Acontece de 1º a 8 de setembro a festividade em louvor à Nossa Senhora da Luz, na Comunidade de Mazagão Velho, município de Mazagão, no Amapá. Durante uma semana, a Santinha é festejada por meio de várias atividades, numa perfeita harmonia entre o religioso e o profano. São Alvoradas Festivas, Transladação da Imagem para a residência dos festeiros e Juízes, novenas, procissão, levantamento e derrubação do mastro, coleta de donativos com acompanhamento de folia, baile dançante, leilões e muito batuque pelas ruas da Comunidade, regado à tradicional gengibirra.
As famílias Nunes e Alves foram escolhidas como as festeiras da Festa de Nossa Senhora da Luz deste ano, ficando com a importante missão de manter viva mais uma tradição popular, herdada de seus antepassados africanos. E assim, contribuir para a preservação da rica e hitórica cultura popular da Comunidade de Mazagão Velho.
Folia de Nossa Senhora
Glória Ineceis! Deo!
Santo nome de Maria
Se Deus não viesse ao mundo
Ai de nós! O que seria?
Oh! Que dia tão alegre
Não há outro sem segundo
Nossa Senhora da Luz
Alegrando todo mundo
Que santinha é aquela
Toda coberta de com véu?
É a Nossa Senhora da Luz
Nossa Mãe lá no Céu
Compartilho minhas experiências interiores, vivenciadas a partir do Movimento NossaCasa!!! Embarque comigo nesta onda e boa viagem!!! Um blog experimental, para quem gosta de ler, ler, de escrever, pensar, cheirar, falar e compartilhar também. Arte/educação/cultura/comunicação popular,inclusão digital,amor à natureza, controle social, manifestações populares,juventude rural, comunidades tradicionais, lugares e pessoas legais de conhecer. Leia tmb www.mochileirotuxaua.blogspot.com.
Para + Leituras das nossas comunidades, acesse:
1) http://barcadasletras.blogspot.com/O blog da nossa biblioteca comunitária itinerante Barca das Letras. Lá vc viajará conosco incentivando prazerosamente o gosto pela leitura, praticará a democratização do acesso à leitura, literatura, ao livro. E saberá como e onde doar livros para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia e tmb de outras ecoregiões brasileiras. Então, venha conosco e boa leitura!!!
2) http://www.mochileirotuxaua.blogspot.com/
as mochiladas culturais pelas comunidades tradicionais do Oiapoque ao Chuí (Prêmio Tuxaua Cultura Viva 2010 do Ministério da Cultura)
3) http://editaisdecultura.blogspot.com/
Oportunidades para apoio a projetos culturais para quem faz ou quer fazer cultura viva
4) http://nossosmestres.blogspot.com/
Desescondendo os mestres da cultura popular brasileira, conhecidos durante as várias atividades pelas comunidades tradicionais do Brasil, desde 2008.
5) http://circomagicodaleitura.blogspot.com/
Vários textos, publicações e indicações de leitura crítica para quem faz cultura viva
6) http://palhacoalecrim.blogspot.com/
Blog em homenagem ao Palhaço Alecrim da Beira D'Água, que animou a garotada do Pará, da capital e do interior, nas décadas de 60 a 90.
7) http://caminhadadaluz.blogspot.com/
Lugares especiais, de gentes e energia positiva para quem quer (con)viver com simplicidade e humanidade. Ideal para galera que vive em cidade, atordoada pelo consumismo e outros ismos mais... Viaje por esses caminhos de luz, vale o prazer...
8) http://radianossacasaamazonia.blogspot.com/
Vídeos-reportagens realizados durante nossas intervenções megafônicas da nossa "rádia comunitária itinerante" pelas comunidades tradicionais do interior do Brasil e em eventos culturais nas capitais.
9) http://nossacasaap.com.br/
desativado
10) http://nossagendacultural.blogspot.com/: divulgação de eventos de movimentos culturais populares Brasil afora.
11) conexaonossacasa.blogspot.com : blog que divulga as ações ecoculturais realizadas em Brasília, a partir de setembro/2011, compartilhando nossos saberes adquiridos nas comunidades ribeirinhas do Amapá, desde 2008.
Boa diversão!!!
11) Twitter : @JonasBanhos
12) youtube: nossacasadecultura
13) https://www.facebook.com/#!/jonas.banhos
https://www.facebook.com/#!/pages/Barca-das-Letras-NossaCasa-de-Cultura-e-Cidadania/145617575484649
14) + fotos: http://www.flickr.com/photos/mochileirotuxaua/
Meus contatos:
jonasbanhosap@gmail.com
(61) 8167 1254 - Tim Brasília/DF
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4) http://nossosmestres.blogspot.com/
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6) http://palhacoalecrim.blogspot.com/
Blog em homenagem ao Palhaço Alecrim da Beira D'Água, que animou a garotada do Pará, da capital e do interior, nas décadas de 60 a 90.
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desativado
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11) conexaonossacasa.blogspot.com : blog que divulga as ações ecoculturais realizadas em Brasília, a partir de setembro/2011, compartilhando nossos saberes adquiridos nas comunidades ribeirinhas do Amapá, desde 2008.
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Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ Livre
PRÊMIO TUXÁUA CULTURA VIVA 2010
Dois palhaços do Amapá, da Amazônia na TEIA 2010
Incentivando a leitura com meninos de rua em Macapá-AP
Palhaço Ribeirinho entrevistando Palhaço Charles
Oficina de Comunicação Livre para crianças de rua em frente ao Rio Amazonas
Em Belém do Pará
Menin@s de rua de Macapá no comando da BArca das Letras
15 de maio - Encontros da Rádi@ NossaCas@ Amazônia na Praça da República em Belém/PA
Mais doações de livros em Brasília para nossas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Dois palhaços se encontram na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
Vai ter cinema ambiental na Comunidade Carmo do Macacoari em breve
NossaCasa é elo de ligação, ponte...
Programa NossaCasa Amazônia, toda 5ª feira, das 18h/19h
3 de maio - Rádi@ NossaCasa Amazônia com Sem Terrinhas de Mosqueiro/PA
1º de maio - NossaCasa no lançamento do livro "João Batista mártir da luta pela reforma agrária"
Sem terrinha no Julgamento do assassino de Irmã Dorothy
Rádi@ NossaCas@ Amazônia estará presente no:
AGENDA DAS PRÓXIMAS INTERVENÇÕES MEGAFÔNICAS DA RÁDI@ NOSSACAS@ AMAZÔNI@.
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Amig@s do Arraial do Pavulagem, Belém/PA, visitando a NossaCasa.
Um domingo, de manhãzinha, em Macapá/AP
NossaCasa na Conferência Nacional de CUltura 2010
Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ entre em ação na Pré Conferência Setorial do Livro, Literatura e Leitura
GOG, grande ativista social por meio do hip hop, participou ativamente da Rádi@ NossaCas@ Amazônia
Delegação da NossaCasa e amigos na 8ª Oficina de Inclusão Digital - Belo Horizonte - outubro/2009
NossaCasa na Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa do Rio Macacoari
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - Belém/PA
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na TEIA 2010 - Fortaleza/CE
NossaCasa na Praça da República em Belém/PA
NossaCasa no II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES - ABRIL/2010
ARRASTÃO DO PAVULAGEM 2010 (BELÉM/PA) - CALENDÁRIO
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 26/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasilia/DF - 24/04/2010
NossaCasa em São Sebastião - Brasília/DF - 24/04/2010
Crianças ribeirinhs atentas á aula de marabaixo e carimbó
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa no aniversário de Brasília, outros 50 anos
NossaCasa na Brasília, outros 50
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
Mais uma doação artística vinda de uma Comunidade Ribeirinha Curuá do Bailique
Agente de Leitura Raimunda Trindade fiscaliza reforma da NossaCasa no Carmo do Macacoari/AP
Crianças da Comunidade Carmo do Macacoari
A Quadrilha da nossa biblioteca Arca das Letras
Transporte que leva à minha comunidade Carmo do Macacoari/AP
Nossas crianças ribeirinhas precisam de muito cuidado...
Verônica dos Tambores
Festividade do Glorioso São Jorge
Mestra D. Coló - erveira do Ver-o-Peso
Parabéns Brasília linda, viva, diversa, cultural e cidadã.
Roda de Conversa na Comunidade Carmo do Macacoari
BArca das Letras em ação: incentivando a leitura de mundo com as comunidades ribeirihas.
Banheiro nas comunidades ribeirinhas da Amazônia
Movimento Educacionista: luta por uma educação de qualidade.
16/04 - Doações diárias à Biblioteca Comunitária 24 horas BArca das Letras
Caricatura do Palhaço Ribeirinho Jonas Banhos
II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Comunicadora popular da NossaCasa Rita de Cácia
7 a 10 de abril - II JIRAU DE ESCRITORES PARAENSES
Programa NossaCasa Amazônia, toda quinta-feira (18h/19h) na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9FM
15/04 - Professores na rua em luta por educação de qualidade no Amapá
Biblioteca Comunitária BArca das Letras
Crianças ribeirinhas: futur@s cuidadores ou destruidores da Floresta Amazônica???
NossaCasa na Mídia LIVRE (comunicação popular)
Editais em aberto do Ministério da Cultura - Aproveite!!!
Notícias da NossaCasa na mídia GRANDE:
http://www.iteia.org.br/radio-ribulico-no-sebrae-teia-2010
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://www.cnmcut.org.br/verCont.asp?id=20877
http://www.youtube.com/watch?v=fJL-zMVzu0I&feature=channel
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=121350&id_secao=29
http://cantinholouco.blogspot.com/2009/12/1-conferencia-nacional-de-comunicacao.html
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://gazetamaringaense.blogspot.com/http://megafone.inf.br/modules/noticias/article.php?storyid=1907
http://cearanews.blogspot.com/2009/12/o-povo-na-confecom.html
http://www.iteia.org.br/jonas-banhos-denuncia
http://www.agenciabrasil.gov.br/media/imagens/2009/12/17/171209ra0007.jpg/viewhttp://www.cnmcut.org.br/verCont.asp?id=20877
http://www.youtube.com/watch?v=fJL-zMVzu0I&feature=channel
http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=121350&id_secao=29
http://cantinholouco.blogspot.com/2009/12/1-conferencia-nacional-de-comunicacao.html
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TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
TEIA 2010 - Fortaleza/CE - 25 a 31/03
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura
NossaCasa na Teia Amazônica 2010 - Belém/PA, de 4 a 7 de março de 2010
NossaCasa na Pré-Conferência Setorial de Cultura - 7 a 9/03/2010 - Brasília/DF
“O artista nunca pode confiar no governo.”
NossaCasa na Teia Amazônica - Belém/PA - 7 a 9 de março/2010
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II ConferÊncia Nacional de Cultura
NossaCasa na II ConferÊncia Nacional de Cultura - Brasília/DF
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
Trupe Cultura Viva
Este blogg é para quem curte leitura de mundo, sobretudo das comunidades ribeirinhas e tradicionais da Amazônia e do Brasil. Aqui, des-silenciamos e des-escondemos os protagonistas de várias histórias legais de voluntariado, solidariedade, amor, respeito ao próximo e à mãe natureza, que fazem Cultura Viva, cada um de seu jeito.
Aqui você encontra as vivências dos integrantes e amig@s do Movimento NossaCasa de Cultura e Cidadania (Ponto de Cultura sem convênio com governos, ou seja, sem recursos públicos)
Nosso endereço : Av. Ernestino Borges 567-A, Bairro Laguinho, Macapá/AP, CEP 68908-010
Email: nossacasaap@gmail.com
jonasbanhosap@gmail.com
Orkut : Jonas Banhos
Nossos contatos telefônicos:
(96) 8129 1837 - Macapá/AP (Claro) - Jonas Banhos
(96) 9139 0464 - Macapá (Vivo) - Rita de Cácia
(91) 8312 8015 - Belém/PA (TIM) - Jonas Banhos
(61) 3208 5555 - Brasília/DF - Fixo Jonas Banhos
http://editaisdecultura.blogspot.com/
Aqui você encontra as vivências dos integrantes e amig@s do Movimento NossaCasa de Cultura e Cidadania (Ponto de Cultura sem convênio com governos, ou seja, sem recursos públicos)
Nosso endereço : Av. Ernestino Borges 567-A, Bairro Laguinho, Macapá/AP, CEP 68908-010
Email: nossacasaap@gmail.com
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(só oportunidades para apoio a projetos culturais)
Doações de livros/revistas/brinquedos/computadores/filmes/matarial de consumo para arte/criatividade, envie para nosso endereço ou ligue-nos. As comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Brasil agradecem a gentileza.
Doações financeiras (esmola cultural) para pagar as mochiladas da Trupe Cultura Viva:
Para contratar a Trupe Cultura Viva é só entrar em contato. Montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania na sua comunidade, bairro, rua com diversão cidadã garantida, num dia de incentivo à leitura, com livros, música de raiz, vídeos, danças, artes visuais, fotografia, filmagem, poesia, rádia comunitária NossaCasa Amazônia Livre, mestres da cultura popular e muita leitura de mundo.
(@s mestres da cultura popular do Brasilzão!!!)
(caminhadas por comunidades tradicionais do Brasil que trazem luz e paz)
(as mochiladas culturais vivas pelas comunidades tradicionais)
(o site do Movimento NossaCaasa)
(minhas vivências interiores a partir do Movimento NossaCasa)Doações de livros/revistas/brinquedos/computadores/filmes/matarial de consumo para arte/criatividade, envie para nosso endereço ou ligue-nos. As comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Brasil agradecem a gentileza.
Doações financeiras (esmola cultural) para pagar as mochiladas da Trupe Cultura Viva:
Banco do Brasil
Agência 4267-6
Conta Corrente 73.200-1
Agência 4267-6
Conta Corrente 73.200-1
Para contratar a Trupe Cultura Viva é só entrar em contato. Montamos a NossaCasa de Cultura e Cidadania na sua comunidade, bairro, rua com diversão cidadã garantida, num dia de incentivo à leitura, com livros, música de raiz, vídeos, danças, artes visuais, fotografia, filmagem, poesia, rádia comunitária NossaCasa Amazônia Livre, mestres da cultura popular e muita leitura de mundo.
Nosso grupo é formado por ribeirinhos, quilombolas, extrativistas, agricultores familiares, parteiras, erveiras, marabaixeir@s, indígenas, capoeiristas, pescadores artesanais, agentes de leitura, educadores populares, comunicadores populares, arte-educadores populares, tod@s com raízes no mundo rural.
NossaCasa na II Conferência Nacional de CUltura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura - março/2010 - Brasília/DF
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NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
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NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na Pré Conferência Nacional de CUltura - Setoriais
Estradas do Amapá
NossaCasa na II Conferência Nacional de Cultura - fotos
NossaCasa na Conferência Nacional de Cultura
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica
NossaCasa na Teia Amazônica 2010
NossaCasa na Teia Amazônica Cultural
NossaCasa na Teia Amazônica com Célio Turino
Rádio NossaCasa Amazônia com jovem estudante da UNIFAP e blogueiro Randerson Lobato
Rádio NossaCasa na hora do almoço da galera
Rádio NossaCasa entrevista Pró Reitora de Extensão da UNIFAP
Rádio NossaCasa recebe galera do ICMBIO/Unidade RESEX CAJARI (Analista Nonato)
NossaCasa de Cultura e Cidadania sendo decorada e apropriada pela galera da UNIFAP
Promovendo Roda de Leitura na Feira Cultural da UNIFAP
Rádio NossaCasa Amazônia, estimulando o debate na UNIFAP
NossaCasa de Cultura e Cidadania na UNIFAP
NossaCasa na Feira Cultural da UNIFAP - 26 e 27/02/2010
Rádio NossaCasa Amazônia ouvindo todo mundo!!!
Rádio NossaCasa dando vez e voz aos mais humildes
BArca das Letras chega à UNIFAP
Rádio NossaCasa Amazônia botando a galera pra falar o que tá oprimindo
Rádio NossaCasa em ação na Universidade Federal do Amapá
Feira Cultural da UNIFAP 26 e 27/02/2010
BArca das Letras aporta no Porto de Cultura da UNIFAP
Galera da organização da Feira Cultural da UNIFAP
NossaCasa de Cultura e Cidadania - Macapá/AP
BArca das Letras a caminho da UNIFAP
Democratizando o acesso ao livro às crianças da periferia de Macapá
2ª Entrega de Bilbiotecas Rurais Arca das Letras - maio/2009
Levando informação/diversão para comunidades ribeirinhas isoladas
Inauguração da Biblioteca Comunitária BArca das Letras do Projeto Vem Brincar Capoeira
Encontro de Agentes de Leitura Arca da Letras 2008
Nossos Velhos, Nossos Sábios da Comunidade do Carmo do Macacoari
Agente de Leitura do Quilombo Pirativa
Escola Estadual Retiro Santo Antonio da Pedreira - zona rural de Macapá/AP
BArca das Letras protestando em frente ao Palácio do Governo contra a Secretaria de Cultura
Lutamos por uma Casa de Cultura e Cidadania em cada comunidade ribeirinha/tradicional da Amazônia
Rádio NossaCasa entrevista o jovem Iuri, mantenedor da cultura popular amazônica, o marabaixo.
Jovem assina abaixo-assinado a favor da internet banda larga para o Amapá
Lixo : um problemão do mundo moderno
Rádio NossaCasa ouve os indígenas em frente ao Rio Amazonas - Macapá/AP
Mestre Sassuca e família, em Macapá/AP
Pororoca Cultural e Cidadã em Macapá/AP: 16 horas de cultura
Entrevistando na Rádio NossaCasa galera do Ministério da Cultura (Fred e Alcione)
Crianças e adolescentes (vítimas do trabalho infantil) brincando de ler em frente ao Rio Amazonas
Recebendo os livros doados por Frei Betto à nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras
NossaCasa de Cultura e Cidadania montada para os Conselheiros do Parque do Tumucumaque
Explanando sobre o Programa Territórios Digitais/Casas Digitais do Governo Federal
Rádio NossaCasa na I Conferência Nacional de COmunicação
Mestra D. Jitoca do Pirativa - 102 anos
Jovens leitores da Reserva Extrativista do Rio Cajari
O futuro da floresta Amazônica depende do tratamento que daremos para nossas crianças.
O futebol e a televisão são, praticamente, as únicas diversões das Comunidades Tradicionais
Casa de farinha no meio da floresta Amazônica
Extrativistas em ação: coletar, carregar e depois vender os frutos (castanha) da floresta na Feira.
Artesão Raimundo. Produz belas obras, mas não tem apoio para escoar a produção.
Levando a menor (mas a melhor) política pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Participando de Oficina no Lago do Ajuruxi - Amapá
Participando ativamente de encontros comunitários
A caminho das comunidades ribeirinhas do Amapá
Paisagem no Retiro Santo Antonio da Pedreira
O ouro negro da Amazônia, o fruto do açai é transformado pelas mãos de mulheres e homens amazônidas
Pontes são fundamentais em nossas caminhadas
Mestre S. Bernardo - Quilombola da Casa Grande/Amapá
Mestra D. Maria do Rosário
15/05/2009 - Inauguração da Biblioteca BArca das Letras na Casa do Chorinho
Rádio NossaCasa na Praça da República
Mestra Marciana - marabaixeira & louceira
"Nós usamos as borboletas para dar asas à imaginação."
Crianças amazônidas de comunidades tradicionais: direitos fundamentais excluídos
Primeira apresentação (para familiares e amigos) do projeto NossaCasa no Amapá
Lindas cachoeiras na Amazônia amapaense
Rádio NossaCasa Amazônia
Livros arrecadados com amig@s em Brasília/DF.
AMART - Associação de Mulheres Artesãs de Vitória do Jari/Amapá
Sementes da Amazônia
S. Barbosa, poeta popular. Primeiro frequentador da nossa biblioteca-mãe BArca das Letras
Rádio NossaCasa Amazônia incentivando leitura
Rádio NossaCasa Amazônia entrevistando Dep. Luiza Erundina
Ensinamento de Irmã Dulce
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ/AP
BArca das Letras Itinerante (livros, brinquedos, artesanato, arte, Rádio Comunitária NossaCasa)
I CARNAVAL DAS LETRAS - 13/02/2010 - MACAPÁ
Universitários amapaenses pesquisando sobre a BArca das Letras
Mestra D. Coló - Erveira do Ver-o-Peso - Belém/PA
24/01/2009 - Pré-inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras em Macapá
18/03/2009 - Inauguração da Biblioteca-mãe BArca das Letras - Macapá/AP
15/02/2010 - Crianças brincam na nossa Biblioteca Comunitária BArca das Letras 24 horas em Macapá
18/02/2010 - Estréia do Programa NossaCasa Amazônia na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9 Mhz FM
19/02/2010 - Fundadores do Bloco Carnavalesco Kunossauro da Comunidade do Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - Tia Pixica - 101 anos - Comunidade Curicaca (Itaubal/AP)
19/02/2010 - NossaCasa Digital do Rio Macacoari (Município de Itaubal/AP)
15/02/2010 - Tia Cici Ardasse (Macapá/AP)
Rádio NossaCasa em Belém
MOVIDA - MOVIMENTO PELA VIDA
Macapá de valores invertidos, em pleno século XXI
Promovendo Rodas de Leitura em Paradas de Ônibus
2ª Parada Cultural da NossaCasa
NossaCasa já em Belém
JULHO/2008 1ª apresentação do projeto NossaCasa de Cultura e Cidadania - junho/2008 - Brasília/DF.
Quilombolas, ainda não reconhecidos, da Reserva Extrativista do Rio Cajari
BArca das Letras no Projeto Vem Brincar Capoeira
Biblioteca Arca destaque da região-norte em 2008 e Ponto de Leitura/2008 pelo Ministério da Cultura
Agricultor portador de direitos especiais
A água das comunidades ribeirinhas da Amazônia
Marabaixo - Cultura Popular Amapaense
No inverno, andar pelas estradas do Amapá é quase impossível...
D. Matilde, uma sábia guerreira amazônida
Estradas do Amapá: "o Haiti é aqui", já diria Caetano...
Roda de Leitura com nossas crianças de comunidades tradicionais da Amazônia
Crianças amazônidas
Transporte escolar das crianças, adolescentes e jovens amazônidas
Crianças da Reserva Extrativista do Cajari/AP
Agricultoras cantoras da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
Crianças ribeirinhas amazônidas
Horta Agroecológica Amazônica
Agentes de Leitura da Reserva Extrativista do Rio Cajari/AMAPÁ
NossaCasa é Zilda Arns
NossaCasa é Che Guevara
Gratidão
Eu tenho lado. E você tem que escolher o seu (ou não?!): Opressor ou Oprimido???
No dia 21/04/2008, depois de uma longa caminhada ao meu interior, tomei uma decisão muito importante na minha vida: largar meu emprego estável (concursado) em Brasília, por um tempo, e servir, gratuitamente e voluntariamente, às comunidades tradicionais/rurais da Amazônia (quilombolas, ribeirinhos, agroextrativistas, pescadores artesanais, indígenas, assentados da reforma agrária), em primeiro lugar, e depois as do restante do Brasil, de acordo com minhas possibilidades físicas, psicológicas e financeiras. À isso, cada um dá um nome: loucura, ano sabático, ousadia.
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
É bom ficar claro que quem banca as minhas ações voluntárias e o Movimento NossaCasa sou eu mesmo. Nunca conseguimos nenhum CONVÊNIO ou PARCERIA financeira com os Governos Federal, Estadual e Municipais do Amapá, em que pese termos tentado várias vezes por meio da ONG NossaCasa de Cultura e Cidadania - ArmaZen, criada só para esse fim, seguindo conselhos dos mais "experientes" em movimento social.
Na verdade, é bom que se diga, somos boicotados, perseguidos e excluídos do sistema porque damos TRANSPARÊNCIA às manobras político-partidárias dessa gente que controla os recursos públicos, portanto, meu, seu, nosso dinheiro. Em tão pouco tempo (1 ano e meio), acumulamos muitas estórias desagradáveis dos TRAPARCEIROS governamentais do Estado do Amapá, sobretudo os maus gestores dos órgãos rurais e de cultura do Estado, incompetentes e indicados políticos de dois deputados federais (que nem cito o nome para não dar IBOPE, mas que dá pra sacar né!!! Tá na cara. kkk), que irão às nossas comunidades agora em 2010 pedir ou comprar votos para sí e para seus comparsas.
Alguns exemplos: tentativa de apropriar-se da entrega das bibliotecas Arca das Letras (RURAP/Delegacia do MDA); tomada da Coordenação da Arca das Letras para paralisar novamene a entrega de bibliotecas rurais(RURAP/Delegacia do MDA); desmontagem das paradas culturais (bibliotecas comunitárias) e colocação de nossos livros no lixo (Prefeitura de Macapá); tentativa de eliminação do nosso projeto Ponto de Cultura para a Reserva Extrativista do Cajari (Secretaria de Cultura/AP); exclusão de nossa participação como delegado nas Conferências de Comunicação e Cultura (partidos políticos ditos de esquerda - kkkk).
É uma gente patética, de pouca leitura e despreparada tecnicamente!!!! Como diz Frei Betto, um bando de "militonto"!!! Mas, AMAMOS tod@s vocês, apesar dessas atitudes anti-éticas e do SISTEMA (capitalista) excludente que vocês alimentam e servem. Saibam, de forma muito clara, que vocês são os nossos OPRESSORES, em que pese tentarem a todo momento se camuflar de cordeirinhos, dando-nos 'tapinhas" chatos nas costas. kkkk. Acordem, vocês não nos enganam mais. Agora já compreendemos o processo, pois lemos o MUNDO ao nosso redor.
Obrigado PAULO FREIRE e demais educadores de nossas vidas!!!!
NossaCasa é Cultura Popular da floresta amazônica
Minha bandeira de luta e de transformação social: leitura!!! Por que???
1. Desenvolve o repertório. Ler é um ato valioso para nosso desenvolvimento pessoal e profissional.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
2. Amplia o conhecimento geral. Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.
3. Estimula a criatividade. Ler é fundamental para soltar a imaginação. Pr meio dos livros, criamos lugares e personagens.
4. Aumenta o vocabulário. Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.
5. Emociona e causa impacto. Quem já se sentiu triste ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.
6. Muda a nossa vida. Quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.
7. Liga o senso crítico na tomada. Livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.
8. Facilita a escrita. Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.
Vamos ler mais e sempre galera!!!
Agora, desça mais um pouco e conheça o movimento que idealizei para espalhar, pelo menos, livros doados pelos moradores da zona urbana (Brasília, Belém, Macapá) para nossos irmã@s que vivem na Amazônia Rural: a NossaCasa.
NossaCasa é literatura e leitura
Movimento NossaCasa: faça parte!!!
Um movimento simples, sem intelectualismos, formado por pessoas de comunidades tradicionais/rurais da Amazônia amapaense, que tivemos a sorte de estudar e regressar para nossas comunidades para tentar ajudar a modificar positivamente nossas realidades históricas de exclusão social por meio da educação e cultura, sem os intermediários interesseiros eleitorais de plantão (maus polític@s).
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
Ajude-nos!!! Junte-se a nós!!!! É muito simples!!!
Conheça-nos mais um pouco. Veja nossos vídeos, fotos e reportagens na internet:
http://www.nossacasaap.com.br/
nossacasaap@gmail.com
youtube: NossaCasadeCultura
Buscamos, nós mesm@s, para nossas comunidades, equipamentos comunitários como : biblioteca, telecentro, brinquedoteca, videoteca, Oficinas e Palestras, TV/Rádio Comunitária, Projetos de Agroecologia (PAIS - Programa Agroecológico Integrado e Sustentável da Fundação Banco do Brasil), Projetos de Ecoturismo Comunitário. Tudo isso para que sejamos SEMPRE LIVRES e mais FELIZES e pernameçamos em nossas comunidades, protejendo a exuberante floresta Amazônica das atividades econômicas predatórias : agronegócio, mineradoras, pecuária em larga escala, madereira, caça e pesca predatória. E viva a Agricultura Familiar!!!!
Ajude-nos!!! Junte-se a nós!!!! É muito simples!!!
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NossaCasa é democratização da leitura
Gostou? Quer ajudar a NossaCasa?
Somos simples, precisamos de poucas coisas materiais para fazer acontecer. Entre em contato conosco pelo nossacasaap@gmail.com. É bacana ajudar quem precisa!!!
NossaCasa é ponte temporária (elo)
NossaCasa é arte e fotografia
NossaCasa é divulgação do jeito amazônida de ser
NossaCasa é preservação da Amazônia
NossaCasa é diversidade
NossaCasa é mística e espiritualidade
NossaCasa é cuidado com a natureza.
NossaCasa é direitos humanos.
NossaCasa é integração entre urbano e rural
NossaCasa é esporte e lazer.
NossaCasa é respeito aos nossos velhos, nossos sábios
NossaCasa é controle social.
NossaCasa é cuidado com crianças e adolescentes,
Apresento meus princípios inegociáveis. Não tente infringi-los. Não insista!!!
LIBERDADE, RESPEITO, PARTICIPAÇÃO, AMOROSIDADE, VOLUNTARIADO, SIMPLICIDADE, PAZ, RETIDÃO, ÉTICA, ALEGRIA, COMPAIXÃO, PERSEVERANÇA, JUSTIÇA, INCLUSÃO SOCIAL, DIVERSIDADE, FRATERNIDADE, COOPERAÇÃO, CUIDADO, HUMILDADE, HONESTIDADE, GRATIDÃO, ESPIRITURALIDADE, MÍSTICA, TRANSPARÊNCIA, COMUNHÃO, UNIÃO, GENTILEZA.
AVISO IMPORTANTE AOS OPORTUNISTAS DE PLANTÃO:
"Não estou ligado a nenhum partido, pois para mim partido é parte. Eu como intelectual me interesso pelo todo embora, concretamente, saiba que o todo passa pela parte. Tal posição me confere a liberdade de emitir opiniões pessoais e descompromissadas com os partidos."
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
Faço minhas as palavras acima, do intelectual Leonardo Boff. Não sou intelectual (nem quero ser), mas sou um arte-educador-comunicador popular, um transformador social, um pesquisador livre e pensador de políticas públicas. Portanto, quero deixar muito claro que não sou e nem quero ser filiado a NENHUM partido político e, por lógico, não sou candidato a nenhum cargo eletivo e nem o serei, pois não acredito no atual sistema político-corrupto. E nem apóio nem apoiarei nenhum dos atuais polític@s do Amapá, sobretudo.
Entendo que não merecemos nenhum desses atuais políticos. Tod@s nos mantém escravizados, nos enganam (nós de comunidades ribeirinhas/tradicionais) e só se interessam por permanecer no poder, com todas as suas benesses (emprego público em abundância aos parentes, amigos e cabos eleitorais, por meio milhares de cargos comissionados; acesso a recursos públicos -maquiado, claro - para financiar campanhas políticas; banquetes e cerimônias; apropriação indevida de rádios e TV's públicas e/ou comunitárias; indicações de parentes e amigos para outros cargos eletivos, conselhos e tribunais; beneficiar os financiadores das campanhas políticas e agressores da natureza - agronegócio, mineradoras, pecuaristas, grandes empresas de pesca em detrimento da agricultura familiar, do ecoturismo comunitário, economia solidária).
Os atuais políticos do Amapá só aparecem em nossas comunidades tradicionais/rurais para dar cachaça para noss@s pais e irmã@s e estimular a gravidez precoce por meio de festas regadas a brega, ignorando nossa cultura de raiz, popular.. Apropriam-se de políticas públicas e não deixam chegar em nossas comunidades para nos manter isolados, sem educação, sem saúde, sem informação, sem comunicação, sem renda, sem dignidade.
Chega!!! Estamos cansados de tanta patifaria, corrupção e enganação!!! E como diria Cazuza: "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia. A burguesia não repara na dor Da vendedora de chicletes. A burguesia só olha pra si. A burguesia só olha pra si. A burguesia é a direita, é a guerra. As pessoas vão ver que estão sendo roubadas. Vai haver uma revolução. Ao contrário da de 64. O Brasil é medroso. Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia. Vamos pra rua. Vamos acabar com a burguesiaVamos dinamitar a burguesiaVamos pôr a burguesia na cadeiaNuma fazenda de trabalhos forçadosEu sou burguês, mas eu sou artistaEstou do lado do povo, do povo. A burguesia fede - fede, fede, fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. Porcos num chiqueiro São mais dignos que um burguês. Mas também existe o bom burguês. Que vive do seu trabalho honestamente. Mas este quer construir um país E não abandoná-lo com uma pasta de dólares. O bom burguês é como o operário. É o médico que cobra menos pra quem não tem E se interessa por seu povo. Em seres humanos vivendo como bichos Tentando te enforcar na janela do carro. No sinal, no sinal No sinal, no sinal. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia Não vai haver poesia.
http://letras.terra.com.br/cazuza/43858/
NossaCasa é mar acima MARABAIXO
Pensamento apreendido da leitura do dia:
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Bertoldt Brecht
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
"Se avexe não Toda caminhada começa No primeiro passo A natureza não tem pressa Segue seu compasso Inexorávelmente chega lá Se avexe não Observe quem vai subindo a ladeira Seja princesa ou seja lavadeira Pra ir mais alto vai ter que suar." (Composição: Acioli Neto)
"Os Pontos de Cultura são o bolsa família das identidades, dos valores, dos significados e da imaginação criativa dos que são maioria, mas tinham se tornado minoria SILENCIADA." Emir Sader, sociólogo, comentando o Livro Ponto de Cultura, de Celio Turino.
"Estou cada vez mais convencido enquanto se vive neste reino da técnica, da gestão, que a base de tudo é a filosofia. Quando você tem uma matriz filosófica clara, tem esse entendimento mágico, essa visão poética que não se faz nas planilhas. A gente vai ajustando, não estou negando a necessidade de gestão. Mas acho que quando o fundamento é sólido, as coisas vão se equacionando, abrindo novos caminhos." Celio Turino em Revista Forum - dez/2009
"Para lutar contra a opressão é preciso um cavalo pra isso e esse cavalo é a arte, a criatividade, que é mais importante que só a consciência social. A arte iguala todo mundo." Zé Celso Martinez, comentando sobre Augusto Boal (Teatro do Oprimido). Revista Fórum - dez/2009
"A idéia de cultura, sempre moldada conforme as visões políticas de cada tempo, detém em si as chaves dos sitemas de poder. Chaves que podem abrir portas para a liberdade, para a equidade e para o diálogo. Mas também podem fechá-las, cedendo ao controle, à discriminação e à intolerância." Leonardo Brant no livro 'O poder da Cultura'.
Canto o crepúsculo da tarde/E o clarão da linda aurora/Canto aquilo que me alegra/E aquilo que me apavora/E canto os injustiçados/Que vagam de mundo afora."(Patativa do Assaré, poeta popular cearense)
A mística é a própria vida tomada em sua radicalidade e extrema densidade. Cultivada conscientemente confere à existência sentido de gravidade, leveza e profundidade. A mística sempre nos leva a transcender todos os limites, a descobrirmos o outro lado das coisas e a suspeitarmos que por detrás das estruturas do real não há o absurdo e o abismo que nos mete medo, mas vige ternura, acolhida, o mistério amoroso que se comunica como alegria de viver, sentido de trabalhar e sonho benfazejo de um universo de coisas e pessoas confraternizados entre si e ancorados fortemente no coração de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade. Leonardo Boff
Todas as atividades ditas populares eram desaconselhadas, de forma não explícita, na produção deum homem de elite, de um bacharel." Milton Santos (1926/2001)
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se.
(Maria Laura Silveira, comentando a obra de Milton Santos)
Desde menino a noção de movimento me impressionava, ver as pessoas se movendo, as mercadorias se movendo. A noção de movimento veio depois, mas das mercadorias, das coisas, das pessoas, talvez tenha me levado para a geografia." Milton Santos
"Não quero parecer crítico além da conta, mas, acredito que merecíamos algo melhor. Os que produzem arte e cultura e os que as consomem, todos merecíamos. E é por isso que quero firmar aqui a minha convicção de que precisamos escolher, nas próximas eleições, um governante que tenha um compromisso de verdade com a cultura de nosso povo e tenha a sensibilidade mínima para entender que a arte é essencial à vida das pessoas. A arte é, também, saúde mental e física. A arte é ecologia. A arte é educação. A arte empreende e constroi. A arte recupera e socializa. A arte é anti-violência. A arte é esperança.
Eu tenho certeza de que um governante que possua essa concepção das coisas tenderá a fazer, sempre, um bom governo. Mirará na profundidade das coisas e vislumbrará projetos a realizar. Não se perderá no achismo, na politicalha e num falso pragmatismo que impede a visão do sensível."
http://grandeponto.blogspot.com/2010/04/um-governante-para-cultura.html
NossaCasa é união, solidariedade, respeito,
Seres humanos importantes na minha formação, além de meus adoráveis pais/irmãos/avós/tio Zé:
JESUS, FILÓSOFOS GREGOS, CHE, MANDELA, ZUMBI, MADRE TEREZA, PAULO FREIRE, IRMÃ DULCE, DOM HELDER CAMARA, FREI BETTO, LEONARDO BOFF, DOM PEDRO CASALDÁGLIA, MARILENA CHAUÍ, MILTON SANTOS, ZILDA ARNS, AUGUSTO BOAL, GANDHI, BUDA, MARTIN LUTHER KING, IRMÃ DOROTHY, CHICO MENDES, GLAUBER ROCHA, CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, MÁRIO QUINTANA, OSCAR NIEMEYER, RAUL SEIXAS.
NossaCasa é Telecentro Comunitário
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Ministro Juca Ferreira anuncia resultados dos Microprojetos para Amazônia Legal
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, anuncia nesta quarta-feira, 1º de setembro, às 9h, no Palácio Rio Branco, o resultado do edital Microprojetos Mais Cultura para Amazônia Legal. Ao todo, foram selecionados 753 projetos de artistas, grupos artísticos independentes e produtores culturais da região amazônica, totalizando investimento de R$ 11,43 milhões do MinC.
O primeiro edital da pasta destinado à Amazônia Legal recebeu 2.702 propostas. Foram beneficiados projetos em todos os nove estados da região amazônica: 26 do Acre, 14 do Amapá, 70 do Amazonas, 159 do Maranhão, 141 do Mato Grosso, 132 do Pará, 53 de Rondônia, 24 de Roraima e 134 do Tocantins.
Os 26 projetos do Acre vão receber pouco mais de R$ 338 mil e beneficiar 16 municípios. As iniciativas selecionadas receberão até 35 salários mínimos, valor máximo estabelecido no edital. A ação conta com o apoio da Funarte, Banco da Amazônia (BASA) e dos governos estaduais da região amazônica.
Mais Cultura
Ação do Programa Mais Cultura, o edital Microprojetos para Amazônia Legal visa fortalecer e apoiar a diversidade cultural da região amazônica por meio do financiamento não-reembolsável de projetos. As propostas contempladas têm como beneficiários ou proponentes jovens entre 17 e 29 anos que residem na região.
A relação dos selecionados poderá ser consultada nas páginas eletrônicas do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br), do Programa Mais Cultura (http://mais.cultura.gov.br) e da Funarte (www.funarte.gov.br).
Rafael Ely (SAI/MinC
http://mais.cultura.gov.br/2010/08/31/ministro-juca-ferreira-anuncia-resultados-dos-microprojetos-para-amazonia-legal/
O primeiro edital da pasta destinado à Amazônia Legal recebeu 2.702 propostas. Foram beneficiados projetos em todos os nove estados da região amazônica: 26 do Acre, 14 do Amapá, 70 do Amazonas, 159 do Maranhão, 141 do Mato Grosso, 132 do Pará, 53 de Rondônia, 24 de Roraima e 134 do Tocantins.
Os 26 projetos do Acre vão receber pouco mais de R$ 338 mil e beneficiar 16 municípios. As iniciativas selecionadas receberão até 35 salários mínimos, valor máximo estabelecido no edital. A ação conta com o apoio da Funarte, Banco da Amazônia (BASA) e dos governos estaduais da região amazônica.
Mais Cultura
Ação do Programa Mais Cultura, o edital Microprojetos para Amazônia Legal visa fortalecer e apoiar a diversidade cultural da região amazônica por meio do financiamento não-reembolsável de projetos. As propostas contempladas têm como beneficiários ou proponentes jovens entre 17 e 29 anos que residem na região.
A relação dos selecionados poderá ser consultada nas páginas eletrônicas do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br), do Programa Mais Cultura (http://mais.cultura.gov.br) e da Funarte (www.funarte.gov.br).
Rafael Ely (SAI/MinC
http://mais.cultura.gov.br/2010/08/31/ministro-juca-ferreira-anuncia-resultados-dos-microprojetos-para-amazonia-legal/
Chimamanda Adichie: o perigo de uma única história
Encontrei no blog espiritualizado da minha querida Paki (http://blogdapaki.blogspot.com/2010/02/o-perigo-de-uma-unica-historia_25.html) essa raridade que compartilho com você. Em poucas palavras:
"Nossas vidas, nossas culturas são compostas de muitas histórias sobrepostas. A escritora Chimamanda Adichie conta a história de como ela encontrou sua autêntica voz cultural - e adverte-nos que se ouvimos somente uma única história sobre uma outra pessoa ou país, corremos o risco de gerar grandes mal-entendidos."
Veja o vídeo: http://www.ted.com/talks/lang/por_br/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html
"Nossas vidas, nossas culturas são compostas de muitas histórias sobrepostas. A escritora Chimamanda Adichie conta a história de como ela encontrou sua autêntica voz cultural - e adverte-nos que se ouvimos somente uma única história sobre uma outra pessoa ou país, corremos o risco de gerar grandes mal-entendidos."
Veja o vídeo: http://www.ted.com/talks/lang/por_br/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html
Música tradicional e música sertaneja :"dois trilhos que não vão se encontrar nunca."
Inezita Barroso
Cantora e apresentadora de TV
Íntegra da entrevista, gravada no dia 29 de junho de 2010 no estúdio Cine & Vídeo, em São Paulo (veja a entrevista em vídeo clicando em http://www.producaocultural.org.br/2010/08/30/inezita-barroso-2/)
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Eu sou Inezita Barroso, paulistana, nasci num domingo de Carnaval. Sou cantora, pesquisadora, professora de folclore, radialista e trabalho na televisão.
Foi uma ideia que eu tive de gravar cinco compositoras mulheres num disco porque eu achei de muito valor a obra delas. Está a Zica Bergami, está a Dona Edvina de Andrade... E foi a primeira vez que gravou um disco, um LP vinilzão, com cinco compositoras maravilhosas, mulheres. Foi lindo este disco! Chama-se “Inezita Apresenta Cinco Autoras”, eram todas estreantes. A Zica Bergami, que é autora do “Lampião de Gás”, tem muita coisa bonita e neste disco ela lançou uma música que é sobre um pregão de um italiano que vendia batata doce: então a criançada corria, as meninas pegavam as batatas no vestido assim, era um tostão cinco batatas. E tive um prazer imenso em comprar uma revista na Praça da República um dia, o disco já estava rodando aí com sucesso, aí o rapaz que veio vender a revista começou a chorar. E eu falei: “O que você tem?”, “Ai, Dona Inezita, aquele napolitano era o meu avô!”. É para chorar também, não é?
Engraçado que estão acontecendo coisas assim: eu gravei um disco há 20 anos atrás de uma música que o pessoal dizia: “Ai, isso é chato, isso é folclore!”. Aí eu ouvi hoje: “O que é aquela música bonita que você tocou?”. Será que está melhorando? Eu agora faço uma pergunta para você: está melhorando ou o que está acontecendo? E esta parte tradicional folclórica não tem época, não é uma música de época. E aí eu batalho muito por isso, para não alterar a música. Uma coisa que me irrita muito é pegar uma música gaúcha, por exemplo um xote gaúcho, e gravar em ritmo de baião com uns instrumentos completamente estranhos àquilo porque não está entendendo aquele lugar. Me perguntam muito: “O que você acha dessa música sertaneja moderna?”. É uma modalidade de música, alguma coisa muito boa, alguma coisa muito ruim. Então veio da música tradicional? Absolutamente! São dois trilhos que não vão se encontrar nunca. É uma coisa assim que é mais despreocupada, é mais para aparecer na televisão. E a folclórica, não, ela só é executada quando tem um motivo: com um motivo religioso, um motivo de festa, um motivo triste. Você vê que as letras antigas falavam de fatos reais que aconteciam em volta. Não tinha jornal, não tinha nada, então o cantor era um jogral, pendurava a viola no cavalo e ia embora contar aqueles fatos. O Nordeste é sensacional para isso, eles não deixam morrer. Veja as últimas festas de São João que realizaram-se lá. Nossa, aquilo ali é daquele jeito, eles não mudam nada, tem o boi, tem tudo! Eu acho muito bonito conservar porque senão morre, começa a despedaçar tudo, cai um pedaço para cá, outro para lá, muda o ritmo, enquanto que a música popular tem licença de fazer isso. É que uma sai de dentro, que é a folclórica. E outra é de fora para dentro, que é a popular.
Daqui a pouco não vai ter mais lugar para a gente, não. Aí vão achar que... Já teve gente que “Ai, isso é velho!”. Dizer que tradição e velhice são sinônimos? É meio ruim, né?
Bata’assa’aofor’eeozur
Às três horas passava o batateiro
Subindo pela rua, cantando o dia inteiro
E eu corria com toda a meninada
Para comprar batata-doce assada
Cantora e apresentadora de TV
Íntegra da entrevista, gravada no dia 29 de junho de 2010 no estúdio Cine & Vídeo, em São Paulo (veja a entrevista em vídeo clicando em http://www.producaocultural.org.br/2010/08/30/inezita-barroso-2/)
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Eu sou Inezita Barroso, paulistana, nasci num domingo de Carnaval. Sou cantora, pesquisadora, professora de folclore, radialista e trabalho na televisão.
Foi uma ideia que eu tive de gravar cinco compositoras mulheres num disco porque eu achei de muito valor a obra delas. Está a Zica Bergami, está a Dona Edvina de Andrade... E foi a primeira vez que gravou um disco, um LP vinilzão, com cinco compositoras maravilhosas, mulheres. Foi lindo este disco! Chama-se “Inezita Apresenta Cinco Autoras”, eram todas estreantes. A Zica Bergami, que é autora do “Lampião de Gás”, tem muita coisa bonita e neste disco ela lançou uma música que é sobre um pregão de um italiano que vendia batata doce: então a criançada corria, as meninas pegavam as batatas no vestido assim, era um tostão cinco batatas. E tive um prazer imenso em comprar uma revista na Praça da República um dia, o disco já estava rodando aí com sucesso, aí o rapaz que veio vender a revista começou a chorar. E eu falei: “O que você tem?”, “Ai, Dona Inezita, aquele napolitano era o meu avô!”. É para chorar também, não é?
Engraçado que estão acontecendo coisas assim: eu gravei um disco há 20 anos atrás de uma música que o pessoal dizia: “Ai, isso é chato, isso é folclore!”. Aí eu ouvi hoje: “O que é aquela música bonita que você tocou?”. Será que está melhorando? Eu agora faço uma pergunta para você: está melhorando ou o que está acontecendo? E esta parte tradicional folclórica não tem época, não é uma música de época. E aí eu batalho muito por isso, para não alterar a música. Uma coisa que me irrita muito é pegar uma música gaúcha, por exemplo um xote gaúcho, e gravar em ritmo de baião com uns instrumentos completamente estranhos àquilo porque não está entendendo aquele lugar. Me perguntam muito: “O que você acha dessa música sertaneja moderna?”. É uma modalidade de música, alguma coisa muito boa, alguma coisa muito ruim. Então veio da música tradicional? Absolutamente! São dois trilhos que não vão se encontrar nunca. É uma coisa assim que é mais despreocupada, é mais para aparecer na televisão. E a folclórica, não, ela só é executada quando tem um motivo: com um motivo religioso, um motivo de festa, um motivo triste. Você vê que as letras antigas falavam de fatos reais que aconteciam em volta. Não tinha jornal, não tinha nada, então o cantor era um jogral, pendurava a viola no cavalo e ia embora contar aqueles fatos. O Nordeste é sensacional para isso, eles não deixam morrer. Veja as últimas festas de São João que realizaram-se lá. Nossa, aquilo ali é daquele jeito, eles não mudam nada, tem o boi, tem tudo! Eu acho muito bonito conservar porque senão morre, começa a despedaçar tudo, cai um pedaço para cá, outro para lá, muda o ritmo, enquanto que a música popular tem licença de fazer isso. É que uma sai de dentro, que é a folclórica. E outra é de fora para dentro, que é a popular.
Daqui a pouco não vai ter mais lugar para a gente, não. Aí vão achar que... Já teve gente que “Ai, isso é velho!”. Dizer que tradição e velhice são sinônimos? É meio ruim, né?
Bata’assa’aofor’eeozur
Às três horas passava o batateiro
Subindo pela rua, cantando o dia inteiro
E eu corria com toda a meninada
Para comprar batata-doce assada
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cultura popular,
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Música folclórica,
Música Tradicional
Tiririca e os idiotas
por Gilberto Dimenstein
Neste segundo semestre, começa a temporada de uma das mais árduas batalhas por um emprego, superando de longe a relação candidato/vaga do mais disputado vestibular ou de qualquer concurso público. Em alguns casos, são 2.800 candidatos por vaga, que se submetem a uma maratona de provas e entrevistas. Se não for fluente em inglês, é melhor nem tentar: esse é um dos requisitos mínimos para ser admitido como trainee nas melhores empresas brasileiras.
Uma das principais especialistas em recrutamento de jovens no mercado de trabalho, a psicóloga Sofia Esteves informa que tão importante quanto ter um diploma de uma boa escola é demonstrar sólida capacidade de argumentação, criatividade, análise crítica e conhecimentos gerais. Precisa ter claro um projeto de futuro (o que implica autoconhecimento). Durante toda a bateria de testes, vai precisar mostrar que quer muito ser escolhido e que está disposto a se submeter a metas rígidas.
Essa crescente cultura meritocrática nas empresas ajuda a explicar a aversão dos jovens à vida política, que, neste ano, ganhou como ícone o comediante Tiririca, autor do slogan mais polêmico destas eleições ("Pior do que está não fica").
Um dos problemas do país (que se acentua cada vez mais) é a crescente rejeição de jovens talentosos a entrar na vida pública ou mesmo a acompanhá-la.
Isso é o que se pode chamar de idiotice -pelo menos no sentido que os antigos gregos emprestavam ao termo.
Num livro lançado neste mês, os filósofos Mário Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro contam que a palavra "idiota" vem do grego "idiótes", expressão usada para designar quem não participava da vida política, considerada uma atividade suprema e nobre.
A "idiotice", nesse sentido grego, virou uma atitude disseminada em boa parte da elite brasileira, especialmente entre os jovens, mas não sem motivo: afinal, são tantas as notícias de corrupção e fisiologia, um pragmatismo que beira a imoralidade. E, aí, não se diferenciam os partidos: Lula está no mesmo palanque de Collor, Serra está no mesmo palanque de Orestes Quércia.
Bandalheiras, desvios e desperdícios provocam tão pouco escândalo porque as pessoas não prestam atenção ao noticiário e, se prestam, acham que política é isso mesmo.
Tudo acaba se misturando e justificando as imagens de Tiririca, Ronaldo Esper, Agnaldo Timóteo, Marcelinho Carioca, Maguila.
É um ambiente muito distinto do das empresas que tentam fisgar a atenção dos melhores trabalhadores. Elas têm de se apresentar éticas, transparentes, socialmente responsáveis, como lugares onde se possa aprender e se desenvolver. Essa é a receita para atrair e manter os talentos que, segundo as pesquisas, priorizam não o salário, mas o aprendizado e a qualidade de vida.
É por isso que são empresas mais inovadoras e, por serem mais inovadoras, conseguem melhores e mais sustentáveis lucros.
Quando é talentoso e empreendedor, o jovem prefere abrir sua própria empresa e correr mais riscos.
Os chefes de recursos humanos são cada vez mais criativos. Já há empresas que oferecem, durante o período de trabalho, sessões de ioga ou massagem, além de academias de ginástica e locais para tirar uma soneca depois do almoço. Os horários também vão ficando flexíveis.
Essas empresas bancam a faculdade e cursos de especialização ou quaisquer cursos, mesmo que nada tenham a ver com o trabalho. Muitos chefes acreditam que a simples vontade de aprender -de culinária a alpinismo- é algo bom para a produtividade do empregado.
Um dos atrativos da IBM (a campeã de registro de patentes) é postar na sua intranet todas as oportunidades de emprego que seus profissionais podem postular na empresa em qualquer lugar do planeta. Uma das agências mais premiadas no Brasil, a DM9DDB oferece dois dias livres por mês para seus funcionários exercerem alguma atividade comunitária, desde que, depois, a experiência seja compartilhada com os colegas.
Daí se pode medir como um jovem se sente quando um Tiririca admite orgulhosamente que desconhece o papel de um deputado e que, apesar disso, com ele no Congresso, pior não fica. É como se todos fôssemos idiotas -e não no sentido grego.
PS - No www.dimenstein.com.br, coloquei trechos do livro "Política Para Não Ser Idiota", de Mário Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro.
Neste segundo semestre, começa a temporada de uma das mais árduas batalhas por um emprego, superando de longe a relação candidato/vaga do mais disputado vestibular ou de qualquer concurso público. Em alguns casos, são 2.800 candidatos por vaga, que se submetem a uma maratona de provas e entrevistas. Se não for fluente em inglês, é melhor nem tentar: esse é um dos requisitos mínimos para ser admitido como trainee nas melhores empresas brasileiras.
Uma das principais especialistas em recrutamento de jovens no mercado de trabalho, a psicóloga Sofia Esteves informa que tão importante quanto ter um diploma de uma boa escola é demonstrar sólida capacidade de argumentação, criatividade, análise crítica e conhecimentos gerais. Precisa ter claro um projeto de futuro (o que implica autoconhecimento). Durante toda a bateria de testes, vai precisar mostrar que quer muito ser escolhido e que está disposto a se submeter a metas rígidas.
Essa crescente cultura meritocrática nas empresas ajuda a explicar a aversão dos jovens à vida política, que, neste ano, ganhou como ícone o comediante Tiririca, autor do slogan mais polêmico destas eleições ("Pior do que está não fica").
Um dos problemas do país (que se acentua cada vez mais) é a crescente rejeição de jovens talentosos a entrar na vida pública ou mesmo a acompanhá-la.
Isso é o que se pode chamar de idiotice -pelo menos no sentido que os antigos gregos emprestavam ao termo.
Num livro lançado neste mês, os filósofos Mário Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro contam que a palavra "idiota" vem do grego "idiótes", expressão usada para designar quem não participava da vida política, considerada uma atividade suprema e nobre.
A "idiotice", nesse sentido grego, virou uma atitude disseminada em boa parte da elite brasileira, especialmente entre os jovens, mas não sem motivo: afinal, são tantas as notícias de corrupção e fisiologia, um pragmatismo que beira a imoralidade. E, aí, não se diferenciam os partidos: Lula está no mesmo palanque de Collor, Serra está no mesmo palanque de Orestes Quércia.
Bandalheiras, desvios e desperdícios provocam tão pouco escândalo porque as pessoas não prestam atenção ao noticiário e, se prestam, acham que política é isso mesmo.
Tudo acaba se misturando e justificando as imagens de Tiririca, Ronaldo Esper, Agnaldo Timóteo, Marcelinho Carioca, Maguila.
É um ambiente muito distinto do das empresas que tentam fisgar a atenção dos melhores trabalhadores. Elas têm de se apresentar éticas, transparentes, socialmente responsáveis, como lugares onde se possa aprender e se desenvolver. Essa é a receita para atrair e manter os talentos que, segundo as pesquisas, priorizam não o salário, mas o aprendizado e a qualidade de vida.
É por isso que são empresas mais inovadoras e, por serem mais inovadoras, conseguem melhores e mais sustentáveis lucros.
Quando é talentoso e empreendedor, o jovem prefere abrir sua própria empresa e correr mais riscos.
Os chefes de recursos humanos são cada vez mais criativos. Já há empresas que oferecem, durante o período de trabalho, sessões de ioga ou massagem, além de academias de ginástica e locais para tirar uma soneca depois do almoço. Os horários também vão ficando flexíveis.
Essas empresas bancam a faculdade e cursos de especialização ou quaisquer cursos, mesmo que nada tenham a ver com o trabalho. Muitos chefes acreditam que a simples vontade de aprender -de culinária a alpinismo- é algo bom para a produtividade do empregado.
Um dos atrativos da IBM (a campeã de registro de patentes) é postar na sua intranet todas as oportunidades de emprego que seus profissionais podem postular na empresa em qualquer lugar do planeta. Uma das agências mais premiadas no Brasil, a DM9DDB oferece dois dias livres por mês para seus funcionários exercerem alguma atividade comunitária, desde que, depois, a experiência seja compartilhada com os colegas.
Daí se pode medir como um jovem se sente quando um Tiririca admite orgulhosamente que desconhece o papel de um deputado e que, apesar disso, com ele no Congresso, pior não fica. É como se todos fôssemos idiotas -e não no sentido grego.
PS - No www.dimenstein.com.br, coloquei trechos do livro "Política Para Não Ser Idiota", de Mário Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro.
"A VERDADEIRA HISTÓRIA DO CLUBE BILDERBERG",
Recibi, por email, da amiga de Brasília Jerônima Becker a indicação para leitura do livro
de DANIEL ESTULIN "A VERDADEIRA HISTÓRIA DO CLUBE BILDERBERG", que está disponível gratuitamente em http://www.scribd.com/doc/33868604/LIVRO-Daniel-Estulin-A-Verdadeira-Historia-Do-Clube-Bilderberg. Já comecei a ler e achei muito interessante. Bom para aquelas e aqueles que resistem às manipulações globais e cultivam a verdadeira liberdade. Abaixo o Prólogo.
Boa leitura!!!
Todo aquele que esteja interessado em saber mais sobre os poderes factuais que governam o mundo e influenciam na vida de todos os seus habitantes ficará impressionado com este livro de Daniel Estulin.
Daniel e eu colaboramos durante anos perseguindo a Bilderberg, a organização secreta internacional integrada por líderes políticos, financeiros e corporações multinacionais.
Em muito do que tenho escrito sobre Bilderberg durante os últimos anos usei informação obtida pelo Danny. Sem sua ajuda, a American Free Press não poderia saber onde se celebraria a reunião do Clube Bilderberg em 2005.
O trabalho do Daniel é mais acadêmico que o meu. Cita os fatos em toda sua crueldade e credita suas fontes em notas. Eu improviso com o que sei diretamente de fontes procedentes de Bilderberg e confio-me ao julgamento da História que, até agora, tem sido amável comigo.
Aprendi muito sobre o Bilderberg lendo partes do manuscrito do Daniel antes de sua publicação. Se, depois de perseguir o Clube Bilderberg por toda a Europa e América do Norte durante trinta anos, o livro do Daniel ainda tem coisas a me ensinar, pode apostar que todo mundo aprenderá coisas nele e, além disso, achará essa aprendizagem fascinante.
Este livro lhe produzirá reações que irão da fascinação ao ultraje. E, assim que virar esta página, começará uma emocionante viagem pelos intestinos do Governo Mundial na sombra.
JIM TUCKER
de DANIEL ESTULIN "A VERDADEIRA HISTÓRIA DO CLUBE BILDERBERG", que está disponível gratuitamente em http://www.scribd.com/doc/33868604/LIVRO-Daniel-Estulin-A-Verdadeira-Historia-Do-Clube-Bilderberg. Já comecei a ler e achei muito interessante. Bom para aquelas e aqueles que resistem às manipulações globais e cultivam a verdadeira liberdade. Abaixo o Prólogo.
Boa leitura!!!
Todo aquele que esteja interessado em saber mais sobre os poderes factuais que governam o mundo e influenciam na vida de todos os seus habitantes ficará impressionado com este livro de Daniel Estulin.
Daniel e eu colaboramos durante anos perseguindo a Bilderberg, a organização secreta internacional integrada por líderes políticos, financeiros e corporações multinacionais.
Em muito do que tenho escrito sobre Bilderberg durante os últimos anos usei informação obtida pelo Danny. Sem sua ajuda, a American Free Press não poderia saber onde se celebraria a reunião do Clube Bilderberg em 2005.
O trabalho do Daniel é mais acadêmico que o meu. Cita os fatos em toda sua crueldade e credita suas fontes em notas. Eu improviso com o que sei diretamente de fontes procedentes de Bilderberg e confio-me ao julgamento da História que, até agora, tem sido amável comigo.
Aprendi muito sobre o Bilderberg lendo partes do manuscrito do Daniel antes de sua publicação. Se, depois de perseguir o Clube Bilderberg por toda a Europa e América do Norte durante trinta anos, o livro do Daniel ainda tem coisas a me ensinar, pode apostar que todo mundo aprenderá coisas nele e, além disso, achará essa aprendizagem fascinante.
Este livro lhe produzirá reações que irão da fascinação ao ultraje. E, assim que virar esta página, começará uma emocionante viagem pelos intestinos do Governo Mundial na sombra.
JIM TUCKER
A invenção da bicicloteca
Para sobreviver, Robinson Padial (Binho), 45, montou um bar em Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, mas o seu prazer é a poesia. Da mistura entre a necessidade de sobrevivência e o prazer, criou um ritual de final de ano.
Acompanhado de poetas, músicos e atores, sai pelas estradas parando nas cidades, onde promove saraus em praça pública. Nesta semana, eles vão até Paraty, passando antes por Santos.
Quando não está andando, Binho vai pedalando o que apelidou de "bicicloteca", para emprestar, doar ou receber livros. "A bicicloteca ajuda a interagir com as pessoas. Vamos contando histórias e ouvindo histórias."
A ideia das caminhadas nasceu no bar, onde Binho resolveu fazer, todas as segundas-feiras, um sarau -o concorrido Sarau do Binho. Ali, são emprestados livros, como se fosse uma biblioteca.
Um dos frequentadores daqueles encontros era o então motoboy conhecido como Serginho Poeta. Os dois escreveram o livro "Dois Poetas e um Caminho", no qual, entre outros assuntos, havia referências à América Latina. Veio então a proposta de sair viajando pelo continente. Não deu certo. "Não queria sair viajando de moto", conta Binho. Andar a pé pela América Latina não parecia viável.
Coluna publicada na Folha de S. Paulo, editoria Pensata.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/colunas/gd231209.htm
Acompanhado de poetas, músicos e atores, sai pelas estradas parando nas cidades, onde promove saraus em praça pública. Nesta semana, eles vão até Paraty, passando antes por Santos.
Quando não está andando, Binho vai pedalando o que apelidou de "bicicloteca", para emprestar, doar ou receber livros. "A bicicloteca ajuda a interagir com as pessoas. Vamos contando histórias e ouvindo histórias."
A ideia das caminhadas nasceu no bar, onde Binho resolveu fazer, todas as segundas-feiras, um sarau -o concorrido Sarau do Binho. Ali, são emprestados livros, como se fosse uma biblioteca.
Um dos frequentadores daqueles encontros era o então motoboy conhecido como Serginho Poeta. Os dois escreveram o livro "Dois Poetas e um Caminho", no qual, entre outros assuntos, havia referências à América Latina. Veio então a proposta de sair viajando pelo continente. Não deu certo. "Não queria sair viajando de moto", conta Binho. Andar a pé pela América Latina não parecia viável.
Coluna publicada na Folha de S. Paulo, editoria Pensata.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/colunas/gd231209.htm
Jovens expressam o seu fazer teatral, trocam experiências e promovem reflexão sobre cultura e juventude.
Nove dias de intercâmbios artísticos, workshops, apresentações teatrais e um Fórum de discussão acerca do Teatro em Comunidade compõem a programação do 3º Encontro Comunitário de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo, que acontece de 11 a 19 de setembro, no Centro Cultural Arte em Construção (Avenida dos Metalúrgicos, 2100), sede do grupo Pombas Urbanas, e em Praças do bairro Cidade Tiradentes, extremo leste da capital.
Um encontro realizado por grupos de teatro jovem que visam reunir e trocar experiências com diversos grupos que trabalham com Teatro em Comunidade. Além de desfrutar de uma programação artística, ocupar praças e ruas do bairro Cidade Tiradentes com apresentações teatrais e um cortejo de encerramento com a Banda Alana (Jd. Pantanal – zona leste), esses jovens aproveitam para discutir sua sustentabilidade, organização e pesquisa do fazer teatral.
Desde 2008, o Pombas Urbanas e o Núcleo Teatral Filhos da Dita (primeira turma de teatro jovem da Cidade Tiradentes formada pelo Pombas) fazem deste bairro palco para a realização de um Encontro Comunitário, que nessa 3ª edição traz duas apresentações dos alunos do Centro Cultural Piollin (João Pessoa - PB) e do Grupo de Teatro Ajedrez (Medellín - Colômbia). Durante a semana do Encontro, ambos os grupos realizarão workshops para compartilhar processos artísticos desenvolvidos em suas comunidades na formação de jovens.
De São Paulo, os grupos da zona leste Trupe Arruacirco, do Itaim Paulista; Cia do Outro Eu, de São Matheus; e Grupo doBalaio, da Vila Curuçá participam do evento. De outras regiões da cidade: Trupe Trapos Dell'Arrua, Bexiga; Cia Jovem Paidéia de Teatro, Santo Amaro; GTO Revolução Teatral, Santo André; e, do interior de São Paulo, os grupos Teatro Popular Cara e Coragem (Caconde) e Nativos Terra Rasgada (Sorocaba). Jovens que têm atuação ativa em suas respectivas comunidades e que, ao mesmo tempo, buscam fortalecer sua experiência.
Além de workshops e apresentações teatrais, dentro da programação do Encontro acontece o 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo, que reúne representantes de sólida experiência na realização de projetos de arte e teatro para a transformação social e representantes de grupos jovens, que cada vez mais reafirmam a importância do Teatro Comunitário e expõem a necessidade de apoios que deem subsídios à essa efervescente produção.
O Fórum acontece na sexta (17) e no sábado (18), a partir das 10h, e dentre os temas estão: Qual o papel do Estado para o desenvolvimento do Jovem e do Teatro nas comunidades (representantes da Funarte, Secretaria Municipal de Cultura e grupos ganhadores da Fomento ao Teatro e do Programa de Valorização de Iniciativas Culturais - VAI); Caminhos para consolidação dos projetos de grupos jovens de teatro (representantes do Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Rede Livre Leste) e Como o teatro em comunidade dialoga com Movimentos Sociais e Culturais (pesquisadora teatral Márcia Pompeo, integrante do Centro Cultural Piollin, Movimento Nossa Zona Leste e da Rede Colombiana de Teatro em Comunidade).
SOBRE O ENCONTRO
O Pombas Urbanas, grupo de teatro com 20 anos de trajetória, em 2003 ocupou um galpão abandonado de 1600m² cedido pela Cohab para a construção de um projeto comunitário de teatro com jovens do bairro Cidade Tiradentes. Desde sua chegada, o projeto resultou na formação do Núcleo Teatral Filhos da Dita, grupo de dez jovens que estão à frente da organização do evento, junto a outros jovens em processo de formação teatral no Centro Cultural Arte em Construção, como: Turma Jovem de Teatro, Turma Iniciante, Turma do Somos do Circo e Maracatu Pombas Urbanas; que se juntam a grupos de teatro jovem da zona leste para expressar o seu fazer teatral, trocar experiências e promover uma reflexão sobre cultura e juventude.
No 1º Encontro, o Pombas organizou e articulou a vinda de representantes de redes de teatro comunitário e de grupos profissionais do Brasil e América Latina para compartilhar suas experiências. No 2º, a programação contou prioritariamente com grupos jovens, que apresentaram espetáculos e fizeram um seminário, dialogando entre si a partir do seu ponto de vista sobre questões de sustentabilidade e experiências teatrais em comunidades. Desta vez, o 3º Encontro mescla os encontros anteriores e traz uma programação com diferentes espetáculos e linguagens, workshops que possam aprimorar a produção artística e discussões acerca do Teatro em Comunidade e formas de apoio e consolidação de grupos jovens de teatro.
SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO 3º ENCONTRO COMUNITÁRIO DE TEATRO JOVEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
De 11 a 19 de setembro, das 10h às 20h
Toda a programação é gratuita e acontece no Teatro Ventre de Lona - Centro Cultural Arte em Construção (Avenida dos Metalúrgicos, 2100) e em praças do bairro Cidade Tiradentes. Exceto a apresentação do Pombas Urbanas, que será na Praça do Correio, centro de SP*
Sábado (11/9)
10h – Abertura do 3º Encontro com uma oficina de integração com todos os grupos.
16h – Espetáculo: “Uma mulher, uma história, várias máscaras”
Trupe Trapos Dell'Arrua (Bela Vista – centro)
Yolanda, uma bela e rica jovem que durante uma visita a São Paulo fica sabendo da morte de toda sua família e passa a ser cuidada por seu ambicioso tutor, o Dr. Albuquerque, que a julga como louca e a prende em uma casa no bairro Bela Vista.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça 65
19h – Espetáculo: “Casamento de Branco”
Centro Cultural Piollin (João Pessoa – PB)
Produzido em 2007 pelos alunos do Centro Cultural Piollin, com idade média entre 14 e 16 anos, o espetáculo apresenta um texto do autor alagoano Altimar Pimentel que trata dos conflitos que envolvem o casamento encomendado de Jacira, filha do Capitão Formiga, com o Dr. Carlos Alberto, parente dos Formigas.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Domingo (12/9)
11h – Espetáculo: “O Primeiro Voo de Ícaro”
Cia Jovem Paidéia de Teatro (Santo Amaro – zona sul)
Num baile de formatura, um professor relembra as histórias de três de seus alunos: uma menina que nasce condenada por questões sociais e raciais, uma garota que resolve se apaixonar; e um menino que detesta as interferências de seus pais em sua vida.
Duração: 50 minutos Classificação: 10 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
14h às 17h – Intercâmbio para troca de experiências teatrais.
Segunda-feira (13/9)
16h – Espetáculo: “Histórias Para Serem Contadas”
Pombas Urbanas (Cidade Tiradentes – zona leste)
Tocando e cantando, um grupo de atores vai de cidade em cidade, de praça em praça, representando o jogo da vida. Numa linguagem vibrante, eles contam histórias incríveis de pessoas comuns, como a do homem que virou cachorro e a do camelô que ganhava a vida no grito e morria de dor de dente. A rua, palco do espetáculo, é o cenário cotidiano dessas tragédias, comédias e dramas urbanos, que muitos não querem ver.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
*Local da apresentação: Praça do Correio – Centro de SP
Terça-feira (14/9)
10h - Workshop com Centro Cultural Piollin
O workshop “Trabalho da Cultura Popular no Corpo do Ator” busca desenvolver o ritmo e a energia do ator em cena, colaborando para a composição de personagem, ou mesmo do ritmo do espetáculo, por meio de danças como: Coco, Ciranda e o Cavalo Marinho.
Público-alvo: Jovens e adultos a partir de 14 anos
Número de Vagas: 25 participantes (é recomendado o uso de roupas leves para facilitar os movimentos)Ministrantes: Alunos do Centro Cultural Piollin
Assessoria: Educadoras de Teatro do Centro Cultural Piollin
16h – Espetáculo: “Se os tubarões fossem homens”
Trupe Arruacirco (Itaim Paulista – zona leste)
Livre adaptação da crônica do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, o espetáculo retrata uma pacata família da classe média brasileira, que a partir de uma inocente pergunta: “Pai, e se os tubarões fossem homens?'', traz à tona várias questões sobre a sociedade.
Duração: 40 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Tiradentes (em frente ao Terminal de ônibus)
20h – Espetáculo: “Pedras, sonhos, nuvens”
GTO Revolução Teatral (Santo André – Grande ABC)
O espetáculo aborda a saga de imigrantes nordestinos que vêm tentar a vida em São Paulo e topam com diferenças culturais que provocam conflitos familiares. Com a linguagem do Teatro do Oprimido, o público é convidado a entrar em cena, dando ao protagonista possibilidades diferentes das que segue o texto.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Quarta-feira (15/9)
10h – Workshop com Grupo de Teatro Ajedrez
Trabalho prático sobre os princípios de treinamento das atrizes do Grupo Ajedrez para o uso do corpo em cena.
16h – Espetáculo: “A Mosca...”
Cia do Outro Eu (São Matheus – zona leste)
Numa incessante disputa entre a necessidade de sobrevivência e o sonho de ser artista, uma trupe de anônimos vagueia pelas ruas da cidade. E nessa longa viagem de encontros e desencontros, deparam-se com o público e descobrem que ser artista é muito pouco se a sua arte não for compartilhada.
Duração: 30 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Professor Roberto de Souza
20h – Espetáculo: “¿Toda una vida?”
Grupo de Teatro Ajedrez (Medellín – Colômbia)
Quatro jovens atrizes representam homens e suas visões estereotipadas sobre as mulheres, num espetáculo que mostra os problemas que afligem a maioria delas. Da infância a velhice, as personagens confrontam idade e tempo de maneira diferente, mas com o propósito de uma reflexão.
Duração: 60 minutos Classificação: 14 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Quinta-feira (16/9)
10h – Workshop com Grupo de Teatro Ajedrez
O processo, a análise e os conceitos inerentes à proposta de montagem do espetáculo "Toda Una Vida?"
16h – Espetáculo: “Numa Roda”
Grupo doBalaio (Vila Curuçá – zona leste)
Uma contadora de histórias que não agrada a nenhum público e dois palhaços recém-demitidos de um circo se encontram e, juntos, decidem encenar a vida de Tiriba, um menino de circo, para conseguir ganhar dinheiro.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Mestre José Caetano (próximo ao Céu Inácio Monteiro / 4º quadra) Cidade Tiradentes
20h – Espetáculo: “Os Tronconenses”
Núcleo Teatral Filhos da Dita (Cidade Tiradentes – zona leste)
Um espetáculo que revela, por meio de brincadeiras, um mundo em crise, onde crianças da cidade imaginária “Tronconé” representam histórias sobre abandono, lembranças e pessoas comuns no cotidiano urbano. Carregadas de alegrias, tristezas e aventuras, essas histórias revelam um mundo adulto em crise, em que loucura e lucidez se confundem.
Duração: 60 minutos Classificação: 12 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Sexta-feira (17/9)
10h – 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo
Tema 1: Qual o papel do Estado para o desenvolvimento do Jovem e do Teatro nas comunidades
Maria do Rosário Ramalho – Diretora de Fomentos do Departamento de Expansão Cultural (DEC) é o órgão da Secretaria Municipal de Cultura
Priscila Preta – atriz da Capulanas Cia de Arte Negra, grupo contemplado pela 16° edição do Programa de Fomento ao Teatro.
Natália Suiti - atriz integrante do Grupo Teatral Parlendas (São Caetano do Sul), ganhador do Programa VAI – Valorização de Iniciativas Culturais (edição 2010).
15h – 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo
Tema 2: Como o teatro em comunidade dialoga com Movimentos Sociais e Culturais
Márcia Pompeo Nogueira – pesquisadora brasileira da Universidade de Santa Catarina, possui estudos acadêmicos sobre Teatro em Comunidade e é autora de livros sobre o tema.
Jorge Blandón – diretor da Corporación Cultural Nuestra Gente e co-fundador da Rede Colombiana de Teatro em Comunidade.
Centro Cultural Piollin - sobre o grupo e trabalho com os jovens.
Tião Carvalho – integrante do Movimento Nossa Zona Leste.
20h – Espetáculo: “Um Fura-Bucho no Reino do Risca-Faca”
Teatro Popular Cara e Coragem (Caconde – interior de SP)
Uma comédia em ato único que critica as fábulas infantis e a relação de poder que se estabelece nas comunidades. O espetáculo provoca a reflexão e a discussão do doutrinamento das crianças, que se utiliza de instrumentos de poder para a alienação.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Sábado (18/9)
10h – 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo
Tema 3: Caminhos para consolidação dos projetos de grupos jovens de teatro
Integrantes da REDE LIVRE LESTE
15h – Espetáculo “Circo do amanhã”
Centro Cultural Piollin (João Pessoa – PB)
Resultado da oficina de circo do Centro Cultural Piollin, coordenada pelos artistas e educadores circenses Kleber Morone e Simone Alves, o jovens atores apresentam sua pesquisa realizada sobre o universo do circo tradicional.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Jardim Maravilha
20h – Espetáculo “¿Toda una vida?”
Grupo de Teatro Ajedrez (Medellín – Colômbia)
Quatro jovens atrizes representam homens e suas visões estereotipadas sobre as mulheres, num espetáculo que mostra os problemas que afligem a maioria delas. Da infância a velhice, as personagens confrontam idade e tempo de maneira diferente, mas com o propósito de uma reflexão.
Duração: 60 minutos Classificação: 14 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Domingo (19/9)
15h – Cortejo pelas ruas da Cidade Tiradentes com grupos participantes e público.
17h - Encerramento com show da Banda Alana (Jd. Pantanal – zona leste)
Com repertório de maracatu, ijexá, salsa, samba-rock, samba, reggae, pop rock, xote, caboclinho, funk soul e ciranda, o grupo formado por jovens do Projeto Espaço Alana e Banda transmite em seu show a importância da música no contexto social.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Centro Cultural Arte em Construção
Teatro Ventre de Lona (135 lugares)
Centro Cultural Arte em Construção – Instituto Pombas Urbanas
Avenida dos Metalúrgicos, 2100
Bairro Cidade Tiradentes – Zona Leste / SP
Entrada Gratuita – Retirar ingresso com 1 hora de antecedência ou reservas pelo 11 2285-7758
fonte: www.pombasurbanas.org.br
Um encontro realizado por grupos de teatro jovem que visam reunir e trocar experiências com diversos grupos que trabalham com Teatro em Comunidade. Além de desfrutar de uma programação artística, ocupar praças e ruas do bairro Cidade Tiradentes com apresentações teatrais e um cortejo de encerramento com a Banda Alana (Jd. Pantanal – zona leste), esses jovens aproveitam para discutir sua sustentabilidade, organização e pesquisa do fazer teatral.
Desde 2008, o Pombas Urbanas e o Núcleo Teatral Filhos da Dita (primeira turma de teatro jovem da Cidade Tiradentes formada pelo Pombas) fazem deste bairro palco para a realização de um Encontro Comunitário, que nessa 3ª edição traz duas apresentações dos alunos do Centro Cultural Piollin (João Pessoa - PB) e do Grupo de Teatro Ajedrez (Medellín - Colômbia). Durante a semana do Encontro, ambos os grupos realizarão workshops para compartilhar processos artísticos desenvolvidos em suas comunidades na formação de jovens.
De São Paulo, os grupos da zona leste Trupe Arruacirco, do Itaim Paulista; Cia do Outro Eu, de São Matheus; e Grupo doBalaio, da Vila Curuçá participam do evento. De outras regiões da cidade: Trupe Trapos Dell'Arrua, Bexiga; Cia Jovem Paidéia de Teatro, Santo Amaro; GTO Revolução Teatral, Santo André; e, do interior de São Paulo, os grupos Teatro Popular Cara e Coragem (Caconde) e Nativos Terra Rasgada (Sorocaba). Jovens que têm atuação ativa em suas respectivas comunidades e que, ao mesmo tempo, buscam fortalecer sua experiência.
Além de workshops e apresentações teatrais, dentro da programação do Encontro acontece o 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo, que reúne representantes de sólida experiência na realização de projetos de arte e teatro para a transformação social e representantes de grupos jovens, que cada vez mais reafirmam a importância do Teatro Comunitário e expõem a necessidade de apoios que deem subsídios à essa efervescente produção.
O Fórum acontece na sexta (17) e no sábado (18), a partir das 10h, e dentre os temas estão: Qual o papel do Estado para o desenvolvimento do Jovem e do Teatro nas comunidades (representantes da Funarte, Secretaria Municipal de Cultura e grupos ganhadores da Fomento ao Teatro e do Programa de Valorização de Iniciativas Culturais - VAI); Caminhos para consolidação dos projetos de grupos jovens de teatro (representantes do Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Rede Livre Leste) e Como o teatro em comunidade dialoga com Movimentos Sociais e Culturais (pesquisadora teatral Márcia Pompeo, integrante do Centro Cultural Piollin, Movimento Nossa Zona Leste e da Rede Colombiana de Teatro em Comunidade).
SOBRE O ENCONTRO
O Pombas Urbanas, grupo de teatro com 20 anos de trajetória, em 2003 ocupou um galpão abandonado de 1600m² cedido pela Cohab para a construção de um projeto comunitário de teatro com jovens do bairro Cidade Tiradentes. Desde sua chegada, o projeto resultou na formação do Núcleo Teatral Filhos da Dita, grupo de dez jovens que estão à frente da organização do evento, junto a outros jovens em processo de formação teatral no Centro Cultural Arte em Construção, como: Turma Jovem de Teatro, Turma Iniciante, Turma do Somos do Circo e Maracatu Pombas Urbanas; que se juntam a grupos de teatro jovem da zona leste para expressar o seu fazer teatral, trocar experiências e promover uma reflexão sobre cultura e juventude.
No 1º Encontro, o Pombas organizou e articulou a vinda de representantes de redes de teatro comunitário e de grupos profissionais do Brasil e América Latina para compartilhar suas experiências. No 2º, a programação contou prioritariamente com grupos jovens, que apresentaram espetáculos e fizeram um seminário, dialogando entre si a partir do seu ponto de vista sobre questões de sustentabilidade e experiências teatrais em comunidades. Desta vez, o 3º Encontro mescla os encontros anteriores e traz uma programação com diferentes espetáculos e linguagens, workshops que possam aprimorar a produção artística e discussões acerca do Teatro em Comunidade e formas de apoio e consolidação de grupos jovens de teatro.
SERVIÇO
PROGRAMAÇÃO 3º ENCONTRO COMUNITÁRIO DE TEATRO JOVEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
De 11 a 19 de setembro, das 10h às 20h
Toda a programação é gratuita e acontece no Teatro Ventre de Lona - Centro Cultural Arte em Construção (Avenida dos Metalúrgicos, 2100) e em praças do bairro Cidade Tiradentes. Exceto a apresentação do Pombas Urbanas, que será na Praça do Correio, centro de SP*
Sábado (11/9)
10h – Abertura do 3º Encontro com uma oficina de integração com todos os grupos.
16h – Espetáculo: “Uma mulher, uma história, várias máscaras”
Trupe Trapos Dell'Arrua (Bela Vista – centro)
Yolanda, uma bela e rica jovem que durante uma visita a São Paulo fica sabendo da morte de toda sua família e passa a ser cuidada por seu ambicioso tutor, o Dr. Albuquerque, que a julga como louca e a prende em uma casa no bairro Bela Vista.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça 65
19h – Espetáculo: “Casamento de Branco”
Centro Cultural Piollin (João Pessoa – PB)
Produzido em 2007 pelos alunos do Centro Cultural Piollin, com idade média entre 14 e 16 anos, o espetáculo apresenta um texto do autor alagoano Altimar Pimentel que trata dos conflitos que envolvem o casamento encomendado de Jacira, filha do Capitão Formiga, com o Dr. Carlos Alberto, parente dos Formigas.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Domingo (12/9)
11h – Espetáculo: “O Primeiro Voo de Ícaro”
Cia Jovem Paidéia de Teatro (Santo Amaro – zona sul)
Num baile de formatura, um professor relembra as histórias de três de seus alunos: uma menina que nasce condenada por questões sociais e raciais, uma garota que resolve se apaixonar; e um menino que detesta as interferências de seus pais em sua vida.
Duração: 50 minutos Classificação: 10 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
14h às 17h – Intercâmbio para troca de experiências teatrais.
Segunda-feira (13/9)
16h – Espetáculo: “Histórias Para Serem Contadas”
Pombas Urbanas (Cidade Tiradentes – zona leste)
Tocando e cantando, um grupo de atores vai de cidade em cidade, de praça em praça, representando o jogo da vida. Numa linguagem vibrante, eles contam histórias incríveis de pessoas comuns, como a do homem que virou cachorro e a do camelô que ganhava a vida no grito e morria de dor de dente. A rua, palco do espetáculo, é o cenário cotidiano dessas tragédias, comédias e dramas urbanos, que muitos não querem ver.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
*Local da apresentação: Praça do Correio – Centro de SP
Terça-feira (14/9)
10h - Workshop com Centro Cultural Piollin
O workshop “Trabalho da Cultura Popular no Corpo do Ator” busca desenvolver o ritmo e a energia do ator em cena, colaborando para a composição de personagem, ou mesmo do ritmo do espetáculo, por meio de danças como: Coco, Ciranda e o Cavalo Marinho.
Público-alvo: Jovens e adultos a partir de 14 anos
Número de Vagas: 25 participantes (é recomendado o uso de roupas leves para facilitar os movimentos)Ministrantes: Alunos do Centro Cultural Piollin
Assessoria: Educadoras de Teatro do Centro Cultural Piollin
16h – Espetáculo: “Se os tubarões fossem homens”
Trupe Arruacirco (Itaim Paulista – zona leste)
Livre adaptação da crônica do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, o espetáculo retrata uma pacata família da classe média brasileira, que a partir de uma inocente pergunta: “Pai, e se os tubarões fossem homens?'', traz à tona várias questões sobre a sociedade.
Duração: 40 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Tiradentes (em frente ao Terminal de ônibus)
20h – Espetáculo: “Pedras, sonhos, nuvens”
GTO Revolução Teatral (Santo André – Grande ABC)
O espetáculo aborda a saga de imigrantes nordestinos que vêm tentar a vida em São Paulo e topam com diferenças culturais que provocam conflitos familiares. Com a linguagem do Teatro do Oprimido, o público é convidado a entrar em cena, dando ao protagonista possibilidades diferentes das que segue o texto.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Quarta-feira (15/9)
10h – Workshop com Grupo de Teatro Ajedrez
Trabalho prático sobre os princípios de treinamento das atrizes do Grupo Ajedrez para o uso do corpo em cena.
16h – Espetáculo: “A Mosca...”
Cia do Outro Eu (São Matheus – zona leste)
Numa incessante disputa entre a necessidade de sobrevivência e o sonho de ser artista, uma trupe de anônimos vagueia pelas ruas da cidade. E nessa longa viagem de encontros e desencontros, deparam-se com o público e descobrem que ser artista é muito pouco se a sua arte não for compartilhada.
Duração: 30 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Professor Roberto de Souza
20h – Espetáculo: “¿Toda una vida?”
Grupo de Teatro Ajedrez (Medellín – Colômbia)
Quatro jovens atrizes representam homens e suas visões estereotipadas sobre as mulheres, num espetáculo que mostra os problemas que afligem a maioria delas. Da infância a velhice, as personagens confrontam idade e tempo de maneira diferente, mas com o propósito de uma reflexão.
Duração: 60 minutos Classificação: 14 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Quinta-feira (16/9)
10h – Workshop com Grupo de Teatro Ajedrez
O processo, a análise e os conceitos inerentes à proposta de montagem do espetáculo "Toda Una Vida?"
16h – Espetáculo: “Numa Roda”
Grupo doBalaio (Vila Curuçá – zona leste)
Uma contadora de histórias que não agrada a nenhum público e dois palhaços recém-demitidos de um circo se encontram e, juntos, decidem encenar a vida de Tiriba, um menino de circo, para conseguir ganhar dinheiro.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Mestre José Caetano (próximo ao Céu Inácio Monteiro / 4º quadra) Cidade Tiradentes
20h – Espetáculo: “Os Tronconenses”
Núcleo Teatral Filhos da Dita (Cidade Tiradentes – zona leste)
Um espetáculo que revela, por meio de brincadeiras, um mundo em crise, onde crianças da cidade imaginária “Tronconé” representam histórias sobre abandono, lembranças e pessoas comuns no cotidiano urbano. Carregadas de alegrias, tristezas e aventuras, essas histórias revelam um mundo adulto em crise, em que loucura e lucidez se confundem.
Duração: 60 minutos Classificação: 12 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Sexta-feira (17/9)
10h – 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo
Tema 1: Qual o papel do Estado para o desenvolvimento do Jovem e do Teatro nas comunidades
Maria do Rosário Ramalho – Diretora de Fomentos do Departamento de Expansão Cultural (DEC) é o órgão da Secretaria Municipal de Cultura
Priscila Preta – atriz da Capulanas Cia de Arte Negra, grupo contemplado pela 16° edição do Programa de Fomento ao Teatro.
Natália Suiti - atriz integrante do Grupo Teatral Parlendas (São Caetano do Sul), ganhador do Programa VAI – Valorização de Iniciativas Culturais (edição 2010).
15h – 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo
Tema 2: Como o teatro em comunidade dialoga com Movimentos Sociais e Culturais
Márcia Pompeo Nogueira – pesquisadora brasileira da Universidade de Santa Catarina, possui estudos acadêmicos sobre Teatro em Comunidade e é autora de livros sobre o tema.
Jorge Blandón – diretor da Corporación Cultural Nuestra Gente e co-fundador da Rede Colombiana de Teatro em Comunidade.
Centro Cultural Piollin - sobre o grupo e trabalho com os jovens.
Tião Carvalho – integrante do Movimento Nossa Zona Leste.
20h – Espetáculo: “Um Fura-Bucho no Reino do Risca-Faca”
Teatro Popular Cara e Coragem (Caconde – interior de SP)
Uma comédia em ato único que critica as fábulas infantis e a relação de poder que se estabelece nas comunidades. O espetáculo provoca a reflexão e a discussão do doutrinamento das crianças, que se utiliza de instrumentos de poder para a alienação.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Sábado (18/9)
10h – 1º Fórum de Teatro Jovem da Cidade de São Paulo
Tema 3: Caminhos para consolidação dos projetos de grupos jovens de teatro
Integrantes da REDE LIVRE LESTE
15h – Espetáculo “Circo do amanhã”
Centro Cultural Piollin (João Pessoa – PB)
Resultado da oficina de circo do Centro Cultural Piollin, coordenada pelos artistas e educadores circenses Kleber Morone e Simone Alves, o jovens atores apresentam sua pesquisa realizada sobre o universo do circo tradicional.
Duração: 50 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Praça Jardim Maravilha
20h – Espetáculo “¿Toda una vida?”
Grupo de Teatro Ajedrez (Medellín – Colômbia)
Quatro jovens atrizes representam homens e suas visões estereotipadas sobre as mulheres, num espetáculo que mostra os problemas que afligem a maioria delas. Da infância a velhice, as personagens confrontam idade e tempo de maneira diferente, mas com o propósito de uma reflexão.
Duração: 60 minutos Classificação: 14 anos
Local da apresentação: Teatro Ventre de Lona
Domingo (19/9)
15h – Cortejo pelas ruas da Cidade Tiradentes com grupos participantes e público.
17h - Encerramento com show da Banda Alana (Jd. Pantanal – zona leste)
Com repertório de maracatu, ijexá, salsa, samba-rock, samba, reggae, pop rock, xote, caboclinho, funk soul e ciranda, o grupo formado por jovens do Projeto Espaço Alana e Banda transmite em seu show a importância da música no contexto social.
Duração: 60 minutos Classificação: Livre
Local da apresentação: Centro Cultural Arte em Construção
Teatro Ventre de Lona (135 lugares)
Centro Cultural Arte em Construção – Instituto Pombas Urbanas
Avenida dos Metalúrgicos, 2100
Bairro Cidade Tiradentes – Zona Leste / SP
Entrada Gratuita – Retirar ingresso com 1 hora de antecedência ou reservas pelo 11 2285-7758
fonte: www.pombasurbanas.org.br
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
I SALÃO INTERNACIONAL DO LIVRO DA PARAÍBA
Em novembro será realizado o I SALÃO INTERNACIONAL DO LIVRO DA PARAÍBA. Durante nove dias (20 a 28/11) cerca de 80 empresas, dos principais estados brasileiros, estarão à disposição do público leitor. Além de livrarias, editoras e distribuidoras, teremos vários autores locais e nacionais fazendo palestras e nos passando o que há de melhor no mercado livreiro mundial.
Teremos ainda, lançamentos e apresentações, sejam infanto-juvenis, sejam para o público adulto. Mas, tudo isso marcará uma nova época na Paraíba. O incentivo à leitura, a divulgação dos escritores paraibanos e a colocação definitiva da Paraíba no mercado livreiro mundial.
O intuito dos organizadores é de colocar a feira no roteiro nacional. A Ideia Editora, a Sub-Secretaria de Cultura do Estado, a RPS eventos, o Sebrae e demais participantes da organização farão o melhor para incentivar e fomentar a leitura em nosso Estado.
Será aguardado um público de 300 mil pessoas.
FONTE http://www.ideiaeditora.com.br/
Teremos ainda, lançamentos e apresentações, sejam infanto-juvenis, sejam para o público adulto. Mas, tudo isso marcará uma nova época na Paraíba. O incentivo à leitura, a divulgação dos escritores paraibanos e a colocação definitiva da Paraíba no mercado livreiro mundial.
O intuito dos organizadores é de colocar a feira no roteiro nacional. A Ideia Editora, a Sub-Secretaria de Cultura do Estado, a RPS eventos, o Sebrae e demais participantes da organização farão o melhor para incentivar e fomentar a leitura em nosso Estado.
Será aguardado um público de 300 mil pessoas.
FONTE http://www.ideiaeditora.com.br/
O adeus a Dorina Nowill, grande incentivadora da leitura para cegos
Morre a pedagoga Dorina Nowill, criadora de fundação para cegos
Morreu neste domingo, aos 91 anos, a pedagoga Dorina Nowill. Ela estava internada havia 15 dias por conta de uma infecção e teve uma parada cardíaca fulminante. Cega desde os 17 anos por conta de uma infecção ocular, Dorina criou uma fundação com seu nome que tinha como objetivo produzir e distribuir livros em braille para que deficientes visuais como ela pudessem estudar. Casada havia 60 anos com Edward Hilbert Alexander Nowill, Dorina deixa cinco filhos, 12 netos e três bisnetos. Segundo sua neta Martha Nowill, 29, o enterro será terça-feira (31), no cemitério da Consolação (região central de SP). O local do velório ainda não foi definido, mas, ainda de acordo com a neta, a família pretende realizar a cerimônia na sede da fundação. Martha se despediu da avó anteontem e disse que ela estava consciente, mas com dificuldades para falar."Ela disse que estava em paz. Minha avó é uma grande inspiração para mim", disse.
fonte http://www.educacionista.org.br/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=6658&Itemid=26
Morreu neste domingo, aos 91 anos, a pedagoga Dorina Nowill. Ela estava internada havia 15 dias por conta de uma infecção e teve uma parada cardíaca fulminante. Cega desde os 17 anos por conta de uma infecção ocular, Dorina criou uma fundação com seu nome que tinha como objetivo produzir e distribuir livros em braille para que deficientes visuais como ela pudessem estudar. Casada havia 60 anos com Edward Hilbert Alexander Nowill, Dorina deixa cinco filhos, 12 netos e três bisnetos. Segundo sua neta Martha Nowill, 29, o enterro será terça-feira (31), no cemitério da Consolação (região central de SP). O local do velório ainda não foi definido, mas, ainda de acordo com a neta, a família pretende realizar a cerimônia na sede da fundação. Martha se despediu da avó anteontem e disse que ela estava consciente, mas com dificuldades para falar."Ela disse que estava em paz. Minha avó é uma grande inspiração para mim", disse.
fonte http://www.educacionista.org.br/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=6658&Itemid=26
domingo, 29 de agosto de 2010
D. Jitoca: matriarca quilombola completa 103 anos
Hoje é dia de muita festa no Quilombo São Raimundo do Pirativa, no município de Santana, no Estado do Amapá. Faz aniversário a Mestra D. Jitoca, a matriarca do Quilombo, que completa 103 anos de idade. Ainda muito lúcida e forte, mantém viva a cultura tradicional herdada de seus antepassados de raiz africana, como o marabaixo, o batuque e a gengibirra.
Apesar de ter perdido a visão, D. Jitoca sempre lê o mundo ao seu redor e compartilha generosamente seus saberes com aqueles que visitam a Comunidade e com seus filhos e netos. Detentora de várias histórias vivenciadas nesses longos anos de sua existência, D. Jitoca adora sentar no pátio de sua casa de madeira, à beira do Rio Pirativa, e, entre uma baforada e outra em seu cachimbo, contar vários causos e dar boas gargalhadas. E assim vai vivendo, com simplicidade, muita sabedoria e felicidade.
Parabéns Mestra D. Jitoca. Muita saúde e paz, sempre!!!
Apesar de ter perdido a visão, D. Jitoca sempre lê o mundo ao seu redor e compartilha generosamente seus saberes com aqueles que visitam a Comunidade e com seus filhos e netos. Detentora de várias histórias vivenciadas nesses longos anos de sua existência, D. Jitoca adora sentar no pátio de sua casa de madeira, à beira do Rio Pirativa, e, entre uma baforada e outra em seu cachimbo, contar vários causos e dar boas gargalhadas. E assim vai vivendo, com simplicidade, muita sabedoria e felicidade.
Parabéns Mestra D. Jitoca. Muita saúde e paz, sempre!!!
sábado, 28 de agosto de 2010
Dia d@ Voluntári@
Hoje é o dia de homenagear as pessoas que se dedicam a fazer o bem comum sem querer nada em troca: @s voluntári@s. Gentes movidas sobretudo a amor, que têm plena consciência de que é preciso fazer a sua parte, neste mundão de possibilidades, ainda que possa parecer pequena. Vivem num mundo-cão, mas como um beija-flor, que de pingo em pingo vai tentando apagar um grande incêndio na floresta. E, com persistência e esperança, sempre conseguem, nadando contra-corrente, vencendo os muitos obstáculos e muros erguidos diariamente. E, só por isso, são pessoas muito felizes, leves, espiritualizadas e necessárias.
Parabéns a tod@s @s voluntári@s da NossaCasa Amazônia, do Brasil e do mundo. A vocês todo meu respeito e gratidão. Que Deus, nossos ancestrais, santos e orixás iluminem sempre suas/nossas caminhadas, rumo à construção de um mundo melhor, mais humano, mais justo e solidário!!!
Parabéns a tod@s @s voluntári@s da NossaCasa Amazônia, do Brasil e do mundo. A vocês todo meu respeito e gratidão. Que Deus, nossos ancestrais, santos e orixás iluminem sempre suas/nossas caminhadas, rumo à construção de um mundo melhor, mais humano, mais justo e solidário!!!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Encontro da Diversidade no Rio de Janeiro
Evento acontece no Rio de Janeiro, de 4 a 6 de setembro, nos Arcos da Lapa
O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, realizará, entre os dias 4 e 6 de setembro de 2010, nos Arcos da Lapa, na cidade do Rio de Janeiro, o Encontro da Diversidade Cultural - A Independência da Cultura.
Esse Encontro tem dois objetivos. O primeiro, realizar a Iª Reunião da Diversidade do Mercosul Cultural, no dia 4 de setembro. O Brasil representa, atualmente, a América do Sul no Comitê Intergovernamental da Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais da Unesco. Na última reunião dos ministros de cultura do Mercosul, ficou definido que o Brasil realizaria uma reunião que definisse as diretrizes, ações e estratégias de implementação da Convenção na América do Sul.
O segundo objetivo é celebrar e dar visibilidade para Diversidade Cultural de nosso país, promovendo a convivência dos segmentos socioculturais da nossa diversidade dos 26 estados e do Distrito Federal, totalizando 1.500 pessoas de grupos e mestres das culturas populares, indígenas, ciganos, representantes do movimento LGBT, idosos, pessoas com deficiência, representantes das comunidades de terreiro, imigrantes, produtores da cultura da infância, jovens do movimento Hip Hop, pessoas com transtorno mental, mulheres e trabalhadores formais e informais da cidade e do campo.
fonte www.cultura.gov.br
O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, realizará, entre os dias 4 e 6 de setembro de 2010, nos Arcos da Lapa, na cidade do Rio de Janeiro, o Encontro da Diversidade Cultural - A Independência da Cultura.
Esse Encontro tem dois objetivos. O primeiro, realizar a Iª Reunião da Diversidade do Mercosul Cultural, no dia 4 de setembro. O Brasil representa, atualmente, a América do Sul no Comitê Intergovernamental da Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais da Unesco. Na última reunião dos ministros de cultura do Mercosul, ficou definido que o Brasil realizaria uma reunião que definisse as diretrizes, ações e estratégias de implementação da Convenção na América do Sul.
O segundo objetivo é celebrar e dar visibilidade para Diversidade Cultural de nosso país, promovendo a convivência dos segmentos socioculturais da nossa diversidade dos 26 estados e do Distrito Federal, totalizando 1.500 pessoas de grupos e mestres das culturas populares, indígenas, ciganos, representantes do movimento LGBT, idosos, pessoas com deficiência, representantes das comunidades de terreiro, imigrantes, produtores da cultura da infância, jovens do movimento Hip Hop, pessoas com transtorno mental, mulheres e trabalhadores formais e informais da cidade e do campo.
fonte www.cultura.gov.br
Diálogos sobre a Cultura Amazônica em Belém/PA
Projeto
SABER DA FONTE
DIÁLOGOS SOBRE A CULTURA AMAZÔNICA.
O universo cultural da Amazônia tem inspirado inúmeros estudos e pesquisas acadêmicas. Esses registros desvelam patrimônios inestimáveis e plenos de sentido, cuja divulgação e apropriação pela sociedade se torna imprescindível.
É SABER DA FONTE, constituir um espaço de sucessivos diálogos culturais consagrados as culturas populares e identidades culturais amazônicas, com o compromisso da partilha dessas preciosas descobertas.
Práticas e Saberes de Mulheres Quilombolas na Amazônia Tocantina.
Dr. Benedita Celeste de Moraes Pinto /UFPA-Cametá
Práticas e Saberes de Mulheres Quilombolas na Amazônia Tocantina trata da relação familiar, campos de atuação, vivências, resistências, lutas cotidianas, práticas, saberes e experiências de parteiras, curandeiras e benzedeiras em povoados negros rurais da região do Tocantins, no Pará — norte da Amazônia. Fazendo um cruzamento da memória oral com fontes escritas e imagéticas o trabalho contribui para repensar a importância do estudo das práticas cotidianas para o conhecimento dos diferentes papéis exercidos por mulheres e homens, e também para repensar como se dá a relação entre gênero, inclusive a forma de dominação em determinada sociedade.
Data: 31/08 (Terça - feira)
Horário: 18h30
Local: Auditório do IAP
ENTRADA FRANCA
fonte IAP Literatura, enviado por email
SABER DA FONTE
DIÁLOGOS SOBRE A CULTURA AMAZÔNICA.
O universo cultural da Amazônia tem inspirado inúmeros estudos e pesquisas acadêmicas. Esses registros desvelam patrimônios inestimáveis e plenos de sentido, cuja divulgação e apropriação pela sociedade se torna imprescindível.
É SABER DA FONTE, constituir um espaço de sucessivos diálogos culturais consagrados as culturas populares e identidades culturais amazônicas, com o compromisso da partilha dessas preciosas descobertas.
Práticas e Saberes de Mulheres Quilombolas na Amazônia Tocantina.
Dr. Benedita Celeste de Moraes Pinto /UFPA-Cametá
Práticas e Saberes de Mulheres Quilombolas na Amazônia Tocantina trata da relação familiar, campos de atuação, vivências, resistências, lutas cotidianas, práticas, saberes e experiências de parteiras, curandeiras e benzedeiras em povoados negros rurais da região do Tocantins, no Pará — norte da Amazônia. Fazendo um cruzamento da memória oral com fontes escritas e imagéticas o trabalho contribui para repensar a importância do estudo das práticas cotidianas para o conhecimento dos diferentes papéis exercidos por mulheres e homens, e também para repensar como se dá a relação entre gênero, inclusive a forma de dominação em determinada sociedade.
Data: 31/08 (Terça - feira)
Horário: 18h30
Local: Auditório do IAP
ENTRADA FRANCA
fonte IAP Literatura, enviado por email
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Nesta quinta-feira tem Programa NossaCasa Amazônia
Acompanhe nesta quinta-feira (26/08) mais um Programa NossaCasa Amazônia na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9FM em Macapá/AP. O tema do Programa desta semana é Marabaixo: a força da Afrocultura Popular Amapaense. Convidei a cantora de marabaixo Déia da Comunidade de Mazagão Velho para falarmos e cantarmos um pouco dessa rica cultura popular. Quem quiser conhecer um pouco do Marabaixo é só sintonizar a 105.9FM para quem tiver na Zona Norte de Macapá ou pela internet www.novotempo105fm.com para quem tiver em qualquer parte do mundo.
Aguardo sua participação pelo 96 3251 2470 ou jonasbanhosap@gmail.com ou twitter @jonasbanhos ou msn jbanhos@hotmail.com.
E boa leitura de mundo!!
Aguardo sua participação pelo 96 3251 2470 ou jonasbanhosap@gmail.com ou twitter @jonasbanhos ou msn jbanhos@hotmail.com.
E boa leitura de mundo!!
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Festa do Divino Espírito Santo - Mazagão Velho/Amapá
Desde o dia 16 de agosto está acontecendo a Festa do Divino Espírito Santo em Mazagão Velho, município de Mazagão, no Estado do Amapá. A convite do mestre Tiago Belo (Grupo de Marabaixo São Sebastião de Mazagão Novo), trouxe a Rádi@ NossaCas@ Amazônia para cobrir o evento, de forma livre.
Graças à garra e luta das mestras D. Joaquina Jacarandá (cantadora da folia), D. Odacina(93 anos), D. Naiares(já falecida)e D.Olga, a festa que veio com os antepassados foi resgatada e vem se mantendo viva, já passando para as novas gerações, que participam ativamente da Festa, ocupando a importante função de festeiras (Imperatriz, pagafogaça, trinchantes, vara dourada e das alfere bandeiras), em espaços destinados a crianças e adolescentes, o que assegura a manutenção da cultura popular.
A Festa é tradicionalmente organizada pelas mulheres, que arrecadam donativos, fazem a refeição para as foliães, rezam, cantam e dançam. D. Carmosina há 20 anos participa da Comissão, sendo a mantenedora da Festa do Divino e tem como principal função cuidar do Santo. Para o Caixeiro José Magno Reis a festa é muito importante, pois expandi a tradição local para além da tradicional Festa de São Tiago, realizada no mês de julho, afinal Mazagão Velho é o berço da cultura do Estado do Amapá.
A Festa chega ao fim hoje, dia 24 de agosto, com muita gengibirra (bebida típica das festas afroamapaenses, feita com abacaxi, gengibre e cachaça) e marabaixo pelas ruas da Comunidade Mazagão Velho, que tem mais de 239 anos de história e tradição popular
Graças à garra e luta das mestras D. Joaquina Jacarandá (cantadora da folia), D. Odacina(93 anos), D. Naiares(já falecida)e D.Olga, a festa que veio com os antepassados foi resgatada e vem se mantendo viva, já passando para as novas gerações, que participam ativamente da Festa, ocupando a importante função de festeiras (Imperatriz, pagafogaça, trinchantes, vara dourada e das alfere bandeiras), em espaços destinados a crianças e adolescentes, o que assegura a manutenção da cultura popular.
A Festa é tradicionalmente organizada pelas mulheres, que arrecadam donativos, fazem a refeição para as foliães, rezam, cantam e dançam. D. Carmosina há 20 anos participa da Comissão, sendo a mantenedora da Festa do Divino e tem como principal função cuidar do Santo. Para o Caixeiro José Magno Reis a festa é muito importante, pois expandi a tradição local para além da tradicional Festa de São Tiago, realizada no mês de julho, afinal Mazagão Velho é o berço da cultura do Estado do Amapá.
A Festa chega ao fim hoje, dia 24 de agosto, com muita gengibirra (bebida típica das festas afroamapaenses, feita com abacaxi, gengibre e cachaça) e marabaixo pelas ruas da Comunidade Mazagão Velho, que tem mais de 239 anos de história e tradição popular
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Editais Culturais com inscrições abertas
Edital do Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros
Inscrições até 16 de outubro
O Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros 2010 - 2º
semestre objetiva difundir a cultura e a literatura brasileiras no
exterior. O Programa concede bolsas de tradução a editoras nacionais e
estrangeiras, com a finalidade de apoiar a tradução do autor
brasileiro. É instituído pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio
da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Coordenadoria Geral do Livro e
da Leitura (CGLL), em conexão com a Coordenadoria Geral de Pesquisa e
Editoração (CGPE).
Confira aqui o edital
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/edital-bolsa-de-traducao-2010-2o-semestre-pdf.pdf
Para esclarecimento de dúvidas, entrar em contato através do telefone
+55 212220-2057 ou pelo e-mail cgll@bn.br (indicando no assunto:
Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros 2010 - 2°
semestre).
Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva - 2010
Inscrições até 20 de setembro
atualizado em 06 de agosto de 2010
Confira a portaria nº257 de retificação do prazo de inscrição
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/ret-pr-luso.pdf
___________________________________________
(Atualizado em 5/8/2010)
A Fundação Nacional de Artes (Funarte), em parceria com o Instituto
Camões, a Direção Geral das Artes e o Teatro Nacional D. Maria II, de
Portugal, lançam o Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José
da Silva.
Criado para incentivar a escrita dramática e o surgimento de novos
autores, além de reforçar a cooperação entre Brasil e Portugal, o
programa estabelece um prêmio no valor de 15 mil euros para o autor da
obra vencedora. O texto escolhido será também editado nos dois países.
Inicialmente, serão selecionados oito textos, quatro do Brasil e
outros quatro de Portugal. A escolha será feita por duas comissões, em
cada um dos países. Na etapa seguinte, um júri, formado por três
especialistas brasileiros e três especialistas portugueses, vai
avaliar os projetos selecionados e determinar o vencedor.
Podem concorrer ao Prêmio cidadãos brasileiros ou estrangeiros
naturalizados, com um ou mais textos originais. O projeto, com o
título da obra e o pseudônimo do autor, deve ser enviado, através dos
Correios, para a Coordenação de Teatro da Funarte. As inscrições podem
ser feitas até 20 de setembro.
Confira o edital e o anexo:
Edital
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/premio_luso_2010_edital.pdf
Formulário de Inscrição
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/premio_luso_2010_ficha.rtf
Mais informação: teatro@funarte.gov.br
Inscrições até 16 de outubro
O Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros 2010 - 2º
semestre objetiva difundir a cultura e a literatura brasileiras no
exterior. O Programa concede bolsas de tradução a editoras nacionais e
estrangeiras, com a finalidade de apoiar a tradução do autor
brasileiro. É instituído pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio
da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Coordenadoria Geral do Livro e
da Leitura (CGLL), em conexão com a Coordenadoria Geral de Pesquisa e
Editoração (CGPE).
Confira aqui o edital
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/edital-bolsa-de-traducao-2010-2o-semestre-pdf.pdf
Para esclarecimento de dúvidas, entrar em contato através do telefone
+55 212220-2057 ou pelo e-mail cgll@bn.br (indicando no assunto:
Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros 2010 - 2°
semestre).
Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva - 2010
Inscrições até 20 de setembro
atualizado em 06 de agosto de 2010
Confira a portaria nº257 de retificação do prazo de inscrição
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/ret-pr-luso.pdf
___________________________________________
(Atualizado em 5/8/2010)
A Fundação Nacional de Artes (Funarte), em parceria com o Instituto
Camões, a Direção Geral das Artes e o Teatro Nacional D. Maria II, de
Portugal, lançam o Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José
da Silva.
Criado para incentivar a escrita dramática e o surgimento de novos
autores, além de reforçar a cooperação entre Brasil e Portugal, o
programa estabelece um prêmio no valor de 15 mil euros para o autor da
obra vencedora. O texto escolhido será também editado nos dois países.
Inicialmente, serão selecionados oito textos, quatro do Brasil e
outros quatro de Portugal. A escolha será feita por duas comissões, em
cada um dos países. Na etapa seguinte, um júri, formado por três
especialistas brasileiros e três especialistas portugueses, vai
avaliar os projetos selecionados e determinar o vencedor.
Podem concorrer ao Prêmio cidadãos brasileiros ou estrangeiros
naturalizados, com um ou mais textos originais. O projeto, com o
título da obra e o pseudônimo do autor, deve ser enviado, através dos
Correios, para a Coordenação de Teatro da Funarte. As inscrições podem
ser feitas até 20 de setembro.
Confira o edital e o anexo:
Edital
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/premio_luso_2010_edital.pdf
Formulário de Inscrição
http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2010/08/premio_luso_2010_ficha.rtf
Mais informação: teatro@funarte.gov.br
domingo, 22 de agosto de 2010
Prêmios Literários da Fundação Biblioteca Nacional
Inscrição até 20 de setembro
atualizado em 19 de agosto de 2010
Os Prêmios, intitulados em homenagem a intelectuais destacados na cultura brasileira, contemplarão os livros, em primeira edição, publicados entre 1º de setembro de 2009 e 31 de agosto de 2010, que estejam em dia com a Lei do Depósito Legal (Lei n.10.994, de 14 de dezembro de 2004) e que possuam número de ISBN International Standard Book Number).
Confira o edital em http://www.cultura.gov.br/site/2010/08/19/premios-literarios-da-fundacao-biblioteca-nacional/
Mais informações: (21) 2220-2057 e no e-mai lcgll@bn.br (indicar no assunto Prêmio Literário 2010).
atualizado em 19 de agosto de 2010
Os Prêmios, intitulados em homenagem a intelectuais destacados na cultura brasileira, contemplarão os livros, em primeira edição, publicados entre 1º de setembro de 2009 e 31 de agosto de 2010, que estejam em dia com a Lei do Depósito Legal (Lei n.10.994, de 14 de dezembro de 2004) e que possuam número de ISBN International Standard Book Number).
Confira o edital em http://www.cultura.gov.br/site/2010/08/19/premios-literarios-da-fundacao-biblioteca-nacional/
Mais informações: (21) 2220-2057 e no e-mai lcgll@bn.br (indicar no assunto Prêmio Literário 2010).
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Nas margens do rio, chegar na escola é só o primeiro desafio
Reportagem no Valor Econômico ressalta as dificuldades de estudar das comunidades ribeirinhas da Amazônia. Essa realidade retrata na reportagem é geral nas comunidades ribeirinhas, seja do Amazonas ou do Amapá.
Boa leitura, reflexão e ação para mudar esse quadro caótico e injusto com @s atuais e futuros cuidadores da mãe natureza. Não podemos aceitar passivamente isso. É preciso fazer ecoar o pedido de socorro vindo de nossas comunidades e mudar o veredicto atual: "Isso tudo influencia no aprendizado. Infelizmente, a gente fica muito isolado, não dão muita atenção", lamenta o professor.
http://www.educacionista.org.br/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=6590&Itemid=50
20-Ago-2010
VALOR ECONÔMICO -SP
De Iranduba (AM)
Às margens do rio Solimões, a Escola Municipal 7 de Setembro recebe todos os dias 180 alunos da primeira série do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos (EJA). Nos seis meses de cheia, de novembro a maio, o único acesso se dá por barco. Em tempos de seca, como os de agora, alguns estudantes conseguem chegar em caminhadas que podem levar mais de uma hora.
Ir e voltar da escola em comunidades ribeirinhas é um assunto que nunca sai da agenda de autoridades e educadores da região Norte do país. Trata-se de uma logística muito particular, diferente das conhecidas nos grandes centros e que às vezes supera outras questões importantes da educação, como infraestrutura e desempenho escolar. "Damos muita atenção a isso. Em primeiro lugar a criança precisa vir para a escola, temos que ficar em cima, cobrar para que elas esperem o barqueiro na margem do rio na hora certa, senão vira uma bagunça, ficamos com muita falta", conta Natalia Vale da Silva, gestora da escola 7 de Setembro.
Alzira Gomes de Paiva, de 67 anos, reclama das condições de transporte, mas dificilmente falta às aulas da quarta série da EJA. Todos os dias, ela recebe as netas e netos que estudam no período da tarde e, com o mesmo barqueiro, segue para a mesma escola, para as atividades do período noturno. "É difícil quando chove, a gente tem que levar uma roupa numa sacola para trocar quando chega na escola. O que custa mandar uma canoa com um cobertinho?", pergunta. Dona Alzira, que é dona de casa e ajuda o marido "nas pescarias", voltou a estudar há um ano e, além das suas tarefas, também procura acompanhar os estudos dos netos - no total são 61, mas a maioria está espalhada em Manaus. "É, meu filho, eu tive 14 filhos, aqui estão só uma talhada dos netos. Essas meninas são muito cabeça-dura, tem que prestar mais atenção, se interessar mais", briga, se referindo às irmãs gêmeas Graziella e Grazielle, que vivem com a avó.
Dona Alzira acredita que a troca de professores atrapalha o rendimento das crianças. As meninas confirmam. "Alguns pegam muito no nosso pé, é diferente, gostava mais do professor Daniel", conta Graziella. Na sexta série do ensino fundamental, as irmãs têm dificuldade para ler e escrever, conta Natalia. O novo professor de português, Francisco Souza, procura ajudar e chegou até a levar as meninas para consulta com uma fonoaudióloga na sede de Iranduba, que fica na margem direita do rio Negro, a 30 quilômetros de Manaus. "Algumas crianças têm dificuldade de articular, é apenas mais um problema que está relacionado com um monte de coisa", afirma Souza, falando dos problemas da escola, que não precisavam ser apontados para serem notados.
A 7 de Setembro é toda de madeira e suspensa por estacas para continuar no mesmo lugar na época de cheia do rio. A infraestrutura da escola é bastante precária: não há descarga nos banheiros nem pias para os alunos lavarem as mãos, eles comem a merenda dentro das salas de aula, onde o quadro-negro fica improvisadamente pendurado em cadeiras, elas também bastante precárias. As salas têm ventilador, mas é comum o professor dar aula no corredor por causa do calor. "Isso tudo influencia no aprendizado. Infelizmente, a gente fica muito isolado, não dão muita atenção", lamenta o professor. (LM)
Boa leitura, reflexão e ação para mudar esse quadro caótico e injusto com @s atuais e futuros cuidadores da mãe natureza. Não podemos aceitar passivamente isso. É preciso fazer ecoar o pedido de socorro vindo de nossas comunidades e mudar o veredicto atual: "Isso tudo influencia no aprendizado. Infelizmente, a gente fica muito isolado, não dão muita atenção", lamenta o professor.
http://www.educacionista.org.br/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=6590&Itemid=50
20-Ago-2010
VALOR ECONÔMICO -SP
De Iranduba (AM)
Às margens do rio Solimões, a Escola Municipal 7 de Setembro recebe todos os dias 180 alunos da primeira série do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos (EJA). Nos seis meses de cheia, de novembro a maio, o único acesso se dá por barco. Em tempos de seca, como os de agora, alguns estudantes conseguem chegar em caminhadas que podem levar mais de uma hora.
Ir e voltar da escola em comunidades ribeirinhas é um assunto que nunca sai da agenda de autoridades e educadores da região Norte do país. Trata-se de uma logística muito particular, diferente das conhecidas nos grandes centros e que às vezes supera outras questões importantes da educação, como infraestrutura e desempenho escolar. "Damos muita atenção a isso. Em primeiro lugar a criança precisa vir para a escola, temos que ficar em cima, cobrar para que elas esperem o barqueiro na margem do rio na hora certa, senão vira uma bagunça, ficamos com muita falta", conta Natalia Vale da Silva, gestora da escola 7 de Setembro.
Alzira Gomes de Paiva, de 67 anos, reclama das condições de transporte, mas dificilmente falta às aulas da quarta série da EJA. Todos os dias, ela recebe as netas e netos que estudam no período da tarde e, com o mesmo barqueiro, segue para a mesma escola, para as atividades do período noturno. "É difícil quando chove, a gente tem que levar uma roupa numa sacola para trocar quando chega na escola. O que custa mandar uma canoa com um cobertinho?", pergunta. Dona Alzira, que é dona de casa e ajuda o marido "nas pescarias", voltou a estudar há um ano e, além das suas tarefas, também procura acompanhar os estudos dos netos - no total são 61, mas a maioria está espalhada em Manaus. "É, meu filho, eu tive 14 filhos, aqui estão só uma talhada dos netos. Essas meninas são muito cabeça-dura, tem que prestar mais atenção, se interessar mais", briga, se referindo às irmãs gêmeas Graziella e Grazielle, que vivem com a avó.
Dona Alzira acredita que a troca de professores atrapalha o rendimento das crianças. As meninas confirmam. "Alguns pegam muito no nosso pé, é diferente, gostava mais do professor Daniel", conta Graziella. Na sexta série do ensino fundamental, as irmãs têm dificuldade para ler e escrever, conta Natalia. O novo professor de português, Francisco Souza, procura ajudar e chegou até a levar as meninas para consulta com uma fonoaudióloga na sede de Iranduba, que fica na margem direita do rio Negro, a 30 quilômetros de Manaus. "Algumas crianças têm dificuldade de articular, é apenas mais um problema que está relacionado com um monte de coisa", afirma Souza, falando dos problemas da escola, que não precisavam ser apontados para serem notados.
A 7 de Setembro é toda de madeira e suspensa por estacas para continuar no mesmo lugar na época de cheia do rio. A infraestrutura da escola é bastante precária: não há descarga nos banheiros nem pias para os alunos lavarem as mãos, eles comem a merenda dentro das salas de aula, onde o quadro-negro fica improvisadamente pendurado em cadeiras, elas também bastante precárias. As salas têm ventilador, mas é comum o professor dar aula no corredor por causa do calor. "Isso tudo influencia no aprendizado. Infelizmente, a gente fica muito isolado, não dão muita atenção", lamenta o professor. (LM)
As lições da rua no lugar do dever de casa do colégio
20-Ago-2010
Efrém Ribeiro - O GLOBO
Jovem do Piauí faz parte da taxa de evasão escolar do país, que passa dos 10% em algumas regiões
TERESINA. Há duas semanas, Pedro Pablo de Sousa comemorou seus 19 anos. Também completou o aniversário de uma data que não queria lembrar - os quatro anos de abandono da Unidade Escolar Governador Freitas Neto, o Escolão da Piçarreira, escola de ensino fundamental onde estudou até a 7ª série.
Ele usa uma frase simples para justificar a evasão: "A rua me atraía mais do que a escola". Seu caso é um dos que alimentam a estatística de evasão escolar, um dos principais obstáculos do país para melhorar a qualidade da educação. No ensino fundamental, a taxa de evasão foi de 6,9% do total de alunos matriculados no país em 2005, diz o Inep. O pior índice foi o do Nordeste, com 8,9%, seguido do Norte, com 8,4%. No ensino médio, as taxas são ainda mais críticas: no país, o indicador foi de 10%; o Norte teve 11,2%, o Centro-Oeste, 10,5%; e o Nordeste, 9,5%.
Filho repete a história dos pais
Filho de uma dona de casa e de um pintor, que ganha R$ 800 por mês, Pedro Pablo ajudava na renda da família quando frequentava as aulas.
Ele não tem uma história tão diferente dos pais. A mãe deixou a escola quando tinha 16 anos: estava na antiga 7ª série e ficou grávida do pai dele - que também deixou as salas de aula quando, com 18 anos e cursando a 6asérie, engravidou a namorada e foi obrigado a trabalhar.
Ao lembrar do tempo de colégio, o rapaz diz que as aulas não chamavam sua atenção.
- A professora só usava o quadro e falava. As aulas eram maçantes. Na hora da merenda, serviam frango na pura água.
Não queriam saber como a merenda era feita, apenas que estava feita - conta, lembrando que a escola foi reformada após ele ter saído. - Eu estudava num tempo em que a escola era toda depredada.
Há quatro anos, o conjunto em que Pedro Pablo morava era cheio de bares, muitos de soldados e cabos da Polícia Militar.
Agora, eles cederam espaço para as bocas de fumo. Até poucas semanas atrás, o jovem vivia com os pais em uma pequena casa com asfalto na porta e água encanada, mas sem rede de esgoto.
Agora, teve de se mudar, para se esconder de traficantes.
Ele também está esperando vaga numa clínica de tratamento de dependentes químicos para tentar se livrar do vício do crack. O rapaz acha que a sua saída da escola está relacionada ao consumo de drogas, que para ele começou no muro do colégio, onde se reunia com os colegas para cheirar loló: - Nós dizíamos para a diretora que íamos para casa, e consumíamos drogas. Eu comecei com 14 anos, passei um ano fumando maconha, mas o vício do crack foi rápido.
Ele não sabe o que vai fazer na vida. Sonha em fazer um curso de manutenção de computadores e, quem sabe, cursar ciências da computação, porque gosta de computador, internet, videogame e de baixar arquivos de música: - Sempre gostei de matemática.
Quando estudava, tirava nota 8 e 9. Só não gostava de português e geografia, tirava 4.
Pedro Paulo não se lembra dos livros que leu na época porque eram didáticos. Nunca foi ao cinema ou ao teatro. Tentou trabalhar por oito meses com o pai como pintor, mas desistiu.
Ano passado, buscou emprego num supermercado de Teresina: apresentou seu currículo, mas não foi aproveitado para a função de manutenção das prateleiras.
Tinha baixa escolaridade - só até a 7asérie, quando queriam pelo menos ensino médio.
O rapaz se recorda da falta de empenho dos professores e diretores para manter os alunos frequentando as aulas: - A diretora deixava o portão da escola aberta e dizia que ia assistir à aula quem quisesse e que o portão ficava aberto para quem não quisesse ficar. Eu ficava sentado no pátio. Os meninos maus saíam das aulas, e os bonzinhos na sala de aula. Os danados ficavam riscando as paredes, quebrando espelho, sujando os banheiros. Os professores não faziam nada, com medo.
Professora de História da Educação da Uerj e pesquisadora de políticas públicas para a área, a historiadora Alzira Batalha Alcântara diz que o avanço na educação foi ínfimo se forem considerados os recursos vindos a partir de 1996 com o Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental), hoje Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).
- Não podemos só ver a média de evasão do país, porque, ao olharmos por região, gênero e grupo étnico, a disparidade fica cruel - afirma Alzira, que já teve alunos em situação semelhante à de Pedro Pablo. - Muitos abandonam a escola pelas drogas, não só por ser usuário, mas para trabalhar no tráfico.
Quando eu dava aula na rede municipal, houve aluno que me falou: "Professora, fala sério.
Num dia (no tráfico), eu tiro o que a senhora ganha no mês." Destacando que "não adianta colocar computador na escola se o banheiro não tem água", Alzira diz que uma das ações que podem auxiliar no combate à evasão e também à repetência é, além da valorização salarial do professor, a cobrança, por parte da sociedade, do cumprimento da emenda constitucional 59/2009, que torna obrigatória a universalização, até 2016, dos ensinos fundamental e médio.
Para o jovem Pedro Pablo, não há mais desejo de voltar a estudar. Ele acha que não tem mais paciência para ficar sentado numa sala de aula: - Meu sonho agora é me livrar do crack. Já fui ao fundo do poço. Vendi por R$ 10 a calça que tinha comprado por R$ 90.
Já vendi até chinelo para comprar pedra de crack e passei a andar descalço. Tinha um futuro promissor, as pessoas dizem que sou inteligente. Mas vendi tudo que era meu por R$ 2.
COLABORARAM Alessandra Duarte e Paulo Marqueiro
Efrém Ribeiro - O GLOBO
Jovem do Piauí faz parte da taxa de evasão escolar do país, que passa dos 10% em algumas regiões
TERESINA. Há duas semanas, Pedro Pablo de Sousa comemorou seus 19 anos. Também completou o aniversário de uma data que não queria lembrar - os quatro anos de abandono da Unidade Escolar Governador Freitas Neto, o Escolão da Piçarreira, escola de ensino fundamental onde estudou até a 7ª série.
Ele usa uma frase simples para justificar a evasão: "A rua me atraía mais do que a escola". Seu caso é um dos que alimentam a estatística de evasão escolar, um dos principais obstáculos do país para melhorar a qualidade da educação. No ensino fundamental, a taxa de evasão foi de 6,9% do total de alunos matriculados no país em 2005, diz o Inep. O pior índice foi o do Nordeste, com 8,9%, seguido do Norte, com 8,4%. No ensino médio, as taxas são ainda mais críticas: no país, o indicador foi de 10%; o Norte teve 11,2%, o Centro-Oeste, 10,5%; e o Nordeste, 9,5%.
Filho repete a história dos pais
Filho de uma dona de casa e de um pintor, que ganha R$ 800 por mês, Pedro Pablo ajudava na renda da família quando frequentava as aulas.
Ele não tem uma história tão diferente dos pais. A mãe deixou a escola quando tinha 16 anos: estava na antiga 7ª série e ficou grávida do pai dele - que também deixou as salas de aula quando, com 18 anos e cursando a 6asérie, engravidou a namorada e foi obrigado a trabalhar.
Ao lembrar do tempo de colégio, o rapaz diz que as aulas não chamavam sua atenção.
- A professora só usava o quadro e falava. As aulas eram maçantes. Na hora da merenda, serviam frango na pura água.
Não queriam saber como a merenda era feita, apenas que estava feita - conta, lembrando que a escola foi reformada após ele ter saído. - Eu estudava num tempo em que a escola era toda depredada.
Há quatro anos, o conjunto em que Pedro Pablo morava era cheio de bares, muitos de soldados e cabos da Polícia Militar.
Agora, eles cederam espaço para as bocas de fumo. Até poucas semanas atrás, o jovem vivia com os pais em uma pequena casa com asfalto na porta e água encanada, mas sem rede de esgoto.
Agora, teve de se mudar, para se esconder de traficantes.
Ele também está esperando vaga numa clínica de tratamento de dependentes químicos para tentar se livrar do vício do crack. O rapaz acha que a sua saída da escola está relacionada ao consumo de drogas, que para ele começou no muro do colégio, onde se reunia com os colegas para cheirar loló: - Nós dizíamos para a diretora que íamos para casa, e consumíamos drogas. Eu comecei com 14 anos, passei um ano fumando maconha, mas o vício do crack foi rápido.
Ele não sabe o que vai fazer na vida. Sonha em fazer um curso de manutenção de computadores e, quem sabe, cursar ciências da computação, porque gosta de computador, internet, videogame e de baixar arquivos de música: - Sempre gostei de matemática.
Quando estudava, tirava nota 8 e 9. Só não gostava de português e geografia, tirava 4.
Pedro Paulo não se lembra dos livros que leu na época porque eram didáticos. Nunca foi ao cinema ou ao teatro. Tentou trabalhar por oito meses com o pai como pintor, mas desistiu.
Ano passado, buscou emprego num supermercado de Teresina: apresentou seu currículo, mas não foi aproveitado para a função de manutenção das prateleiras.
Tinha baixa escolaridade - só até a 7asérie, quando queriam pelo menos ensino médio.
O rapaz se recorda da falta de empenho dos professores e diretores para manter os alunos frequentando as aulas: - A diretora deixava o portão da escola aberta e dizia que ia assistir à aula quem quisesse e que o portão ficava aberto para quem não quisesse ficar. Eu ficava sentado no pátio. Os meninos maus saíam das aulas, e os bonzinhos na sala de aula. Os danados ficavam riscando as paredes, quebrando espelho, sujando os banheiros. Os professores não faziam nada, com medo.
Professora de História da Educação da Uerj e pesquisadora de políticas públicas para a área, a historiadora Alzira Batalha Alcântara diz que o avanço na educação foi ínfimo se forem considerados os recursos vindos a partir de 1996 com o Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental), hoje Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).
- Não podemos só ver a média de evasão do país, porque, ao olharmos por região, gênero e grupo étnico, a disparidade fica cruel - afirma Alzira, que já teve alunos em situação semelhante à de Pedro Pablo. - Muitos abandonam a escola pelas drogas, não só por ser usuário, mas para trabalhar no tráfico.
Quando eu dava aula na rede municipal, houve aluno que me falou: "Professora, fala sério.
Num dia (no tráfico), eu tiro o que a senhora ganha no mês." Destacando que "não adianta colocar computador na escola se o banheiro não tem água", Alzira diz que uma das ações que podem auxiliar no combate à evasão e também à repetência é, além da valorização salarial do professor, a cobrança, por parte da sociedade, do cumprimento da emenda constitucional 59/2009, que torna obrigatória a universalização, até 2016, dos ensinos fundamental e médio.
Para o jovem Pedro Pablo, não há mais desejo de voltar a estudar. Ele acha que não tem mais paciência para ficar sentado numa sala de aula: - Meu sonho agora é me livrar do crack. Já fui ao fundo do poço. Vendi por R$ 10 a calça que tinha comprado por R$ 90.
Já vendi até chinelo para comprar pedra de crack e passei a andar descalço. Tinha um futuro promissor, as pessoas dizem que sou inteligente. Mas vendi tudo que era meu por R$ 2.
COLABORARAM Alessandra Duarte e Paulo Marqueiro
Em alguns dias, humanidade passará a consumir as reservas ecológicas da Terra
Segundo a organização americana Global Footprint Network, espécie humana está prestes a declarar falência com consumo de reservas ecológicas. Estudo aponta ainda que a voracidade humana sobre a natureza só tem aumentado.
Por Antonio Cianciullo[19 de agosto de 2010 - 18h12]
Em poucos dias, no dia 21 de agosto, teremos desperdiçado todo o capital que o planeta colocou à nossa disposição neste ano. Teremos utilizado toda a água que se recarrega espontaneamente nas camadas subterrâneas, as ervas que os campos produzem, os peixes do mar e dos lagos, as colheitas das terras férteis, o frutos dos bosques.
E, ao mesmo tempo, teremos exaurido o espaço útil para amontoar os nossos detritos, começando pelo gás carbônico que está desencadeando o caos climático. A partir do dia 22 de agosto, se deveria declarar a falência ecológica da espécie humana.
Mas, visto que parar é impossível, e as alternativas continuam na gaveta, resolveremos o problema repassando a conta para os nossos netos: deslocaremos o problema para o futuro. Pegaremos a água que corre nos depósitos fósseis, aqueles que não se alimentam com as chuvas. Forçaremos o ciclo do pastoreio sacrificando os campos no deserto. Esvaziaremos mares e rios das várias formas de vida, retirando mais do que a restituição geracional oferece. Continuaremos perdendo uma superfície florestal igual a 65 campos de futebol por minuto. E deixaremos que os gases poluentes invadam a atmosfera, prendendo o calor sobre a nossa cabeça e multiplicando as enchentes e os incêndios.
O alarme vem da Global Footprint Network, que há muitos anos calcula a pegada ecológica que corresponde aos vários estilos de vida. Se todos vivêssemos como os cidadãos dos EUA, precisaríamos de outros quatro planetas para satisfazer as nossas exigências. Se vivêssemos como os ingleses, seriam necessários outros dois países e meio. Os italianos consomem um pouco menos, mas também precisamos de um suplemento igual a mais de um planeta e meio. Para chegar a uma média per capita (embora uma média temporária, dada a taxa de crescimento), deve-se tomar os chineses como ponto de referência. Os indianos, ao contrário, usam aquilo que precisam e deixam os recursos de mais de meio planeta à disposição de outras espécies.
Tirando as somas globais, descobre-se que hoje já se consomem os recursos de um planeta e meio, e a taxa de voracidade continua aumentando. Por milhares de anos, os seres humanos satisfizeram suas necessidades utilizando só os juros do "capital natureza". O limite crítico – o momento em que a demanda de serviços ecológicos superou a taxa com a qual a natureza os regenera – foi tocado no dia 31 de dezembro de 1986. Em 1987, a linha vermelha caiu no dia 19 de dezembro. Em 2008, ficamos na estaca zero no dia 23 de setembro, enquanto em 2009 o Earth Overshoot Day foi alcançado no dia 25 de setembro. Neste ano – também por força de um cálculo mais sistemático dos campos efeticamente disponíveis –, teremos que começar a pedir empréstimos a nossos netos já no dia 21 de agosto.
"Se uma pessoa gastasse o seu salário anual inteiro em oito meses, teria que estar muito preocupada", comentou Mathis Wackernagel, presidente da Global Footprint Network. "A situação não é menos alarmante quando tudo isso ocorre com o nosso crédito ecológico: as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade, a falta de alimentos e de água demonstram que não podemos continuar financiando os nossos consumos endividando-nos. A natureza está prestes a perder a confiança na nossa conta ambiental".
Porém, como nota Roberto Brambilla, que trabalha no cálculo da pegada ecológica para a rede Lilliput, para começar a reduzir o nosso impacto no ambiente basta pouco: comer menos carne, preferindo a do circuito biológico, utilizar bicicleta ou metrô algumas vezes, usar fontes renováveis. A soma de milhares desses pequenos gestos faz a diferença entre os consumos de um norte-americano (que tem uma pegada ecológica de nove hectares) e o de um alemão, que é de quatro hectares.
* Por Envolverde / Foto Flcikr Luciano Júnior.
Por Antonio Cianciullo[19 de agosto de 2010 - 18h12]
Em poucos dias, no dia 21 de agosto, teremos desperdiçado todo o capital que o planeta colocou à nossa disposição neste ano. Teremos utilizado toda a água que se recarrega espontaneamente nas camadas subterrâneas, as ervas que os campos produzem, os peixes do mar e dos lagos, as colheitas das terras férteis, o frutos dos bosques.
E, ao mesmo tempo, teremos exaurido o espaço útil para amontoar os nossos detritos, começando pelo gás carbônico que está desencadeando o caos climático. A partir do dia 22 de agosto, se deveria declarar a falência ecológica da espécie humana.
Mas, visto que parar é impossível, e as alternativas continuam na gaveta, resolveremos o problema repassando a conta para os nossos netos: deslocaremos o problema para o futuro. Pegaremos a água que corre nos depósitos fósseis, aqueles que não se alimentam com as chuvas. Forçaremos o ciclo do pastoreio sacrificando os campos no deserto. Esvaziaremos mares e rios das várias formas de vida, retirando mais do que a restituição geracional oferece. Continuaremos perdendo uma superfície florestal igual a 65 campos de futebol por minuto. E deixaremos que os gases poluentes invadam a atmosfera, prendendo o calor sobre a nossa cabeça e multiplicando as enchentes e os incêndios.
O alarme vem da Global Footprint Network, que há muitos anos calcula a pegada ecológica que corresponde aos vários estilos de vida. Se todos vivêssemos como os cidadãos dos EUA, precisaríamos de outros quatro planetas para satisfazer as nossas exigências. Se vivêssemos como os ingleses, seriam necessários outros dois países e meio. Os italianos consomem um pouco menos, mas também precisamos de um suplemento igual a mais de um planeta e meio. Para chegar a uma média per capita (embora uma média temporária, dada a taxa de crescimento), deve-se tomar os chineses como ponto de referência. Os indianos, ao contrário, usam aquilo que precisam e deixam os recursos de mais de meio planeta à disposição de outras espécies.
Tirando as somas globais, descobre-se que hoje já se consomem os recursos de um planeta e meio, e a taxa de voracidade continua aumentando. Por milhares de anos, os seres humanos satisfizeram suas necessidades utilizando só os juros do "capital natureza". O limite crítico – o momento em que a demanda de serviços ecológicos superou a taxa com a qual a natureza os regenera – foi tocado no dia 31 de dezembro de 1986. Em 1987, a linha vermelha caiu no dia 19 de dezembro. Em 2008, ficamos na estaca zero no dia 23 de setembro, enquanto em 2009 o Earth Overshoot Day foi alcançado no dia 25 de setembro. Neste ano – também por força de um cálculo mais sistemático dos campos efeticamente disponíveis –, teremos que começar a pedir empréstimos a nossos netos já no dia 21 de agosto.
"Se uma pessoa gastasse o seu salário anual inteiro em oito meses, teria que estar muito preocupada", comentou Mathis Wackernagel, presidente da Global Footprint Network. "A situação não é menos alarmante quando tudo isso ocorre com o nosso crédito ecológico: as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade, a falta de alimentos e de água demonstram que não podemos continuar financiando os nossos consumos endividando-nos. A natureza está prestes a perder a confiança na nossa conta ambiental".
Porém, como nota Roberto Brambilla, que trabalha no cálculo da pegada ecológica para a rede Lilliput, para começar a reduzir o nosso impacto no ambiente basta pouco: comer menos carne, preferindo a do circuito biológico, utilizar bicicleta ou metrô algumas vezes, usar fontes renováveis. A soma de milhares desses pequenos gestos faz a diferença entre os consumos de um norte-americano (que tem uma pegada ecológica de nove hectares) e o de um alemão, que é de quatro hectares.
* Por Envolverde / Foto Flcikr Luciano Júnior.
Edital para Amazônia Legal recebe mais de 2,7 mil inscrições
Divulgando!!!
Jonas Banhos
www.mochileirotuxaua.blogspot.com
Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ Livre
.
MICROPROJETOS MAIS CULTURA
Edital para Amazônia Legal recebe mais de 2,7 mil inscrições
Começa hoje a etapa de seleção dos projetos habilitados
Mais de 2,4 mil iniciativas culturais da região amazônica irão concorrer aos R$ 13,8 milhões do edital Microprojetos Amazônia Legal. Ao todo, foram 2.702 projetos inscritos. Desses, 2.406 estão aptos a concorrer – 294 foram inabilitados por não atender às condições do edital.
O estado com mais propostas é o Pará, com 608 projetos inscritos e 548 habilitados; seguido do Amazonas (504 inscritos e 450 habilitados) e do Maranhão (459 inscritos e 382 habilitados). Veja o quadro completo abaixo.
A etapa de seleção dos projetos tem inicio nesta segunda-feira, dia 16 de agosto, e se estende até sábado, 21 de agosto. A comissão de avaliação é composta por representantes do Ministério da Cultura, Fundação Nacional de Artes (Funarte), dos estados da Amazônia Legal e da sociedade civil.
Ao todo, serão 772 projetos contemplados, conforme o número de municípios existentes na Amazônia Legal. O resultado da seleção deverá ser divulgado na primeira semana de setembro, no Diário Oficial da União (DOU).
Edital – Ação do Programa Mais Cultura, o edital Microprojetos para Amazônia Legal visa promover a diversidade cultural da região amazônica por meio do financiamento não-reembolsável de projetos de artistas, grupos artísticos independentes e produtores culturais. As iniciativas deverão ter como beneficiários jovens entre 17 e 29 anos residentes em municípios da Amazônia Legal. A ação contempla projetos culturais dos nove estados da região – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Os projetos contemplados receberão até 35 salários mínimos, valor máximo estabelecido no edital. A iniciativa conta com o apoio da Funarte, Banco da Amazônia (BASA) e dos governos estaduais da região amazônica.
Rafael Ely, SAI/MinC
(61) 2024-2325 / 2345
Jonas Banhos
www.mochileirotuxaua.blogspot.com
Rádi@ NossaCas@ Amazôni@ Livre
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MICROPROJETOS MAIS CULTURA
Edital para Amazônia Legal recebe mais de 2,7 mil inscrições
Começa hoje a etapa de seleção dos projetos habilitados
Mais de 2,4 mil iniciativas culturais da região amazônica irão concorrer aos R$ 13,8 milhões do edital Microprojetos Amazônia Legal. Ao todo, foram 2.702 projetos inscritos. Desses, 2.406 estão aptos a concorrer – 294 foram inabilitados por não atender às condições do edital.
O estado com mais propostas é o Pará, com 608 projetos inscritos e 548 habilitados; seguido do Amazonas (504 inscritos e 450 habilitados) e do Maranhão (459 inscritos e 382 habilitados). Veja o quadro completo abaixo.
A etapa de seleção dos projetos tem inicio nesta segunda-feira, dia 16 de agosto, e se estende até sábado, 21 de agosto. A comissão de avaliação é composta por representantes do Ministério da Cultura, Fundação Nacional de Artes (Funarte), dos estados da Amazônia Legal e da sociedade civil.
Ao todo, serão 772 projetos contemplados, conforme o número de municípios existentes na Amazônia Legal. O resultado da seleção deverá ser divulgado na primeira semana de setembro, no Diário Oficial da União (DOU).
Edital – Ação do Programa Mais Cultura, o edital Microprojetos para Amazônia Legal visa promover a diversidade cultural da região amazônica por meio do financiamento não-reembolsável de projetos de artistas, grupos artísticos independentes e produtores culturais. As iniciativas deverão ter como beneficiários jovens entre 17 e 29 anos residentes em municípios da Amazônia Legal. A ação contempla projetos culturais dos nove estados da região – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Os projetos contemplados receberão até 35 salários mínimos, valor máximo estabelecido no edital. A iniciativa conta com o apoio da Funarte, Banco da Amazônia (BASA) e dos governos estaduais da região amazônica.
Rafael Ely, SAI/MinC
(61) 2024-2325 / 2345
Ano Internacional da Biodiversidade: refletir, agir e preservar!
Acesse o regulamento em http://www.edicoessm.com.br/biodiversidade/regulamento
Regulamento
1) Este é um concurso de caráter exclusivamente cultural, sem qualquer modalidade de sorteio ou pagamento, nem vinculado à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço, aberto a todos os professores da rede nacional de educação pública e privada dos níveis fundamental e médio, exceto para aqueles cônjuges ou parentes até segundo grau dos funcionários da empresa promotora, EDIÇÕES SM LTDA. ("SM"), inscrita no CNPJ/MF sob o nº 05.699.378/0001-49, com sede em São Paulo/ SP, na Rua Tenente Lycurgo Lopes da Cruz nº 55, Água Branca. CEP 05036-120, demais empresas do seu grupo econômico ou coligada e quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas envolvidas, direta ou indiretamente, na organização desse concurso.
1.1) A participação no concurso se dará através da formação de grupos de professores, com no mínimo 2 (dois) e no máximo 3 (três) participantes, vinculados à mesma instituição de ensino e de pelo menos duas disciplinas distintas ("GRUPO(S)").
1.2) Cada GRUPO poderá concorrer com até 3 (três) trabalhos, desde que de temáticas distintas.
2) Os objetos de premiação deste concurso são (i) uma visita a um projeto de Biodiversidade nacional e (ii) um kit de livros e de DVDs relacionados ao tema da Biodiversidade, tudo de livre escolha da comissão julgadora ("PRÊMIOS"), para cada membro dos GRUPOS vencedores, sem direito a acompanhante.
2.1) Os projetos a serem visitados e a disponibilidade do número de visitantes serão oportunamente informados pela comissão organizadora, mas fica desde já estabelecido que:
2.1.1)todas as visitas ocorrerão entre o dia 1º de abril e 31 de julho de 2011, podendo ser dia útil ou feriado, inclusive fim de semana;
2.1.2) os participantes poderão viajar separadamente dos membros do seu próprio GRUPO, inclusive isoladamente;
2.1.3) a visita terá duração máxima de 4 (quatro) dias;
2.1.4) serão cobertas todas as despesas de transporte (aéreo e/ou terrestre), hospedagem (quarto duplo) e alimentação (café da manhã, almoço e jantar, com bebidas não alcoólicas);
2.1.5) não estão inclusos na premiação: (i) as taxas aeroportuárias devidas por eventual excesso de bagagem; (ii) todas e quaisquer despesas extras, tais como frigobar, serviço de quarto, bebidas não mencionadas, serviços de lavanderia, cabeleireiro, SPA, telecomunicações, consultas médicas, medicamentos, seguro de vida ou de acidentes pessoais, gorjetas, etc.; (iii) as excursões e/ou passeios não organizadas pela comissão organizadora do concurso; (iv) a obtenção da documentação pessoal ou vacinação necessária para a visita; e, (v) quaisquer outras despesas não referidas expressamente nesse regulamento.
2.2) A SM tentará acomodar os interesses/vontades pessoais dos participantes dos GRUPOS vencedores, mas caso isso não seja possível, a forma de escolha do projeto e/ou data da visita será por sorteio.
3) O objetivo do concurso é o desenvolvimento de projetos de prática envolvendo a conscientização e a preservação da biodiversidade em sala de aula, com uma das seguintes temáticas: Mudanças climáticas, Água e Biomas (“PROJETOS”), para fins de incentivar a realização de iniciativas educacionais que transformem a comunidade escolar e o ambiente a sua volta, através da divulgação, inspiração e livre reprodução dos PROJETOS pelas instituições de ensino em geral.
3.1) Os PROJETOS deverão contemplar os seguintes tópicos: (i) ficha de inscrição, devidamente impressa, datada e assinada por todos os participantes; (ii) título; (iii) justificativa; (iv) objetivos; (v) metodologia; (vi) fontes de informações; (vii) resultados esperados a serem obtidos; e (viii) perspectivas de continuidade e sustentabilidade.
3.2) Os PROJETOS deverão ser apresentados em arquivo digital: (i) Word (extensão doc ou docx), (ii) com no mínimo 3 e no máximo 6 páginas, (iii) fonte tipo Arial, tamanho 12 e espaçamento 1,5 e (iv) tamanho máximo 1 MB
3.3) Os participantes dos GRUPOS ao inscreverem o(s) PROJETO(S) se responsabilizam, sob as penas da lei, pela autoria e originalidade do(s) mesmo(s).
4) Para concorrer aos PRÊMIOS os participantes deverão fazer a inscrição através do site www.campanhadabiodiversidade.com.br aonde cadastrarão o GRUPO fornecendo nome completo, qualificação (nacionalidade, estado civil, documento de identidade, CPF/MF), endereço, e-mail e telefone (fixo/celular), de todos os participantes, o nome da instituição de ensino ao qual são vinculados e efetuarão o upload dos arquivos dos PROJETOS.
5)Serão considerados inscritos os PROJETOS recebidos pela SM dentro do período de 09h00m do dia 15/04/2010 até as 18h00m do dia 15/11/2010.
6) Estarão automaticamente desclassificados os PROJETOS que não atendam as exigências contidas nesse regulamento, incompletos, não originais, inapropriados (contrários aos bons costumes, à moral ou à legislação, incitar violência ou a prática de atos ilegais), que fujam ao tema do concurso e suas temáticas ou cujos dados pessoais dos participantes do GRUPO estejam incorretos ou incompletos.
7) Serão 6 (seis) os PROJETOS vencedores, a serem escolhidos dentro das seguintes categorias:
Escola Pública
- Categoria 1: Ensino Fundamental I
- Categoria 2: Ensino Fundamental II
- Categoria 3: Ensino Médio
Escola Privada
- Categoria 4: Ensino Fundamental I
- Categoria 5: Ensino Fundamental II
- Categoria 6: Ensino Médio
7.1) Os PROJETOS vencedores serão aqueles escolhidos pela comissão julgadora organizada pela SM, que levará em conta os seguintes critérios: relevância da temática escolhida para o contexto da comunidade, inovação na elaboração das atividades propostas; intencionalidade conscientizadora dos alunos, interdisciplinaridade; sustentabilidade do trabalho, coerência entre os objetivos e os resultados esperados/alcançados e uso correto da língua portuguesa, não cabendo apelação de nenhuma forma contra a decisão final.
7.2) Na hipótese de existirem PROJETOS semelhantes ou havendo empate na apuração, o critério de desempate será o de antiguidade na inscrição do PROJETO.
7.3) A escolha dos PROJETOS vencedores se dará em duas fases: (i) a primeira, feita por especialistas em Biodiversidade contratados pela SM, que pré-selecionarão 3 (três) PROJETOS por categoria e (ii) a segunda, feita pela comissão julgadora, composta pela equipe de Serviços Educacionais da SM, que fará a seleção final.
7.4) Os PROJETOS pré-selecionados, na forma referida no inciso (i) do item anterior, deverão ter sua inscrição reconfirmada através do envio de cópia física do PROJETO, devidamente assinado por todos os participantes do GRUPO e, se solicitado pela comissão organizadora do concurso, do material gráfico (fotos, vídeos, etc.), até o dia 15/02/2011.
8) Os resultados (i) da pré-seleção e (ii) da seleção final serão divulgados respectivamente até o dia 01/02 e 31/03/2011, no site da campanha da Biodiversidade (www.campanhadabiodiversidade.com.br) e no site da SM (www.edicoessm.com.br).
9) Após a divulgação dos vencedores a SM se encarregará de encaminhar aos líderes dos GRUPOS premiados, em suas casas, de acordo com os endereços citados nos cadastros, todas as orientações para fruição dos prêmios.
10) Não serão aceitos cadastros que não estiverem com todos os campos obrigatórios (marcados com * no próprio site) preenchidos, e a SM se reserva o direito de confirmar todas as informações transcritas, sob pena de desclassificação do participante em caso da não veracidade das informações prestadas. Em especial sobre a declaração de autoria e originalidade do(s) PROJETO(S) inscrito(s).
11) Os participantes dos GRUPOS vencedores autorizam o uso do seu nome e imagem nos materiais de divulgação do concurso e do resultado, sem ônus de espécie alguma para o organizador. Considerando a natureza e a finalidade do concurso, ao inscreverem seus PROJETOS os participantes transferem automaticamente para a SM todos os direitos patrimoniais de autoria sobre os mesmos, sem qualquer limite de tempo ou espaço, para os fins previstos nesse concurso.
11.1) A divulgação dos nomes das instituições de ensino as quais os participantes dos GRUPOS vencedores estão vinculados, só ocorrerá se formalmente autorizadas por estas.
12) Em nenhuma hipótese os GRUPOS ganhadores poderão receber o valor do prêmio em dinheiro, solicitar a troca dos prêmios ou sua transferia para outros GRUPOS e/ou pessoas.
13) Ao transcreverem seus dados no concurso todos os participantes dos GRUPOS autorizam a SM a enviar correspondência (físicas ou eletrônicas) e material promocional de toda e qualquer ação que venha a realizar.
14) Ao inscreverem seus PROJETOS, os participantes dos GRUPOS estarão automática e obrigatoriamente concordando completamente com todos os itens contidos neste regulamento.
15) Fica eleito o Foro da Comarca da Capital de São Paulo para dirimir quaisquer dúvidas referentes a esse concurso.
Regulamento
1) Este é um concurso de caráter exclusivamente cultural, sem qualquer modalidade de sorteio ou pagamento, nem vinculado à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço, aberto a todos os professores da rede nacional de educação pública e privada dos níveis fundamental e médio, exceto para aqueles cônjuges ou parentes até segundo grau dos funcionários da empresa promotora, EDIÇÕES SM LTDA. ("SM"), inscrita no CNPJ/MF sob o nº 05.699.378/0001-49, com sede em São Paulo/ SP, na Rua Tenente Lycurgo Lopes da Cruz nº 55, Água Branca. CEP 05036-120, demais empresas do seu grupo econômico ou coligada e quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas envolvidas, direta ou indiretamente, na organização desse concurso.
1.1) A participação no concurso se dará através da formação de grupos de professores, com no mínimo 2 (dois) e no máximo 3 (três) participantes, vinculados à mesma instituição de ensino e de pelo menos duas disciplinas distintas ("GRUPO(S)").
1.2) Cada GRUPO poderá concorrer com até 3 (três) trabalhos, desde que de temáticas distintas.
2) Os objetos de premiação deste concurso são (i) uma visita a um projeto de Biodiversidade nacional e (ii) um kit de livros e de DVDs relacionados ao tema da Biodiversidade, tudo de livre escolha da comissão julgadora ("PRÊMIOS"), para cada membro dos GRUPOS vencedores, sem direito a acompanhante.
2.1) Os projetos a serem visitados e a disponibilidade do número de visitantes serão oportunamente informados pela comissão organizadora, mas fica desde já estabelecido que:
2.1.1)todas as visitas ocorrerão entre o dia 1º de abril e 31 de julho de 2011, podendo ser dia útil ou feriado, inclusive fim de semana;
2.1.2) os participantes poderão viajar separadamente dos membros do seu próprio GRUPO, inclusive isoladamente;
2.1.3) a visita terá duração máxima de 4 (quatro) dias;
2.1.4) serão cobertas todas as despesas de transporte (aéreo e/ou terrestre), hospedagem (quarto duplo) e alimentação (café da manhã, almoço e jantar, com bebidas não alcoólicas);
2.1.5) não estão inclusos na premiação: (i) as taxas aeroportuárias devidas por eventual excesso de bagagem; (ii) todas e quaisquer despesas extras, tais como frigobar, serviço de quarto, bebidas não mencionadas, serviços de lavanderia, cabeleireiro, SPA, telecomunicações, consultas médicas, medicamentos, seguro de vida ou de acidentes pessoais, gorjetas, etc.; (iii) as excursões e/ou passeios não organizadas pela comissão organizadora do concurso; (iv) a obtenção da documentação pessoal ou vacinação necessária para a visita; e, (v) quaisquer outras despesas não referidas expressamente nesse regulamento.
2.2) A SM tentará acomodar os interesses/vontades pessoais dos participantes dos GRUPOS vencedores, mas caso isso não seja possível, a forma de escolha do projeto e/ou data da visita será por sorteio.
3) O objetivo do concurso é o desenvolvimento de projetos de prática envolvendo a conscientização e a preservação da biodiversidade em sala de aula, com uma das seguintes temáticas: Mudanças climáticas, Água e Biomas (“PROJETOS”), para fins de incentivar a realização de iniciativas educacionais que transformem a comunidade escolar e o ambiente a sua volta, através da divulgação, inspiração e livre reprodução dos PROJETOS pelas instituições de ensino em geral.
3.1) Os PROJETOS deverão contemplar os seguintes tópicos: (i) ficha de inscrição, devidamente impressa, datada e assinada por todos os participantes; (ii) título; (iii) justificativa; (iv) objetivos; (v) metodologia; (vi) fontes de informações; (vii) resultados esperados a serem obtidos; e (viii) perspectivas de continuidade e sustentabilidade.
3.2) Os PROJETOS deverão ser apresentados em arquivo digital: (i) Word (extensão doc ou docx), (ii) com no mínimo 3 e no máximo 6 páginas, (iii) fonte tipo Arial, tamanho 12 e espaçamento 1,5 e (iv) tamanho máximo 1 MB
3.3) Os participantes dos GRUPOS ao inscreverem o(s) PROJETO(S) se responsabilizam, sob as penas da lei, pela autoria e originalidade do(s) mesmo(s).
4) Para concorrer aos PRÊMIOS os participantes deverão fazer a inscrição através do site www.campanhadabiodiversidade.com.br aonde cadastrarão o GRUPO fornecendo nome completo, qualificação (nacionalidade, estado civil, documento de identidade, CPF/MF), endereço, e-mail e telefone (fixo/celular), de todos os participantes, o nome da instituição de ensino ao qual são vinculados e efetuarão o upload dos arquivos dos PROJETOS.
5)Serão considerados inscritos os PROJETOS recebidos pela SM dentro do período de 09h00m do dia 15/04/2010 até as 18h00m do dia 15/11/2010.
6) Estarão automaticamente desclassificados os PROJETOS que não atendam as exigências contidas nesse regulamento, incompletos, não originais, inapropriados (contrários aos bons costumes, à moral ou à legislação, incitar violência ou a prática de atos ilegais), que fujam ao tema do concurso e suas temáticas ou cujos dados pessoais dos participantes do GRUPO estejam incorretos ou incompletos.
7) Serão 6 (seis) os PROJETOS vencedores, a serem escolhidos dentro das seguintes categorias:
Escola Pública
- Categoria 1: Ensino Fundamental I
- Categoria 2: Ensino Fundamental II
- Categoria 3: Ensino Médio
Escola Privada
- Categoria 4: Ensino Fundamental I
- Categoria 5: Ensino Fundamental II
- Categoria 6: Ensino Médio
7.1) Os PROJETOS vencedores serão aqueles escolhidos pela comissão julgadora organizada pela SM, que levará em conta os seguintes critérios: relevância da temática escolhida para o contexto da comunidade, inovação na elaboração das atividades propostas; intencionalidade conscientizadora dos alunos, interdisciplinaridade; sustentabilidade do trabalho, coerência entre os objetivos e os resultados esperados/alcançados e uso correto da língua portuguesa, não cabendo apelação de nenhuma forma contra a decisão final.
7.2) Na hipótese de existirem PROJETOS semelhantes ou havendo empate na apuração, o critério de desempate será o de antiguidade na inscrição do PROJETO.
7.3) A escolha dos PROJETOS vencedores se dará em duas fases: (i) a primeira, feita por especialistas em Biodiversidade contratados pela SM, que pré-selecionarão 3 (três) PROJETOS por categoria e (ii) a segunda, feita pela comissão julgadora, composta pela equipe de Serviços Educacionais da SM, que fará a seleção final.
7.4) Os PROJETOS pré-selecionados, na forma referida no inciso (i) do item anterior, deverão ter sua inscrição reconfirmada através do envio de cópia física do PROJETO, devidamente assinado por todos os participantes do GRUPO e, se solicitado pela comissão organizadora do concurso, do material gráfico (fotos, vídeos, etc.), até o dia 15/02/2011.
8) Os resultados (i) da pré-seleção e (ii) da seleção final serão divulgados respectivamente até o dia 01/02 e 31/03/2011, no site da campanha da Biodiversidade (www.campanhadabiodiversidade.com.br) e no site da SM (www.edicoessm.com.br).
9) Após a divulgação dos vencedores a SM se encarregará de encaminhar aos líderes dos GRUPOS premiados, em suas casas, de acordo com os endereços citados nos cadastros, todas as orientações para fruição dos prêmios.
10) Não serão aceitos cadastros que não estiverem com todos os campos obrigatórios (marcados com * no próprio site) preenchidos, e a SM se reserva o direito de confirmar todas as informações transcritas, sob pena de desclassificação do participante em caso da não veracidade das informações prestadas. Em especial sobre a declaração de autoria e originalidade do(s) PROJETO(S) inscrito(s).
11) Os participantes dos GRUPOS vencedores autorizam o uso do seu nome e imagem nos materiais de divulgação do concurso e do resultado, sem ônus de espécie alguma para o organizador. Considerando a natureza e a finalidade do concurso, ao inscreverem seus PROJETOS os participantes transferem automaticamente para a SM todos os direitos patrimoniais de autoria sobre os mesmos, sem qualquer limite de tempo ou espaço, para os fins previstos nesse concurso.
11.1) A divulgação dos nomes das instituições de ensino as quais os participantes dos GRUPOS vencedores estão vinculados, só ocorrerá se formalmente autorizadas por estas.
12) Em nenhuma hipótese os GRUPOS ganhadores poderão receber o valor do prêmio em dinheiro, solicitar a troca dos prêmios ou sua transferia para outros GRUPOS e/ou pessoas.
13) Ao transcreverem seus dados no concurso todos os participantes dos GRUPOS autorizam a SM a enviar correspondência (físicas ou eletrônicas) e material promocional de toda e qualquer ação que venha a realizar.
14) Ao inscreverem seus PROJETOS, os participantes dos GRUPOS estarão automática e obrigatoriamente concordando completamente com todos os itens contidos neste regulamento.
15) Fica eleito o Foro da Comarca da Capital de São Paulo para dirimir quaisquer dúvidas referentes a esse concurso.
I Encontro de Folias de Alto Horizonte/GOIÁS
Recebi email abaixo do amigo Jean Marconi sobre o I Encontro de Folias de Alto Horizonte. Acompanhe aí e boa folia!!
Local: Parque de Exposições - Alto Horizonte-GO
O governo municipal será um parceiro para realização do I Encontro de Folias aqui na cidade de Alto Horizonte, segundo a administração municipal apoiar eventos culturais ou que resgata pelo menos parte da nossa cultura é um motivo principal em que o poder público esteja empenhado nestes eventos.
O evento será realizado no dia 21 de agosto de 2010 onde a cidade e a Folia de Reis estarão recebendo foliões de varias cidades do Norte, Centro Oeste e do Vale do São patrício do estado de Goiás para o I Encontro de Folias em Alto Horizonte.
Na oportunidade os organizadores Jose Ribeiro da Rosa (Cafezão) e Sebastião Rodrigues Fróis e o Governo Municipal convida toda a cidade e região para que possa prestigiar nossos foliões e participantes do evento.
As festividades inicia a partir das 08:30 h com uma Santa Missa as 10:30 será o desfile dos Violeiros e Catireiros, ao meio dia 12:00 almoço para todos os foliões e das 13:00 as 20:00 h apresentação das folias presentes.
E logo mais a noite um grande Show com os artistas da nossa terra a banda Xora Carolina estará contagiando com a alegria de todos.
Folias convidadas
Amarolandia, Palmerinha, Campinorte, Uruaçu, Funil, Guarinos, Rubiataba, Nova Gloria, Nova America, Mara Rosa, Plaina de Nova Gloria, Fazenda Nova America, Fazenda Felipe Alves Guarinos, Crixás Porangatu, Hidrolina, Bom Jesus Ipiranga de Goiás, Nova Veneza, Campos Verdes, Nerópolis e a folia DE Alto Horizonte.
http://www.altohorizonte.go.gov.br/page.php?pg=agenda
Local: Parque de Exposições - Alto Horizonte-GO
O governo municipal será um parceiro para realização do I Encontro de Folias aqui na cidade de Alto Horizonte, segundo a administração municipal apoiar eventos culturais ou que resgata pelo menos parte da nossa cultura é um motivo principal em que o poder público esteja empenhado nestes eventos.
O evento será realizado no dia 21 de agosto de 2010 onde a cidade e a Folia de Reis estarão recebendo foliões de varias cidades do Norte, Centro Oeste e do Vale do São patrício do estado de Goiás para o I Encontro de Folias em Alto Horizonte.
Na oportunidade os organizadores Jose Ribeiro da Rosa (Cafezão) e Sebastião Rodrigues Fróis e o Governo Municipal convida toda a cidade e região para que possa prestigiar nossos foliões e participantes do evento.
As festividades inicia a partir das 08:30 h com uma Santa Missa as 10:30 será o desfile dos Violeiros e Catireiros, ao meio dia 12:00 almoço para todos os foliões e das 13:00 as 20:00 h apresentação das folias presentes.
E logo mais a noite um grande Show com os artistas da nossa terra a banda Xora Carolina estará contagiando com a alegria de todos.
Folias convidadas
Amarolandia, Palmerinha, Campinorte, Uruaçu, Funil, Guarinos, Rubiataba, Nova Gloria, Nova America, Mara Rosa, Plaina de Nova Gloria, Fazenda Nova America, Fazenda Felipe Alves Guarinos, Crixás Porangatu, Hidrolina, Bom Jesus Ipiranga de Goiás, Nova Veneza, Campos Verdes, Nerópolis e a folia DE Alto Horizonte.
http://www.altohorizonte.go.gov.br/page.php?pg=agenda
Galera do Llivro e leitura debate A Reforma da Lei do Direito Autoral
O setor do livro e leitura debate A Reforma da Lei do Direito Autoral
Na próxima terça-feira, 24 de agosto, os representantes da cadeia produtiva do livro e leitura do Nordeste participam de reunião virtual para tratar do tema “A Reforma da Lei do Direito Autoral e o Livro e Leitura”. O encontro, que acontece nas salas de videoconferência do Banco do Nordeste – BNB (ver endereços abaixo) nas capitais dos nove estados da região, será das 14h às 17h.
Para apresentar e esclarecer as propostas do anteprojeto que revisa a Lei de Direito Autoral (LDA) para o setor, participam da videoconferência o coordenador-geral de Regulação em Direitos Autorais do Ministério da Cultura, Samuel Barrichello, e a coordenadora-geral da Diretoria de Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Maria Helena Signorelli.
A videoconferência é fruto de uma mobilização do Fórum do Livro, da Leitura e da Literatura do Ceará (FLLEC), do SINDILIVROS, da Câmara Cearense do Livro, da Câmara Baiana do Livro e da Rede Nordeste do Livro e da Leitura, com apoio da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura (RRNE/MinC), que diante da consulta pública realizada pelo Ministério da Cultura, até o dia 31 de agosto, visando receber propostas da sociedade civil em torno da modernização da LDA, solicitou uma apresentação com recorte específico para a área.
Para participar é necessário enviar e-mail para augusta.minc@gmail.com, informando nome completo, e-mail, RG e localidade de origem. As inscrições devem ser feitas, preferencialmente, até as 12h do dia 23 de agosto (segunda-feira). Outras informações podem ser obtidas através do telefone (81) 3194-1312 ou 1300.
Serviço:
Videoconferência “A Reforma da Lei do Direito Autoral e o Livro e Leitura”
Data: 24/08/2010 (terça-feira)
Horário: 14 às 17h
Local: Salas do BNB em todas as capitais do Nordeste (ver endereços abaixo)
IMPORTANTE: em função da capacidade das salas do BNB, solicitamos que as inscrições sejam realizadas pelo e-mail augusta.minc@gmail.com, preferencialmente até as 12h do dia 23/08/2010, informando nome, e-mail, RG e a localidade de origem.
Outras informações: (81) 3184.1300 ou 3184.1302
Confira abaixo os endereços das salas de videoconferência do BNB:
São Luis: R. de Santana, 465 – Centro – Tel: (98) 3218-9600 (40 lugares)
Teresina: R. Rui Barbosa, 163 – Centro – Tel: (86) 3216-8608 (90 lugares)
Fortaleza: Av. Paranjana, 5700 – Passaré – Tel: (85) 3299-5101 (30 lugares)
Natal: Av. Antonio Basílio, 3006. Ed. Lagoa Center Lj 35C/ Lagoa Nova – Tel: (84) 3133- 3242 (60 lugares)
Recife: Av. Conde da Boa Vista, 800 – 2º Andar – Edif. Apolônio Sales – Bairro da Boa Vista – Tel: (81) 3198-4200 (100 lugares)
Maceió: R. da Alegria, 407 – Centro – Tel: (82) 3216 4571 (100 lugares)
Aracaju: R. Itabaianinha, 44 – 3º Andar – Centro – Tel: (79) 2107 5659
Salvador: Av. Estados Unidos, 346/12º Andar/Ed. Prof. Miguel Calmon Sobrinho – Comércio – Tel: (71) 3103-2828 (100 lugares)
Brasília: SCS Quadra 2 – Bloco “C” – Lote 115, Ed. Paulo Sarasate – 1º Andar
Fonte: Blog da RRNE MinC
Na próxima terça-feira, 24 de agosto, os representantes da cadeia produtiva do livro e leitura do Nordeste participam de reunião virtual para tratar do tema “A Reforma da Lei do Direito Autoral e o Livro e Leitura”. O encontro, que acontece nas salas de videoconferência do Banco do Nordeste – BNB (ver endereços abaixo) nas capitais dos nove estados da região, será das 14h às 17h.
Para apresentar e esclarecer as propostas do anteprojeto que revisa a Lei de Direito Autoral (LDA) para o setor, participam da videoconferência o coordenador-geral de Regulação em Direitos Autorais do Ministério da Cultura, Samuel Barrichello, e a coordenadora-geral da Diretoria de Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Maria Helena Signorelli.
A videoconferência é fruto de uma mobilização do Fórum do Livro, da Leitura e da Literatura do Ceará (FLLEC), do SINDILIVROS, da Câmara Cearense do Livro, da Câmara Baiana do Livro e da Rede Nordeste do Livro e da Leitura, com apoio da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura (RRNE/MinC), que diante da consulta pública realizada pelo Ministério da Cultura, até o dia 31 de agosto, visando receber propostas da sociedade civil em torno da modernização da LDA, solicitou uma apresentação com recorte específico para a área.
Para participar é necessário enviar e-mail para augusta.minc@gmail.com, informando nome completo, e-mail, RG e localidade de origem. As inscrições devem ser feitas, preferencialmente, até as 12h do dia 23 de agosto (segunda-feira). Outras informações podem ser obtidas através do telefone (81) 3194-1312 ou 1300.
Serviço:
Videoconferência “A Reforma da Lei do Direito Autoral e o Livro e Leitura”
Data: 24/08/2010 (terça-feira)
Horário: 14 às 17h
Local: Salas do BNB em todas as capitais do Nordeste (ver endereços abaixo)
IMPORTANTE: em função da capacidade das salas do BNB, solicitamos que as inscrições sejam realizadas pelo e-mail augusta.minc@gmail.com, preferencialmente até as 12h do dia 23/08/2010, informando nome, e-mail, RG e a localidade de origem.
Outras informações: (81) 3184.1300 ou 3184.1302
Confira abaixo os endereços das salas de videoconferência do BNB:
São Luis: R. de Santana, 465 – Centro – Tel: (98) 3218-9600 (40 lugares)
Teresina: R. Rui Barbosa, 163 – Centro – Tel: (86) 3216-8608 (90 lugares)
Fortaleza: Av. Paranjana, 5700 – Passaré – Tel: (85) 3299-5101 (30 lugares)
Natal: Av. Antonio Basílio, 3006. Ed. Lagoa Center Lj 35C/ Lagoa Nova – Tel: (84) 3133- 3242 (60 lugares)
Recife: Av. Conde da Boa Vista, 800 – 2º Andar – Edif. Apolônio Sales – Bairro da Boa Vista – Tel: (81) 3198-4200 (100 lugares)
Maceió: R. da Alegria, 407 – Centro – Tel: (82) 3216 4571 (100 lugares)
Aracaju: R. Itabaianinha, 44 – 3º Andar – Centro – Tel: (79) 2107 5659
Salvador: Av. Estados Unidos, 346/12º Andar/Ed. Prof. Miguel Calmon Sobrinho – Comércio – Tel: (71) 3103-2828 (100 lugares)
Brasília: SCS Quadra 2 – Bloco “C” – Lote 115, Ed. Paulo Sarasate – 1º Andar
Fonte: Blog da RRNE MinC
15 anos sem Florestan Fernandes
No dia 10 de agosto completou 15 anos que perdemos o nosso grande mestre, sociólogo, revolucionário, marxista, FLORESTAN FERANANDES. Seu falecimento aconteceu pouco mais de uma semana de ter sido submetido a um transplante de fígado.
Florestan Fernandes foi vitima do precário sistema brasileiro de saúde pública, quando, depois de uma cirurgia sem riscos, recebeu uma transfusão de sangue contaminado pelo vírus da hepatite B.
Como intelectual radical e socialista, Florestan relacionou-se sempre, em todas as oportunidades que teve, com o movimento sindical e com campanhas que colocavam em questão as reforma sociais, como chegou a afirmar em uma de suas falas.
Foi importante e muito grande a contribuição que Florestan proporcionou na academia, na política partidária, e junto aos movimentos sociais, principalmente ao lado do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST.
Pela consideração que temos a Florestan e seu legado estamos promovendo um debate para mantermos vivo o pensamento deste que foi um extraordinário homem, e ajudar aqueles e aquelas que ainda não o conhecem, ter esta oportunidade.
Convidamos todos(as) interessados(as) a participarem deste evento que ocorrerá dia 27 de agosto, a partir das 08 horas, no auditório do Campus I, da Universidade federal do Pará.
Na noite deste dia estaremos promovendo, também, um tributo a RAUL SEIXAS, no Tapiri, do Campus I, da Universidade Federal do Pará.
Segue em anexo folder com a programação
favor divulgar
Thiago Cruz
Florestan Fernandes foi vitima do precário sistema brasileiro de saúde pública, quando, depois de uma cirurgia sem riscos, recebeu uma transfusão de sangue contaminado pelo vírus da hepatite B.
Como intelectual radical e socialista, Florestan relacionou-se sempre, em todas as oportunidades que teve, com o movimento sindical e com campanhas que colocavam em questão as reforma sociais, como chegou a afirmar em uma de suas falas.
Foi importante e muito grande a contribuição que Florestan proporcionou na academia, na política partidária, e junto aos movimentos sociais, principalmente ao lado do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST.
Pela consideração que temos a Florestan e seu legado estamos promovendo um debate para mantermos vivo o pensamento deste que foi um extraordinário homem, e ajudar aqueles e aquelas que ainda não o conhecem, ter esta oportunidade.
Convidamos todos(as) interessados(as) a participarem deste evento que ocorrerá dia 27 de agosto, a partir das 08 horas, no auditório do Campus I, da Universidade federal do Pará.
Na noite deste dia estaremos promovendo, também, um tributo a RAUL SEIXAS, no Tapiri, do Campus I, da Universidade Federal do Pará.
Segue em anexo folder com a programação
favor divulgar
Thiago Cruz
Fórum de Literatura e Leitura do Ceará
Recebi email do meu amigo da literatura de Roraima indicando á página na interent do Fórum de Literatura. Boa leitura!!!
Olá, amigos da literatura.
Compartilho com vocês um endereço de internet muito bacana. É o do Fórum de Literatura e Leitura do Ceará, do qual faz parte a livreira Mileide Flores, representante do Nordeste no Colegiado de Literatura, Livro e Leitura.
Além do relato das ações do fórum, o blog traz muitas dicas de eventos e lançamentos de livros. Acessem:
http://forumdeliteraturace.wordpress.com/
Para os que não conhecem o site do PNLL (http://www.pnll.gov.br/), lá vocês se cadastrar e receber toda semana um informativo com notícias de nossa área, textos e agenda de eventos.
Quem souber de algum site legal, me avisa.
Abraços,
--
Edgar Borges
(95) 9111 - 4001
msn:edborges5@hotmail.com
Twitter: @borgesedgar
Blog Crônicas da Fronteira: www.edgarb.blogspot.com
Coletivo Arteliteratura Caimbé: http://literaturacaimbe.blogspot.com
Blog Cultura de Roraima: www.culturaderoraima.blogspot.com
Olá, amigos da literatura.
Compartilho com vocês um endereço de internet muito bacana. É o do Fórum de Literatura e Leitura do Ceará, do qual faz parte a livreira Mileide Flores, representante do Nordeste no Colegiado de Literatura, Livro e Leitura.
Além do relato das ações do fórum, o blog traz muitas dicas de eventos e lançamentos de livros. Acessem:
http://forumdeliteraturace.wordpress.com/
Para os que não conhecem o site do PNLL (http://www.pnll.gov.br/), lá vocês se cadastrar e receber toda semana um informativo com notícias de nossa área, textos e agenda de eventos.
Quem souber de algum site legal, me avisa.
Abraços,
--
Edgar Borges
(95) 9111 - 4001
msn:edborges5@hotmail.com
Twitter: @borgesedgar
Blog Crônicas da Fronteira: www.edgarb.blogspot.com
Coletivo Arteliteratura Caimbé: http://literaturacaimbe.blogspot.com
Blog Cultura de Roraima: www.culturaderoraima.blogspot.com
Audioteca Sal e Luz
> A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,
> que produz e empresta livros falados (audiolivros) .
>
> Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais,
> (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma
> totalmente gratuita.
>
> Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em
> geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas
> voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de
> fita K7, CD ou MP3.
>
> E agora, você está se perguntando: o que eu tenho a ver com isso? É
> simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente
> visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
>
> Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica
> situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. Rio de Janeiro/RJ. Não
> precisa ser morador do Rio de Janeiro.
>
> A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de
> locomoção dos deficientes na nossa cidade.
>
> Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo SITE e
> enviaremos gratuitamente pelos Correios.
>
> A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar
> ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir
> um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho,
> se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia
> da leitura.
>
> Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o
> mundo sem os livros...
>
> Ajudem-nos! Divulguem!
>
> Atenciosamente,
> Christiane Blume
> Audioteca Sal e Luz
> Rua Primeiro de Março, 125- 7o. andar - Centro - RJ - CEP: 20.010-000
> Fone: (21) 2233-8007
> Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
> http://audioteca.org.br/noticias.htm
>
> A Audioteca não precisa de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!
> Conto com a ajuda de vocês: repassem! É um belo trabalho!
> Quem puder fazer com que a Audioteca chegue à Mídia, por favor fiquem a
> vontade, é tudo do que eles precisam.
> que produz e empresta livros falados (audiolivros) .
>
> Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais,
> (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma
> totalmente gratuita.
>
> Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em
> geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas
> voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de
> fita K7, CD ou MP3.
>
> E agora, você está se perguntando: o que eu tenho a ver com isso? É
> simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente
> visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
>
> Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica
> situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. Rio de Janeiro/RJ. Não
> precisa ser morador do Rio de Janeiro.
>
> A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de
> locomoção dos deficientes na nossa cidade.
>
> Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo SITE e
> enviaremos gratuitamente pelos Correios.
>
> A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar
> ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir
> um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho,
> se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia
> da leitura.
>
> Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o
> mundo sem os livros...
>
> Ajudem-nos! Divulguem!
>
> Atenciosamente,
> Christiane Blume
> Audioteca Sal e Luz
> Rua Primeiro de Março, 125- 7o. andar - Centro - RJ - CEP: 20.010-000
> Fone: (21) 2233-8007
> Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
> http://audioteca.org.br/noticias.htm
>
> A Audioteca não precisa de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!
> Conto com a ajuda de vocês: repassem! É um belo trabalho!
> Quem puder fazer com que a Audioteca chegue à Mídia, por favor fiquem a
> vontade, é tudo do que eles precisam.
CAJU CINEMA NO ESPAÇO UTOPYA
CAJU CINEMA INVADE O ESPAÇO UTOPYA NESTA SEXTA
É com muito prazer que receberemos a Caju Cinema no Espaço Utopya nesta sexta-feira. A jovem produtora carioca apresentará suas recentes produções: curta-metragens realizados no último ano, dentre eles um filme ainda inédito do diretor gaúcho Tarcísio Lara Puiati. Estrelando Roberto Bomtempo, o curta foi realizado em 16mm com uma câmera rodando em 360° sobre seu eixo. Ao final da sessão, um bate-papo com os diretores.
O Espaço Utopya inaugurou em julho esta série especial com o objetivo de mapear a recente produção audiovisual independente que desponta em nosso país. O curta-metragem, por sua duração, nos permite traçar um rico painel de tendências estéticas assumidas por cada produtora que o público ainda não conhece. A cada sessão, o resultado de nossa pesquisa comprova o crescente número de empresas na área cinematográfica que produzem curta-metragens para o mercado nacional. E viva o nosso cinema!
Veja a programação abaixo:
DISPAROS, de Tarcísio Lara Puiati. Homem acredita que está sendo ameaçado de morte e contrata detetive para investigar o caso.
GAROTO DE ALUGUEL, de Tarcísio Lara Puiati. Brasileiro recebe uma proposta inusitada: ter as ações internas do seu corpo transmitidas 24h pela internet.
O ESPELHO DE UM MOMENTO, de João Felipe Freitas. O poeta francês Paul Éluard morreu em 1952, vítima de uma doença cardíaca. Esse foi seu último delírio. Baseado no poema “Le miroir d’un moment”
HOMEM-BOMBA, de Tarcísio Lara Puiati. Duas Crianças. Uma guerra. Nenhum vencedor.
Serviço:
Dia 20/08 às 21h
Entrada franca
Tempo Glauber
Rua Sorocaba, 190 – Botafogo
Rio de Janeiro
Tel.: 21 25272272 | 25275840
espaço.utopya@gmail.com
É com muito prazer que receberemos a Caju Cinema no Espaço Utopya nesta sexta-feira. A jovem produtora carioca apresentará suas recentes produções: curta-metragens realizados no último ano, dentre eles um filme ainda inédito do diretor gaúcho Tarcísio Lara Puiati. Estrelando Roberto Bomtempo, o curta foi realizado em 16mm com uma câmera rodando em 360° sobre seu eixo. Ao final da sessão, um bate-papo com os diretores.
O Espaço Utopya inaugurou em julho esta série especial com o objetivo de mapear a recente produção audiovisual independente que desponta em nosso país. O curta-metragem, por sua duração, nos permite traçar um rico painel de tendências estéticas assumidas por cada produtora que o público ainda não conhece. A cada sessão, o resultado de nossa pesquisa comprova o crescente número de empresas na área cinematográfica que produzem curta-metragens para o mercado nacional. E viva o nosso cinema!
Veja a programação abaixo:
DISPAROS, de Tarcísio Lara Puiati. Homem acredita que está sendo ameaçado de morte e contrata detetive para investigar o caso.
GAROTO DE ALUGUEL, de Tarcísio Lara Puiati. Brasileiro recebe uma proposta inusitada: ter as ações internas do seu corpo transmitidas 24h pela internet.
O ESPELHO DE UM MOMENTO, de João Felipe Freitas. O poeta francês Paul Éluard morreu em 1952, vítima de uma doença cardíaca. Esse foi seu último delírio. Baseado no poema “Le miroir d’un moment”
HOMEM-BOMBA, de Tarcísio Lara Puiati. Duas Crianças. Uma guerra. Nenhum vencedor.
Serviço:
Dia 20/08 às 21h
Entrada franca
Tempo Glauber
Rua Sorocaba, 190 – Botafogo
Rio de Janeiro
Tel.: 21 25272272 | 25275840
espaço.utopya@gmail.com
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Programa NossaCasa Amazônia fala sobre Microprojetos Amazônia Legal
Aê galera que tá participando do Microprojetos Amazônia Legal,
Nesta quinta-feira (19/08) entrevistarei no Programa NossaCasa Amazônia, Selma Santiago, uma das coordenadoras da ação Microprojetos Amazônia Legal do Ministério da Cultura. Selma faz parte da Comissão de Avaliação dos microprojetos,reunida em Brasília desde segunda-feira, 16 de agosto. Quem tiver alguma pergunta pra Selma é só madar e acompanhar a resposta aí pela internet no http://www.novotempofm105.com/. O programa acontece das 18h às 19hs.
O telefone da rádio é (96) 3251 2470 o meu pessoal 96 8129 1837. Também estarei no msn jbanhos@hotmail.com e no twitter @jonasbanhos.
abraços fraternos,
Jonas Banhos
Arte-Educador-Comunicador Popular
Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9FM
Macapá/AP
Nesta quinta-feira (19/08) entrevistarei no Programa NossaCasa Amazônia, Selma Santiago, uma das coordenadoras da ação Microprojetos Amazônia Legal do Ministério da Cultura. Selma faz parte da Comissão de Avaliação dos microprojetos,reunida em Brasília desde segunda-feira, 16 de agosto. Quem tiver alguma pergunta pra Selma é só madar e acompanhar a resposta aí pela internet no http://www.novotempofm105.com/. O programa acontece das 18h às 19hs.
O telefone da rádio é (96) 3251 2470 o meu pessoal 96 8129 1837. Também estarei no msn jbanhos@hotmail.com e no twitter @jonasbanhos.
abraços fraternos,
Jonas Banhos
Arte-Educador-Comunicador Popular
Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9FM
Macapá/AP
Roda de Ritmos Amazônicos em Belém/PA
Dia 21 de agosto às 16:00h na praça dos Estivadores (frente a Estação das Docas) como iniciativa do Sindifisco-Pará acontecerá uma Roda de Música, como forma de incentivo às tradições do Pará. A atividade quer valorizar nos espaço públicos de Belém a dança através das manifestações populares, com rodas, cantorias em ritmos Amazônicos.
Venha e Participe!
Realização: Sindifisco Nacional - DS Pará
Apoio: Instituto Arraial do Pavulagem
Projeto Orube
Movimento Rádi@ NossaCas@ Amazônia Livre - Amapá
Kate Titan
DS-Pará
Fone: 3261.4466
Venha e Participe!
Realização: Sindifisco Nacional - DS Pará
Apoio: Instituto Arraial do Pavulagem
Projeto Orube
Movimento Rádi@ NossaCas@ Amazônia Livre - Amapá
Kate Titan
DS-Pará
Fone: 3261.4466
Página do MST/PA na internet
Recebi do meu amigo Carlinhos do MST/PA o email abaixo indicando o blog do MST/PA. Galera, vale o prazer de conhecer. Entre lá e tenha uma outra leitura de mundo que você não vê na TV.
Boa leitura!!!
Estimados amigos e amigas, companheiros e companheiras.
É com imensa satisfação, que a Secretaria Estadual do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra- MST, do Estado do Pará informa o endereço
da sua página virtual www.mstpara.com.br
A criação da pagina virtual faz parte de uma série de atividades de comunicação, adotadas pelo MST/Pará, contra a hegemonia informativa e manipulativa da grande imprensa, sobretudo da região amazônica, fazendo uso desse instrumento de interação social para que possamos informar não, apenas, sobre nossas ocupações no estado, focadas sempre contra o latifúndio e a sua barbárie, que torna perene o trabalho escravo, desmata e deixa a terra improdutiva, mas, também fomentar um conteúdo das várias frentes de atuação do movimento na região, que perpassam pela organização das comunidades Sem Terras, da agricultura camponesa e a emancipação político-intelectual dos trabalhadores através do trabalho, da educação e da cultura.
Vale ressaltar, ainda, que nos últimos tempos a criminalização empregada aos movimentos sociais pela imprensa burguesa, deslegitima toda ação, criando uma confusão de entendimento e sempre negando a possibilidade de uma informação que ao menos politize o debate da necessidade da realização da Reforma Agrária.
Aos desavisados dizemos: será premissa da pagina do MST/Pará trazer à tona essa discussão em todas as perspectivas; certamente será uma fonte de consulta para quem o obvio e manipulação não servem.
Por fim, estudos acadêmicos, pesquisas e artigos de especialistas
referenciando a região amazônica e seus impasses de natureza econômica e social, pouco divulgado em nosso meio, ganharão espaço notório no pagina MST/Pará.
Portanto, convidamos a todos e todas que acessem, utilizem, opinem e façam da pagina do MST/Pará mais um instrumento de nossa luta!
Secretária Estadual MST/PA
imprensapa@mst.org.br
Boa leitura!!!
Estimados amigos e amigas, companheiros e companheiras.
É com imensa satisfação, que a Secretaria Estadual do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra- MST, do Estado do Pará informa o endereço
da sua página virtual www.mstpara.com.br
A criação da pagina virtual faz parte de uma série de atividades de comunicação, adotadas pelo MST/Pará, contra a hegemonia informativa e manipulativa da grande imprensa, sobretudo da região amazônica, fazendo uso desse instrumento de interação social para que possamos informar não, apenas, sobre nossas ocupações no estado, focadas sempre contra o latifúndio e a sua barbárie, que torna perene o trabalho escravo, desmata e deixa a terra improdutiva, mas, também fomentar um conteúdo das várias frentes de atuação do movimento na região, que perpassam pela organização das comunidades Sem Terras, da agricultura camponesa e a emancipação político-intelectual dos trabalhadores através do trabalho, da educação e da cultura.
Vale ressaltar, ainda, que nos últimos tempos a criminalização empregada aos movimentos sociais pela imprensa burguesa, deslegitima toda ação, criando uma confusão de entendimento e sempre negando a possibilidade de uma informação que ao menos politize o debate da necessidade da realização da Reforma Agrária.
Aos desavisados dizemos: será premissa da pagina do MST/Pará trazer à tona essa discussão em todas as perspectivas; certamente será uma fonte de consulta para quem o obvio e manipulação não servem.
Por fim, estudos acadêmicos, pesquisas e artigos de especialistas
referenciando a região amazônica e seus impasses de natureza econômica e social, pouco divulgado em nosso meio, ganharão espaço notório no pagina MST/Pará.
Portanto, convidamos a todos e todas que acessem, utilizem, opinem e façam da pagina do MST/Pará mais um instrumento de nossa luta!
Secretária Estadual MST/PA
imprensapa@mst.org.br
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Projeto Mochileiro Tuxaua - Do Oiapoque ao Chuí
Disponibilizo aí nosso projeto premiado em junho pelo Ministério da Cultura com o Prêmio Tuxaua Cultura Viva 2010. Bem, quem quiser receber o Mochileiro e sua trupe em sua comunidade, é só me mandar um email para a gente acertar os detalhes.
Até agora, visitaremos 20 comunidades localizadas no Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.
O início do projeto começará logo após as eleições.
2. O PROJETO
2.1. Nome do projeto: Mochileiro Tuxaua Cultura Viva – Do Oiapoque ao Chuí!!!
2.2. Descreva o histórico e a relevância da sua atuação junto ao programa Cultura Viva:
Há 24 (vinte e quatro) meses divulgamos o programa Cultura Viva em comunidades ribeirinhas/tradicionais e da periferia da Amazônia amapaense e paraense incentivando as comunidades a se organizarem e buscarem, por elas próprias, as políticas públicas culturais que desejarem, dentre as existentes dentro do Governo Federal(Ministério da Cultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Meio Ambiente).
Nesse período, conseguimos atrair algumas políticas públicas de educação e cultura para as comunidades, além da montagem das bibliotecas comunitárias BArca das Letras (de iniciativa própria) tais como: um Ponto de Leitura para a comunidade Ilha de Santana (município de Santana/AP); um Cine Mais Cultura para a comunidade ribeirinha de Pedra Preta (município de Serra do Navio/AP); inscrição de três mestres da cultura popular (músico da floresta/AP, erveira/PA e benzedeira/AP) no concurso Mestres da Cultura Popular/2009 (desclassificados); 30 (trinta) bibliotecas rurais Arca das Letras (Ministério do Desenvolvimento Agrário); articulação de 23(vinte e três) telecentros junto ao Programa Territórios Digitais (Ministério do Desenvolvimento Agrário e Ministério das Comunicações); mostra de cinema Tela Verde (Ministério do Meio Ambiente); Mostra Internacional de Cinema Animado para a comunidade ribeirinha de Carmo do Macacoari (município de Itaubal/AP); organização do Curso para Educadores Populares, em parceria com o Instituto Paulo Freire(Macapá/AP); articulação para participação de ribeirinho em Curso de Formação no SISCONV (Belém/PA); participação de ribeirinhos na 8ª Oficina de Inclusão Digital/2009 (parceria com Ministério do Desenvolvimento Agrário); Delegado na Pré-Conferência Setorial de Cultura (livro, leitura e literatura); Observador na Conferência Nacional de Comunicação e na Conferência Nacional de Cultura.
2.3. Qual o objetivo geral do projeto:
Interligar Pontos de Cultura de comunidades ribeirinhas/tradicionais do Oiapoque ao Chuí.
Qual o objetivo específico do projeto:
Estimular a troca solidária de saberes entre Pontos de Cultura, conveniados ou não, de Norte a Sul do país, interligando-os e fazendo circular, entre eles, os fazeres, dizeres, cheiros & sabores das comunidades ribeirinhas/tradicionais de todas as regiões do Brasil, visando a inserção de novos atores no Programa Cultura Viva, bem como o aprofundamento do envolvimento dos que já fazem parte.
2.4. Por que esse projeto precisa ser realizado? Justifique.
Este projeto precisa ser realizado porque as comunidades ribeirinhas/tradicionais brasileiras precisam, urgentemente, ser des-silenciadas, a fim de que se ofereça aos verdadeiros cuidadores da natureza (floresta amazônica, praias e rios nordestinos, mata atlântica, cerrado, pantanal, serras gaúchas) a visibilidade pública necessária para alavancar a melhoria de suas qualidades de vida, sobretudo por meio do Cultura Viva. E assim, fortalecer essas comunidades que vivem, em sua grande maioria, em perfeita harmonia com a natureza, dentro de Unidades de Conservação da Natureza ou em seu entorno, verdadeiros santuários ecológicos, sob constante opressão de seus opressores(mineradoras, pecuaristas, madereiras, agronegócio, caçadores/pescadores predatórios, hidrelétricas, barragens, turismo sexual, especulação imobiliária), frente à ausência histórica do Estado brasileiro (políticas públicas básicas).
2.5. Qual é a proposta de continuidade da atuação do proponente?
Promoção de SARAUS CULTURAIS durante os meses de aplicação do projeto em 16 (dezesseis) comunidades ribeirinhas/tradicionais e/ou da periferia das cinco regiões brasileiras, a fim de estimular essas comunidades para montagem de mais equipamentos culturais, incentivar a leitura de mundo, a interligação em rede dos Pontos de Cultura visitados e a participação em mais editais do Programa Mais Cultura.
2.6. Qual o público alvo que o projeto pretende articular e mobilizar ?
Crianças, adolescentes, jovens e mestres da cultura popular moradores de comunidades ribeirinhas, tradicionais, povos indígenas, quilombolas, ciganos, povos de terreiro, irmandades de negros, agricultores tradicionais, pescadores artesanais, caiçaras, faxinais, pomeranos, pantaneiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, marisqueiras, caranguejeiras,agroextrativistas, seringueiros, sertanejos, geraizeros, fundos de pasto ou dentre outros grupos.
2.7. Qual é a inovação que este projeto apresenta do ponto de vista estético, metodológico, tecnológico, educacional, de sustentabilidade, dentre outros ?
A inovação está na comunicação popular e no uso da metodologia Paulo Freire em nossas ações. Por meio da inovadora Rádi@ Comunitári@ Móvel NossaCas@ Amazôni@, feita num megafone, própria para a realidade de nossas comunidades ribeirinhas/tradicionais, excluídas dos meios de comunicação mais básicos como telefone público, Correios e internet e, principalmente, de energia elétrica 24 horas. Ademais, por meio de atividades lúdicas envolvemos a comunidade e quebramos a inibição habitual/natural de nossas comunidades isoladas, facilitando o diálogo e o processo de mobilização e engajamento.
Também utilizaremos nosso programa semanal na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9 FM, toda quinta-feira, das 18h/19h, para mostrar a cultura diversa existente nas comunidades ribeirinhas/tradicionais visitadas, integrando o campo à cidade por meio da cultura, contribuindo assim para o resgate, preservação e divulgação da cultura popular e, por conseguinte, do programa Mais Cultura.
2.8. Como será a interação do proponente com a rede do programa Cultura Viva ?
A interação com o programa se dará de forma constante, por meio da internet e pessoalmente em Brasília e encontros regionais/nacionais, a fim de que possamos dar publicidade às comunidades da existência e importância do Programa Cultura Viva para cada comunidade ribeirinha/tradicional. Com estes recursos, garantimos a participação na TEIA 2011.
2.9. Quais são os resultados esperados com a realização deste projeto:
- Semear a importância da leitura como fator de libertação;
- Maior divulgação e participação das comunidades ribeirinhas/tradicionais nos editais/prêmios/encontros do Programa Cultura Viva;
- Motivar as comunidades ribeirinhas/tradicionais para o engajamento em outros projetos e redes de cultura;
- Abrir um canal direto de comunicação entre os Pontos de Cultura visitados, a fim de possibilitar a constante troca de saberes a partir de então.
2.10. Esclareça quaisquer outros aspectos que julgar necessário para o entendimento deste projeto (apenas se houver):
Como produto final, cada Ponto de Cultura receberá uma biblioteca comunitária BArca das Letras (até 200 livros), a partir da qual, o Ponto de Cultura fará parte Rede de Bibliotecas Comunitárias Pororoca das Letras. E, também, a cada Ponto de Cultura será doado um megafone para estimular a leitura de mundo, dando início à formação da Rede de Comunicação Popular da NossaCasa Amazônia Brasil (Rádios Comunitárias Móveis)
_____________________________________
Assinatura do proponente
Nome: Jonas dos Santos Banhos Junior
Até agora, visitaremos 20 comunidades localizadas no Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.
O início do projeto começará logo após as eleições.
2. O PROJETO
2.1. Nome do projeto: Mochileiro Tuxaua Cultura Viva – Do Oiapoque ao Chuí!!!
2.2. Descreva o histórico e a relevância da sua atuação junto ao programa Cultura Viva:
Há 24 (vinte e quatro) meses divulgamos o programa Cultura Viva em comunidades ribeirinhas/tradicionais e da periferia da Amazônia amapaense e paraense incentivando as comunidades a se organizarem e buscarem, por elas próprias, as políticas públicas culturais que desejarem, dentre as existentes dentro do Governo Federal(Ministério da Cultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Meio Ambiente).
Nesse período, conseguimos atrair algumas políticas públicas de educação e cultura para as comunidades, além da montagem das bibliotecas comunitárias BArca das Letras (de iniciativa própria) tais como: um Ponto de Leitura para a comunidade Ilha de Santana (município de Santana/AP); um Cine Mais Cultura para a comunidade ribeirinha de Pedra Preta (município de Serra do Navio/AP); inscrição de três mestres da cultura popular (músico da floresta/AP, erveira/PA e benzedeira/AP) no concurso Mestres da Cultura Popular/2009 (desclassificados); 30 (trinta) bibliotecas rurais Arca das Letras (Ministério do Desenvolvimento Agrário); articulação de 23(vinte e três) telecentros junto ao Programa Territórios Digitais (Ministério do Desenvolvimento Agrário e Ministério das Comunicações); mostra de cinema Tela Verde (Ministério do Meio Ambiente); Mostra Internacional de Cinema Animado para a comunidade ribeirinha de Carmo do Macacoari (município de Itaubal/AP); organização do Curso para Educadores Populares, em parceria com o Instituto Paulo Freire(Macapá/AP); articulação para participação de ribeirinho em Curso de Formação no SISCONV (Belém/PA); participação de ribeirinhos na 8ª Oficina de Inclusão Digital/2009 (parceria com Ministério do Desenvolvimento Agrário); Delegado na Pré-Conferência Setorial de Cultura (livro, leitura e literatura); Observador na Conferência Nacional de Comunicação e na Conferência Nacional de Cultura.
2.3. Qual o objetivo geral do projeto:
Interligar Pontos de Cultura de comunidades ribeirinhas/tradicionais do Oiapoque ao Chuí.
Qual o objetivo específico do projeto:
Estimular a troca solidária de saberes entre Pontos de Cultura, conveniados ou não, de Norte a Sul do país, interligando-os e fazendo circular, entre eles, os fazeres, dizeres, cheiros & sabores das comunidades ribeirinhas/tradicionais de todas as regiões do Brasil, visando a inserção de novos atores no Programa Cultura Viva, bem como o aprofundamento do envolvimento dos que já fazem parte.
2.4. Por que esse projeto precisa ser realizado? Justifique.
Este projeto precisa ser realizado porque as comunidades ribeirinhas/tradicionais brasileiras precisam, urgentemente, ser des-silenciadas, a fim de que se ofereça aos verdadeiros cuidadores da natureza (floresta amazônica, praias e rios nordestinos, mata atlântica, cerrado, pantanal, serras gaúchas) a visibilidade pública necessária para alavancar a melhoria de suas qualidades de vida, sobretudo por meio do Cultura Viva. E assim, fortalecer essas comunidades que vivem, em sua grande maioria, em perfeita harmonia com a natureza, dentro de Unidades de Conservação da Natureza ou em seu entorno, verdadeiros santuários ecológicos, sob constante opressão de seus opressores(mineradoras, pecuaristas, madereiras, agronegócio, caçadores/pescadores predatórios, hidrelétricas, barragens, turismo sexual, especulação imobiliária), frente à ausência histórica do Estado brasileiro (políticas públicas básicas).
2.5. Qual é a proposta de continuidade da atuação do proponente?
Promoção de SARAUS CULTURAIS durante os meses de aplicação do projeto em 16 (dezesseis) comunidades ribeirinhas/tradicionais e/ou da periferia das cinco regiões brasileiras, a fim de estimular essas comunidades para montagem de mais equipamentos culturais, incentivar a leitura de mundo, a interligação em rede dos Pontos de Cultura visitados e a participação em mais editais do Programa Mais Cultura.
2.6. Qual o público alvo que o projeto pretende articular e mobilizar ?
Crianças, adolescentes, jovens e mestres da cultura popular moradores de comunidades ribeirinhas, tradicionais, povos indígenas, quilombolas, ciganos, povos de terreiro, irmandades de negros, agricultores tradicionais, pescadores artesanais, caiçaras, faxinais, pomeranos, pantaneiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, marisqueiras, caranguejeiras,agroextrativistas, seringueiros, sertanejos, geraizeros, fundos de pasto ou dentre outros grupos.
2.7. Qual é a inovação que este projeto apresenta do ponto de vista estético, metodológico, tecnológico, educacional, de sustentabilidade, dentre outros ?
A inovação está na comunicação popular e no uso da metodologia Paulo Freire em nossas ações. Por meio da inovadora Rádi@ Comunitári@ Móvel NossaCas@ Amazôni@, feita num megafone, própria para a realidade de nossas comunidades ribeirinhas/tradicionais, excluídas dos meios de comunicação mais básicos como telefone público, Correios e internet e, principalmente, de energia elétrica 24 horas. Ademais, por meio de atividades lúdicas envolvemos a comunidade e quebramos a inibição habitual/natural de nossas comunidades isoladas, facilitando o diálogo e o processo de mobilização e engajamento.
Também utilizaremos nosso programa semanal na Rádio Comunitária Novo Tempo 105.9 FM, toda quinta-feira, das 18h/19h, para mostrar a cultura diversa existente nas comunidades ribeirinhas/tradicionais visitadas, integrando o campo à cidade por meio da cultura, contribuindo assim para o resgate, preservação e divulgação da cultura popular e, por conseguinte, do programa Mais Cultura.
2.8. Como será a interação do proponente com a rede do programa Cultura Viva ?
A interação com o programa se dará de forma constante, por meio da internet e pessoalmente em Brasília e encontros regionais/nacionais, a fim de que possamos dar publicidade às comunidades da existência e importância do Programa Cultura Viva para cada comunidade ribeirinha/tradicional. Com estes recursos, garantimos a participação na TEIA 2011.
2.9. Quais são os resultados esperados com a realização deste projeto:
- Semear a importância da leitura como fator de libertação;
- Maior divulgação e participação das comunidades ribeirinhas/tradicionais nos editais/prêmios/encontros do Programa Cultura Viva;
- Motivar as comunidades ribeirinhas/tradicionais para o engajamento em outros projetos e redes de cultura;
- Abrir um canal direto de comunicação entre os Pontos de Cultura visitados, a fim de possibilitar a constante troca de saberes a partir de então.
2.10. Esclareça quaisquer outros aspectos que julgar necessário para o entendimento deste projeto (apenas se houver):
Como produto final, cada Ponto de Cultura receberá uma biblioteca comunitária BArca das Letras (até 200 livros), a partir da qual, o Ponto de Cultura fará parte Rede de Bibliotecas Comunitárias Pororoca das Letras. E, também, a cada Ponto de Cultura será doado um megafone para estimular a leitura de mundo, dando início à formação da Rede de Comunicação Popular da NossaCasa Amazônia Brasil (Rádios Comunitárias Móveis)
_____________________________________
Assinatura do proponente
Nome: Jonas dos Santos Banhos Junior
sábado, 14 de agosto de 2010
4º EDITAL VOTORANTIM DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS DE DEMOCRATIZAÇÃO CULTURAL
Em parceria com o blog Acesso, o Instituto Votorantim realiza o seu processo de seleção de projetos culturais para patrocínio em 2011.
A 4ª edição do edital de seleção pública terá início no dia 3 de agosto de 2010 e investirá R$ 3 milhões em projetos de todas as áreas culturais – artes visuais, artes cênicas, cinema e vídeo, literatura, música e patrimônio – desde que estejam comprometidos em ampliar e qualificar o acesso de jovens, entre 15 e 29 anos, a bens culturais.
Poderão se inscrever artistas, grupos, produtores e instituições de todas as regiões do país que tenham projetos de até R$ 500 mil com atividades previstas para serem realizadas de janeiro a dezembro de 2011.
A novidade dessa seleção é a categoria especial “Acessibilidade”, que reservará até R$ 1 milhão para projetos com estratégias de inclusão e formação cultural para jovens com deficiência ou mobilidade reduzida. Leia no regulamento do Edital como participar dessa categoria.
Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão técnica formada por especialistas da área cultural, que avaliarão o impacto e o benefício do projeto ao público jovem. No processo seletivo serão considerados aspectos como diversidade de porte de projetos e regiões beneficiadas, qualificação dos conteúdos, planejamento, potencial de visibilidade e outros critérios detalhados no regulamento. A decisão final fica a cargo do Conselho do Instituto Votorantim, que examinarão os projetos pré-selecionados pelos especialistas.
A inscrição de projetos é gratuita e poderá ser realizada de 3 de agosto a 1 7 de setembro de 2010,até às 18h00.
Os projetos aprovados precisarão apresentar o número de registro no Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura) e os dados bancários da conta depósito (aberta pelo Ministério da Cultura) até o dia 16 de dezembro.
O resultado do processo de seleção será anunciado até o dia 11 de novembro deste ano, pelo blog Acesso e pelo site do Instituto Votorantim.
Para conhecer mais sobre a atuação cultural da Votorantim e os projetos apoiados pela Rota da Cultura, visite o site do Instituto Votorantim.
IMPORTANTE: Antes de fazer a inscrição de seu projeto, é necessária a leitura do regulamento do Edital. Caso tenha dúvidas, consulte a nossa seção de “Perguntas Frequentes”, ou nos envie uma mensagem pelo canal Fale Conosco.
http://www.blogacesso.com.br/?page_id=2919
A 4ª edição do edital de seleção pública terá início no dia 3 de agosto de 2010 e investirá R$ 3 milhões em projetos de todas as áreas culturais – artes visuais, artes cênicas, cinema e vídeo, literatura, música e patrimônio – desde que estejam comprometidos em ampliar e qualificar o acesso de jovens, entre 15 e 29 anos, a bens culturais.
Poderão se inscrever artistas, grupos, produtores e instituições de todas as regiões do país que tenham projetos de até R$ 500 mil com atividades previstas para serem realizadas de janeiro a dezembro de 2011.
A novidade dessa seleção é a categoria especial “Acessibilidade”, que reservará até R$ 1 milhão para projetos com estratégias de inclusão e formação cultural para jovens com deficiência ou mobilidade reduzida. Leia no regulamento do Edital como participar dessa categoria.
Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão técnica formada por especialistas da área cultural, que avaliarão o impacto e o benefício do projeto ao público jovem. No processo seletivo serão considerados aspectos como diversidade de porte de projetos e regiões beneficiadas, qualificação dos conteúdos, planejamento, potencial de visibilidade e outros critérios detalhados no regulamento. A decisão final fica a cargo do Conselho do Instituto Votorantim, que examinarão os projetos pré-selecionados pelos especialistas.
A inscrição de projetos é gratuita e poderá ser realizada de 3 de agosto a 1 7 de setembro de 2010,até às 18h00.
Os projetos aprovados precisarão apresentar o número de registro no Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura) e os dados bancários da conta depósito (aberta pelo Ministério da Cultura) até o dia 16 de dezembro.
O resultado do processo de seleção será anunciado até o dia 11 de novembro deste ano, pelo blog Acesso e pelo site do Instituto Votorantim.
Para conhecer mais sobre a atuação cultural da Votorantim e os projetos apoiados pela Rota da Cultura, visite o site do Instituto Votorantim.
IMPORTANTE: Antes de fazer a inscrição de seu projeto, é necessária a leitura do regulamento do Edital. Caso tenha dúvidas, consulte a nossa seção de “Perguntas Frequentes”, ou nos envie uma mensagem pelo canal Fale Conosco.
http://www.blogacesso.com.br/?page_id=2919
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Muitos editais de consultoria + apoio a projetos
Editais de consultoria + apoio a projetos
Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente 2010 (até 31/08)
210&IDNoticia=10144&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Inscrições: Políticas Públicas de Apoio à Comercialização
de Prod. da Sociobiodiversidade (até20/08)
210&IDNoticia=10132&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Assistente de Direção - Meio Ambiente (até 16/08)
210&IDNoticia=10143&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM
CONTRATAÇÃO: Consultoria para elaboração de plano de manejo FLONA
do Amapá (13/08)
210&IDNoticia=10153&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Conservação Internacional-Brasil
APOIO A PROJETOS: Manejo da Biodiversidade com base no desenvolvimento
comunitário
210&IDNoticia=10152&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA/MMA
APOIO A PROJETOS: Recuperação Florestal de Áreas Alteradas
210&IDNoticia=10151&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA/MMA
CONTRATAÇÃO: Consultor para Comercialziação da agricultura
familiar (até 15/08)
210&IDNoticia=10150&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para inserção dos agricultores fam. em
atividades agroindustriais (15/08)
210&IDNoticia=10149&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para o Programa Mais Alimentos do MDA (até
15/08)
210&IDNoticia=10148&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para promoção da Agroecologia na ATER
(até 15/08)
210&IDNoticia=10147&Pag=1&TextoBuscaNews=>
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para avaliação de projetos - Selo
Combustível Social (até 15/08)
210&IDNoticia=10146&Pag=2&TextoBuscaNews=>
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para inserção da agricultura familiar no
biodiesel (até 15/08)
210&IDNoticia=10145&Pag=2&TextoBuscaNews=>
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÒªÃO: EXPEDIÒªÃO VILLAS-BÔAS PELO BRASIL (até
dia 15/08)
210&IDNoticia=10023&Pag=2&TextoBuscaNews=>
FUNDAÇÃO VILLAS-BOAS - FVB
Edital: Projetos de apoio a catadores de resíduos recicláveis
(até dia 13/08/10)
210&IDNoticia=10017&Pag=2&TextoBuscaNews=>
Fundação Nacional de Saúde – FUNASA
Edital: Apoio a 79 projetos de caráter socioambiental (até dia
13/08)
210&IDNoticia=10071&Pag=2&TextoBuscaNews=>
Gerência Nacional de Responsabilidade Social Empresarial - Caixa
Econômica Federal
Fonte: Rede 3setor - 09 de agosto de 2010
Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente 2010 (até 31/08)
Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Inscrições: Políticas Públicas de Apoio à Comercialização
de Prod. da Sociobiodiversidade (até20/08)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Assistente de Direção - Meio Ambiente (até 16/08)
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM
CONTRATAÇÃO: Consultoria para elaboração de plano de manejo FLONA
do Amapá (13/08)
Conservação Internacional-Brasil
APOIO A PROJETOS: Manejo da Biodiversidade com base no desenvolvimento
comunitário
Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA/MMA
APOIO A PROJETOS: Recuperação Florestal de Áreas Alteradas
Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA/MMA
CONTRATAÇÃO: Consultor para Comercialziação da agricultura
familiar (até 15/08)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para inserção dos agricultores fam. em
atividades agroindustriais (15/08)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para o Programa Mais Alimentos do MDA (até
15/08)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para promoção da Agroecologia na ATER
(até 15/08)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para avaliação de projetos - Selo
Combustível Social (até 15/08)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÇÃO: Consultor para inserção da agricultura familiar no
biodiesel (até 15/08)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
CONTRATAÒªÃO: EXPEDIÒªÃO VILLAS-BÔAS PELO BRASIL (até
dia 15/08)
FUNDAÇÃO VILLAS-BOAS - FVB
Edital: Projetos de apoio a catadores de resíduos recicláveis
(até dia 13/08/10)
Fundação Nacional de Saúde – FUNASA
Edital: Apoio a 79 projetos de caráter socioambiental (até dia
13/08)
Gerência Nacional de Responsabilidade Social Empresarial - Caixa
Econômica Federal
Fonte: Rede 3setor - 09 de agosto de 2010
Resultado do Microprojetos Amazônia Legal
Galera, tá chegando a hora do resultado. Vamos reforçar nossa torcida hein. Segundo notícias do Mais Cultura a avaliação dos projetos enviados será feita de 16 a 27/08 e o resultado da seleção dos projetos será divulgado na 1ª semana de setembro.
Fique ligado no http://mais.cultura.gov.br/!!!
Fique ligado no http://mais.cultura.gov.br/!!!
2º Colóquio Amapaense de Fotografia
Divulgando o 2º Colóquio de Fotografia do Amapá. Veja aí e participe.
Caras e Caros,
>
> Estamos organizando o 2º Colóquio Amapaense de Fotografia, pelo Museu
> da imagem e do Som. Esse é um momento de reunir o povo da foto pra
> trocar idéias e experiências em comeoração ao dia da fotografia
> (19.08)...peço a participacão de vocês e sua ajuda na divulgação. Em
> anexo estou enviando toda a programação e uma imagem do cartaz do
> evento. Brigado.
>
> Alexandre
>
> --
> BLOG:
> http://trapicheamazonico.blogspot.com/
> Jornalista
> Prof. de Comunicação da
> Faculdade Seama
> Fotógrafo
> Fones: (96) 3223 22 51 / 8118 35 10
> MSN: alexandremacapa@hotmail.com
Caras e Caros,
>
> Estamos organizando o 2º Colóquio Amapaense de Fotografia, pelo Museu
> da imagem e do Som. Esse é um momento de reunir o povo da foto pra
> trocar idéias e experiências em comeoração ao dia da fotografia
> (19.08)...peço a participacão de vocês e sua ajuda na divulgação. Em
> anexo estou enviando toda a programação e uma imagem do cartaz do
> evento. Brigado.
>
> Alexandre
>
> --
> BLOG:
> http://trapicheamazonico.blogspot.com/
> Jornalista
> Prof. de Comunicação da
> Faculdade Seama
> Fotógrafo
> Fones: (96) 3223 22 51 / 8118 35 10
> MSN: alexandremacapa@hotmail.com
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