de Artes Integradas, o Edital abrangerá ações que não se enquadrem nas áreas anteriores ou que contemplem mais de uma área artística na mesma proposta.
g) Artesanato
Na área de Artesanato, o Edital abrangerá ações que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todos os tipos e gêneros do artesanato (barro, palha, madeira, sementes, metal, tecido, areia, vidro, papel reciclado, pintura, escultura, bordado, renda, vestuário, colagem, retalho, macheteria, modelagem, entre outros), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
h) Cultura Afro-Brasileira
No setor de Cultura Afro-Brasileira, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, apoio a manifestações culturais, oficinas, pesquisas, eventos e atividades que propiciem o acesso à produção ou a valorização da cultura afro-brasileira e suas expressões artísticas e culturais, bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
i) Cultura Popular
No setor de Culturas Populares, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, apoio a manifestações culturais, oficinas, pesquisas, eventos e atividades que propiciem o acesso à produção ou a valorização das culturas populares da Amazônia Legal e das expressões artísticas e culturais de artistas, mestres e guardiões de saberes e tradições populares, grupos, comunidades e segmentos sociais, em todas as linguagens e gêneros artísticos e culturais (obras de arte, novas manifestações artísticas populares, festas e tradições, folguedos e bailados, grupos de tradição popular, culinária tradicional), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
j) Cultura Indígena
No setor de Culturas Indígenas, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, apoio a manifestações culturais, oficinas, pesquisas, eventos e atividades que propiciem o acesso à produção ou a valorização das culturas indígenas da Amazônia Legal e das expressões artísticas e culturais de artistas, mestres e guardiões de saberes e tradições indígenas, grupos, comunidades e povos indígenas, bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
k) Design
Na área de Design, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, pesquisa, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todas as linguagens e gêneros do design (mobiliário, interiores, ilustração, estamparia, web-design, design de objetos, design gráfico, novas linguagens, acervos e catalogação, entre outros), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
l) Moda
Na área de Moda, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, pesquisa, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todas as linguagens e gêneros da moda (vestuário, figurinos, acessórios, fantasias, complementos, novos materiais, acervos e catalogação, entre outros), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema. Os projetos deverão ser realizados no período de até 06 (seis) meses, a partir da data do recebimento do recurso.
Fica limitada a inscrição de 01 (um) projeto por proponente, ficando impedido de participar, ao mesmo tempo, como pessoa física e como representante de pessoa jurídica. É vedada a inscrição de membros da Comissão de Seleção prevista neste Edital e de funcionários de órgãos públicos da Administração Direta (Governos Federal, Estadual e Municipal) e Indireta (Empresas Públicas, Fundações e Autarquias Federais, Estaduais e Municipais), quer como pessoa física quer como representante legal de pessoa jurídica. É vedada a aplicação dos recursos em projetos de construção, conservação e benfeitorias de bens imóveis ou em projetos originários dos poderes públicos Federal, Estadual ou Municipal.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Ocupação do Teatro Funarte Plínio Marcos
Inscrições até 24 de maio
Companhias, grupos e empresas da área cultural poderão ocupar o teatro Plínio Marcos (DF), entre julho e dezembro, com espetáculos, seminários, palestras, cursos e outras atividades de fomento às artes cênicas. Para tanto, devem propor à Funarte uma programação para o espaço. Três proponentes serão selecionados. Cada um deles receberá aporte financeiro de R$ 80 mil. As inscrições, abertas para todo o Brasil, devem ser realizadas até 23 de maio de 2010. Investimento total: R$ 240 mil.
Estão habilitadas a participar do Edital de Ocupação do Teatro Funarte Plínio Marcos 2010 companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural, com pelo menos 2 (dois) anos de atividades comprovadas.
Parágrafo Único – É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas.
É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de servidores da Funarte ou do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em Brasília só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se fazer representar por associações/cooperativas.
Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias.
Este edital contemplará 3 (tres) projetos de ocupação, que deverão propor ações, tais como apresentação de espetáculos, realização de seminários, palestras, debates, cursos, oficinas, entre outras atividades que promovam a reflexão e a difusão do teatro.
Parágrafo Único: Não serão considerados projetos que proponham apenas montagens de espetáculos. O objetivo deste edital é contemplar ações que priorizem a potencialização das Artes Cênicas e formação de público.
As propostas de ocupação devem prever o convite à, pelo menos, um grupo de Artes Cênicas e/ou artista desta área para trabalharem em conjunto e dividirem a programação, durante o período de ocupação. Os proponentes poderão estabelecer os critérios, datas e formas para essa parceria. Com isso pretende-se dinamizar a programação do teatro, democratizar sua ocupação, contribuir e incentivar a apresentação de trabalhos de outros estados brasileiros.
Os proponentes deverão escolher e indicar, na ficha de inscrição, qual período desejarão ocupar o teatro Funarte Plínio Marcos, de acordo com o cronograma estabelecido no item 6.1 deste edital.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Prêmio Funarte Artes Cênicas na Rua 2010
Inscrições até 24 de maio
Serão contemplados, com prêmios de até R$ 50 mil, 63 projetos artísticos que busquem, nas apresentações de rua, um novo significado para o conceito de espaço público. O processo seletivo está aberto a propostas de montagem ou circulação de espetáculos, performances cênicas e intervenções urbanas. Os proponentes podem desenvolver ainda projetos que viabilizem o registro de suas atividades ou a preservação de sua memória. Podem participar do concurso associações, cooperativas, companhias, empresas, grupos, coletivos, trupes ou artistas independentes. Inscrições abertas até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Bolsa Funarte de Residências em Artes Cênicas 2010
Inscrições até 24 de maio
A iniciativa oferece aos profissionais de teatro, dança e circo a oportunidade de participar de programas de intercâmbio ou residência artística, no Brasil ou no exterior, por períodos de seis a oito meses. Para se dedicar ao projeto e ao processo de aprendizado, cada um dos 43 contemplados receberá bolsa no valor de R$ 45 mil. As inscrições devem ser realizadas até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: 21 2279-8014
E-mail: danca.funarte@gmail.com
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Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo 2010
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010.
Este ano, 103 projetos de artes circenses serão contemplados por meio desta iniciativa. Companhias, trupes e grupos circenses de todo o Brasil podem concorrer a prêmios de até R$ 40 mil para adquirir equipamentos, viabilizar montagens, investir em circulação de espetáculos, organizar programas de formação, realizar pesquisas ou homenagear artistas. As inscrições seguem até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 3 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2010
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Artistas independentes, produtores, associações, cooperativas, companhias, grupos e empresas teatrais de todo o país podem inscrever seus projetos no programa e ganhar prêmios de até R$ 150 mil. Este ano, pela primeira vez, o processo seletivo está dividido em duas categorias: montagem e circulação de espetáculos. Serão contempladas e viabilizadas, ao todo, 70 propostas de trabalho. As inscrições seguem até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 7 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: 21 2279-8018
E-mail: teatro@funarte.gov.br
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Prêmio Funarte Festivais de Artes Cênicas 2010
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Por meio desta iniciativa, a Funarte viabilizará a realização de festivais que promovam mostras de espetáculos e outras atividades de formação artística e reflexão crítica nas áreas de teatro, circo e dança. Podem participar do processo seletivo associações, cooperativas, companhias, trupes, coletivos, grupos ou empresas de todo o país. Serão contemplados 36 projetos, com prêmios de até R$ 100 mil. Os festivais inscritos devem estar, pelo menos, na segunda edição. As inscrições estão abertas até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2,7 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: 21 2279-8034
E-mail: circo.funarte@gmail.com
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Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
O Programa Rede fomenta a reflexão e o debate sobre as artes visuais, investindo na capacitação de profissionais e na circulação do conhecimento. Em sua sétima edição, serão contemplados 40 projetos que promovam oficinas artísticas, palestras, atividades pedagógicas, atividades integradas, exposições, oficinas de qualificação e seminários. Dez pessoas jurídicas receberão R$ 30 mil e, para as 30 pessoas físicas selecionadas, o prêmio será de R$ 20 mil. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 1,1 milhão.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8490/8330
E-mail: rede@funarte.gov.br
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Bolsa Funarte de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Desenvolver a reflexão crítica e teórica acerca da atual arte brasileira é o objetivo deste edital. Ao lançar este programa, a Funarte cria condições para a formação profissional e para a produção do conhecimento artístico. Neste ano, serão contemplados 10 projetos inéditos, que resultem em ações, obras e processos a serem apresentados ou expostos ao público. Todos os projetos devem ser propostos por pessoas físicas (artistas ou coletivos) e cada selecionado vai receber R$ 30 mil. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 409 mil.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8090 e 2240-6475
E-mail: bolsasceav@funarte.gov.br
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XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Por meio do Prêmio Marc Ferrez, a Funarte difunde e fomenta a reflexão e a produção artística no campo da fotografia. Em 2010, a premiação contemplará 36 pessoas físicas que queiram desenvolver projetos inéditos. Cada uma delas receberá até R$ 40 mil. As propostas devem estar relacionadas a uma das três categorias a seguir: projetos de pesquisa, experimentação e criação em linguagem fotográfica; documentação fotográfica ou registro das transformações do cotidiano na sociedade; produção de conhecimento por meio de apoio ao pensamento crítico e teórico. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 1,08 milhão.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8319 e 2279-8089
E-mail: pmarcferrez@funarte.gov.br
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Apoio a Festivais de Fotografia, Performances e Salões Regionais, na categoria Artes Visuais
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010.
Pessoas jurídicas que queiram produzir festivais de fotografia e de performances ou que desejem promover salões regionais podem participar desse processo seletivo. Quinze projetos serão contemplados. Cinco deles com R$ 260 mil e o restante com R$ 95 mil. Com este edital, a Funarte garante a periodicidade e a qualidade de tais eventos, além de estimular a produção artística regional. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2,4 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8490/8330
E-mail: apoioafestivais@funarte.gov.br
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Prêmio Funarte de Composição Clássica
Inscrições até 30 de setembro
Atualizado em 12 de abril de 2010
Compositores brasileiros ou radicados no país há pelo menos três anos podem participar da seleção de 71 obras inéditas - vocais ou instrumentais - para a XIX Bienal de Música Brasileira Contemporânea, a ser realizada no segundo semestre de 2011. As premiações, cujos valores variam de R$ 8 mil a R$ 30 mil, contemplam obras para orquestra sinfônica, orquestra de câmara, orquestra de cordas, conjuntos camerísticos de até seis instrumentos, solista e música eletroacústica. As inscrições vão até 30 de setembro de 2010.
Investimento total: R$ 1,2 milhão.
Mais informações: www.cultura.gov.br
E-mail: clássicos@funarte.gov.br
Fone: (21) 2240-5158
(21) 2279-8105
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Prêmio Adicional de Renda 2010
Inscrições até 10 de maio
Publicado no dia 8 de abril, no DOU, o Edital do Prêmio Adicional de Renda 2010 - PAR 2010 contemplar empresas brasileiras produtoras, distribuidoras e exibidoras com um valor total de R$ 9.300.000,00. O prazo de inscrições para concorrer ao apoio vai até o dia 10 de maio. As empresas interessadas devem estar com o seu registro de empresa atualizado na ANCINE. O Prêmio Adicional de Renda é um mecanismo de fomento à indústria que se baseia no desempenho de mercado de empresas brasileiras nos três diferentes elos da cadeia citados acima. Os recursos do Prêmio deverão ser utilizados, necessariamente, no fomento das atividades cinematográficas brasileiras. Foram feitas algumas modificações em relação ao Edital de 2009, como a simplificação do processo de inscrição, diminuindo a burocracia nos procedimentos junto à administração pública. Também foi inserida no Edital a possibilidade de utilização de recursos orçamentários do PAR para pagamento da recuperação mínima dos recursos investidos pelo FSA na produção e distribuição de obras cinematográficas. Além disso, foi criado o Anexo I-E, com a minuta do documento por meio do qual a produtora autoriza a ANCINE a distribuir gratuitamente a obra selecionada entre membros dos Poderes da República Federativa do Brasil, de entidades beneficentes de assistência social, de instituições de educação, e de demais entidades sem fins lucrativos e organismos internacionais, bem como para mostras e festivais nacionais e internacionais, promovendo assim a maior visibilidade do audiovisual brasileiro.
Mais informações: www.ancine.gov.br. www.cultura.gov.br
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Edital de Coprodução Brasil-Portugal 2010
Inscrições até 24 de maio
Constitui objeto deste Edital de Concurso a seleção de 02 (dois) projetos audiovisuais de coprodução de longa-metragem luso-brasileiro, nos gêneros ficção, documentário ou animação, apresentados por empresa produtora brasileira, que participe da obra cinematográfica na qualidade de empresa coprodutora minoritária. O projeto deverá ser apresentado por uma empresa produtora brasileira registrada na ANCINE, que deverá, na qualidade de empresa coprodutora minoritária, deter a
titularidade de, no mínimo, 20% (vinte por cento) dos direitos patrimoniais da obra. São partes integrantes deste Edital o Anexo I – Modelo de Requerimento de Inscrição de Projeto e o Anexo II – Termo de Concessão de Apoio Financeiro. Cada um dos 02 (dois) projetos selecionados receberá da ANCINE o valor equivalente em Reais a US$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil dólares norteamericanos), o qual estará sujeito à disponibilidade orçamentária da Agência. Os recursos referidos no item anterior correrão à conta da atividade orçamentária número 13.392.0169.4795.0001 – Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais, no valor equivalente em Reais a US$ 300.000,00 (trezentos mil dólares norteamericanos), consoante Lei orçamentária de 2010, até o limite de R$ 690.000,00 (seiscentos e noventa mil reais).
Mais informações: www.ancine.gov.br
www.cultura.gov.br
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Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro 2010
Inscrições até 21 de maio
Atualizado em 08 de abril de 2010.
Foi publicado DOU de 6 de abril o Edital de lançamento do Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro 2010. O Programa concederá apoio financeiro de R$ 100 mil para cada uma das sete produtoras brasileiras selecionadas com base no desempenho de suas obras cinematográficas em festivais nacionais e internacionais. Os recursos devem ser destinados obrigatoriamente à execução de projetos de desenvolvimento de obras cinematográficas, nos gêneros ficção, animação, documentário ou ensaio experimental. As inscrições vão até o dia 21 de maio.
O Edital de 2010 apresenta algumas novidades em relação ao lançado no ano passado. Além da criação de uma nova categoria (ensaio experimental), o processo de inscrição foi simplificado. A liberação dos recursos ocorrerá em parcela única, assim como já ocorre com o Prêmio Adicional de Renda. O novo Edital também prevê a utilização de recursos do PAQ para pagamento da recuperação mínima dos recursos investidos pelo FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) na produção de obras cinematográficas (anexo IV).
Outra novidade é a introdução do Anexo V, com a minuta do documento por meio do qual a produtora autoriza a ANCINE a distribuir gratuitamente a obra selecionada entre membros dos Poderes da República Federativa do Brasil, de entidades beneficentes de assistência social, de instituições de educação, e de demais entidades sem fins lucrativos e organismos internacionais, bem como para mostras e festivais nacionais e internacionais, promovendo assim a maior visibilidade do audiovisual brasileiro. Vale ressaltar que as empresas produtoras que se inscreverem neste Edital devem estar com o seu registro de empresa atualizado na ANCINE. Desde a sua primeira edição, no ano de 2006, o PAQ já contemplou 31 obras cinematográficas brasileiras, concedendo apoio financeiro de R$100 mil para cada uma. O Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade é regulamentado pela Instrução Normativa n°56, de 25 de setembro de 2006, alterada pelas Instruções Normativas nº68, de 20 de dezembro de 2007, n°87, de 16 de dezembro de 2009, e n° 89, de 16 de março de 2010.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet - Teatro Infantil
Inscrições até 14 de maio
Promover a ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet em São Paulo, com atividades de teatro infantil, no período de 19 de junho a 08 de agosto de 2010. Estão habilitadas a participar deste Edital companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural;
Parágrafo Único: É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e
escolas. É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de servidores da Funarte ou de servidores do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em São Paulo só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se
fazer representar por associações/cooperativas; Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias; Cada proponente deverá ter claramente identificado o seu representante legal, que se responsabilizará pela assinatura do contrato com a Funarte.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (11) 3662-5177.
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Ocupação da Sala Carlos Miranda (SP) - Teatro Infantil 2010
Inscrições até 14 de maio
Este edital tem como objetivo promover a ocupação da Sala Carlos Miranda do Complexo Cultural Funarte São Paulo, com atividades de teatro infantil, no período de 12 de junho a 01 de agosto de 2010. Estão habilitadas a participar deste Edital companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural. Parágrafo Único: É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas. É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de
servidores da Funarte ou de servidores do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em São Paulo só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se fazer representar por associações/cooperativas; Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias; Cada proponente deverá ter claramente identificado o seu representante legal, que se responsabilizará pela assinatura do contrato com a Funarte.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (11) 3662-5177.
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Ocupação da Sala Renée Gumiel (SP) 2010
Inscrições até 14 de maio
Este edital tem como objetivo promover a ocupação da Sala Renée Gumiel do Complexo Cultural Funarte São Paulo com atividades de artes cênicas, no período de 12 de junho a 01 de agosto de 2010. Estão habilitadas a participar deste Edital companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural; Parágrafo Único: É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas. É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de
servidores da Funarte ou de servidores do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em São Paulo só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se fazer representar por associações/cooperativas; Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias; Cada proponente deverá ter claramente identificado o seu representante legal, que se responsabilizará pela assinatura do contrato com a Funarte;
Confira o edital e os anexos:
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (11) 3662-5177
Edital Microprojetos Mais Cultura na Amazônia Legal
Inscrições até 11 de junho
Foi publicado no Diário Oficial da União de 12 de abril de 2010 (Seção 3, pág. 23) o Edital do Programa Mais Cultura de Apoio a Microprojetos na Amazônia Legal. O edital irá apoiar cerca de 770 projetos culturais nos municípios que integram a Amazônia Legal e que beneficiem jovens de 17 à 29 anos. As inscrições, abertas até o dia 11 de junho, podem ser feitas por pessoas físicas ou pessoas jurídicas sem fins lucrativos. Trata o presente Edital, do financiamento remuneratório não reembolsável de microprojetos culturais na Região da Amazônia Legal, com o objetivo de fomentar e incentivar artistas, produtores, grupos, expressões e projetos artísticos e culturais. Para mais informações sobre esse edital entre em contato com a Secretaria de Articulação Institucional pelo telefone (61) 2024-2328 (falar com Pedro Domingues ou Selma Santiago). Poderão se inscrever brasileiros natos ou naturalizados (pessoas físicas) com idade igual ou superior a 18 anos completos (considerada a data de inscrição) e pessoas jurídicas sem fins lucrativos que desenvolvam projetos sócio-culturais, em áreas tais como:
a) Artes Visuais:
Na área de Artes Visuais, o Edital abrangerá ações que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todas as linguagens e gêneros das artes visuais (pintura, escultura, fotografia, desenho, gravura, artes gráficas, instalações, performances, intervenções urbanas e linguagens virtuais).
b) Artes Cênicas:
Na área de Artes Cênicas, o Edital abrangerá ações que contemplem espetáculos, oficinas, aquisição de materiais e outras formas de criação e apresentação que propiciem o acesso à obra realizada, em todas as linguagens das artes cênicas (teatro, dança, circo e ópera).
c) Música:
Na área de Música, o Edital abrangerá ações que contemplem criação e produção musical, realização de shows, festivais, oficinas, aquisição e manutenção de instrumentos musicais, gravação e registro sonoro (CD) /audiovisual (DVD) e outras formas de criação e apresentação que propiciem o acesso à obra realizada, em todos os gêneros da música.
d) Literatura:
Na área de Literatura, o Edital abrangerá ações que contemplem criação literária, revistas, jornais, fanzines e demais impressos, mídias eletrônicas, oficinas literárias, pesquisas e outras formas de criação e apresentação que propiciem o acesso à obra realizada, em todos os estilos literários (conto, romance, crônica, poesia, cordel, histórias em quadrinhos, poesia visual, poesia virtual, entre outras).
e) Audiovisual:
Na área de Audiovisual, o Edital abrangerá ações que contemplem obras em vídeo (mídia magnética) e mídias digitais (inclusive aparelhos celulares e similares), aquisição de equipamentos para a realização do projeto, organização de oficinas, realização de mostras e outras formas de difusão da produção audiovisual, inclusive por meios eletrônicos.
f) Artes Integradas:
Na área de Artes Integradas, o Edital abrangerá ações que não se enquadrem nas áreas anteriores ou que contemplem mais de uma área artística na mesma proposta.
g) Artesanato
Na área de Artesanato, o Edital abrangerá ações que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todos os tipos e gêneros do artesanato (barro, palha, madeira, sementes, metal, tecido, areia, vidro, papel reciclado, pintura, escultura, bordado, renda, vestuário, colagem, retalho, macheteria, modelagem, entre outros), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
h) Cultura Afro-Brasileira
No setor de Cultura Afro-Brasileira, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, apoio a manifestações culturais, oficinas, pesquisas, eventos e atividades que propiciem o acesso à produção ou a valorização da cultura afro-brasileira e suas expressões artísticas e culturais, bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
i) Cultura Popular
No setor de Culturas Populares, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, apoio a manifestações culturais, oficinas, pesquisas, eventos e atividades que propiciem o acesso à produção ou a valorização das culturas populares da Amazônia Legal e das expressões artísticas e culturais de artistas, mestres e guardiões de saberes e tradições populares, grupos, comunidades e segmentos sociais, em todas as linguagens e gêneros artísticos e culturais (obras de arte, novas manifestações artísticas populares, festas e tradições, folguedos e bailados, grupos de tradição popular, culinária tradicional), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
j) Cultura Indígena
No setor de Culturas Indígenas, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, apoio a manifestações culturais, oficinas, pesquisas, eventos e atividades que propiciem o acesso à produção ou a valorização das culturas indígenas da Amazônia Legal e das expressões artísticas e culturais de artistas, mestres e guardiões de saberes e tradições indígenas, grupos, comunidades e povos indígenas, bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
k) Design
Na área de Design, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, pesquisa, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todas as linguagens e gêneros do design (mobiliário, interiores, ilustração, estamparia, web-design, design de objetos, design gráfico, novas linguagens, acervos e catalogação, entre outros), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema.
l) Moda
Na área de Moda, o Edital abrangerá projetos que contemplem a produção de obras, realização de exposições, oficinas, pesquisa, aquisição de materiais e outras formas de apresentação que propiciem o acesso à proposta a ser realizada, em todas as linguagens e gêneros da moda (vestuário, figurinos, acessórios, fantasias, complementos, novos materiais, acervos e catalogação, entre outros), bem como vídeo, foto e outras linguagens tecnológicas sobre o tema. Os projetos deverão ser realizados no período de até 06 (seis) meses, a partir da data do recebimento do recurso.
Fica limitada a inscrição de 01 (um) projeto por proponente, ficando impedido de participar, ao mesmo tempo, como pessoa física e como representante de pessoa jurídica. É vedada a inscrição de membros da Comissão de Seleção prevista neste Edital e de funcionários de órgãos públicos da Administração Direta (Governos Federal, Estadual e Municipal) e Indireta (Empresas Públicas, Fundações e Autarquias Federais, Estaduais e Municipais), quer como pessoa física quer como representante legal de pessoa jurídica. É vedada a aplicação dos recursos em projetos de construção, conservação e benfeitorias de bens imóveis ou em projetos originários dos poderes públicos Federal, Estadual ou Municipal.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Ocupação do Teatro Funarte Plínio Marcos
Inscrições até 24 de maio
Companhias, grupos e empresas da área cultural poderão ocupar o teatro Plínio Marcos (DF), entre julho e dezembro, com espetáculos, seminários, palestras, cursos e outras atividades de fomento às artes cênicas. Para tanto, devem propor à Funarte uma programação para o espaço. Três proponentes serão selecionados. Cada um deles receberá aporte financeiro de R$ 80 mil. As inscrições, abertas para todo o Brasil, devem ser realizadas até 23 de maio de 2010. Investimento total: R$ 240 mil.
Estão habilitadas a participar do Edital de Ocupação do Teatro Funarte Plínio Marcos 2010 companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural, com pelo menos 2 (dois) anos de atividades comprovadas.
Parágrafo Único – É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas.
É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de servidores da Funarte ou do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em Brasília só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se fazer representar por associações/cooperativas.
Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias.
Este edital contemplará 3 (tres) projetos de ocupação, que deverão propor ações, tais como apresentação de espetáculos, realização de seminários, palestras, debates, cursos, oficinas, entre outras atividades que promovam a reflexão e a difusão do teatro.
Parágrafo Único: Não serão considerados projetos que proponham apenas montagens de espetáculos. O objetivo deste edital é contemplar ações que priorizem a potencialização das Artes Cênicas e formação de público.
As propostas de ocupação devem prever o convite à, pelo menos, um grupo de Artes Cênicas e/ou artista desta área para trabalharem em conjunto e dividirem a programação, durante o período de ocupação. Os proponentes poderão estabelecer os critérios, datas e formas para essa parceria. Com isso pretende-se dinamizar a programação do teatro, democratizar sua ocupação, contribuir e incentivar a apresentação de trabalhos de outros estados brasileiros.
Os proponentes deverão escolher e indicar, na ficha de inscrição, qual período desejarão ocupar o teatro Funarte Plínio Marcos, de acordo com o cronograma estabelecido no item 6.1 deste edital.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Prêmio Funarte Artes Cênicas na Rua 2010
Inscrições até 24 de maio
Serão contemplados, com prêmios de até R$ 50 mil, 63 projetos artísticos que busquem, nas apresentações de rua, um novo significado para o conceito de espaço público. O processo seletivo está aberto a propostas de montagem ou circulação de espetáculos, performances cênicas e intervenções urbanas. Os proponentes podem desenvolver ainda projetos que viabilizem o registro de suas atividades ou a preservação de sua memória. Podem participar do concurso associações, cooperativas, companhias, empresas, grupos, coletivos, trupes ou artistas independentes. Inscrições abertas até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Bolsa Funarte de Residências em Artes Cênicas 2010
Inscrições até 24 de maio
A iniciativa oferece aos profissionais de teatro, dança e circo a oportunidade de participar de programas de intercâmbio ou residência artística, no Brasil ou no exterior, por períodos de seis a oito meses. Para se dedicar ao projeto e ao processo de aprendizado, cada um dos 43 contemplados receberá bolsa no valor de R$ 45 mil. As inscrições devem ser realizadas até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: 21 2279-8014
E-mail: danca.funarte@gmail.com
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Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo 2010
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010.
Este ano, 103 projetos de artes circenses serão contemplados por meio desta iniciativa. Companhias, trupes e grupos circenses de todo o Brasil podem concorrer a prêmios de até R$ 40 mil para adquirir equipamentos, viabilizar montagens, investir em circulação de espetáculos, organizar programas de formação, realizar pesquisas ou homenagear artistas. As inscrições seguem até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 3 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2010
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Artistas independentes, produtores, associações, cooperativas, companhias, grupos e empresas teatrais de todo o país podem inscrever seus projetos no programa e ganhar prêmios de até R$ 150 mil. Este ano, pela primeira vez, o processo seletivo está dividido em duas categorias: montagem e circulação de espetáculos. Serão contempladas e viabilizadas, ao todo, 70 propostas de trabalho. As inscrições seguem até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 7 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: 21 2279-8018
E-mail: teatro@funarte.gov.br
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Prêmio Funarte Festivais de Artes Cênicas 2010
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Por meio desta iniciativa, a Funarte viabilizará a realização de festivais que promovam mostras de espetáculos e outras atividades de formação artística e reflexão crítica nas áreas de teatro, circo e dança. Podem participar do processo seletivo associações, cooperativas, companhias, trupes, coletivos, grupos ou empresas de todo o país. Serão contemplados 36 projetos, com prêmios de até R$ 100 mil. Os festivais inscritos devem estar, pelo menos, na segunda edição. As inscrições estão abertas até 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2,7 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: 21 2279-8034
E-mail: circo.funarte@gmail.com
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Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
O Programa Rede fomenta a reflexão e o debate sobre as artes visuais, investindo na capacitação de profissionais e na circulação do conhecimento. Em sua sétima edição, serão contemplados 40 projetos que promovam oficinas artísticas, palestras, atividades pedagógicas, atividades integradas, exposições, oficinas de qualificação e seminários. Dez pessoas jurídicas receberão R$ 30 mil e, para as 30 pessoas físicas selecionadas, o prêmio será de R$ 20 mil. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 1,1 milhão.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8490/8330
E-mail: rede@funarte.gov.br
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Bolsa Funarte de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Desenvolver a reflexão crítica e teórica acerca da atual arte brasileira é o objetivo deste edital. Ao lançar este programa, a Funarte cria condições para a formação profissional e para a produção do conhecimento artístico. Neste ano, serão contemplados 10 projetos inéditos, que resultem em ações, obras e processos a serem apresentados ou expostos ao público. Todos os projetos devem ser propostos por pessoas físicas (artistas ou coletivos) e cada selecionado vai receber R$ 30 mil. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 409 mil.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8090 e 2240-6475
E-mail: bolsasceav@funarte.gov.br
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XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010
Por meio do Prêmio Marc Ferrez, a Funarte difunde e fomenta a reflexão e a produção artística no campo da fotografia. Em 2010, a premiação contemplará 36 pessoas físicas que queiram desenvolver projetos inéditos. Cada uma delas receberá até R$ 40 mil. As propostas devem estar relacionadas a uma das três categorias a seguir: projetos de pesquisa, experimentação e criação em linguagem fotográfica; documentação fotográfica ou registro das transformações do cotidiano na sociedade; produção de conhecimento por meio de apoio ao pensamento crítico e teórico. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 1,08 milhão.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8319 e 2279-8089
E-mail: pmarcferrez@funarte.gov.br
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Apoio a Festivais de Fotografia, Performances e Salões Regionais, na categoria Artes Visuais
Inscrições até 24 de maio
Atualizado em 12 de abril de 2010.
Pessoas jurídicas que queiram produzir festivais de fotografia e de performances ou que desejem promover salões regionais podem participar desse processo seletivo. Quinze projetos serão contemplados. Cinco deles com R$ 260 mil e o restante com R$ 95 mil. Com este edital, a Funarte garante a periodicidade e a qualidade de tais eventos, além de estimular a produção artística regional. As inscrições vão até o dia 24 de maio de 2010.
Investimento total: R$ 2,4 milhões.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (21) 2224-8490/8330
E-mail: apoioafestivais@funarte.gov.br
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Prêmio Funarte de Composição Clássica
Inscrições até 30 de setembro
Atualizado em 12 de abril de 2010
Compositores brasileiros ou radicados no país há pelo menos três anos podem participar da seleção de 71 obras inéditas - vocais ou instrumentais - para a XIX Bienal de Música Brasileira Contemporânea, a ser realizada no segundo semestre de 2011. As premiações, cujos valores variam de R$ 8 mil a R$ 30 mil, contemplam obras para orquestra sinfônica, orquestra de câmara, orquestra de cordas, conjuntos camerísticos de até seis instrumentos, solista e música eletroacústica. As inscrições vão até 30 de setembro de 2010.
Investimento total: R$ 1,2 milhão.
Mais informações: www.cultura.gov.br
E-mail: clássicos@funarte.gov.br
Fone: (21) 2240-5158
(21) 2279-8105
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Prêmio Adicional de Renda 2010
Inscrições até 10 de maio
Publicado no dia 8 de abril, no DOU, o Edital do Prêmio Adicional de Renda 2010 - PAR 2010 contemplar empresas brasileiras produtoras, distribuidoras e exibidoras com um valor total de R$ 9.300.000,00. O prazo de inscrições para concorrer ao apoio vai até o dia 10 de maio. As empresas interessadas devem estar com o seu registro de empresa atualizado na ANCINE. O Prêmio Adicional de Renda é um mecanismo de fomento à indústria que se baseia no desempenho de mercado de empresas brasileiras nos três diferentes elos da cadeia citados acima. Os recursos do Prêmio deverão ser utilizados, necessariamente, no fomento das atividades cinematográficas brasileiras. Foram feitas algumas modificações em relação ao Edital de 2009, como a simplificação do processo de inscrição, diminuindo a burocracia nos procedimentos junto à administração pública. Também foi inserida no Edital a possibilidade de utilização de recursos orçamentários do PAR para pagamento da recuperação mínima dos recursos investidos pelo FSA na produção e distribuição de obras cinematográficas. Além disso, foi criado o Anexo I-E, com a minuta do documento por meio do qual a produtora autoriza a ANCINE a distribuir gratuitamente a obra selecionada entre membros dos Poderes da República Federativa do Brasil, de entidades beneficentes de assistência social, de instituições de educação, e de demais entidades sem fins lucrativos e organismos internacionais, bem como para mostras e festivais nacionais e internacionais, promovendo assim a maior visibilidade do audiovisual brasileiro.
Mais informações: www.ancine.gov.br. www.cultura.gov.br
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Edital de Coprodução Brasil-Portugal 2010
Inscrições até 24 de maio
Constitui objeto deste Edital de Concurso a seleção de 02 (dois) projetos audiovisuais de coprodução de longa-metragem luso-brasileiro, nos gêneros ficção, documentário ou animação, apresentados por empresa produtora brasileira, que participe da obra cinematográfica na qualidade de empresa coprodutora minoritária. O projeto deverá ser apresentado por uma empresa produtora brasileira registrada na ANCINE, que deverá, na qualidade de empresa coprodutora minoritária, deter a
titularidade de, no mínimo, 20% (vinte por cento) dos direitos patrimoniais da obra. São partes integrantes deste Edital o Anexo I – Modelo de Requerimento de Inscrição de Projeto e o Anexo II – Termo de Concessão de Apoio Financeiro. Cada um dos 02 (dois) projetos selecionados receberá da ANCINE o valor equivalente em Reais a US$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil dólares norteamericanos), o qual estará sujeito à disponibilidade orçamentária da Agência. Os recursos referidos no item anterior correrão à conta da atividade orçamentária número 13.392.0169.4795.0001 – Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais, no valor equivalente em Reais a US$ 300.000,00 (trezentos mil dólares norteamericanos), consoante Lei orçamentária de 2010, até o limite de R$ 690.000,00 (seiscentos e noventa mil reais).
Mais informações: www.ancine.gov.br
www.cultura.gov.br
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Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro 2010
Inscrições até 21 de maio
Atualizado em 08 de abril de 2010.
Foi publicado DOU de 6 de abril o Edital de lançamento do Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro 2010. O Programa concederá apoio financeiro de R$ 100 mil para cada uma das sete produtoras brasileiras selecionadas com base no desempenho de suas obras cinematográficas em festivais nacionais e internacionais. Os recursos devem ser destinados obrigatoriamente à execução de projetos de desenvolvimento de obras cinematográficas, nos gêneros ficção, animação, documentário ou ensaio experimental. As inscrições vão até o dia 21 de maio.
O Edital de 2010 apresenta algumas novidades em relação ao lançado no ano passado. Além da criação de uma nova categoria (ensaio experimental), o processo de inscrição foi simplificado. A liberação dos recursos ocorrerá em parcela única, assim como já ocorre com o Prêmio Adicional de Renda. O novo Edital também prevê a utilização de recursos do PAQ para pagamento da recuperação mínima dos recursos investidos pelo FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) na produção de obras cinematográficas (anexo IV).
Outra novidade é a introdução do Anexo V, com a minuta do documento por meio do qual a produtora autoriza a ANCINE a distribuir gratuitamente a obra selecionada entre membros dos Poderes da República Federativa do Brasil, de entidades beneficentes de assistência social, de instituições de educação, e de demais entidades sem fins lucrativos e organismos internacionais, bem como para mostras e festivais nacionais e internacionais, promovendo assim a maior visibilidade do audiovisual brasileiro. Vale ressaltar que as empresas produtoras que se inscreverem neste Edital devem estar com o seu registro de empresa atualizado na ANCINE. Desde a sua primeira edição, no ano de 2006, o PAQ já contemplou 31 obras cinematográficas brasileiras, concedendo apoio financeiro de R$100 mil para cada uma. O Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade é regulamentado pela Instrução Normativa n°56, de 25 de setembro de 2006, alterada pelas Instruções Normativas nº68, de 20 de dezembro de 2007, n°87, de 16 de dezembro de 2009, e n° 89, de 16 de março de 2010.
Mais informações: www.cultura.gov.br
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Ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet - Teatro Infantil
Inscrições até 14 de maio
Promover a ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet em São Paulo, com atividades de teatro infantil, no período de 19 de junho a 08 de agosto de 2010. Estão habilitadas a participar deste Edital companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural;
Parágrafo Único: É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e
escolas. É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de servidores da Funarte ou de servidores do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em São Paulo só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se
fazer representar por associações/cooperativas; Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias; Cada proponente deverá ter claramente identificado o seu representante legal, que se responsabilizará pela assinatura do contrato com a Funarte.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (11) 3662-5177.
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Ocupação da Sala Carlos Miranda (SP) - Teatro Infantil 2010
Inscrições até 14 de maio
Este edital tem como objetivo promover a ocupação da Sala Carlos Miranda do Complexo Cultural Funarte São Paulo, com atividades de teatro infantil, no período de 12 de junho a 01 de agosto de 2010. Estão habilitadas a participar deste Edital companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural. Parágrafo Único: É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas. É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de
servidores da Funarte ou de servidores do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em São Paulo só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se fazer representar por associações/cooperativas; Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias; Cada proponente deverá ter claramente identificado o seu representante legal, que se responsabilizará pela assinatura do contrato com a Funarte.
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (11) 3662-5177.
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Ocupação da Sala Renée Gumiel (SP) 2010
Inscrições até 14 de maio
Este edital tem como objetivo promover a ocupação da Sala Renée Gumiel do Complexo Cultural Funarte São Paulo com atividades de artes cênicas, no período de 12 de junho a 01 de agosto de 2010. Estão habilitadas a participar deste Edital companhias, grupos ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural; Parágrafo Único: É vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas. É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de
servidores da Funarte ou de servidores do MinC e respectivos terceirizados; Espetáculos já apresentados em espaços da Funarte em São Paulo só poderão participar depois de decorridos, no mínimo, 06 (seis) meses de sua última apresentação; Os participantes, a partir de agora identificados como “proponentes”, poderão se fazer representar por associações/cooperativas; Cada proponente poderá inscrever somente 1 (um) projeto, com exceção de cooperativas de produtores ou de artistas, bem como associações que abriguem diversos grupos ou companhias; Cada proponente deverá ter claramente identificado o seu representante legal, que se responsabilizará pela assinatura do contrato com a Funarte;
Confira o edital e os anexos:
Mais informações: www.cultura.gov.br
Fone: (11) 3662-5177
Curso de Jornalismo Ambiental – Campanhas Ambientais por Rádio
Data: de 17 a 28 de Maio de 2010
Local: Hotel Beira Rio, Av. Bernardo Sayão, 4804, Guamá, Belém, PA -
Tel.: 91.4008.9000
Contato CEPEPO: Vanessa Silva, Cel.: 91 – 8185.3731
Informações e Condições Gerais
A/o candidato/a deverá ter no mínimo 25 anos de idade e 5 anos de experiência em meios de comunicação social, de preferência rádio. (Exceções poderão ser feitas, quando justificáveis).
Só serão aceitas inscrições preenchidas completa e corretamente.
A/o participante receberá uma bolsa que cobrirá os custos de transporte de sua casa até o Hotel Beira Rio, ida e volta, bem como a alimentação e a hospedagem durante o curso. (Só serão devolvidos gastos de transporte mediante comprovantes preenchidos corretamente!)
Em caso da inscrição ser aprovada, a/o interessada/o deverá pagar uma taxa de inscrição de 40,00 Reais. A taxa poderá ser abatida dos custos de transporte! A/o participante assumirá o compromisso de participar das atividades curriculares em tempo integral. Caso contrário, será desligada/o do curso e terá de reembolsar os custos de transporte, hospedagem e alimentação.
A/o participante vinda/o fora de Belém deverá chegar ao Hotel Beira Rio já no domingo à tarde, dia 16 de Maio. O curso iniciará na 2ª feira, dia 17, às 8hs 30 minutos. Ele será concluído na 6ª feira, dia 28 de Maio, com o almoço de despedida. O regresso, portanto, deve ser marcado para depois do almoço de sexta-feira, a partir das 14 hs em diante.
Para mais detalhes e contato: CEPEPO Vanessa Silva, cel: (91) 8185 3731
Envie sua inscrição por e-mail como documento word, em anexo, para: vanessa.cepepo@gmail.com, e em CC para o coordenador do curso, Arno.Rochol@dw-world.de .
Data limite para o envio das inscrições: 30 de Abril de 2010!
Local: Hotel Beira Rio, Av. Bernardo Sayão, 4804, Guamá, Belém, PA -
Tel.: 91.4008.9000
Contato CEPEPO: Vanessa Silva, Cel.: 91 – 8185.3731
Informações e Condições Gerais
A/o candidato/a deverá ter no mínimo 25 anos de idade e 5 anos de experiência em meios de comunicação social, de preferência rádio. (Exceções poderão ser feitas, quando justificáveis).
Só serão aceitas inscrições preenchidas completa e corretamente.
A/o participante receberá uma bolsa que cobrirá os custos de transporte de sua casa até o Hotel Beira Rio, ida e volta, bem como a alimentação e a hospedagem durante o curso. (Só serão devolvidos gastos de transporte mediante comprovantes preenchidos corretamente!)
Em caso da inscrição ser aprovada, a/o interessada/o deverá pagar uma taxa de inscrição de 40,00 Reais. A taxa poderá ser abatida dos custos de transporte! A/o participante assumirá o compromisso de participar das atividades curriculares em tempo integral. Caso contrário, será desligada/o do curso e terá de reembolsar os custos de transporte, hospedagem e alimentação.
A/o participante vinda/o fora de Belém deverá chegar ao Hotel Beira Rio já no domingo à tarde, dia 16 de Maio. O curso iniciará na 2ª feira, dia 17, às 8hs 30 minutos. Ele será concluído na 6ª feira, dia 28 de Maio, com o almoço de despedida. O regresso, portanto, deve ser marcado para depois do almoço de sexta-feira, a partir das 14 hs em diante.
Para mais detalhes e contato: CEPEPO Vanessa Silva, cel: (91) 8185 3731
Envie sua inscrição por e-mail como documento word, em anexo, para: vanessa.cepepo@gmail.com, e em CC para o coordenador do curso, Arno.Rochol@dw-world.de .
Data limite para o envio das inscrições: 30 de Abril de 2010!
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